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Conceitos

Resíduo da Construção Civil (RCC): Todo o resíduo que é


gerado no processo construtivo, de reforma, escavação ou
demolição (ABRECON, 2017).
Resíduos de construção e demolição (RCD): Provenientes
de construções, reformas, reparos e demolições de obras de
construção civil, e os resultantes da preparação e da
escavação de terrenos, tais como:
Tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas,
metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros,
argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros,
plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente
chamados de entulho, caliça ou metralha.
Dados de geração de resíduos

Segundo a Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de


Limpeza Publica), o Brasil produz em média 31 milhões de
toneladas de resíduos da construção civil (RCC) por ano.

O Instituto Brasileiro de Tecnologia e Qualidade na Construção


Civil - ITQC, financiada pelo FINEP – Financiadora de Estudos
e Projetos, realizou uma pesquisa nacional em:
• 16 Universidades brasileiras;
• 99 canteiros de obras em vários estados brasileiros.

(Andrade 1999), determinou um indicador de resíduo


da construção civil gerado por metro quadrado construído de
49,58 Kg, apenas para obras de construção.
Legislação - Conama 307

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE:

Art. 1º Estabelecer diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão


dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações necessárias
de forma a minimizar os impactos ambientais.
Conama 307

Hierarquia na Gestão de Resíduos


Redução

Reuso

Reciclagem

Recuperação

Disposição no solo
Dados de geração de resíduos

• De acordo com a Abrecon (Associação Brasileira para


Reciclagem de RCD), o Brasil joga fora oito bilhões de
reais ao ano por não reciclar seus produtos.

• Os números indicam que 60% do lixo sólido das cidades


vêm da construção civil e 70% desse total poderia ser
reutilizado.

• No município de Osasco, 50% dos materiais produzidos


pela usina de reciclagem de entulho, vão para a
prefeitura, e de lá são encaminhados para obras
públicas.
Características

As caliças são caracterizadas pela seguinte composição:


Composição qualitativa do entulho

2%
4%
5%
Concreto e argamassa
9%
Solo e areia
5%
Cerâmica branca
53%

Cerâmica vermelha
22%
Plástico

Rocha

Outros

Fonte: HERNANDES E VILAR (2004)


Granulometria em geral

NM 248:2003 - Agregados - Determinação da composição granulométrica


Processo de geração de resíduos

FLUXOGRAMA DOS PROCESSOS DE GERAÇÃO DE


RESÍDUOS
Mobilização, Alvenarias de Instalações elétricas,
instalação de fechamento e hidráulicas,
canteiro e serviços revestimentos internos eletromecânicas,
preliminares e externos lógica e gás

Atividades Cobertura Esquadrias e vidros


administrativas

Escavação e Acabamentos finais e


Impermeabilizações
terraplenagem Mobiliário

Fundações e
Superestrutura Limpeza da obra
infraestrutura

Fonte: NAGALLI (2014).


Processo de geração de resíduos

Mobilização, instalação de canteiro e serviços


preliminares:
- Desmatamento de terrenos florestados;
- Demolição de obra e limpeza do terreno;
- Construção do barraco de obra.
Processo de geração de resíduos

Atividades administrativas:
- Elaboração de diários de obras, revisão de projetos,
orçamentos e contratos;
- Uso de copos plásticos no de água e café.
Processo de geração de resíduos

Escavação e terraplenagem:
Escavação e movimentação de terra.
Processo de geração de resíduos

Fundações e infraestrutura:
- Montagem de fôrmas;
- Montagem de armaduras;
- Concretagem dos elementos de fundações.
Processo de geração de resíduos

Superestrutura:
- Montagem de fôrmas e escoramento;
- Montagem de armaduras;
- Concretagem dos elementos da superestrutura.
Processo de geração de resíduos

Impermeabilizações:
- Impermeabilização de áreas com presença de água e
umidade.
Processo de geração de resíduos

Coberturas:
- Estruturas que formam a cobertura (tesouras, treliças,
etc.);
- Elementos de fechamento (telhas cerâmicas, metálicas,
fibrocimento, etc.).
Processo de geração de resíduos

Alvenarias de fechamento e revestimentos internos


externos:
- Alvenaria de vedação (cerâmica e de concreto);
- Revestimentos internos e externos (reboco,
regularização de pisos, acabamentos cerâmicos, etc.).
Reboco interno e externo
Processo de geração de resíduos

Instalações elétricas, hidráulicas, eletromecânicas,


lógica ou gás:

- Corte e fixação de tubulações e eletrodutos;


- Corte e amarração de condutores.
Processo de geração de resíduos

Esquadrias e vidros:
- Materiais que formam janelas, portas e outros tipos de
aberturas;
- Madeira Tratada com produtos tóxicos
(arsênio, cobre e cromo);
- MDF;
- MDP;
- Resinas de conformidade.
Processo de geração de resíduos

Acabamentos finais e mobiliário:


- Forros decorativos de gesso;
- Pintura final;
- Mobiliários.
Processo de geração de resíduos

Presente em torno de 4% do volume do descarte da construção


civil;
Constituído de sulfato de cálcio hidratado. A facilidade de
solubilização promove a sulfurização do solo e a contaminação
do lençol freático;
O gesso reciclado tem um grau de pureza muito alto que
normalmente passa dos 95%. O gesso reciclado é introduzido
então ao gesso natural em uma mistura de pelo menos 30%,
praticamente não alterando em nada suas propriedades físico-
químicas.

