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Residência de Teresina
Agosto de 2010
Foto da capa: campanha de prospecção geoquímica (arquivo da CPRM)
Ficha Catalográfica
CDU - 549
INTRODUÇÃO ..............................................................................................................................................1
1 - DEFINIÇÃO DA PROSPECÇÃO ALUVIONAR ......................................................................................2
2 - PLANEJAMENTO DA PROSPECÇÃO ALUVIONAR ............................................................................5
3 - PROCEDIMENTOS DE CAMPO .............................................................................................................6
3.1 - Metodologia de coleta de amostra ....................................................................................................6
3.2 - Tratamento das amostras ..................................................................................................................9
4 - PROCEDIMENTOS DE LABORATÓRIO............................................................................................. 12
4.1 - Pesagem, micro-apuração e quarteamento. ................................................................................. 12
4.2 - Concentração densimétrica ............................................................................................................ 14
4.3 - Exame a luz ultravioleta................................................................................................................... 15
4.4 - Separações magnéticas .................................................................................................................. 17
5 - ANÁLISE DE MINERAIS PESADOS COM LUPA BINOCULAR ........................................................ 18
5.1 - Clivagem ........................................................................................................................................... 18
5.2 - Fratura ............................................................................................................................................... 20
5.3 - Forma ................................................................................................................................................ 20
5.4 - Dureza ............................................................................................................................................... 26
5.5 - Tenacidade ........................................................................................................................................ 27
5.6 - Densidade ......................................................................................................................................... 27
5.7 - Diafaneidade ..................................................................................................................................... 30
5.8 - Brilho ................................................................................................................................................. 31
5.9 - Cor ..................................................................................................................................................... 32
5.10 - Inclusões ......................................................................................................................................... 34
5.11 - Traço ................................................................................................................................................ 34
5.12 - Dispersão ........................................................................................................................................ 36
5.13 - Hábito .............................................................................................................................................. 36
5.14 - Alteração ......................................................................................................................................... 37
6 - ANÁLISE DE MINERAIS PESADOS COM MICROSCÓPIO PETROGRÁFICO ................................ 38
6.1 - Pleocroísmo ...................................................................................................................................... 38
6.2 - Birrefringência .................................................................................................................................. 41
6.3 - Ângulo de Extinção .......................................................................................................................... 42
7. CONCLUSÃO ........................................................................................................................................ 43
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................................... 44
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURAS
Figura 1 - Esboço de planejamento de pontos de amostragem. ............................................................5
Figura 2- Exemplo de zonas favoráveis à deposição de minerais pesados no leito do rio. ..................6
Figura 3 - Exemplo de baixa de velocidade de fluxo motivando a deposição. .......................................6
Figura 4 - Exemplo de travessões atuando como concentradores de minerais pesados. .................7
Figura 5 - Placer desenvolvido em zonas de alargamento de um rio. (1) depósito aluvionar.
Corrente com velocidade V1 > V2. ..............................................................................................................7
Figura 6 - Formas de cristalização isométrica. ..................................................................................... 21
Figura 7 - Formas de cristalização tetragonal. ...................................................................................... 22
Figura 8 - Formas de cristalizações hexagonal e trigonal ................................................................... 23
Figura 9 - Formas de cristalização ortorrômbica .................................................................................. 24
Figura 10 - Formas de cristalização monoclínica ................................................................................. 25
Figura 11 - Formas de cristalização triclínica........................................................................................ 25
Figura 12 - Minerais em LN e NC ............................................................................................................ 41
Figura 13 - Tabela de cores de Interferência – MICHEL – LEVY .......................................................... 41
TABELAS
Tabela 1 - Tabela de Fluorescência de Minerais ................................................................................... 16
Tabela 2 - Tabela de dureza de Mohs ..................................................................................................... 26
Tabela 3 - Tabela de Densidades Relativas ........................................................................................... 29
Tabela 4 - Tabela de Traços..................................................................................................................... 35
Tabela 5 - Tabela de Pleocroísmo ........................................................................................................... 40
INTRODUÇÃO
1
1 - DEFINIÇÃO DA PROSPECÇÃO ALUVIONAR
2
corrente de descobrimento e delimitação de jazimentos primários e secundários de
várias espécies.
3
jazida de cassiterita, a qual denominou Província Estanífera do Mapuera, situada a 300
km a norte de Manaus-AM.
