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Fundamentos de Petróleo &

Gás
Perfuração, Cimentação,
Perfilagem, Operações Especiais
e Completação
Perfuração
Métodos e Equipamentos de Perfuração

Qualquer método de perfuração deverá apresentar meios


essenciais para fraturar as rochas e escavar ou retirar o material
fraturado à proporção que a perfuração progride. Deve,
também, apresentar meios de sustentação para as paredes e
vedação do poço contra incursão de água ou gás.
Perfuração

Os poços devem ser perfurados “verticais*” e aprofundados


bastante, de maneira a alcançar a zona produtora. Devem ter um
diâmetro tal que permita a introdução e operação de
ferramentas de produção, assim como suficiente capacidade que
torne lucrativa a exploração.

A perfuração de um poço, se caracteriza pela aplicação de peso e


rotação na broca enquanto circula o fluido de perfuração.

* Perfurações horizontais.
Perfuração
Principais Componentes de um Sonda de Perfuração

Torre: Todo e qualquer sistema de perfuração requer o uso de


algum tipo de torre ou mastro, cuja finalidade é dar meios de se
ter um espaço livre vertical que possa permitir a suspensão ou
abaixamento da coluna de perfuração.
Perfuração
Perfuração
Perfuração
Principais Componentes de um Sonda de Perfuração

Bloco de Coroamento (Crown Block):


Perfuração
Perfuração
Catarina (travelling block)
Perfuração
Gancho (Hook):
Perfuração
Cabeça de Injeção (Swivel):
Perfuração
Guincho (Drawwork):
Perfuração
Mesa Rotativa (Rotary Table): É o dispositivo que se destina,
especialmente, a produzir a rotação da coluna de perfuração e,
também, suportar a referida coluna durante as manobras, ou os
revestimentos durante as descidas, quando se utiliza a mesma
para tal operação.
Perfuração
Haste Quadrada (Bucha do Kelly): é a parte da coluna que liga a
tubulação à cabeça de injeção, e pela qual é transmitida à coluna
o movimento de rotação imposto pela mesa.
Perfuração
Bombas de Lama (Mud Pump): Em um equipamento de
perfuração, as bombas são os elementos que realizam a função
mais importante do sistema. Devem fornecer um volume
conveniente de fluido, seja qual for a pressão necessária, para
elevar até à superfície os detritos removidos pela broca, manter
um equilíbrio de pressões dentro do poço, ou, no caso das
brocas a jato, promover o efeito hidráulico para seu
funcionamento e eficiência.
Perfuração
Compensador de Movimentos: É um equipamento utilizado em
plataformas flutuantes, navios ou sondas semi-submersível,
devido as condições de mar e tempo mais severos, o qual
permite que as operações se realizem, mesmo existindo as
oscilações.
Perfuração
Obs: Sistema de Posicionamento Dinâmico (Dynamic
Positioning - DP)
Perfuração
BOP:
Perfuração
Top Drive:
Perfuração
Sistema Completo:
Perfuração
Componentes da Coluna de Perfuração

Comando de Perfuração (Drill Collar):


Perfuração
Tubo de Perfuração (Drill Pipe):
Perfuração
Alargador:
Perfuração
Escariador:
Perfuração
Estabilizadores:
Perfuração
Brocas: Na extremidade inferior da coluna de perfuração fica
localizada esta ferramenta cortante que promove a perfuração
das rochas. Seu trabalho varia desde a fácil penetração nas
rochas brandas, até o difícil esmagamento das rochas duras.
Cimentação
Cimentar um poço, seja ele de óleo ou gás, é tão indispensável
quanto a descida do revestimento. Dividi-se em primária e
secundária

A cimentação primária tem por objetivos:

 Preencher o espaço entre o revestimento e a parede do


poço;

 Prover o isolamento hidráulico entre as diferentes zonas


permeáveis;

 Suportar a coluna de revestimento e;

Proteger o revestimento contra fluidos agressivos.


