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EXEMPLO C D F
B 80 KNm
4
3 3 3 3
SM =0
ABCD
D ou seja
HF
B
F4 cos a .6 + F4 sin a .4 - 10*3*3/2 = 0 4 = +6,62 ( A
)
SF =0
ABCD
hor -F4 sin a + F5 = 0 H F5 = +5,29 (
D
)
SF =0
ABCD
ver F4 cos a -10*3 + F6 = 0 H F6 = +26,03 ( )D
SM=0
AB
F4*LAB + MB = 0 H MB = -16,54 ( ) (LAB =2,5)
B
SM=0
ABC
F4*LAC + MC = 0 H MC = -33,09 ( C) (LAC =5,0)
10 26,03 F8 10
6,62
5,29 5,29 F7 F7 HF
MF
33,09 D F8 F9
20 F
C F10
33,09 26,03 F10
F9
20
6,62 6,62
80
16,54
16,54 B
6,62 6,62 F9
20 F10
A G
6,62 20
F10
F1 F1 F1 F1 F2 F2 F2 F2
HA E F9
20
VA VG
3 Equilíbrio do nó D
SF =0
E
hor -5,29 + F7 = 0 H F7 = +5,29 ( D
)
SF =0
E
ver -20 - 26,03 - F8 = 0 H F8 = -46,03 ( D
)
4 Equilíbrio do subsistema DF
SF =0
DF
ver -46,03 - 10*3 - F10 = 0 HF 10 = -76,03 ( )
10 10 10
D HF D HF 183,09 D HF 183,09
5,29 F9 5,29 F9 5,29
MF 37,02
46,03 F10 F 46,03 76,03 F 46,03 76,03 F
F10 76,03 76,03
F9 F9
37,02
80 80 80
5 Equilíbrio do subsistema FG
SM=0
G
)
SF =0
DF
hor -5,29 - 37,02 - HF = 0 H HF = - 42,31 ( F
)
10 10
HF 42,31
5,29 37,02 5,29 37,02
F 183,09 F 183,09
46,03 76,03 46,03 76,03
7 Equilíbrio do nó G
SF =0
G
hor 37,02 - F2 = 0 H F2 = + 37,02 ( )
G
SF =0
G
ver - 76,03 + VG = 0 H VG = + 76,03 ( G
)
76,03 76,03
20 20
F1 F2 F2 F2 F2 37,02 F1 37,02 37,02 37,02
E G E G
20 20
VG
76,03
8 Equilíbrio do nó E (forças horizontais)
SF =0
E
hor 37,02 - F1 = 0 H F1 = + 37,02 ( )E
20 20
6,62 6,62
a F1 F1 F1 F1 37,02 A 37,02 37,02 37,02
HA A E HA E
VA VA
20 20
9 Equilíbrio do nó A
SF =0
A
hor 6,62 sin a + 37,02 + HA = 0 H HA = - 42,31 ( A)
A
ver )
6,62 6,62
A 37,02 A 37,02
HA 42,31
VA 3,97
10 26,03 46,03 10
6,62 42,31
5,29 5,29 5,29
33,09 D 5,29 183,09
20 37,02
C F
33,09 26,03 46,03 76,03 76,03
20
6,62 6,62 37,02
80
16,54
16,54 B
37,02
6,62 6,62
20 76,03
76,03 G
6,62 20
A 37,02 37,02 37,02 37,02 37,02
42,31 E
3,97 20
76,03
10 KN/m
42,31
C D F
183,09
B 80 KNm
4
42,31 E
A 20 KN G
3,97 76,03
3 3 3 3
SM=0
2
G
3,97*12-10*6*6-20*6+42,31*4+183,09+80 = 0
A
A
F N
A
F V
Assim
Uma barra bi-articulada sem carregamento directamente
aplicado permite apenas a realização de forças de ligação
dirigidas segundo o seu eixo.
