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Bombas Centrífugas
100
47 57 62 67 72 74,5
77
78
80 77
ø417
60 ø400
ø380
ø361
40 ø345
74,5
ø330
20
0 100 200 300 400 500
3
Q m /h
Sumário
página
3 Fluidos
7 Pressão
8 Vazão
9 Volume
11 Golpe de aríete
12 Exercícios
14 Sistemas de Bombeamento
22 Perdas de cargas
38 Ponto de trabalho
42 Leis de similaridade
49 NPSH
53 Associação de bombas
53 Associação em paralelo
55 Associação em série
57 Bombeamento simultâneo
Conceitos Básicos de
Hidráulica
Fluidos:
Fluido é qualquer substância não sólida, capaz de escoar e assumir a forma do
recipiente que o contém. São divididos em líquidos e gasosos.
Peso Específico (γ): É o peso da substância pelo volume ocupado pela mesma,
cuja expressão é definida por:
g = 9,8 m/s2
100 m
117,7 m 133,33 m
83,3 m
10 10 10 10
kgf/cm² kgf/cm² kgf/cm² kgf/cm²
10 12 8,5 7,5
kgf/cm² kgf/cm² kgf/cm² kgf/cm²
Água Água salgada óleo Gasolina
⍴ = 1000 kgf/m³ ⍴ = 1200 kgf/m³ ⍴ = 850 kgf/m³ ⍴ = 750 kgf/m³
Regimes de escoamento:
Regime Laminar: Quando as camadas do fluido são paralelas entre si e as
velocidades são constantes. Nesse caso, temos velocidade e pressão baixas.
Equação da continuidade:
Para sanar o problema de da criação de vórtice na tubulação, devemos controlar
a velocidade com que o fluido passa por ela. A figura a seguir mostra uma restrição na
área da tubulação de A2 para A1. A velocidade V1 aumentará, pois a mesma
quantidade de fluido que entra em A2 será forçada a passar por A1.
Onde:
v1 = Velocidade na Secção 1
v2 = Velocidade na Secção 2
A1= Área da Secção 1
A2 = Área da Secção 2
Q Onde:
V=
A Q = Vazão
V = Velocidade
A = Área
Pressão:
Teorema de Stevin:
Usa-se o Teorema de Stevin quando se necessita descobrir a pressão de um
fluido em uma profundidade desejada:
Exemplo:
pA = 4 kg/cm².
pB = ?
γ água = 0,001 kgf/cm3
h = 1000 cm (10 metros)
pA – pB = γ . h
4 – pB = 0,001 . 1000
4 – pB = 1
pB = 4 – 1
pB = 3 kg/cm².
Exemplo:
pA = ?
γ água = 0,001 kgf/cm3
h = 1000 cm (10 metros)
pAtm = 1 kg/cm². (ao nível do mar)
pA = pAtm + γ . h
pA = 1 + 0,001 . 1000
pA = 1 + 1
pA = 2 kg/cm².
Vazão:
Volume:
O volume de um líquido é a quantidade de espaço ocupada por esse líquido.
A unidade mais utilizada para medir o volume é metro cúbico (m3), que
equivale a 1000 litros de água.
1 dm3 corresponde a 1 litro de água. Um cubo de 1 dm x 1 dm x 1 dm tem a
capacidade de 1 litro.
Submúltiplos do m3:
x 1000 : 1000
3 3 3
m dm cm mm3
Golpe de Aríete:
Golpe de aríete é a variação brusca de pressão, acima ou abaixo do
valor normal de funcionamento, devido às mudanças bruscas da velocidade da água.
As manobras instantâneas nas válvulas são as causas principais da ocorrência de
golpe de aríete. O golpe de aríete provoca ruídos desagradáveis, semelhantes ao de
marteladas em metal. Pode romper as tubagens e danificar instalações.
Exercícios:
1. Defina o que é fluido.
7. Faça as conversões:
a) a=2m
b=3m
c=5m
b) r=4m
h = 10 m
a = 1,5 m
c)
b = 10 m
c=2m
d)
r=6m
h = 25 m
Sistemas de Bombeamento
Em um projeto de bombeamento deve-se seguir a seqüência:
- Projeto de bombeamento
- Escolha da bomba
- Instalação, operação e manutenção da bomba.