Cimentação
Cimentação

A cimentação secundária é utilizada para corrigir falhas na


cimentação primária.
Perfilagem
A realização desta operação, é efetuada após a perfuração de
uma fase do poço para obter uma imagem visual de algumas
propriedades das formações em relação a profundidade e
fundamentais para caracterização e avaliação econômica. Tais
imagens, tidas como perfis elétricos, são obtidas através do
deslocamento contínuo de um aparelho de perfilagem descido a
cabo até a profundidade de interesse. As propriedades medidas
podem ser elétricas (resistividade, potencial eletroquímico
natural), acústicas (tempo de trânsito em ondas sonoras) e
radioativas (radioatividade natural e induzida).
Perfilagem

A perfilagem permite:

 Otimização da perfuração;

Programação do Revestimento (pressões, etc.);

Programação dos Fluidos de Perfuração;

 Programação das Brocas;

 Determinação dos Parâmetros Mecânicos e;

 Determinação dos Parâmetros Hidráulicos.


Operações Especiais de Perfuração

Kick: Um KICK é a invasão dos fluidos da formação para dentro


do poço. Ocorre quando a hidrostática do fluido de perfuração
fica menor que a pressão do reservatório. Se não for
adequadamente controlado, pode levar a perda do controle do
poço, caracterizado por fluxo descontrolado de fluidos na
superfície que é chamado de (BLOW OUT), que traz risco de
incêndio e perdas de vários tipos.
Operações Especiais de Perfuração
Blow Out 1
Operações Especiais de Perfuração
Causas de Kick:

 Perfuração não prevista de zonas com pressão normalmente alta;

 Lama cortada por gás. O gás está contido nos poros de uma formação
normalmente se libera dos cascalhos da broca e se incorpora ao fluido de
perfuração;

 Não abastecimento do poço durante as manobras (trip tank) e;

 Pistoneio. Normalmente, durante as manobras de retirada da coluna, há


uma redução na pressão hidrostática devido ao fenômeno denominado
“pistoneio”. Esta redução de pressão, às vezes, permite a entrada no poço dos
fluidos da formação, ocasionando um “BLOW OUT”.
Operações Especiais de Perfuração

Blow Out 2
Operações Especiais de Perfuração

Indícios de Kick:

 Poço em fluxo com as bombas desligadas.

 Aumento do volume de lama nos tanques.

 Aumento da taxa de penetração.

 Aumento da velocidade das bombas.


Operações Especiais de Perfuração
Controle do Kick:

 Fechamento do poço (BOP) na primeira suspeita;

 Leitura das pressões na cabeça;

 Expulsão do fluido invasor, mantendo pressão constante no


fundo;

 Retirada de possível gás trapeado abaixo da gaveta do BOP e;

 Controle da pressão no fundo que é feito através de ajustes no


choke.
Operações Especiais de Perfuração
Operações Especiais de Perfuração

Blow Out 3
Operações Especiais de Perfuração

Preparação para perfuração


Operações Especiais de Perfuração
Pescaria:

O termo “Pescaria”, na termologia de assuntos de petróleo, é


aplicada a todas as operações concernentes à recuperação ou
retirada de objetos perdidos ou estranho ao poço. Geralmente,
ao objeto, é dado o nome de “Peixe”. Dentre os objetos
“pescados” podemos ter: parte da coluna, brocas, cones de
brocas, acessórios de perfuração de um modo em geral ou outro
qualquer objeto ou equipamento caído no poço.
Operações Especiais de Perfuração

Perfuração Direcional: Em poços de petróleo a perfuração


VERTICAL é quase que impossível. Um poço, que da superfície ao
fundo siga com inclinação nula, não existe. As próprias condições
das camadas do subsolo não permitem tal acontecimento.
Operações Especiais de Perfuração
A perfuração direcional permite:

 Controlar um poço em “blow out” através da perfuração de poços


de alívio.

 Atingir formações produtoras que estejam abaixo de locações


incessíveis, tais como, rios, lagos, cidades, etc.

 Desviar a trajetória do poço de acidentes geológicos, tais como


domos salinos e falhas.

 Perfurar vários poços de um mesmo ponto, como é o caso da


produção através de plataformas marítimas.

 Desviar poços que tiveram o trecho final perdido por problemas


operacionais, como exemplo, a prisão da coluna de perfuração.
Operações Especiais de Perfuração
Operações Especiais de Perfuração

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Operações Especiais de Perfuração

Perfuração Direcional:
Operações Especiais de Perfuração
Restauração
É o conjunto de atividades executadas no poço, visando
restabelecer as condições normais de fluxo do reservatório para
o poço ou vice versa, como também reduzir ou eliminar a
produção de fluidos indesejáveis e corrigir falhas mecânicas no
revestimento ou na cimentação. Dentre as atividades de
restauração, tem-se:

 Acidificação de matrizes;

 Injeção de surfactante;

 Injeção de solventes e;

 Injeção de bactericidas.
Recompletação
É o conjunto de atividades, executadas no poço, visando colocar
em produção, ou injeção, uma nova zona, ou reabrir uma zona
anteriormente isolada.