Fonte: imagem google


Processo de geração de resíduos

Pintura:
Produtos químicos tóxicos;
Demandam otimização no consumo.

Fonte: imagem google


Processo de geração de resíduos

Limpeza da obra:
- Deve-se substituir os produtos que contenham no rótulo
alguma das seguintes substâncias: amônia, formaldeído,
nafta, paradiclorobenzenos, destilados de petróleo, fenol,
fosfatos, propilenoglicol, tricloretano e tricotam.
- O acúmulo de algumas substâncias presentes nos produtos
de limpeza, podem prejudicar a vida de plantas e animais
nas linhas fluviais.
Caracterização da Raio-X (DRX)

Material cristalino:
Aquele no qual os átomos encontram-se ordenados sobre longas
distâncias atômicas formando uma estrutura tridimensional que
se chama de rede cristalina.
Material amorfo:
Os átomos não estão ordenados sobre longas distâncias
atômicas…
Material Inerte:
Materiais que não sofrem transformações físicas, químicas e
biológicas em contato com outro material ou em diferentes
ambientes… Os não inertes sofrem transformações (materiais
reativos)…
Caracterização da Raio-X (DRX)

Técnica do pó:
Deve-se processor o material analisado na forma de pó
(partículas finas orientadas ao acaso) que serão expostas à
radiação x monocromática. O grande número de partículas
com orientação diferente assegura que a lei de Bragg seja
satisfeita para alguns planos cristalográficos.

Material cristalino Material amorfo (reativo)


Classificação dos RCD

Classe A Classe D
São os resíduos reutilizáveis ou
recicláveis como agregados, Classe C São os resíduos
tais como: Classe B perigosos, oriundos do
São resíduos para os processo de construção
solos provenientes de São os resíduos quais não foram (tintas, solventes, óleos e
terraplanagem; componentes recicláveis para outras desenvolvidas outros) ou aqueles
cerâmicos (tijolos, blocos, destinações, tais como: tecnologias ou contaminados, oriundos
telhas e placas de plásticos, aplicações de demolições,
revestimento), argamassa e papel/papelão, metais, economicamente reformas e reparos
concreto; de processo de vidros, madeiras e viáveis que permitam a (clínicas radiológicas,
fabricação e/ou demolição outros. sua reciclagem/ instalações industriais e
de peças pré-moldadas em recuperação. outros) enquadrados
concreto (blocos, tubos, como classe I, da NBR
meios-fios, etc.) produzidas 10.004, da ABNT.
nos canteiros de obra.
Potencialidades de emprego

Os resíduos de construção e demolição podem ser aproveitados


a partir de duas estratégias principais:

• Estratégias de aproveitamento interno;


• Estratégias de aproveitamento externo.
Estratégias de aproveitamento interno do resíduo

As estratégias de aproveitamento interno têm relação com as técnicas de


aproveitamento de resíduos no interior do próprio canteiro de obras.
Alguns itens podem ser utilizados:

Solo: Possível resíduo, proveniente da escavação do terreno, segundo as


necessidades arquitetônicas, que poderá servir de reaterro para outros
elementos da própria obra.
Estratégias de aproveitamento interno do resíduo

As estratégias de aproveitamento interno têm relação com as técnicas de


aproveitamento de resíduos no interior do próprio canteiro de obras.
Alguns itens podem ser utilizados:

• Restos de concreto, alvenaria e argamassa: Restos de argamassas de


assentamento de tijolos e reboco de paredes tendem a cair no chão,
representando um resíduo. Esse material excedente, desde que seja
recoletado de forma correta, poderá ser reutilizado para o assentamento de
tijolos. Restos de concretos estruturais, poderão servir para a construção de
calçadas, vergas, contravergas, etc.
Estratégias de aproveitamento interno do resíduo

Restos de madeira:
Fôrmas de madeira já utilizadas como moldes para elementos estruturais,
desde que desformadas de forma adequada, poderão ser reaproveitadas para
a moldagem de outros elementos estruturais no próprio canteiro de obras.
Estratégias de aproveitamento interno do resíduo

Metais:
Restos de barras de aço, resultantes do corte de armaduras, poderão servir
como elementos de ancoragem de alvenarias á estrutura.
Estratégias de aproveitamento externo do resíduo

Os resíduos de construção e demolição, para aproveitamento externo,


atualmente são mais empregados como:

• Agregados reciclados para a construção civil;


• Matéria-prima para a formação de novos materiais de construção.

A construção civil também pode absorver resíduos de outras naturezas no seu


processo produtivo...
Estratégias de aproveitamento externo do resíduo

APLICAÇÃO DE RESÍDUOS EM MATRIZ CIMENTÍCIA


CIMENTO:
MATÉRIAS-PRIMAS DO CLÍNQUER:
- Calcário (CaCO3 + MgCO3);
- Argilominerais (Al2O3 + Fe2O3 + SiO2).

