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Erros Teológicos que o Obreiro não Pode Cometer

Pr. Sadrac Pereira

INTRODUÇÃO
A Bíblia dá grande enfoque à doutrina, e dela provém o material para seu
conteúdo. Ela é enfática em sua condenação contra o falso. Adverte contra as
“doutrinas dos homens” (Cl 2.8); contra a “doutrina dos fariseus” (Mt 16.12);
contra os “ensinos de demônios” (1 Tm 4.1); contra os que são “levados ao redor
por todo vento de doutrina” (Ef 4.14).
Entretanto, se por um lado a Bíblia condena o falso, por outro igualmente exorta
urgentemente e recomenda a verdadeira doutrina (2Tm 3.16). Portanto, nas
Escrituras a doutrina é reputada como “boa” (1Tm 4.6) e “sã” (1 Tm 1.10).
As Doutrinas Bíblicas são dez, a saber:
1. Doutrina das Escrituras (BIBLIOLOGIA);
2. Doutrina de Deus (TEOLOGIA OU TEONTOLOGIA);
3. Doutrina de Jesus Cristo (CRISTOLOGIA);
4. Doutrina do Espírito Santo (PARACLETOLOGIA OU PNEUMATOLOGIA);
5. Doutrina do Homem (ANTROPOLOGIA);
6. Doutrina do Pecado (HAMARTIOLOGIA);
7. Doutrina da Salvação (SOTERIOLOGIA);
8. Doutrina da Igreja (ECLESIOLOGIA);
9. Doutrina dos Anjos (ANGELOLOGIA) e
10. Doutrina das Últimas Coisas (ESCATOLOGIA).

1.1 Áreas da Teologia


A Teologia possui várias áreas de acordo com o seu seguimento, como vemos
a baixo:

TEOLOGIA BÍBLICA – Traça o progresso da verdade através dos diversos livros


da Bíblia e descreve a maneira que cada escritor apresenta as doutrinas bíblicas.
TEOLOGIA DOGMÁTICA – É o estudo das verdades fundamentais da fé como
se nos apresentam nos credos da Igreja.
TEOLOGIA EXEGÉTICA – Tem por objetivo descobrir o verdadeiro sentido das
Escrituras, baseado no estudo das línguas originais.
TEOLOGIA HISTÓRICA – Tece a história do desenvolvimento da interpretação
doutrinária e envolve o estudo da história do Cristianismo.
TEOLOGIA SISTEMÁTICA – Este ramo agrupa sistematicamente os ensinos
bíblicos concernentes a Deus, ao homem e suas variantes, em tópicos, de
acordo com um sistema definido.

II. SERÁ QUE ESTAMOS CRESCENDO?

“Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos; não aconteça


que sejais arrastados pelo erro dos que não têm princípios morais e caiais da
vossa firmeza. Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e
Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como até o dia da
eternidade.”
(2 Pedro 3.17,18)
No final de sua segunda carta o apóstolo Pedro faz-nos uma advertência, que
pode ser assim sintetizada: “crescei na graça e no conhecimento de nosso
Senhor e Salvador Jesus Cristo”. Esse tem sido um grande desafio para os
cristãos hodiernos, pois a correria do dia-a-dia, os muitos compromissos sejam
eles de ordem profissional, familiar, educacional ou religiosa têm impedido
muitos de nós a aproximarmo-nos do manancial de águas vivas para saciar a
sede da nossa alma e crescer conforme a vontade do nosso Pai celestial.
Entretanto, essa mesma correria não nos impede de ler jornais, revistas e livros
seculares, de assistir aos programas televisivos; diga-se de passagem, alguns
de gosto extremamente duvidoso, ouvir programação radiofônica ou navegar por
horas a fio na Internet. Por que será?
A resposta é óbvia: deixamos de nos preocupar com nosso crescimento.
Lembra-se de quando você era criança e regularmente pedia a seus pais para
te medirem?
- Quanto eu já cresci papai? Essa indagação era uma constante.
Com o tempo, deixamos de lado essa preocupação, pois percebemos
visualmente o nosso crescimento físico. Em nossa caminhada de fé o episódio
se repete, com uma preocupante diferença. Nos primeiros anos envolvidos pelo
primeiro amor, desejamos afetuosamente conhecer a Palavra e o Senhor da
Palavra. Dedicamo-nos intensamente a oração, ao estudo do divino nas mais
diversas formas. Fazemos do refrão de uma música cristã nosso lema de vida:
“Deus, Deus, Deus, eu quero é Deus, não importa o vão pensar de mim, eu quero
é Deus1...”. Infelizmente, após alguns anos temos a sensação de que já

