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Atividades práticas

- RESUMOS -

Observação de rochas magmáticas em amostra de mão


Obsidiana

 Rocha vulcânica/extrusiva;
 Textura vítrea (composta apenas por matéria amorfa);
 Não faz efervescência com o ácido clorídrico;
 Cor preta, fratura concoidal, brilhante, formada.

Granito

 Rocha plutónica/intrusiva;
 Textura fanerítica (existência de minerais bem desenvolvidos);
 Não faz efervescência com o ácido clorídrico;
 Cor cinzenta, preta e rosa, minerais muito bem desenvolvidos.

Gabro

 Rocha plutónica/intrusiva;
 Textura fanerítica (existência de minerais bem desenvolvidos e
visíveis a olho nú);
 Não faz efervescência com o ácido clorídrico;
 Cor escura, minerais muito bem desenvolvidos e visíveis.

Basalto

 Rocha vulcânica/extrusiva;
 Textura afanítica (minerais pouco desenvolvidos)
 Não faz efervescência com o ácido clorídrico;
 Cor preta, não se identificam minerais a olho nú.

Determinação gráfica do epicentro de um sismo


1) Determinar o intervalo de tempo entre a chegada das ondas P e a chegada das ondas S

Exemplo: S - P = 32,3 s - 18,4 s = 13,9 s

2) Converter a diferença de chegada das ondas sísmicas (S-P) em distância epicentral


(distância ao epicentro), de acordo com um gráfico.

Exemplo: S - P = 32,3 s - 18,4 s = 13,9 s | d. ep = 115 km

3) Redução para a escala do mapa e marcação

Exemplo: 100 km --------------------- 115 km

2,9 cm ---------------------- X cm

X = 3,3 cm
Determinação gráfica da magnitude de um sismo
1) Medir a amplitude da maior onda sísmica (22 mm, p.e.)

2) Mede-se o intervalo de tempo S-P pata determinar a distância epicentral e marca-se o valor na
figura.

3) Unem-se os pontos para determinar a magnitude do sismo.

Construções antissísmicas e diminuição do risco sísmico


Questões-problema
 Qual a influência dos materiais dos edifícios na sua resposta a um sismo?
 Qual a influência da altura de um edifício na sua resposta a um sismo?
 De que modo a estrutura dos edifícios pode diminuir o risco sísmico?

Conceitos-chave
Ondas sísmicas: provocam vibrações dos mateais, gerando forças, que podem afetar a
estabilidade das construções, podendo comprometer a estabilidade das construções.
Vibração: É a vibração das ondas sísmicas que leva à vibração e possível destruição das
construções.
Gaiola Pombalina: Edíficios com este sistema de construções inventado por Marquês de Pombal
são mais resistentes a ultrapassar um sismo.

Registo/apresentação de resultados

Discussão de resultados

1. É possível perceber que edifícios mais altos serão menos estáveis na sua resistência às
vibrações de um sismo, porque existe um grande deslocamento nos edifícios.
2. É possível perceber que materiais mais resistentes e com maior rigidez serão mais
resistências à passagem de ondas sísmicas.
3. A decisão tomada de implementar a gaiola pombalina nos edifícios da baixa de Lisboa foi
essencial, porque a gaiola pombalina (um reforço na estrutura de edifício) aumenta e
estabilidade do mesmo e a sua resistência às ondas sísmicas serão maior, tal como
observado nas estruturas feitas em aula (com esparguete e marshmallows).

Conclusão

É possível concluir que edifícios com reforços na sua estrutura, mais baixos e com materiais mais
resistentes e rígidos serão edifício com menor risco sísmico.
Simulação de correntes de convecção
Objetivo Observar e perceber o movimento das correntes de convecção, existentes no manto,
mais precisamente na astenosfera.

Questões-problema Como se movimentam os materiais na zona da astenosfera?


Quais são os fatores que influenciam as correntes de convecção?

Resultados (figura ao lado)

Discussão e conclusão

Foi possível observar o movimento das purpurinas, quando a água foi aquecida.
O mesmo movimento acontecerá na zona do manto, na astenosfera. As
purpurinas subiram devido a uma diminuição da densidade, uma vez que
estavam perto da placa. À medida que sobem e que se afastam da fonte de
calor vão perdendo temperatura e ficam mais densas. Por isso, descem.

Os materiais no manto também estão sujeitos a uma subida de temperatura (e descidas), devido
ao calor vindo do núcleo, o que leva a variações na sua densidade e à formação de correntes de
convecção.

Os fatores que influenciam as correntes de convecção são: a temperatura e a densidade dos


materiais.

Simulação do campo magnético terrestre


Objetivo Perceber o porquê da existência do campo magnético terrestre;
Observar as linhas do campo magnético.

Questões-problema Porque é que existe o campo magnético terrestre?


Qual a forma das linhas do campo magnético?

Resultados (figura ao lado)

Discussão e conclusão

Foi possível observar a atração dos pequenos pedaços de ferro (a


chamada linhaça de ferro) ao íman. Este agarrou os pedaços que
cobriram os dois polos, assim como aqueles que ficaram perto. Contudo, o íman não agarrou os
materiais por cima dos mesmo, devido à densidade dos pedaços de ferro. Este campo de forças é
parecido ao existente na Terra (núcleo externo).

O campo magnético terrestre é gerado pelo movimento da liga metálica líquida do ferro e do
níquel, no núcleo externo. Neste campo de forças, o íman substitui o movimento do ferro e do
níquel.

É possível concluir ainda que as linhas do campo magnético têm forma elíptica.

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