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Atividade de resumo de artigo abordando os principais temas ministrados na aula.

Alunos: Olavo Pinheiro de Farias Junior


Elizandra

Artigo: Extensive Sills in the Continental Basement from Deep Seismic Reflection
Profiling
.

O estudo da geometria e, composição e mecânica das intrusões crustais , vem


sendo investigadas através de numerosas técnicas geofísicas que envolvem trabalhos de
campo e laboratório. As técnicas abordadas no artigo destacam o estudo de magmas ainda
derretido em profundidades, cada qual, com os pontos fortes e limitações na aplicação de
investigação. A gravidade é usada para detectar o excesso de massa ou a relação de
massa que pode ser atribuído aos materiais maciços ou graníticos, fundidos ou congelados
em profundidade; outra técnica, chamada magnetotelúricos têm sido usado para detectar
magmas em profundidades em relação a condutividade e os fluídos mecânicos; outros
métodos artificiais, como métodos sísmicos usando fontes artificiais e terremotos, são
usados para definir a estrutura da crosta terrestre e adições magmáticas quentes ou
frias.Mais recentemente, a técnica de tomografia sísmica também é usada para pesquisar
magma em todas as suas formas em profundidades, entretanto, esta técnica é limitada em
relação a resposta de resolução espacial a dezenas de quilômetros que pode ser alcançada
através de receptores de gravações teleseísmicas.
smicas. Dentre as diversas técnicas descritas anteriormente, a técnica de reflexão
sísmica, oferece a resolução mais alta, esta é como a principal técnica de para exploração
de petróleo e gás, oferecendo resultados de imagens da subsuperfície em 2D e 3D em
profundidades que variam de superfícies próximas ao manto superior.
No estudo utilizando a reflexão sísmica para o reconhecimento de soleiras na
crosta, se espera um forte contraste com a rocha circundante expresso pelo coeficiente de
reflexão (RC), expresso para ondas sísmicas incidentes verticalmente sobre uma interface
horizontal com densidade e velocidade sísmica inicial, cobrindo uma camada com
velocidade e densidade sísmica. o artigo demonstra os dados de densidade e velocidade
para ondas de compressão (P), embora, se aplique também a ondas de cisalhamentos (S).
Em pesquisas de um corpo de filito em uma crosta continental superior média (UCC), o RC
apresenta ordens de magnitudes maiores para soleiras “quentes” em virtude que as
amplitudes de reflexão representam respostas de força anômalas. Em relação aos magmas
“frios”, as soleiras de composição intermediária, as respostas de amplitudes seriam mais
modestas enquanto as soleiras máficas deveriam responder por reflexos fortes em relação
a heterogeneidade das circundantes. Porém, esses sinais de reflexão, ainda são afetados
por fatores como, foco geométrico, ajuste de camada, perda de transmissão e atenuação
inelástica, sendo os valorosos considerados como guias, embora, amplitudes anormalmente
fortes em comparação com reflexões vizinhas, apresenta uma característica de
diferenciação para um magma fluido (granitico ou máfico) ou mesmo um maciço congelado.
O RC da onda de cisalhamento em relação a um magma “quente” em profundidade, seriam
ainda maiores pois, a velocidades de ondas S tendem a zero em um fluido.
O projeto o COCORP (Consortium for Continental Reflection Profiling) de 1976,
observou levantamentos de fonte de vibrações multicanal e imagens de um refletivas de
ondas P anormalmente forte (chamado de Ponto Brilhante Socorro) correspondente
diretamente com ondas S anômalo. As ondas P de amplitude incomumente fortes e as
ondas S anômalas de gravações de micro terremotos, são ambas consistentes a uma
interface sólido-fluido; estes pontos brilhantes serviu como modelos para interpretação de
magma de outras reflexões sísmicas profundas anormalmente fortes, conhecidas como
pontos brilhantes. A interpretação do magma é apoiada por observações geofísicas
complementares, como pesquisas de refração, reflexão de ângulo amplo e/ou
imagens.tomográficas com fontes naturais, o que implica que, para uma revisão de tais
reflexões necessitaria de uma comparação quantitativa de pesquisa individual.
As seções sísmicas mostradas em 2D, sem o controle do modelo 3D, podem
apresentar reflexos aparentemente sub horizontais que se trata de feições que mergulham
em ângulos retos em relação a linha da seção. Outra consideração é que intrusões ígneas
podem apresentar diferentes características sísmicas , como, por exemplo, bandas estreitas
de forte refletividade e bandas maiores de não reflexividade, como uma crosta inferior
altamente estratificada e fortemente reflexiva que apresenta fortes amplitudes de reflexos
que compõem essa laminação que estão relacionados, por exemplo, devido a um contraste
na reologia crustal, ou seja, quente e dúctil e frio para o LLC (Layered Lower Crust)
altamente estratificada e fortemente reflexiva e quebradiço para o Siljan, que apresenta
refletivos análogos, embora estudos mostram respostas relativamente contínuas e distintas
da crosta inferior.
As reflexões sísmicas da crosta são representadas por respostas reflexivas fortes
em várias regiões, sendo os “pontos brilhantes" sísmicos representações de regiões
tecnicamente ativas e são atribuídas ao magma fluido em profundidade e regimes
extensionais modernos. Alguns sinais distintos foram encontrados em câmaras do
pré-cambriano relacionados como magma “congelado” de provável composição máfica,
uma vez que, intrusões de silício são improváveis de fornecer um contraste suficiente de
reflexão com a rocha hospedeira. Extensas camadas de fortes reflexões na crosta superior
nos perfis sísmicos COCORP, pode esta relacionado a uma do manto, que pode ser
relacionada a um transporte lateral de longa distância de magma em regimes frágeis de
grandes eventos térmicos, por exemplo, associados a estresse durante a colocação e
deformações pós-colocação.

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