1 Música Eu quero é Deus – Comunidade de Nilópolis (RJ)


crescemos o suficiente e deixamos de “perder tempo” com coisas secundárias
como a leitura e estudo da Bíblia, a oração e meditação nas coisas do Senhor.
Aqui, inicia-se o processo de morte intelectual e espiritual da grande maioria dos
cristãos, e se ele não for abortado, leva a bancarrota espiritual e moral.
Nesse ponto estamos vulneráveis aos multiformes ataques do diabo e
suscetíveis a todo tipo de heresia, desvios teológicos, interpretações
equivocadas e tudo mais. Deixamos de conferir nas Escrituras, a exemplo dos
bereanos (Atos 17.11), especialmente quando se trata de uma vultuosa
personalidade evangélica, pregando ou cantando.
Será que estamos crescendo conforme o propósito de Deus? Estamos
preocupados em avaliar esse crescimento? Ou estamos acreditando que
atingimos o nível máximo do saber e por isso paramos?
O Pr. Israel Belo de Azevedo elenca cinco razões pelas quais devemos nos
empenhar sobre nosso crescimento, baseado no texto de 2ª Pedro:
1. A Bíblia e a vida têm pontos e momentos de difícil entendimento (verso 16).
2. Para entendermos a Bíblia e a vida, precisamos nos empenhar (verso 14).
3. Este empenho deve partir da salvação como um fato consumado e como uma
conquista (versículo 14).
4. Devemos nos empenhar para evitar o erro, seja ele teológico (doutrina errada),
ético (vivência fora dos padrões morais de Deus) ou existencial (falta de
entusiasmo pelas coisas que são de Cima).
5. Devemos nos empenhar para crescer na compreensão e vivência da graça e
no conhecimento de Jesus.
Dando continuidade ao assunto, o Pr. Israel estabelece um programa de ação
para quem quer crescer na graça e no conhecimento.
1. Tenhamos como objetivo de vida o crescimento.
2. Usemos os recursos divinos para o nosso crescimento.
3. Usemos os recursos humanos para o nosso crescimento.
4. Avaliemos o nosso crescimento.
5. Procuremos crescer, para dar a Jesus toda a glória, isto é, para viver de modo
a tê-lo como Senhor e Salvador.

III. ERROS TEOLÓGICOS COMUNS.


Lamentavelmente são muitos os erros teológicos proferidos durante as aulas da
escola dominical e infelizmente não apenas nelas, mas, sobretudo nos púlpitos
durante os sermões. Entretanto, em virtude da exiguidade do espaço vamos nos
limitar aos erros mais comuns: dizer o que a bíblia não diz, interpretações
equivocadas e canonização dos adágios populares.
3.1 Dizer o que a Bíblia não diz
3.1.1 “Paulo se fez de te tolo para ganhar os tolos”. Não é isso que o texto
sagrado fala, na verdade afirma que o apóstolo fez de TUDO e não de tolo (1
Coríntios 9.22).