Dentre as atividades de recompletação, tem-se:

 Colocação em produção ou injeção de uma nova zona;

 Recolocação em produção ou injeção de uma zona isolada


no passado;

 Substituição de zonas de produção ou injeção e;

 Recolocação em produção ou injeção de um poço


abandonado no passado.
Limpeza
É o conjunto de atividades, no interior do revestimento de
produção, visando a substituição ou remoção dos equipamentos
de sub-superfície, objetivando um maior rendimento técnico e
econômico.

Constituem, também, atividades de limpeza:

 Remoção de detritos decantados no fundo do poço;

 Reparo de restrições no revestimento e;

 Indução de surgência por pistoneio ou com nitrogênio.


Estimulação
É o conjunto de atividades cujo objetivo é aumentar a
produtividade de uma rocha reservatório, mediante a criação de
fraturas artificiais, através das quais se processará,
preferencialmente, o fluxo dos fluidos.

As atividades de estimulação compreendem:

 Fraturamento hidráulico convencional;

 Fraturamento Ácido e;

 Acidificação de matriz.
Avaliação
Conjunto de atividades, executadas no poço, visando definir
parâmetros de formação, verificar a natureza dos fluidos e o índice de
produtividade, bem como a injetividade nos poços injetores.

Os métodos usuais de avaliação são:

• Teste de formação;

• Teste de produção;

• Testes de injetividade;

• Perfilagem de produção e;

• Registro de pressão.
Completação

É o conjunto de atividades executadas no poço, visando colocá-lo


em produção ou injeção atendendo às condições técnicas e de
segurança adequadas.
Etapas da Completação de um poço

• Instalação da cabeça de produção;

• Instalação e teste do BOP;

• Montagem e descida da coluna com broca e raspador;

• Circulação para homogeneização do fluido contido no poço;

• Troca do fluido contido no poço por fluido de completação;

• Execução da operação de perfilagem a poço revestido para


verificação da cimentação;
Etapas da Completação de um poço

• Análise do resultado da cimentação através dos perfis;

• Correção da cimentação, se necessário (operação de squeeze);

• Execução do canhoneio para comunicar o reservatório ao poço;

• Execução do pistoneio para T .I. F. (Teste de Identificação de


Fluido) e;

• Poço pronto para produção.


Árvores de Natal
Árvore de Natal Seca
Árvores de Natal
Árvore de Natal Molhada
Árvores de Natal
Árvore de Natal Molhada
Árvores de Natal
Árvore de Natal Molhada
Árvores de Natal
Árvore de Natal Molhada
Perfuração no Mar

Animação de uma
Perfuração no Mar
Torre de perfuração
Deck

Acomodações

REFEITÓRIO

óleo
Revestimento Condutor
de 30” (ou 36”)
(Jateado)
Revestimento Elevador
de 30”

Bucha da
Mesa Rotativa
(Bucha do Kelly)
Cunha
Broca
Drill Pipe
Descendo revestimento de 30”,
com BHA de jateamento

óleo
Coluna de Drill Pipes

Descendo revestimento de 30”,


com BHA de jateamento

óleo
Início do Jateamento

óleo
Jateamento

óleo
Sapata do 30”
Final do Jateamento

óleo
Perfuração da Fase de16”
e Descida do Revestimento
de 13 3/8” (Slender)
Sapata do 30”

Perfuração da Fase de 16”

óleo
Sapata do 30”

Cascalhos

Final da Fase de 16”

óleo
Sapata do 30”

Circulando para limpar o poço

óleo
Sapata do 30”

Circulando para limpar o poço

óleo
Sapata do 30”

Poço Limpo

óleo
Sapata do 30”

Retirando coluna para descer


o revestimento de 13 3/8”

óleo
Sapata do 30”

Retirando coluna para descer


o revestimento de 13 3/8”

óleo
Sapata do 30”

Poço preparado para descida


do revestimento de 13 3/8”

