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Universidade de Coimbra Mestrado Integrado Eng.

Civil
Faculdade de Ciências e Tecnologia Resistência de Materiais I
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Exame (parte com consulta, 15 val)
Consulta do livro de texto Duração total: 2h 30min
LABORATÓRIO DE MECÂNICA ESTRUTURAL e 2 páginas A4 manuscritas Data: 25-06-2012
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5.0val 1. Considere a estrutura representada na figura (dimensões em m). As barras [AB], [BC], [CD] e [DE] têm a
mesma secção transversal e são realizadas em aço S355 (σy=355 Mpa, E=210 Gpa, =1210-6 /ºC). A barra
horizontal apoiada nos pontos B e D é infinitamente rígida. Estando a estrutura submetida a um
aquecimento de 40 ºC e às cargas p= 40 kN/m e P=150kN:
a) dimensione a secção transversal das barras [AB], [BC], [CD] e [DE].
b) para a secção transversal determinada acima, calcule as translacções (horizontal e
vertical) e a rotação do ponto F.

A C E

3m
P
B D
F

2m 2m 4m 4m 2m 2m

7.5val 2. Considere a secção transversal apresentada na figura, simétrica em relação ao eixo dos xx (dimensões em
mm). Esta secção está submetida ao seguinte conjunto de esforços (referidos ao sistema de eixos centrais da
figura):

N= + 20 kN
Mx= +10 kNm Vy= + 20 kN
My= +5 kNm Vx= + 15 kN

a) Determine os eixos centrais principais de inércia da secção;


b) represente os diagramas de tensões normais ao longo da secção transversal;
c) represente os diagramas de tensões tangenciais ao longo da secção transversal;
d) determine e represente graficamente o eixo neutro;
e) verifique a segurança da secção transversal – considere c=235 MPa;
f) determine e represente graficamente o núcleo central da secção;
g) determine o centro de corte da secção;
h) determine o factor de forma em relação ao eixo de maior inércia.
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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Exame (parte com consulta, 15 val)
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15

100
x

10

100

2.5val 3. Considere uma peça linear de secção rectangular constituída por um material cujo comportamento
tensões-extensões é esquematizado na figura.
a) Esboce os diversos tipos de diagramas de tensões normais na secção para momento flector positivo
crescente até à rotura, tendo em particular atenção a posição do eixo neutro
b) Trace o diagrama momentos-curvaturas calculando os pontos de referência correspondentes ao
limite de elasticidade e à plastificação completa da secção.


c
E


c /2
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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Exame (parte com consulta, 15 val)
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LABORATÓRIO DE MECÂNICA ESTRUTURAL e 2 páginas A4 manuscritas Data: 11-07-2012
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5.0val 1Uma barra tem uma secção transversal formada pela junção de dois perfis LNP 505, na forma
apresentada na figura (dimensões em mm). No centro de pressões (CP), sobre a linha média do banzo e
conforme a figura, está aplicada uma força de compressão F=50 kN.

a) Determine os eixos centrais principais de inércia da secção;


b) determine os momentos de inércia segundo xx e yy, e a área da secção;
c) represente os diagramas de tensões normais ao longo da secção transversal;
d) verifique a segurança da secção transversal – considere c=235 MPa;
e) determine e represente graficamente o eixo neutro;
f) determine e represente graficamente o núcleo central da secção;

25

CP
x

5.0val 2. Uma barra tem uma secção transversal apresentada na figura (dimensões em mm). Considerando que a
secção é formada por paredes finas e que está submetida a um esforço transverso Vz= 50kN:

a) determine os eixos centrais principais de inércia da secção;


b) determine o momento de inércia segundo yy;
c) represente os diagramas de tensões tangenciais e de fluxo de corte ao longo da secção transversal;
d) determine a posição do centro de corte.
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20

15

15

200
y

120

5.0val 3. Considere a estrutura da figura (dimensões em m), em que a barra [BCDE] pode ser considerada como
indeformável e as barras [AC], [AD] e [AE] são realizados em aço de alta resistência (E=210 Gpa, σRd=760
Mpa) e têm a mesma secção transversal.
a) para p= 40 kN/m, dimensione as barras [AC], [AD] e [AE] e determine o correspondente
deslocamento vertical de E.
b) para a área determinada na alínea anterior, determine qual a máxima capacidade de carga da
estrutura.