3.1.2 “Maria Madalena era prostituta”. Em nenhum momento a Escritura afirma


isso. Associam a possessão demoníaca (Lc 8.2) com a prostituição ou a
confundem com a pecadora de Lucas 7.32-50. Grande equívoco.
3.1.3 “Quando Jesus expirou na cruz houve uma grande festa no inferno”. O
diabo tentou Jesus de todas as maneiras e sempre procurou dissuadi-lo de sua
missão: salvar a humanidade através da morte na cruz. Ao dar o brado de vitória
(Jo 19.30), Cristo cumpre sua missão e esmaga a cabeça da serpente (Gn 3.15).
Não havia motivo de comemoração no inferno.
3.1.4 “A Palavra de Deus se renova a cada manhã”. Se essa afirmação for
correta, a Bíblia envelhece e precisa ser renovada. O livro do Senhor é sempre
novo e atual. O texto sacro diz que AS MISERICÓRDIAS do Senhor se renovam
a cada manhã (Lm 3.22,23).
3.1.5 “Houve vento e fogo no dia de Pentecostes.” O relato bíblico diz que “veio
do céu UM SOM, como de um vento veemente e impetuoso...” (At 2.2). Não foi
um vento que invadiu o cenáculo, mas sim um som parecido com o do vento. “E
foram vistas por eles línguas repartidas, COMO QUE DE FOGO...” (At 2.3).

3.2 Interpretações equivocadas


3.2.1 “… porque a letra mata e o espírito vivifica” (2 Co 3.6). Frequentemente tal
versículo é utilizado no sentido de se desvalorizar os estudos e o conhecimento,
especialmente o secular. Segundo tal inferência, a letra em questão, diz respeito
a letra do conhecimento. Ao comentar o texto, a Bíblia de Estudo NVI, explica:
“Letra é o sinônimo de lei como padrão exterior, diante da qual todas as pessoas
- por serem transgressoras – constam como culpadas e condenadas à morte.
Por isso é apresentada como “o ministério que trouxe a morte” e o “o ministério
que traz condenação” (v. 7,9). Por outro lado, o Espírito que dá vida é o Espírito
do Deus vivo”, que, cumprindo a promessa da nova aliança, escreve a mesma
lei no interior, ‘em tábuas de corações humanos”.

Ademais disso, a Bíblia se interpreta nela mesma. Nesse sentido, em nenhuma


ocasião a Palavra de Deus desvaloriza o conhecimento, pelo contrário, ela
incentiva todo cristão a buscá-lo (Pv 9.9; Cl 1.9; 2Pe 3.18).
3.2.2 “Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas
vos serão acrescentadas” (Mt 6.33). Essa é uma típica passagem bíblica em que
as palavras que a compõe não são devidamente observadas. A maioria das
pessoas pronuncia o versículo bíblico assim: “Mas, buscai primeiro o reino de
Deus, e a sua justiça, E TODAS AS COISAS OU TODAS AS DEMAIS
COISAS...”. Porém, nenhuma destas expressões estão corretas, pois, segundo
a Bíblia a expressão é “todas estas coisas”.