2
(e) (s)
submergência mínima
sucção sucção
nível nível
5x Ø tubo
2x Ø tubo
Utilização de chicanas
Sucção negativa
Onde:
Q D = diâmetro da tubulação em metros
1,128 = constante de fórmula
D = 1,128 ⋅ 3600
2
Q = vazão em m3/h
V 3600 = fator de conversão de hora para segundo
V = velocidade ideal do fluido
1,5
Sucção negativa
Perdas de carga:
Válvula de
retenção de
portinhola
Válvula de retenção
de esfera, utilizada
para líquidos
viscosos. É de
pequenas
dimensões.
- Válvula gaveta: Tem uma gaveta, uma sede ou assento. A gaveta tem um
movimento de translação (deslizamento no assento); pode ser cônica ou paralela;
inteiriça ou em duas partes. Perde um mínimo de carga quando completamente
aberta, drena bem a linha e facilita a abertura ou fechamento devido ao movimento da
gaveta ser adequado ao escoamento. Não recomendada para controle de fluxo.
R
28,0 m
B VR RG
12” 10”
2,0 m
S VP
DADOS ADICIONAIS:
Comprimento total da sucção = 5m (01 curva)
Comprimento total do recalque = 400m (02 curvas)
S=Sucção / B=Bomba / VR=Válvula Retenção / RG=Registro Gaveta /
VP=Válvula Pé / R=Recalque
vazões
componentes
100 200 300 400 500
5m de tubo Ø12"
1 curva 90º Ø12”
1 valvula de pé Ø12”
total
vazões
componentes
100 200 300 400 500
400 m de tubo Ø10"
2 curvas 90º Ø10"
1 valv. retenção Ø10"
1 valv. gaveta 10"
total
0,0
100,0
200,0
300,0
400,0
500,0
H(mca)
50
40
30
20
10
0
100 200 300 400 500 Q(m3/h)
R
10 m
B VR RG
5” 4”
2,0 m
S VP
DADOS ADICIONAIS:
Comprimento total da sucção = 6m (01 curva)
Comprimento total do recalque = 100m (02 curvas)
S=Sucção / B=Bomba / VR=Válvula Retenção / RG=Registro Gaveta /
VP=Válvula Pé / R=Recalque
vazões
componentes
total
vazões
componentes
total
Curva do sistema:
H (mca)
Q (m3/h)
Rendimento máximo
Diâmetro do
rotor
Zona ideal
De operação
Zona C
Zona A Zona B Q
m3/h
Exemplo:
Determinar a zona ideal e a zona aceitável de operação da curva da
bomba abaixo:
Rendimento máximo: 78%. A vazão para atingir o maior rendimento é
de 360 m3/h.
A zona ideal de operação será entre 80% e 110% dessa vazão de
maior rendimento, ou seja, a vazão mínima para a zona ideal será de 288 m3/h
e a vazão máxima será de 396 m3/h. A zona aceitável será 50% da vazão de
maior rendimento, ou seja, 180 m3/h.
ø417
60 ø400
ø380
ø361
40 ø345
74,5
ø330
20
360
0 100 200 300 400 500
3
Q m /h
Zona Ideal
de Operação
Q
Curvas de catálogo:
Exemplo de uma curva de performance de uma bomba
100
47 57 62 67 72 74,5
77
78
Rend.: 77%
80 77
Rotor: 390mm
ø417
60 ø400
ø380
ø361
40 ø345
74,5
ø330
Q = 300m3/h
20
0 H = 70mca
100 200 300 400 500
3
Q m /h
Onde:
- D = diâmetro conhecido;
- D1 = novo diâmetro;
- Q = vazão conhecida;
- Q1 = nova vazão;
- H = altura manométrica conhecida;
- H1 = nova altura manométrica.