Uma barra nestas condições designa-se por biela, tirante (se o
esforço axial é permanente ou predominantemente de tracção)
ou escora (se o esforço axial é permanente ou predominante-
mente de compressão).
NOTA: Pode agora entender-se a razão pela qual foi introduzido na 1ª lição, de
forma um tanto a prioristica, o conceito de biela como dispositivo trans-
missor de uma força de ligação com uma direcção dada.
1 2 3
1 2 2
P = rgA
N
N L
PL/2
N
PL/2
b + r incógnitas
x x
Nm Nl Nm Nl
åN ix = Fx = 0
åN ix = Fx = 0 i = j,k,l,m
i = j,k,l,m
åN iy = Fy = 0
åN iy = Fy = 0 i = j,k,l,m
i = j,k,l,m
åN iz = Fz = 0
i = j,k,l,m
2n equações em 2D 3n equações em 3D
b + r = 2n (2D) ou b + r = 3n (3D)
Se
b + r > 2n (2D) ou b + r > 3n (3D) Estrutura hiperstática.
b + r < 2n (2D) ou b + r < 3n (3D) Estrutura hipostática.
TRELIÇAS SIMPLES
Assim:
Treliças ou sistemas triangulados simples são aqueles
que podem ser construídos, a partir de um módulo triangu-
lar inicial, por adição sucessiva de duas barras e um nó.
P P P P P P P P P
1.5P
1 1.5P 1.5P
2 1.5P 1.5P
3 1.5P
P P P P P P P P P
1.5P
6 1.5P 1.5P
5 1.5P 1.5P
4 1.5P
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
10 10 10
1 Equilíbrio do nó 1
2 6
4 N1-2 (tracção, por hipótese)
sin a = 0.8
4
a cos a = 0.6
1 3 5 7 N1-3 (tracção, por hipótese)
2 Equilíbrio do nó 2 3 Equilíbrio do nó 3
10
6.25 N3-4 (tracção, por hipótese)
N2-4 (tracção, por hipótese)
18.75 a a
aa N2-3 (tracção, por hipótese)
11.25 N3-5 (tracção, por hipótese)
2
3
determinar os esforços axiais
4 nas barras assinaladas.
L/8
L
4P 4P
P
P P Secione-se a treliça com um
P s P corte s-s’ intersectando, no
P P máximo, 3 barras nas condi-
P/2 P/2 ções referidas na introdução
L/4
P
P P
P P
P N1 N1 P
P/2 P/2
N3
N3
N4 N4
P
P
N1
P åM C = 0 Þ
b A
P/2
3.5P.(L/2) - P.(3L/8) - P.(L/4) - P.(L/8)
N3 + N1.cosb(3L/16) + N1.sinb(L/8) = 0
B
N4 (b = Arctg ½)
C y
N1 = - 2Ö5 P (Compressão)
x 4P
y 5 P
N5 2 P/2
N2 3 a
x
Ö13/2 P
4
5P
s’
4P
åM D = 0 Þ
P.(L/8-L/8-L/4)+(7/2).P.(3L/8)-5P.(5L/16)+Ö13/2 Psina.(L/8)+N2.(L/8) = 0
N2 = 3P (Tracção)
a N3-5
1 3 5 7 1 3
s s
15 15 15
3 3 3 3 3 3 3 3
Nota final:
O uso dos métodos descritos não é estanque. Dependendo das con-
dições de cada problema, poder-se-á usar qualquer combinação destes.
O método de Ritter, por exemplo, poderá ser usado para tornar deter-
minado o equilíbrio de um nó interior (isto é, resolver todas as barras
menos duas no nó), após o que a solução pelo método dos nós pode-
rá arrancar dessa posição.