Pode não parecer, mas essa pequena mudança altera totalmente o sentido do
texto. A partir de Mateus 6.25 Jesus começa a falar acerca dos cuidados e
inquietações que afligiam a nós cristãos, de uma forma geral. Ele diz: “Não
andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que
haveis de beber, nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a
vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?”. Cristo,
portanto, estava fazendo menção às necessidades básicas de todo o ser
humano: Comida, bebida e vestimenta.
Em seguida, Jesus demonstra aos seus ouvintes como Deus provê todas estas
necessidades, dando exemplos da natureza como as aves do céu e os lírios do
campo. Ainda, diz para não andarem preocupados ou inquietos, afinal, o Pai
celestial bem sabe de todas as necessidades do homem (v.32). Exatamente
nesse ponto é que Jesus pede para buscar primeiro o reino de Deus, e a sua
justiça, e todas ESTAS COISAS seriam acrescentadas.
Desse modo, a expressão “estas coisas” refere-se àquilo que Jesus havia dito
inicialmente, ou seja, às necessidades básicas de todo ser humano e não uma
vida de riquezas incalculáveis (bens materiais). Deus compromete-se em suprir
as nossas necessidades e não o nosso luxo! (Fp 4.19).
3.2.3 “Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a
sua cruz e siga-me” (Mt 16.24). Com frequência ouvimos os irmãos reclamarem
do peso da cruz. Precisamos entender que a dor e a solidão são disciplinas de
Deus para tornar a nossa alma mais doce. Entretanto, o problema é a
interpretação que se dá à cruz mencionada no texto sacro.
“Meu emprego é a minha cruz”, “meu cônjuge é a minha cruz”, “meus filhos são
a minha cruz”, “esse carro atribulado é a minha cruz”. Será que nos identificamos
com algumas dessas exclamações? Ledo engano, pensar que qualquer dessas
situações é a nossa cruz.
A cruz mencionada pelo nazareno deve ser compreendida como toda dor no
corpo em decorrência da renúncia ao pecado. Os crentes sofrem por amor a
Jesus (At 9.16). Sofrimentos por amor a Jesus não são motivo de tristeza, mas
de alegria (1 Pe 4.13; Tg 1.2-4), sabendo que fomos destinados a isto (1 Ts 3.2-
4; 1 Pe 2.21) e que o fazemos por amor a Cristo (2 Co 12.7-10). Essa alegria
não vem do fato de o crente gostar de ser perseguido ou de ser reputado mártir,
mas pelo testemunho que dá e pelo galardão que se segue. Sofrer pelo
Evangelho, isso sim é “tomar a cruz” (Gl 5.17).
3.2.4 “Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se
semelhante aos homens” (Fp 2.7). Essa passagem menciona o “kenosis”
(esvaziamento) de Cristo. Muitos acreditam que ao fazer-se carne o Senhor
Jesus abriu mão de sua divindade, e utilizam-se do texto supracitado para apoiar
tal crença. Cristo “esvaziou-se”, não deixando alguns atributos divinos ou
poderes, mas assumindo a forma de servo. Jesus deixou sua condição e
privilégio que tinha no céu e colocou-se temporariamente numa posição
subordinada ao Pai (Jo 5.19). Mas não precisou abrir mão de sua deidade para
cumprir sua missão. Ele é plenamente Deus (Cl 1.19; 2.9), é o Emanuel – Deus
conosco (Mt 1.23).
Vejamos alguns atributos da divindade aplicados a Cristo: Onipotência (Mt
8.26,27; 14.19), Eternidade (Jo 8.58; Ap 22.13), Onisciência (Mc 2.8; Jo 1.48;
6.64; 2.25; 16.30; 21.17), Poder para perdoar pecados (Mc 2.5-7), É digno de
culto (Mt 14.33; Fp 2.9-11; Hb 1.6; Ap 5.12,13)
3.2.5 “Então disse o Senhor: não contenderá o meu Espírito para sempre com o
homem. porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte
anos" (Gn 6.3). A partir desse versículo muitos entendem que a construção da
arca durou 120 anos. Isso não é real, pois mesmo não tendo acesso à tecnologia
de ponta e avanças técnicas das quais dispomos hoje, Noé e os seus não teriam
levando todo esse tempo para a execução da obra.
No texto em voga, Deus pronunciou um julgamento a respeito da humanidade;
nada disse com relação ao dilúvio ou a arca. Pouco antes desse pronunciamento
Noé gerou sua prole: Sem Cão e Jafé (Gn 5.32). Somente bastante tempo depois
que eles nasceram é que Deus deu ordem para a arca ser construída. Os três
filhos de Noé não somente já eram homens feitos quando Deus falou da arca,
como já estavam casados. Isto se infere claramente do texto bíblico: “Porque eis
que eu trago um dilúvio de águas sobre a terra, (AQUI É QUE O DILÚVIO FOI
ANUNCIADO), para desfazer toda a carne em que há espírito de vida debaixo
dos céus. tudo o que há na terra expiará. Mas contigo estabelecerei o meu pacto,
e entrarás na arca tu e os teus filhos, e a tua mulher, e as mulheres de teus filhos
contigo." (Gn 6.17).
Diante do exposto, concluímos que Noé não levou 120 anos construindo a arca.
Pode, sim, ter pregado durante quase um século, mas, quanto a construir a arca,
isto pode ter tomado um espaço de tempo consideravelmente curto, de uns três
a cinco anos.

