O CUSTO DAS DECISÕES

ARQUITETÔNICAS
CAPÍTULO 07 – TIPOLOGIAS HABITACIONAIS, CUSTOS E HABITABILIDADE
CAPÍTULO 08 – AVALIAÇÕES ECONÔMICAS E DE PRODUÇÃO SIMPLIFICADAS

JUAN LUIS MASCARÓ

• BIANCA LIBARDI
• DAVID DA CAS SERENA
• JÉSSICA SANTOS ROSSI
• LUÍZ OTÁVIO SALVADOR DE SOUZA
• MARINA SAUER FACCIOLI
 CAPÍTULO 7
TIPOLOGIAS HABITACIONAIS, CUSTOS E
HABITABILIDADE
7.1 ASPECTOS GERAIS

USO RACIONAL DE ENERGIA:

→ MÍNIMO AUMENTO DE CALOR NO VERÃO
→ MÍNIMA PERDA TÉRMICA NO INVERNO

FORMAS VARIAM DE ACORDO COM A REGIÃO CLIMÁTICA

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TIPOLOGIAS HABITACIONAIS, CUSTOS E
HABITABILIDADE
7.1 ASPECTOS GERAIS

REGIÕES FRIAS:
TEMPERATURA BAIXA DO INVERNO PREDOMINA SOBRE A CARGA TÉRMICA DO VERÃO
FORMAS PRÓXIMAS AO QUADRADO
ALTO ÍNDICE DE COMPACIDADE
INDIFERENTES À ORIENTAÇÃO SOLAR
INDIFERENTES AO VENTO
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TIPOLOGIAS HABITACIONAIS, CUSTOS E
HABITABILIDADE
7.1 ASPECTOS GERAIS
REGIÕES QUENTES:
SOL CASTIGA INTENSAMENTE AS FACHADAS LESTE E OESTE

FORMAS ESBELTAS
BENEFICIANDO-SE DOS EFEITOS FAVORÁVEIS DO VENTO, UTILIZANDO
ABERTURAS NA DIREÇÃO MAIS FREQUENTE DO MESMO
FORMAS COMPACTAS
NO CASO DE HAVER PROTEÇÃO SOLAR DAS ABERTURAS E
RESISTÊNCIA TÉRMICA NAS FACHADAS
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TIPOLOGIAS HABITACIONAIS, CUSTOS E
HABITABILIDADE
7.1 ASPECTOS GERAIS

REGIÕES TEMPERADAS:
PLANTAS MENOS COMPACTAS E VARIADAS
USO DA FORMA ALONGADA NA DIREÇÃO NORTE-SUL PARA OBTER MAIOR
INSOLAÇÃO DAS FACHADAS PRINCIPAIS AO LONGO DO ANO
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TIPOLOGIAS HABITACIONAIS, CUSTOS E
HABITABILIDADE
7.1 ASPECTOS GERAIS
OUTROS ASPECTOS ALÉM DA FORMA
VISAR A MINIMIZAÇÃO DOS CUSTOS
CONSIDERAR AS CIRCULAÇÕES LÓGICAS
CONSIDERAR A NECESSIDADE DE ESPAÇO ÚTIL

ENFOQUE GLOBAL (CONJUNTO DE VARIÁVEIS PARA TOMADA DE DECISÕES)

PARÂMETRO ENERGÉTICO
CONFORTO AMBIENTAL
ANÁLISE TIPOLÓGICA
COMPOSITIVOS ESTÉTICOS
COMPOSITIVOS CULTURAIS
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TIPOLOGIAS HABITACIONAIS, CUSTOS E
HABITABILIDADE
7.2 ANÁLISE DOS TIPOS DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS
7.2.1 EDIFÍCIO (QUASE QUADRADO)

CARACTERÍSTICAS
ESCADA INTERIOR
QUATRO APARTAMENTOS POR ANDAR
CINCO PAVIMENTOS
SEM ELEVADOR
MANTÉM AS FACHADAS NORTE FECHADAS (HEMISFÉRIO NORTE)
MAIS CONVENIENTE ECONOMICAMENTE
 CAPÍTULO 7
TIPOLOGIAS HABITACIONAIS, CUSTOS E
HABITABILIDADE
7.2 ANÁLISE DOS TIPOS DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS
7.2.1 EDIFÍCIO (QUASE QUADRADO)
 CAPÍTULO 7
TIPOLOGIAS HABITACIONAIS, CUSTOS E
HABITABILIDADE
7.2 ANÁLISE DOS TIPOS DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS
7.2.2 EDIFÍCIO LAMINAR

→ PLANTAS ALONGADAS,RETAS OU LEVEMENTE CURVADAS.

→ TORRES NÃO OFERECEM MAIORES TIPOS DE CIRCULAÇÃO.