100
47 57 62 67 72 7 4 ,5
77
78
Rend.: 77%
80 77
Rotor: 390mm
ø 4 17
60 ø400
ø 3 80
51
ø361
40 ø345
7 4 ,5
ø 33 0
Q = 300m3/h
20
0 H = 70mca
100 200 220 300 400 500
3
Q m /h
100
47 57 62 67 72 74,5
77
78
80 77
ø417
60 ø400
ø380
ø361
40 ø345
74,5
ø330
20
0 100 200 300 400 500
3
Q m /h
100
47 57 62 67 72 74,5
77
78
80 77
ø417
60 ø400
ø380
ø361
40 ø345
74,5
ø330
20
0 100 200 300 400 500
3
Q m /h
10
NPSHr: 3,5mca
NPSH m
ø417
0
0 100 200 300 400 500
200
N: 100CV ø417
150
N cv
ø400 ø380
100 ø361
ø230
50 ø220
0
0 100 200 300 400 500
Ponto de trabalho:
Ponto de trabalho é o encontro da curva do sistema com a curva da
bomba. Curva do
sistema
100
47 57 62 67 72 7 4 ,5
77
78
Rend.: 77%
80 77
Rotor: 390mm
ø 417
60 ø 400
ø 380
ø 361
40 ø 345
7 4 ,5
ø 330
Q = 300m3/h
20
0 H = 70mca
100 200 300 400 500
3
Q m /h
0 40
160 55
280 65
300 70
340 80
Zona ideal
3
Q (m /h) AMT (mca)
0 42
264 54
312 60
360 72
Leis de similaridade:
Efeito da variação de rotação da bomba:
Quando alteramos a rotação de uma bomba (com polias / correias,
inversores de freqüência, redutores, etc.) podemos calcular a nova vazão,
pressão e potência.
Q n 300 1750
= = 1750.400 = 300.n1 700000 = 300.n1
Q1 n1 400 n1
n1 =
700000 n1 = 2333
300
A nova rotação será de 2333 RPM, mas agora veremos o que acontece
com a pressão e com a potência consumida pela bomba:
2
H n 70 1750
2 70
= = = 0,56 H 1.0,56 = 70
H1 n1 H 1 2333 H1
70
H1 = H 1 = 125
0,56
3 3
P n 100 1750 100
= 0,42 P1.0,42 = 100
= =
P1 n1 P1 2333 P1
100
P1 = P1 = 238
0,42
103750 D1 = 345,8
D1 =
300
2 2
H D 70 415 70
= = = 1,44 H 1.1,44 = 70
H 1 D1 H 1 345,8 H1
70 H 1 = 48,61
H1 =
1,44
3 3
P D 100 415 100
= 1,73 P1.1,73 = 100
= =
P1 D1 P1 345,8 P1
100
P1 = P1 = 57,80
1,73
Q ⋅ H ⋅γ
Onde:
BHP = BHP = (Break Horse Power) Potência
2,7 ⋅η
Consumida (CV)
γ = peso específico do fluido (Kgf/dm3)
Q = vazão (m3/h)
H = altura manométrica (m)
η = rendimento (%)
2,7 = fator de conversão
Para o exemplo acima ficaria com 111 cv, tendo então que
instalar um motor próximo dessa potência, que será de 125 cv.
Cavitação:
A bomba centrífuga requer na sua entrada (sucção) uma pressão
suficiente para garantir o seu bom funcionamento. Caso essa pressão seja
demasiadamente baixa, atingindo a pressão de vapor, haverá a formação de
vapor.
As bolhas de vapor são conduzidas pelo fluxo até atingir pressões mais
elevadas no interior da bomba onde ocorre a implosão das mesmas com a
condensação do vapor e retorno ao estado líquido.
Este fenômeno causa a retirada de material da superfície do rotor e da
carcaça, sendo acompanhado de vibrações e ruído característico ao de um
misturador de concreto.
A cavitação pode ocorrer em maior ou menor intensidade. Quando
ocorre em pequena intensidade seus efeitos são quase imperceptíveis. Já em
grande intensidade, ocorrem vibrações que comprometem a vida dos
componentes mecânicos.
Tubulação
Conseqüências da cavitação:
Os efeitos da cavitação dependem do tempo de duração,
intensidade da cavitação, propriedade do líquido e resistência do material
à erosão por cavitação, ou seja, a cavitação causa barulho, vibração,
alteração das curvas características e danificação ou "pitting" do material.