3.3 Canonização dos Adágios Populares


Segundo a Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia, cânon é uma palavra
latina que significa “linha de medir”. No sentido religioso, cânon não significa
aquilo que mede, mas aquilo que serve de norma, regra. Nesse caso, canonizar
adágios é atribuir pela força do hábito autenticidade bíblica aos famosos ditados
populares.
3.3.1 “Dois mil chegará, mas não passará”. Esse caiu em desuso por causa da
data, mas até chegar o fatídico ano dois mil era comum ouvir os crentes citando-
o como tema bíblico. Lembro-me de um obreiro no interior do Paraná que instou
sobre a autenticidade do versículo. Diante de sua insistência, inquiri-o sobre
onde estava escrito e após pensar por alguns instantes, respondeu que não
lembrava, mas já havia lido com certeza na Escritura.
3.3.2 "Faça a tua parte que eu te ajudarei." Muitos irmãos, e até obreiros citam
essa frase como se fosse um versículo bíblico. Mas trata-se de um ditado
popular.
3.3.3 “Os viciados não herdarão o reino dos céus.” Novamente um texto que não
é achado nas Escrituras. São muitas as referências aos atos que impedem o
homem de alcançar o céu, mas os vícios não estão inclusos nesta lista. Não há
com isso o objetivo de fazer apologia aos vícios; mas apenas certificar que a
frase em questão é um dito dos povos (1 Co 6.10; Ap 21.8; 22.15).
3.3.4 “Deus escreve certo por linhas tortas.” Isso é ignorância total e não
afirmação bíblica. O Eterno é soberano e não precisa nem de linhas para
escrever.
3.3.5 “Deus tarda, mas não falha”. Além de não ser bíblico, esse provérbio ainda
contém um erro crasso, pois Deus nunca chega tarde. Sem sombra de dúvida,
a maior dificuldade do ser humano é esperar. Nossa paciência é curta. É mais
fácil trabalhar, agir, do que aquietar-se. Em virtude dessa ansiedade, achamos
que o Eterno demora em atender nossa oração e resolver nosso problema. Mas
Ele não tarda, nem se atrasa, pelo contrário, chega na hora certa (Jo 11.4, 21-
25; Sl 90.4).

CONSIDERAÇÕES FINAIS
A primeira estrofe do hino 306 da Harpa Cristã diz: “a Palavra de Deus é para
mim, um tesouro sem igual em valor!” Que verdade contundente e irrefutável.
Santa Bíblia que nos guia pela senda da luz. É por seus preceitos que devemos
pautar nossa vida, sendo diligentes em seu estudo e atentando cada dia para
recomendação do profeta Oséias: “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao
Senhor” (6.3), pois é desse modo que alcançaremos corações sábios e
evitaremos os erros e desvios teológicos.
Realizemos constantemente uma profunda e sincera análise com o intuito de
avaliar nosso crescimento, seguindo criteriosamente a ordenança de Pedro:
“CRESCEI na graça e no conhecimento”.
Despertai, bereanos! Assim como os crentes de Beréia, a Igreja de Cristo precisa
de gente crítica e com uma leve dose de ceticismo, pois nem tudo o que reluz é
ouro (2 Coríntios 11.14).
BIBLIOGRAFIA
CHAMPLIN, Russel N. ; BENTES, João M. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e
Filosofia, Vol. 1. São Paulo: Vida Nova, 1995.
HALLEY, Henry H. Manual Bíblico de Halley. São Paulo: Vida Nova, 1992.
HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
LINS, Paulo de Aragão. O que a Bíblia não diz... mas muitos pregadores e
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STAMPS, Donald C. Bíblia de estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995.

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