► A ECONOMIA OBTIDA COM UMA SOLUÇÃO, NO QUE DIZ

RESPEITO A SUA(S) ALTERNATIVA(S) DEPENDE DOS
CUSTOS RELATIVOS DAS PARTES QUE COMPÕEM O
SISTEMA DE CIRCULAÇÃO.
 CAPÍTULO 7
TIPOLOGIAS HABITACIONAIS, CUSTOS E
HABITABILIDADE
7.2 ANÁLISE DOS TIPOS DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS
7.2.2 EDIFÍCIO LAMINAR
 CAPÍTULO 7
TIPOLOGIAS HABITACIONAIS, CUSTOS E
HABITABILIDADE
7.2 ANÁLISE DOS TIPOS DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS
7.2.2.1 EDIFÍCIO LAMINAR COM CORREDOR LATERAL
➔ UNIDADES DE HABITAÇÃO QUE SE ABREM EM LEQUE.

MENOR COMPRIMENTO DE UNIDADE PRIVATIVA

CORREDOR ESTREITA E PROFUNDA

VIABILIDADE ECONÔMICA
 CAPÍTULO 7
TIPOLOGIAS HABITACIONAIS, CUSTOS E
HABITABILIDADE
7.2 ANÁLISE DOS TIPOS DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS
7.2.2.1 EDIFÍCIO LAMINAR COM CORREDOR LATERAL

➔ ESCOLHA DE MATERIAIS;
➔ AUSÊNCIA DE FECHAMENTO DOS
CORREDORES;
 CAPÍTULO 7
TIPOLOGIAS HABITACIONAIS, CUSTOS E
HABITABILIDADE
7.2 ANÁLISE DOS TIPOS DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS
7.2.2.1 EDIFÍCIO LAMINAR COM CORREDOR LATERAL
 CAPÍTULO 7
TIPOLOGIAS HABITACIONAIS, CUSTOS E
HABITABILIDADE
7.2 ANÁLISE DOS TIPOS DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS
7.2.2.2 EDIFÍCIO LAMINAR COM APARTAMENTOS EM MAIS DE UM PAVIMENTO

❏ NÍVEL DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA DO

CORREDOR CENTRAL;
❏ APARTAMENTOS COM VENTILAÇÃO
CRUZADA;
❏ VIABILIDADE CONSTRUTIVA.
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TIPOLOGIAS HABITACIONAIS, CUSTOS E
HABITABILIDADE
7.2 ANÁLISE DOS TIPOS DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS
7.2.3 AS FORMAS ABERTAS

FORMA DE T

► ACESSOS NO CENTRO DO EDIFÍCIO OU NA

FACHADA SEM SOL;

► EXTENSAS ÁREAS DE CIRCULAÇÃO

CONDOMINIAL;

► ECONOMICAMENTE NÃO ACONSELHÁVEIS;

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TIPOLOGIAS HABITACIONAIS, CUSTOS E
HABITABILIDADE
7.2 ANÁLISE DOS TIPOS DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS
7.2.3 AS FORMAS ABERTAS

FORMA DE Y

► MELHORES CONDIÇÕES DE INSOLAÇÃO;

► INDICADO PARA REGIÕES TEMPERADAS;

► DIMINUIÇÃO DAS VISUAIS RECÍPROCAS;

► ECONOMICAMENTE NÃO ACONSELHÁVEIS;

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TIPOLOGIAS HABITACIONAIS, CUSTOS E
HABITABILIDADE
7.2 ANÁLISE DOS TIPOS DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS
7.2.3 AS FORMAS ABERTAS

FORMA DE CRUZ E ESTRELA

► SIMETRIA DUPLA;

► PARTE DOS APARTAMENTOS TÊM CONDIÇÕES DE

INSOLAÇÃO DESFAVORÁVEIS;

► QUANTO MAIS BRAÇOS, MAIS IRREGULARES AS

HABITAÇÕES, MAIS DIFÍCEIS DE ILUMINAR E
VENTILAR NATURALMENTE.
 CAPÍTULO 7
TIPOLOGIAS HABITACIONAIS, CUSTOS E
HABITABILIDADE
7.2 ANÁLISE DOS TIPOS DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS
7.2.3 AS FORMAS ABERTAS

FORMA DE H

► OS DOIS CORPOS LONGITUDINAIS CONTÊM OS

APARTAMENTOS E O CORPO TRANSVERSAL, OS ACESSOS.