4
2 - PLANEJAMENTO DA PROSPECÇÃO ALUVIONAR
5
3 - PROCEDIMENTOS DE CAMPO
6
Figura 4 - Exemplo de travessões atuando como concentradores de minerais pesados.
v1 v2
1
7
Foto 1 - Tipo de bateia mais comumente usado (ao lado, uma peneira).
8
3.2 - Tratamento das amostras
3.2.1 - Peneiramento
3.2.2 - Concentração
9
Foto 5 - Eliminação do material grosseiro, com a peneira sobre a bateia.
10
Foto 7 - Movimentos oscilatórios para concentração dos resistatos.
AMOSTRA
QUARTEAR SE NECESSÁRIO
QUARTEADO RESTANTE
P P
CONCENTRAÇÃO DENSIMÉTRICA
d = 2,9
P P
LEGENDA
SEPARAÇÃO MAGNÉTICA P Pesagem a sêco
P P
P P P P
12
Foto 9 - Modelo de balança analítica eletrônica.
Este material escolhido vai então para separação dos grãos com densidade
maior que 2,89, alíquota esta que realmente interessa para definir o panorama mineral
da região em estudo. Novamente a pesagem dos materiais separados. Este
procedimento se faz submetendo a amostra ao “mergulho” no bromofórmio, líquido
viscoso com densidade 2.89 (Foto 12).
14
Foto 12 - Exemplo de embalagem do bromofórmio para uso analítico.
15
Tabela 1 - Tabela de Fluorescência de Minerais
16
4.4 - Separações magnéticas
Pesa-se cada alíquota e a amostra está pronta para ser levada à lupa binocular.
17
5 - ANÁLISE DE MINERAIS PESADOS COM LUPA BINOCULAR
5.1 - Clivagem
Tipos:
18
Foto 16 - mica clivagem perfeita
19
5.2 - Fratura
Tipos:
5.3 - Forma
20
1.- Sistema cúbico - magnetita
21
2.- Sistema tetragonal – zircão
22
3.- Sistema hexagonal - apatita e 4.- trigonal – turmalina
23
5.- Sistema ortorrômbico – calcita
24
6.- Sistema monoclínico - estaurolita
26
5.5 - Tenacidade
Quebradiça - calcita
Flexível - mica
Dúctil – ouro
Séctil - molibdenita
5.6 - Densidade
Líquidos densos: bromofórmio (2,89 g/cm3), iodeto de metileno (3,33 g/cm3), licor de
clérici (4,30g/cm3) ou STP (POLITUNGSTATO DE SODIO)
27
Foto 24 – quartzo mineral leve
Pesados - densidade maior que 2,89 g/cm3 (ex: ilmenita, piroxênio, anfibólio).
28
Tabela 3 - Tabela de Densidades Relativas
29
5.7 - Diafaneidade
Tipos:
30
5.8 - Brilho
Tipos:
Submetálico – pirolusita
Sedoso - serpentina
5.9 - Cor
Pode ser enganosa, deve-se quebrar lascas pequenas. O que parece ter cor
preto pode ser verde ou marrom, ex.: turmalina.
32
Tipos:
Incolor – quartzo
Amarelo - pirita
5.10 - Inclusões
5.11 - Traço
Vermelho - hematita
Preto - ilmenita
Cinza - molibdenita
34
Verde - pirita
Castanho - ilmenita
35
5.12 - Dispersão
5.13 - Hábito
Tipos:
Acicular - sillimanita
36
Granular - quartzo
Tabular - barita
5.14 - Alteração
Foto 37 - Minerais com ferro ficam Foto 38 - Minerais com titânio ficam
avermelhados, ferruginosos (de hematita) esbranquiçados (do leucoxênio) - ilmenita,
- magnetita, pirita rutilo, anatásio
37
6 - ANÁLISE DE MINERAIS PESADOS COM MICROSCÓPIO
PETROGRÁFICO
ISOTROPIA e ANISOTROPIA
6.1 - Pleocroísmo
39
Tabela 5 - Tabela de Pleocroísmo
40
6.2 - Birrefringência
Figura 12 - Minerais em LN e NC
Minerais do sistema cúbico são isótropos. Nos outros sistemas cristalinos cada
mineral possui cor de interferência específica, ver tabela.
41
6.3 - Ângulo de Extinção
Os minerais que possuem extinção reta (ou direita) são todos os minerais
referentes aos sistemas cristalinos tetragonal, trigonal e hexagonal (zircão, turmalina,
apatita).
42
7. CONCLUSÃO
43
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
44