A’
B B
Simples Complexa
Em ambos os casos:
b=9
r =3 b + r - 2n = 9 + 3 - 2*6 = 0
n=6
MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO
Nalgumas treliças complexas é possível, no entanto, utilizar um proces-
so de resolução mais simples, que consiste da seguinte sequência:
A’ B B
1 1 B
4 Não existindo a barra A-B, deverá ser nulo o esforço axial nela pro-
duzido pelo carregamento real. Pelo princípio da sobreposição de
efeitos, este esforço será igual à soma do obtido na análise 2 com
o devido ao esforço NA’-B , a determinar por esta condição:
5 Os esforços axiais finais nas barras (Ni) serão obtidos por sobrepo-
sição dos da análise 2 (Ni2) com os produzidos pelo esforço axial
da barra A’-B (NA’-B):
Ni = Ni2 + NA´-B FI
EXEMPLO C 10
3
Determinar os esforços nas
F
barras da treliça complexa B D
da figura.
3
A E
B D
F NA-B = +2.5 NC-D = -25/3
NA-F = +25/6 NA-D = +7.12
3
3 Esforço unitário em AD
C
FA-B = -0.117 FC-D = +0.390
FA-F = +0.390 FA-D = -0.333
B D
FB-F = -1.248 FF-E = -1.170
1 F FB-C = +0.390 FD-E = +0.351
FC-F = -0.468
1
A E
9.
37
C 10 C 5
25 -
3.1 +
9.
25
3.750
37
3.750
3.1 5 +
3.
5 12
B F D B .12 F 5
D
3 + +
2.812
3.
8.437
8.437
2.812
25 12 + -
3.1 10 2.6
5
8.0 70
10
A E A + - E
2.6
0 70
8.01
7.5 7.5
ANÁLISE CINEMÁTICA DE
SISTEMAS RETICULADOS
APLICAÇÕES: - Identificação de mecanismos potenciais;
- Padrão de deformação da estrutura;
- Método dos Trabalhos Virtuais;
- Identificação de graus de liberdade translacionais;
HIPÓTESES BÁSICAS
j
a+j @a Þ
a AC = AB cos a @ AC’ = AB’ cos (a + j )
A
C’ C
A
A’’ Lim AA’’ = AA’
A’ j®0
B j®0
j
B’’
j B’
AA’’ = r . tg j @ r . sin j @ r . j
dy
d
dx q
º
+ dx +
dy
Nota: Esta hipótese, válida para sistemas planos, não é geralmente satisfeita
pelas componentes de rotação de sistemas tridimensionais (ver figura).
z y
x
qx qy qz
z y
x
qy qz qx
C D
B PASSO 1 B’ B
1
Uma vez que a barra AB está vinculada com
uma rótula em A, as suas possibilidades de
movimento limitam-se à rotação em torno
desse ponto. A aplicação isolada desta dá
origem à descontinuidade BB’.
A
SISTEMA HIPOSTÁTICO
Þ 1 MECANISMO
PASSO 2
Esta descontinuidade é anulada pela translação
horizontal do corpo BCD, mas este movimento
produz a incompatibilidade DD’, uma vez que
o apoio em D não permite translação horizontal.
D’ D
D’
D’’
PASSO 3
3 2
A incompatibilidade assinalada no Passo 2 é
anulada por uma rotação do corpo BCD em
torno de B (ou B’, pelo hipótese 2), a qual
traz de novo a secção extrema ao plano ao
qual se encontra vinculada pelo apoio em D,
Não havendo outras incompatibilidades por
resolver, está assim encontrado o mecanismo.
METODOLOGIA DE RESOLUÇÃO
O exemplo anterior contém em si muitos dos aspectos mais relevantes
do processo de solução para sistemas de maior complexidade. Embora
seja difícil sistematizar este processo, dada a diversidade de sistemas
estruturais possíveis e, em consequência, da melhor abordagem para
cada problema, indicam-se em seguida algumas regras que podem ser
de grande utilidade no traçado da deformada:
Dy
j
d x = d sin a = r.j sin a = j.Dy
a Dx
CR
DL1 = DL2
DT
DL
2
2
DL
1
j1
j’1¹j1
j3 j’3=j3
j2
j’2=j2
3 5 2 2 2