B C D E

3 3 3
Universiidade de Cooimbra Mestraddo Integradoo em Eng.ª Civil
Faculdadde de Ciênccias e Tecno
ologia Resistên
ncia de Matteriais I
Departammento de Enngenharia Civil
C Exame (parte com consulta, 15 val.)
Consulta do livro de teexto Duraçãão: 2h
Laboratóório de Meccânica Estru
utural e 2 pgs A4
A manuscritaas Data: 25-06-2010
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(6.5 val.) 1. Considerre a estruturra representtada na figurra.

(1.0 val.) a) Represennte os diagramas de esfforços.


(2.0 val.) b) Verifiqu
ue a segurannça da estruttura analisan
ndo apenas a secção E,, sabendo qu
ue esta se
encontraa executada com uma secção consttituída por dois d perfis UNP
U ligadoos pelas alm mas, em
aço da classe S235.
(1.0 val.) c) Na secçãão C, represente os diaggramas de tensões normmais e tangeenciais.
(0.5 val.) d) Na secçãão C, determ
mine e repreesente graficcamente a posição
p do eeixo neutro.
(1.0 val.) e) Determinne e represeente graficam
mente o núccleo central da secção.
(1.0 val.) f) Calcule o factor de forma
f da se cção.
45 mm
N/m
20 kN
G
6 mm
1m 80 mm

A B C D E F
8 mm

1m 1m 1m 1m U
UNP80
A = 11 cm2
Ixx = 106 cm4
Iyy = 19.4 cm4
S= 15.9 cm3
S

(4.5 val.) 2. Considerre a estruturra representtada na figurra, sujeita à carga P e a uma variaç
ção de
temperattura nas barrras 1 e 2 dee -20ºC. A bbarra AB é rígida.
r

(2.5 val.) a) Determin


ne as tensõees nas barraas 1 e 2 paraa P = 10 kN.
(0.5 val.) b) Represen
nte os diagrramas de esfforços, paraa P = 10 kN.
(1.5 val.) c) Determin
ne o diagramma do desloocamento ho orizontal daa secção B eem função da
d carga
P, até à rrotura.
P (kN)
B

1m
2

Ω2=1cm2 E = 210 GPa a


1m σ c = 235 MP
Pa
1
α = 11x10-6/ººC

Ω1= 1cm2
1m

1m 1m
(4 val.) 3. Considere a secção transversal representada na figura. Admita que esta se encontra
sujeita à acção de um esforço transverso V, perpendicular ao eixo de simetria da peça.

(2.5 val.) a) Represente os diagramas que descrevem a variação de tensão tangencial na secção.
(1.5 val.) b) Determine a posição do centro de corte da secção.

1.5e

3e

5e
3.5e

3e e

9e
Universidade de Coimbra Mestrado Integrado em Eng.ª Civil
Faculdade de Ciências e Tecnologia Resistência de Materiais I
Departamento de Engenharia Civil Exame de Época de Recurso
(parte com consulta, 15 val.)
Consulta do livro de texto Duração: 2h
Laboratório de Mecânica Estrutural e 2 pgs A4 manuscritas Data: 09-07-2010
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(6.5 val.) 1. Considere a secção representada na figura sujeita aos esforços indicados:

8 cm

My
0.9 cm
Mx
x
10 cm
N = + 10 kN
Mx = + 5 kN.m
y My = - 1 kN.m
1.1 cm

(1.0 val.) a) Calcule as características geométricas necessárias à resolução das alíneas seguintes.
(2.0 val.) b) Calcule e represente os diagramas de tensões normais na secção.
(0.5 val.) c) Determine e represente graficamente o eixo de acção do momento flector.
(1.5 val.) d) Determine e represente graficamente o eixo neutro.
(1.5 val.) e) Determine e represente graficamente o núcleo central.