O barulho e vibração são provocados principalmente pela instabilidade
gerada pelo colapso das bolhas.
Sintomas da cavitação:
Ruído Característico: A cavitação produz um ruído semelhante de “de
grãos de areia” ou “bolas de gude”.
Vibração Característica: O colapso produz excitações denominadas
aleatórias, que se caracterizam por excitar freqüências naturais (ressonâncias).
Alterações na performance: Dependendo da intensidade pode-se
observar variações na pressão de descarga, visto no pela oscilação do
Manômetro. Perdendo até mesmo a vazão.
Oscilações nas Indicações da Corrente: É uma conseqüência direta das
alterações na performance, tendo em vista que a potência consumida é função
da pressão (AMT) e da Vazão, que variam em uma condição de cavitação.
Causas da cavitação:
As causas da cavitação estão ligadas ao mau dimensionamento da
linha de sucção e do NPSH requerido pelo sistema e pela alteração do ponto
de trabalho da bomba, saindo fora da zona aceitável da curva da bomba.
NPSH disponível
É uma característica da instalação em que a bomba opera, isto é,
pressão disponibilizada pela instalação para um determinado fluido.
NPSH requerido
Representa a pressão acima da pressão de vapor requerida pela bomba
para que não ocorra a cavitação.
Os fabricantes apresentam o NPSH requerido pela bomba através de
curvas levantadas em banco de prova.
Prs + Patm − pv
NPSH disp = (− ∆Ps )(± H geos )
γ
Prs = pressão no reservatório de sucção em mca.
Patm = pressão atmosférica no local em mca.
Pv = pressão de vapor do líquido à temperatura de bombeamento em mca.
Hgeos = altura geométrica de sucção (negativa ou positiva) em metros
∆Ps = somatória das perdas de carga na sucção em mca
γ = peso específico do fluido bombeado em Kgf/dm3.
Obs: Para sucção negativa, subtrai a Hgeo. Para sucção positiva (bomba
afogada) soma-se a Hgeo.
Exemplo:
Determinar o NPSH disponível para o exercício 01 da página 26.
R
28,0 m
B VR RG
12” 10”
2,0 m
S VP
DADOS ADICIONAIS:
Comprimento total da sucção = 5m (01 curva)
Comprimento total do recalque = 400m (02 curvas)
S=Sucção / B=Bomba / VR=Válvula Retenção / RG=Registro Gaveta /
VP=Válvula Pé / R=Recalque
vazões
componentes
100 200 300 400 500
5m de tubo Ø12"
1 curva 90º Ø12”
1 valvula de pé Ø12”
total
10
NPSHr: 3,5mca
NPSH m
ø417
0
0 100 200 300 400 500
Exemplo:
Determinar o NPSH disponível para o exercício 02 da página 28.
R
10 m
B VR RG
5” 4”
2,0 m
S VP
DADOS ADICIONAIS:
Comprimento total da sucção = 6m (01 curva)
Comprimento total do recalque = 100m (02 curvas)
S=Sucção / B=Bomba / VR=Válvula Retenção / RG=Registro Gaveta /
VP=Válvula Pé / R=Recalque
vazões
componentes
total
Associação de Bombas:
As razões que nos levam a usar a associação de bombas são várias e
de natureza diversas, por exemplo:
- Não existe uma bomba centrífuga que possa sozinha atender a vazão
requerida;
- Variação da vazão com o decorrer do tempo (aumento da população,
por exemplo, no período de alguns anos).
- Não há bomba que atenda altura manométrica requerida no projeto
As razões de associação de bombas são, portanto de natureza técnico-
comercial, variando desde a impossibilidade de uma só bomba atender a vazão
ou altura manométrica do projeto, ou por diminuição dos custos de
implantação.
Associação em paralelo:
Duas ou mais bombas operando em paralelo quando recalcam para
uma tubulação em comum, de modo que cada uma contribua com uma parcela
para a vazão total. Dessa forma, todas as bombas terão a mesma altura
manométrica total. Faz-se a associação em paralelo para aumentar a vazão
total do sistema.