óleo
Sapata do 30”
Iniciando descida do
revestimento de 13 3/8”

óleo
Sapata do 30”
Descendo revestimento
de 13 3/8”

óleo
Sapata do 30”
Descendo revestimento
de 13 3/8”

óleo
Sapata do 30”
Descendo revestimento
de 13 3/8”

óleo
Sapata do 30”
Descendo revestimento
de 13 3/8”

óleo
Sapata do 30”
Descendo revestimento
de 13 3/8”

óleo
Sapata do 30”

Final da descida do
revestimento de 13 3/8”
Sapata do 13 3/8”

óleo
Sapata do 30”

Circulando para cimentar


revestimento de 13 3/8”
Sapata do 13 3/8”

óleo
Retorno de cimento no fundo do
mar

Sapata do 30”

Cimentando
revestimento de 13 3/8”
Sapata do 13 3/8”

óleo
Sapata do 30”

Retirando Ferramenta de
Assentamento de 13 3/8”
Sapata do 13 3/8”

óleo
Sapata do 30”

Descendo BOP

Sapata do 13 3/8”

óleo
Sapata do 30”

Descendo BOP

Sapata do 13 3/8”

óleo
Riser Sapata do 30”
BOP

Sapata do 13 3/8”

óleo
Perfuração da Fase de 12 1/4”
e Descida do Revestimento
de 9 5/8”
Sapata do 30”

Iniciando perfuração da fase de 12


1/4”
Sapata do 13 3/8”

óleo
Sapata do 30”

Perfurando fase de 12 1/4”

Sapata do 13 3/8”

óleo
Sapata do 30”

Sapata do 13 3/8”

Perfurando fase de 12 1/4”

óleo
Sapata do 30”

Sapata do 13 3/8”

Perfurando fase de 12 1/4”

óleo
Sapata do 30”

Sapata do 13 3/8”

óleo
Final da fase de 12 1/4”
Sapata do 30”

Sapata do 13 3/8”

óleo
Circulando para limpeza do poço
Sapata do 30”

Sapata do 13 3/8”

óleo
Circulando para limpeza do poço
Sapata do 30”

Sapata do 13 3/8”

Poço limpo

óleo
Sapata do 30”

Sapata do 13 3/8”

Retirando coluna para perfilar o poço

óleo
Sapata do 30”

Sapata do 13 3/8”

Retirando coluna para perfilar o poço

óleo
Sapata do 30”

Sapata do 13 3/8”

Poço preparado para ser perfilado

óleo
Sapata do 30”

Sapata do 13 3/8”

Perfilando poço de 12 1/4”

óleo
Sapata do 30”

Sapata do 13 3/8”

Concluída a perfilagem e
preparando para descida
do revestimento de 9 5/8”

óleo
Descendo Riser, Sapata do 30”
revestimento BOP,
de 9 5/8” Revestimento
por dentro do de 13 3/8”
Sapata do 13 3/8”

óleo
Sapata do 30”

Descendo revestimento de 9 5/8” Sapata do 13 3/8”


em poço aberto

óleo
Sapata do 30”

Sapata do 13 3/8”

Descendo revestimento de 9 5/8”


em poço aberto

óleo
Sapata do 30”

Sapata do 13 3/8”

óleo
Sapata do 9 5/8”

Final da descida do
revestimento de 9 5/8”
Sapata do 30”

Sapata do 13 3/8”

óleo
Sapata do 9 5/8”

Circulando para cimentar


revestimento de 9 5/8”
Sapata do 30”

Sapata do 13 3/8”

Final da cimentação do
revestimento de 9 5/8”

Cimentando
revestimento de 9 5/8”
óleo
Sapata do 9 5/8”
Visualizando a cimentação
do revestimento de 9 5/8”
Cabeça de Cimentação
Bomba de lama

Tanque de lama

Riser

Cabeça de Poço

Sapata do 30”

Plug Sapata do 13 3/8”

óleo
Colar Flutuante

Sapata do 9 5/8”
Cabeça de Cimentação
Bomba de lama

Tanque de lama

Riser

Cabeça de Poço

Sapata do 30”

Plug Sapata do 13 3/8”

óleo
Colar Flutuante

Sapata do 9 5/8”
Cabeça de Cimentação
Bomba de lama

Tanque de lama

Riser

Cabeça de Poço

Sapata do 30”

Plug Sapata do 13 3/8”

óleo
Colar Flutuante

Sapata do 9 5/8”
Cabeça de Cimentação
Bomba de lama

Tanque de lama

Riser

Cabeça de Poço

Sapata do 30”

Plug Sapata do 13 3/8”

óleo
Colar Flutuante

Sapata do 9 5/8”
Cabeça de Cimentação
Bomba de lama

Tanque de lama

Riser

Cabeça de Poço

Sapata do 30”

Plug Sapata do 13 3/8”

óleo
Colar Flutuante

Sapata do 9 5/8”
Cabeça de Cimentação
Bomba de lama

Tanque de lama

Riser

Cabeça de Poço

Sapata do 30”

Plug Sapata do 13 3/8”

óleo
Colar Flutuante

Sapata do 9 5/8”
Cabeça de Cimentação
Bomba de lama

Tanque de lama

Riser

Cabeça de Poço

Sapata do 30”

Plug Sapata do 13 3/8”

óleo
Colar Flutuante

Sapata do 9 5/8”
Cabeça de Cimentação
Bomba de lama

Tanque de lama

Riser

Cabeça de Poço

Sapata do 30”

Plug Sapata do 13 3/8”

óleo
Colar Flutuante

Sapata do 9 5/8”
Cabeça de Cimentação
Bomba de lama

Tanque de lama

Riser

Cabeça de Poço

Sapata do 30”

Plug Sapata do 13 3/8”

óleo
Colar Flutuante

Sapata do 9 5/8”
Unidade de Cimentação
Cabeça de Cimentação

Riser

Cabeça de Poço

Sapata do 30”

Plug Sapata do 13 3/8”

óleo
Colar Flutuante

Sapata do 9 5/8”
Unidade de Cimentação
Cabeça de Cimentação

Riser

Cabeça de Poço

Sapata do 30”

Plug Sapata do 13 3/8”

óleo
Colar Flutuante

Sapata do 9 5/8”
Unidade de Cimentação
Cabeça de Cimentação

Riser

Cabeça de Poço

Sapata do 30”

Plug Sapata do 13 3/8”

óleo
Colar Flutuante

Sapata do 9 5/8”
Unidade de Cimentação
Cabeça de Cimentação

Riser

Cabeça de Poço

Sapata do 30”

Plug Sapata do 13 3/8”

óleo
Colar Flutuante

Sapata do 9 5/8”
Unidade de Cimentação
Cabeça de Cimentação

Riser

Cabeça de Poço

Sapata do 30”

Plug Sapata do 13 3/8”

óleo
Colar Flutuante

Sapata do 9 5/8”
Cabeça de Cimentação
Bomba de lama

Dart
Tanque de lama

Riser

Cabeça de Poço

Sapata do 30”

Plug Sapata do 13 3/8”

óleo
Colar Flutuante

Sapata do 9 5/8”
Cabeça de Cimentação
Bomba de lama

Dart
Tanque de lama

Riser

Cabeça de Poço

Sapata do 30”

Plug Sapata do 13 3/8”

óleo
Colar Flutuante

Sapata do 9 5/8”
Cabeça de Cimentação
Bomba de lama

Tanque de lama

Riser
Dart
Cabeça de Poço

Sapata do 30”

Plug Sapata do 13 3/8”

óleo
Colar Flutuante

Sapata do 9 5/8”
Cabeça de Cimentação
Bomba de lama

Tanque de lama

Riser

Cabeça de Poço

Sapata do 30”
Dart
Plug Sapata do 13 3/8”

óleo
Colar Flutuante

Sapata do 9 5/8”
Cabeça de Cimentação
Bomba de lama

Tanque de lama

Riser

Cabeça de Poço

Sapata do 30”

Sapata do 13 3/8”

óleo
Dart
Plug Colar Flutuante

Sapata do 9 5/8”
Cabeça de Cimentação
Bomba de lama

Tanque de lama

Riser

Cabeça de Poço

Sapata do 30”

Sapata do 13 3/8”

óleo
Dart
Plug Colar Flutuante

Sapata do 9 5/8”
Bomba de lama

Tanque de lama

Riser

Cabeça de Poço

Sapata do 30”

Sapata do 13 3/8”

óleo
Dart
Plug Colar Flutuante

Sapata do 9 5/8”

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