(4.5 val.) 2. Na estrutura representada na figura a barra AB é rígida.


(3.0 val.) a) Calcule as tensões nas barras 1, 2 e 3 para o carregamento e variação de
temperatura indicados.
(1.5 val.) a) Calcule a carga de colapso da estrutura.

1.0 m 1.5 m 1.5 m 1.0 m

A1 = 3 cm2
1m A2 = 2 cm2
A3 = 1 cm2
1 ΔT = - 40ºC
2m 2 3
α = 12x10-6/ºC
E = 200 GPa
A B σc = 100 MPa

1 kN/m
(4 val.) 3. Considere a secção transversal representada na figura. Admita que esta se encontra
sujeita à acção de um esforço transverso V, perpendicular ao eixo de simetria da peça.
Os eixos representados na figura (a e b) são principais centrais de inércia. Considere conhecidas
as inércias Ia e Ib em relação a esses eixos.

(2.5 val.) a) Represente os diagramas que descrevem a variação de tensão tangencial na secção.
(1.5 val.) b) Determine a posição do centro de corte da secção.

9e

e
3e

3.5e

5e
b

3e

1.5e
a
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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Exame (parte com consulta, 15 val)
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LABORATÓRIO DE MECÂNICA ESTRUTURAL e 2 páginas A4 manuscritas Data: 24-06-2009
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5.0val 1. Uma peça linear é constituída por dois materiais, A e B, com a secção transversal indicada na
figura. Ambos os materiais têm comportamento elástico linear até atingirem a respectiva tensão de
cedência. Considere que o eixo de acção é paralelo a um dos lados da secção.
(1.0) a) Qual é a curvatura máxima que pode ser dada à peça mantendo os dois materiais em regime
elástico?
(1.0) b) Determine o momento flector máximo que pode ser aplicado garantindo que apenas o
material B se encontre em regime elástico. Trace o diagrama de tensões na secção
transversal.
(1.0) c) Calcule o factor de forma da secção.
(1.0) d) Determine o valor da força máxima a que deve resistir a ligação entre os dois materiais para
um esfoço transverso genérico V.
(1.0) e) Admitindo que a secção é constituída por um único material A, indique, justificando
adequadamente, quais as direcções do eixo de acção que minimiza e maximiza a resistência
de flexão pura em fase elástica.

mat. A : E, σc
mat. B : 2E, 10σc

Figura 1

5.0val 2. A figura 2 representa a estrutura metálica da cobertura de uma bancada de um estádio de futebol.
Devido a mau acondicionamento durante o transporte da metalomecânica à obra, a viga BC sofreu
imperfeições permanentes que correspondem a uma rotação de 2º relativamente à vertical (eixo de
acção). O material da viga BC é aço da classe S275 com E=210GPa.
(1.75) a) Calcule e represente a posição do eixo neutro na secção aa’ da viga BC.
(1.75) b) Calcule e represente o diagrama de tensões normais na secção aa’ da viga BC.
(1.5) c) Calcule o valor máximo da tensão tangencial na secção aa’ da viga BC.
NOTA: despreze o peso próprio da viga e do pilar.