90
80 Curva do Sistema
70
60
50
40
30
20
1 Bomba 2 Bombas 3 Bombas 4 Bombas 5 Bombas 6 Bombas 7 Bombas
10
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550 600 650 700 750 800 850 900 950 1000 1050 1100 Q(m³/h)
126,5 242,5 347,3 437,5 517 601,8 665
Associação em série:
Em algumas aplicações, como por exemplo, por condições topográficas ou por
qualquer outro motivo, um sistema poderá atingir grandes alturas manométricas, que
em alguns casos, pode exceder às faixas de operação de bombas de simples
estágio. Nestes casos, uma das soluções é a associação de bombas em série.
Esquematicamente, a associação em série se apresenta da seguinte forma:
É fácil notar, que o líquido passará pela primeira bomba, receberá uma certa
energia de pressão, entrará na segunda bomba, onde haverá um novo acréscimo de
pressão, a fim de que o mesmo atinja as condições solicitadas.
Também fica claro que a vazão que sai da primeira bomba, é a mesma que
entra na segunda, sendo, portanto a vazão constante.
Quando associamos bombas em série, aumenta-se a pressão total do sistema
(altura manométrica), somando-se a pressão de cada bomba.
Bombeamento Simultâneo:
Algumas vezes, ocorre a necessidade de bombeamento para reservatórios
distintos, simultaneamente, ou isoladamente, para um reservatório e outro, etc. Pode
ocorrer também, que estes reservatórios estejam situados em níveis diferentes,
como ilustra a figura abaixo.
Onde:
T = Torque [N.m]
7030 ⋅ Fs ⋅ Pot (cv)
T= [N.m] Fs = Fator de segurança
n = Rotação [rpm]
n(rpm)
7030 = Fator de conversão para SI
Qvis = fQ × Qw Hvis
Hw =
fH
Hvis = fH × Hw
nvis
nvis = fn × nw nw =
fn
Exemplos de cálculos:
Escolha da bomba para dadas condições de H e Q de um líquido de
viscosidade conhecida.
Escolher uma bomba capaz de fornecer uma vazão de 170 m3/h com H = 30
mca (nos casos de bomba multi-estágios, deve-se usar a altura de um estágio),
sendo a viscosidade do líquido igual a 190 centiStokes e peso específico igual a 0,90
na temperatura de funcionamento.
Entrando-se no gráfico de correção com Qvis = 170 m3/h, vai-se até Hvis = 30.
Depois segue-se até a reta da viscosidade de 190 centiSotkes e então na
vertical até as curvas que indicam os fatores de correção.
Daí calcula-se:
Qw =
Qvis
Qw =
170 Qw = 180,85
fQ 0,94
Hvis 30
Hw = Hw = Hw = 32,96
fH 0,91
nvis = fn × nw
nvis = 0,62 × 80
nvis = 49,6%
Pvis = 34,27CV
Exercício:
Escolher uma bomba capaz de fornecer uma vazão de 400 m3/h com H
= 60 mca, sendo a viscosidade do líquido igual a 300 centiStokes e peso
específico igual a 0,75 na temperatura de funcionamento.
Dados do exercício:
Vazão de projeto: 200 m3/h.
Variações de vazão: 100 m3/h, 150 m3/h, 200 m3/h e 250 m3/h.
Líquido bombeado: Água a 40ºC
Altitude de local: 600 m acima d nível do mar
Esquema:
vazões
componentes
total
vazões
componentes
total
4. Ponto de projeto:
5. Curva do sistema:
H (mca)
Q (m3/h)
6. NPSH disponível:
Modelo:
Rendimento:
Ø do rotor:
NPSH requerido:
Conclusões:
1. Diâmetro da tubulação de recalque_______e sucção________.
2. Ponto de projeto: H______Q_______.
3. NPSH disponível__________e requerido__________.
4. Modelo de Bomba: ______________RPM_________rendimento________
Ø do rotor_________
5. Potência do motor elétrico__________.cv
6. Torque do acoplamento____________.Nm
Motores Elétricos: