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- RESUMOS -
Rocha vulcânica/extrusiva;
Textura vítrea (composta apenas por matéria amorfa);
Não faz efervescência com o ácido clorídrico;
Cor preta, fratura concoidal, brilhante, formada.
Granito
Rocha plutónica/intrusiva;
Textura fanerítica (existência de minerais bem desenvolvidos);
Não faz efervescência com o ácido clorídrico;
Cor cinzenta, preta e rosa, minerais muito bem desenvolvidos.
Gabro
Rocha plutónica/intrusiva;
Textura fanerítica (existência de minerais bem desenvolvidos e
visíveis a olho nú);
Não faz efervescência com o ácido clorídrico;
Cor escura, minerais muito bem desenvolvidos e visíveis.
Basalto
Rocha vulcânica/extrusiva;
Textura afanítica (minerais pouco desenvolvidos)
Não faz efervescência com o ácido clorídrico;
Cor preta, não se identificam minerais a olho nú.
2,9 cm ---------------------- X cm
X = 3,3 cm
Determinação gráfica da magnitude de um sismo
1) Medir a amplitude da maior onda sísmica (22 mm, p.e.)
2) Mede-se o intervalo de tempo S-P pata determinar a distância epicentral e marca-se o valor na
figura.
Conceitos-chave
Ondas sísmicas: provocam vibrações dos mateais, gerando forças, que podem afetar a
estabilidade das construções, podendo comprometer a estabilidade das construções.
Vibração: É a vibração das ondas sísmicas que leva à vibração e possível destruição das
construções.
Gaiola Pombalina: Edíficios com este sistema de construções inventado por Marquês de Pombal
são mais resistentes a ultrapassar um sismo.
Registo/apresentação de resultados
Discussão de resultados
1. É possível perceber que edifícios mais altos serão menos estáveis na sua resistência às
vibrações de um sismo, porque existe um grande deslocamento nos edifícios.
2. É possível perceber que materiais mais resistentes e com maior rigidez serão mais
resistências à passagem de ondas sísmicas.
3. A decisão tomada de implementar a gaiola pombalina nos edifícios da baixa de Lisboa foi
essencial, porque a gaiola pombalina (um reforço na estrutura de edifício) aumenta e
estabilidade do mesmo e a sua resistência às ondas sísmicas serão maior, tal como
observado nas estruturas feitas em aula (com esparguete e marshmallows).
Conclusão
É possível concluir que edifícios com reforços na sua estrutura, mais baixos e com materiais mais
resistentes e rígidos serão edifício com menor risco sísmico.
Simulação de correntes de convecção
Objetivo Observar e perceber o movimento das correntes de convecção, existentes no manto,
mais precisamente na astenosfera.
Discussão e conclusão
Foi possível observar o movimento das purpurinas, quando a água foi aquecida.
O mesmo movimento acontecerá na zona do manto, na astenosfera. As
purpurinas subiram devido a uma diminuição da densidade, uma vez que
estavam perto da placa. À medida que sobem e que se afastam da fonte de
calor vão perdendo temperatura e ficam mais densas. Por isso, descem.
Os materiais no manto também estão sujeitos a uma subida de temperatura (e descidas), devido
ao calor vindo do núcleo, o que leva a variações na sua densidade e à formação de correntes de
convecção.
Discussão e conclusão
O campo magnético terrestre é gerado pelo movimento da liga metálica líquida do ferro e do
níquel, no núcleo externo. Neste campo de forças, o íman substitui o movimento do ferro e do
níquel.
É possível concluir ainda que as linhas do campo magnético têm forma elíptica.