5.0val 3. Considere a estrutura representada na figura 3. Tenha em conta que a treliça constitui um bloco
rígido que pode rodar em torno de A. O material das bielas 1 e 2 é aço da classe S355 com E =
210 GPa.
(1.75) a) Dimensione as bielas, com uma secção circular cheia, sendo A2=2A1 (p = 5 kN/m).
(1.75) b) Calcule o deslocamento do ponto B.
(1.5) c) Determine o valor da carga p que conduz à cedência da estrutura.
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2/3

7m
2 kN/m
1m

C
a
12º
B
a’ Secção transversal da viga BC – IPE 400:
z
IPE 400:
A = 84,5 cm2
5m

Iy = 23130 cm4
y Iz = 1318 cm4
largura: 180 mm
altura: 400 mm
espes. banzos: 13,5 mm
A espes. alma: 8.6 mm

Figura 2
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3/3

2 1

3.0 p (kN/m)

2.0

4.0

B
100 kN

1.0 1.0 2.0 4.0

Figura 3
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2.5val 1. Um cilindro de aço (diâmetro d) e um tubo de cobre (diâmetro D) são comprimidos entre os
pratos de uma prensa (Figura 1). Considerando que o módulo de elasticidade do cobre é
metade do módulo de elasticidade do aço, Determine:
(1.75) a) a tensão no cilindro de aço e a tensão no tubo de cobre.
(0.75) b) a extensão no cilindro de aço e a extensão no tubo de cobre.

Figura 1
5.0val 2. Considere a estrutura da figura 2 realizada em aço S235. A barra ABCD pode ser
considerada como indeformável.
(2.5) a. Determine os esforços nas barras EC e ED. Considere p = 5KN/m.
(2.5) b. Trace o diagrama carga-deslocamento do ponto D, desde o início de carga até ao
colapso da estrutura.

p (kN/m)

Figura 2
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7.5val 3. Considere a estrutura representada na figura 3. A secção transversal é constituída por uma
viga em I (material b), reforçada, onde necessário por chapas de material a. A secção
transversal reforçada é ilustrada na figura 4, e as leis dos dois materiais são ilustradas na
figura 5.

(0.5) a. Verifique se a estrutura se encontra em segurança, relativamente às tensões normais,


se não existir reforço.

(3.5) b. Represente o diagrama de tensões normais na secção reforçada, para a secção do


apoio. Calcule todos os valores necessários para caracterizar completamente o
diagrama.

(2.0) c. Determine qual terá de ser o comprimento do reforço, para que a estrutura se
encontre em segurança, relativamente às tensões normais. Represente a posição do
reforço no desenho da estrutura.

(1.5) d. Determine o esforço a que a ligação entre a viga e o reforço terá que resistir.

200 mm
150 mm
25 kN/m

Material a
300 mm
5.0 Material b

10 mm
Fig. 3 Fig. 4
σ

σy = 235 MPa

Ea=2Eb
Eb
ε

Fig 5
Universidade de Coimbra
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Departamento de Engenharia Civil
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL

Resistência de Materiais I
Exame – Prova sem consulta – Duração: 30 min.

Nome do Aluno: Data:

Leia com ATENÇÃO:

ESTE É UM TESTE DE TREINO


O aluno deverá treinar o teste depois de estudar os conceitos teóricos

Use o VERSO das FOLHAS como RASCUNHO

A presente prova contém 20 questões.


Cada questão tem uma só resposta certa.
Cada resposta certa tem a cotação de 0.25 valores.
Cada resposta errada tem a cotação de -0.05 valores.
Cada não respondida tem a cotação de 0 valores.
Para responder coloque um círculo em volta da alínea certa no QUADRO de RESPOSTAS abaixo.
No caso de pretender alterar a resposta assinale inequivocamente a resposta a considerar.

QUADRO de RESPOSTAS
Questão 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
a) a) a) a) a) a) a) a) a) a)
b) b) b) b) b) b) b) b) b) b)
c) c) c) c) c) c) c) c) c) c)
d) d) d) d) d) d) d) d) d) d)
e) e) e) e) e) e) e) e) e) e)

Questão 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
a) a) a) a) a) a) a) a) a) a)
b) b) b) b) b) b) b) b) b) b)
c) c) c) c) c) c) c) c) c) c)
d) d) d) d) d) d) d) d) d) d)
e) e) e) e) e) e) e) e) e) e)