► CORPOS LONGITUDINAIS PODEM SER PARALELOS OU

DIVERGENTES;

► SE FOREM DIVERGENTES TENDEM A APRESENTAR

MELHORES CONDIÇÕES DE INSOLAÇÃO;
 CAPÍTULO 7
TIPOLOGIAS HABITACIONAIS, CUSTOS E
HABITABILIDADE
7.2 ANÁLISE DOS TIPOS DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS
7.2.3 AS FORMAS ABERTAS

OTIMIZAÇÃO DO APROVEITAMENTO DO CONJUNTO DE ELEVADORES E ESCADAS

❏ O ELEMENTO TEM UM CUSTO MUITO ALTO;
❏ OS ELEVADORES TÊM QUE SER DE MULTIVOLTAGEM (EDIFÍCIOS MUITO ALTOS)
❏ O SISTEMA DE ESCADAS É MUITO COMPLEXO E CARO (EDIFÍCIOS COM MAIS DE 20 PAVIMENTOS)

NORMALMENTE ESSAS JUSTIFICATIVAS NÃO SÃO SUFICIENTES PARA FAZER

ECONOMICAMENTE RENTÁVEIS ESTAS OPÇÕES DE PLANTAS.
 CAPÍTULO 8
AVALIAÇÕES ECONÔMICAS E DE PRODUÇÃO
SIMPLIFICADAS
8.1 AVALIAÇÃO SIMPLIFICADA DO CUSTO DE UMA EDIFICAÇÃO

► Compilação e adequação de uma série de tabelas;

► Útil para edifícios de pequeno porte;
► Baseadas no CUB;
 CAPÍTULO 8
AVALIAÇÕES ECONÔMICAS E DE PRODUÇÃO
SIMPLIFICADAS
8.2 AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE ESTRUTURAS

► A estrutura pode representar quase ⅕ do custo total;

► Três fontes principais:
Das formas, madeiras e carpinteiros;
Dos ferros e armadores;
Do concreto e seus colocadores.
 CAPÍTULO 8
AVALIAÇÕES ECONÔMICAS E DE PRODUÇÃO
SIMPLIFICADAS
8.3 ÍNDICE DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA DE PROJETO

► Relaciona o que se recebe com o que custa;

Iep: Índice de eficiência econômica de projeto

Au: Área útil
At: Área total
Ate: Área total equivalente (tabela 8.2)
 CAPÍTULO 8
AVALIAÇÕES ECONÔMICAS E DE PRODUÇÃO
SIMPLIFICADAS
8.4 ORGANIZAÇÃO E CONTROLE DA
PRODUÇÃO
8.4.1 COMPARAÇÃO DE SISTEMAS
CONSTRUTIVOS

TROCA DO SISTEMA ARTESANAL

PARA OS MAIS INDUSTRIALIZADOS:

→REDUÇÃO CUSTO MÃO DE

OBRA

→AUMENTO DO CUSTO DO
POSTO DE TRABALHO:

- CAPITAL IMOBILIZADO
 CAPÍTULO 8
AVALIAÇÕES ECONÔMICAS E DE PRODUÇÃO
SIMPLIFICADAS
8.4 ORGANIZAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
8.4.2 DETERMINAÇÃO APROXIMADA DO TAMANHO DAS EQUIPES

ÁREA EQUIVALENTE * HORAS-OPERÁRIO/M2 →PROFISSIONAIS (% RESULTADO)

→SERVENTES (% RESULTADO)
DURAÇÃO (HORAS)
→CUSTO DE EQUIPAMENTO POR
OPERÁRIO:

MÍNIMO= CPT * Nº OPERÁRIOS

MÁXIMO= CPT * Nº OPERÁRIOS

 CAPÍTULO 8
AVALIAÇÕES ECONÔMICAS E DE PRODUÇÃO
SIMPLIFICADAS
8.4 ORGANIZAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
8.4.3 AVALIAÇÃO SIMPLIFICADA DO AVANÇO DE UMA OBRA

→ A SOMA DE TODOS OS AVANÇOS, ITEM POR ITEM,

INDICA O AVANÇO TOTAL ATÉ O MOMENTO (%)

→ CONVERSÃO DO CUSTO MONETÁRIO EM CUB’S

→ RELACIONAR COM O CUSTO PREVISTO TOTAL , ATÉ O MOMENTO (%)
→ OBTENÇÃO DO ÍNDICE DE CUSTO (%) :

Ia = GASTO TOTAL ATÉ (%) *AVANÇO TOTAL ATÉ (%) * 100

AVANÇO TOTAL ATÉ (%)

 CAPÍTULO 8
AVALIAÇÕES ECONÔMICAS E DE PRODUÇÃO
SIMPLIFICADAS
8.5 ESTIMATIVA DO PREÇO NORMAL DE VENDA E OUTROS VALORES DE
INTERESSE COMERCIAL

→ACHAR O PREÇO DE VENDA DE UMA

DETERMINADA OBRA:

CUSTO DA OBRA * PARTICIPAÇÃO EM ÍNDICES

100
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ARQUITETÔNICAS
JUAN LUIS MASCARÓ