CLASSIFICAÇÃO (a):
DEC-FCTUC – MIEC Resistência de Materiais I –2–

1. O fenómeno de concentração de tensões ocorre na seguinte situação:


(a) em peças com variação brusca de secção
(b) em peças de material frágil
(c) em peças de material com comportamento elásto-plástico
(d) em peças de secção uniformemente variável
(e) Nenhuma das anteriores

2 O princípio da sobreposição dos efeitos é válido


(a) qualquer que seja a lei constitutiva do material
(b) apenas para materiais a trabalhar em regime elasto-plástico
(c) no cálculo de tensões induzidas pelo esforço transverso separadamente das tensões induzidas pelo momento
flector
(d) em estruturas com pequenas deformações e constituídas por materiais em que a relação entre tensão e
extensão é linear
(e) Nenhuma das anteriores

3 Resiliência define-se como a energia por unidade de volume necessária para


(a) provocar a cedência do material
(b) provocar a rotura do material
(c) resistir ao choque
(d) endurecer a frio o material
(e) Nenhuma das anteriores

4 Em peças lineares constituídas por um material isotrópico de comportamento elasto-plástico e sujeitas a


flexão circular desviada constante podemos admitir sempre que
(a) as secções se mantêm planas na deformação
(b) a equação constitutiva do material relaciona tensões e extensões através do módulo de elasticidade
(c) a equação de compatibiliade de extensões depende da relação entre tensões e extensões
(d) As respostas (b) e (c) em conjunto
(e) Nenhuma das anteriores

5 Define-se centro de corte ou centro de torção de uma secção de paredes finas como sendo
(a) o ponto por onde deve passar o eixo de acção do esforço transverso para que o momento torçor seja nulo
(b) o centro geométrico da secção
(c) o centro de gravidade da secção
(d) qualquer ponto definido pelos eixos de acção dos momentos correspondentes a duas flexões rectas possíveis
(e) Nenhuma das anteriores

6 A aplicação do método das forças para resolução de estruturas hiperstáticas pressupõe


(a) comportamento não linear dos materiais estruturais
(b) apenas o estabelecimento de equações de equilibrio da estrutura
(c) o estabelecimento de equações de compatibilização de deslocamentos em número igual ao grau de inde-
terminação cinemática
(d) o estabelecimento de equações de compatibilização de deslocamentos em número igual ao grau de hiper-
estaticidade
(e) Nenhuma das anteriores
DEC-FCTUC – MIEC Resistência de Materiais I –3–

7 Numa secção recta de uma peça linear sujeita a flexão composta desviada o valor da tensão no seu centro
geométrico é dada por
(a)  = 0

(b)  = Ω

(c)  = 
 
(d)  = Ω + 
(e) Nenhuma das anteriores

8 Um aço endurecido a frio obtém-se de um aço de dureza natural


(a) introduzindo tensões internas pós-elásticas por processo mecânico
(b) aumentando o teor de carbono durante o fabrico
(c) introduzindo tensões internas por processo mecânico em regime elástico
(d) diminuindo o teor de carbono durante o fabrico
(e) Nenhuma das anteriores

9 A rotura por fadiga em fase elástica ocorre:


(a) em peças sujeitas a acções dinâmicas
(b) em peças sujeitas a acções estáticas muito elevadas
(c) apenas em peças de material com comportamento elásto-plástico
(d) apenas em peças de secção uniformemente variável
(e) Nenhuma das anteriores

10 Um material dúctil distingue-se de um material frágil na medida em que:


(a) o material dúctil apresenta tensão de rotura muito superior à do material frágil
(b) o material frágil apresenta sempre um comportamento elástico-linear, ao contrário do material dúctil
(c) o material dúctil apresenta extensões de rotura muito inferiores às do material frágil
(d) o material dúctil apresenta extensões de rotura muito superiores às do material frágil
(e) Nenhuma das anteriores

11 O princípio de Saint-Venant é útil na medida em que


(a) Permite calcular tensões em materiais de comportamento não linear por adição (sobreposição) das tensões
devidas a cada um dos esforços em flexão composta recta
(b) O mesmo que (a) mas aplicado a flexão desviada
(c) permite calcular as tensões em pontos singulares (por exemplo na ligação de duas barras de secção
diferente)
(d) permite reduzir acções exteriores aplicadas à estrutura a esforços internos nas secções das peças que a
constituem
(e) Nenhuma das anteriores

12 Numa secção cujo sistema de eixos ( ) coincide com os eixos principais centrais de inércia a tensão originada
pelo esforço axial N com excentricidades (0  0 ) é dada por:
  0 0
(a)  = Ω −   +  
  0 0
(b)  = Ω −   +  
 0  0
(c)  = Ω +   +  
DEC-FCTUC – MIEC Resistência de Materiais I –4–

  0  0
(d)  = Ω +   +  

(e) Nenhuma das anteriores

13 Na flexão circular plana em materiais elásticos com patamar de cedência o valor do momento plástico
(a) depende da tensão de cedência do material
(b) depende do módulo de elasticidade do material
(c) depende do módulo de elasticidade e da tensão de cedência do material
(d) depende apenas da tensão elástica nas fibras extremas da secção
(e) Nenhuma das anteriores

14 O esforço de escorregamento numa viga simplesmente apoiada com secção I sujeita a carregamento uniforme-
mente distribuído é máximo
(a) a meio-vão e na ligação do banzo à alma
(b) ao nível do eixo neutro da secção de meio-vão
(c) na secção do apoio e na ligação do banzo à alma
(d) ao nível do eixo neutro da secção do apoio
(e) Nenhuma das anteriores

15 O diagrama tensões-extensões de um aço endurecido a frio distingue-se do de um aço de dureza natural que
lhe deu origem
(a) por apresentar extensões na rotura muito diferentes
(b) por ter módulo de elasticidade diferente
(c) por apresentar patamar de cedência com extensões de rotura ligeiramente diferentes
(d) por apresentar endurecimento pós patamar de cedência com tensões de rotura muito diferentes
(e) Nenhuma das anteriores

16 Tenacidade define-se como a energia por unidade de volume necessária para


(a) provocar a cedência do material
(b) provocar a rotura do material
(c) resistir ao choque
(d) endurecer a frio o material
(e) Nenhuma das anteriores

17 Em estruturas hiperstáticas, o número de equações lineares correspondentes à compatibilização de defor-


mações
(a) é independente do método utilizado
(b) é igual ao grau de indeterminação estática no método dos deslocamentos
(c) é igual ao grau de indeterminação cinemática no método das forças
(d) é igual ao grau de indeterminação cinemática no método dos deslocamentos
(e) Nenhuma das anteriores
DEC-FCTUC – MIEC Resistência de Materiais I –5–

18 O núcleo central de uma secção pode ser definido como sendo a zona da secção
(a) que apresenta tensões de um mesmo sinal quando sujeita a flexão composta desviada
(b) delimitada pelos eixos neutros correspondentes às situações em que o centro de pressões se encontra na
intersecção dos eixos principais com a linha envolvente da secção
(c) correspondente ao lugar geométrico das posições do centro de pressões que originam tensões de um mesmo
sinal em toda a secção
(d) fora da qual se deverá situar sempre o centro de pressões
(e) Nenhuma das anteriores

19 Numa peça linear as secções mantêem-se planas durante a deformação


(a) qualquer que seja o esforço aplicado
(b) apenas para materiais de comportamento elasto-plástico
(c) apenas para materiais de comportamento elástico linear até à rotura
(d) apenas na presença de esforço axial e/ou momento flector constante
(e) Nenhuma das anteriores

20 A distribuição de extensões numa secção recta pertencente a uma peça linear depende
(a) do comportamento tensões-extensões do material
(b) do valor da extensão de rotura do material
(c) das equações de equilíbrio de esforços na secção
(d) do empenamento da secção
(e) Nenhuma das anteriores

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