MATÉRIAS-PRIMAS DO CIMENTO:
- Clínquer (CaO + MgO + Al2O3 + Fe2O3 + SiO2);
- Gesso (regulador do tempo de cura) (CaSO4.0,5H2O + CaSO4).

Rocha artificial final (após consumo de água)), principais componentes:


- Silicato de cálcio hidratado (CaO-SiO2-H2O);
- Hidróxido de cálcio (CaOH2);
- Etringita (CaO6Al2O3SO3H2O32).
Estratégias de aproveitamento externo do resíduo

APLICAÇÃO DE RESÍDUOS EM MATRIZ CIMENTÍCIA

CINZAS DA CASCA DE ARROZ:


COMPOSIÇÃO QUÍMICA:

ÓXIDOS PERCENTUAL (%)


SiO2 97,87
Al2O3 0,13 (CaO6Al2O3SO3H2O32)
Fe2O3 0,06
CaO 0,50
MgO 0,74
Outros 0,7

(HOTZA ET AL, 2001).

(CaO-SiO2-H2O)
Estratégias de aproveitamento externo do resíduo

APLICAÇÃO DE RESÍDUOS EM MATRIZ CIMENTÍCIA

CINZAS DA CASCA DE ARROZ:


DRX:

Material reativo

(CaO6Al2O3SO3H2O32)

(HOTZA ET AL, 2001).

(CaO-SiO2-H2O)
Estratégias de aproveitamento externo do resíduo

APLICAÇÃO DE RESÍDUOS EM MATRIZ CIMENTÍCIA


AREIA DE QUARTZO:
COMPOSIÇÃO QUÍMICA:

(CaO6Al2O3SO3H2O32)

(PEITER ET AL, 2008).


(CaO-SiO2-H2O)
Estratégias de aproveitamento externo do resíduo

APLICAÇÃO DE RESÍDUOS EM MATRIZ CIMENTÍCIA


AREIA DE QUARTZO: Ligações iônicas e
DRX covalentes!!!

Caulinita:
Al2O3.2SiO2.2H2O

(CaO6Al2O3SO3H2O32)

(PEITER ET AL, 2008).


(CaO-SiO2-H2O)
Estratégias de aproveitamento externo do resíduo

USO DE FIBRAS EM COMPÓSITOS


Estratégias de aproveitamento externo do resíduo

USO DE FIBRAS EM COMPÓSITOS


- Demandam resistência compatível com a matriz (Em concretos sugere-
se fibras metálicas, polipropileno e poliéster... Podem ser testadas
resíduos de borracha, vidro e cavaco de tornearia (dependendo do aço)
como reforço de fibras;
- O comprimento da fibra deverá ser maior (praticamente o dobro) do
tamanho máximo do componente de maior dimensão da matriz;
- Fibras de menor resistência podem ser aplicadas em materiais de menor
resistência (placas cerâmicas, placas de gesso, argamassas
cimentícias...);
- Como fibras de menor resistência, poderiam ser testados resíduos do
bagaço da cana de açúcar, sisal, juta e madeira (fibras celulósicas);
- Em fibras naturais, tratamentos químicos para a remoção de elementos
como lignina precisam ser realizados...
Estratégias de aproveitamento externo do resíduo

USO DE RESÍDUOS INERTES: POSSÍVEIS REDUTORES DE POROS!!

PROCESSAMENTO
Pode ser composta pelos seguintes equipamentos:
• Alimentador Vibratório;
• Britador de Mandíbulas;
• Esteira Magnética e transportadora;
• Painel de Comando Elétrico;
• Moinho de Martelo;
• Correias transportadoras;
• Peneiras.
Estratégias de aproveitamento externo do resíduo

Quanto as suas atividades, uma usina de reciclagem se resume em:


- recepção e análise visual dos resíduos recebidos;
- disposição em áreas para triagem;
- triagem e retirada de contaminantes dos resíduos;
- manejo, estocagem e expedição de rejeitos;
- alimentação do núcleo de reciclagem;
- processamento dos resíduos (pré-classificação, britagem, peneiração,
rebritagem e transporte);
- retirada de contaminantes após a britagem (impurezas metálico ferrosas
e outras);
Estratégias de aproveitamento externo do resíduo

- formação de pilhas de agregado reciclado na forma de “brita corrida”;


- formação de pilhas de agregados reciclados peneirados;
- estocagem de agregado reciclado;
- expedição.
Estratégias de aproveitamento externo do resíduo

Agregados para a construção civil:

Processos:

• Seleção dos materiais:


Estratégias de aproveitamento externo do resíduo

• As usinas fixas são construídas em um terreno com área que varia


em função da capacidade de processamento e recebe o entulho de
obras que necessitam descartar corretamente.
Estratégias de aproveitamento externo do resíduo

• A usina móvel realiza a reciclagem no próprio local de geração do


resíduo;
Estratégias de aproveitamento externo do resíduo

Matérias-primas para a produção de outros elementos


Agregado reciclado: é o
material granular proveniente
do beneficiamento de resíduos
de construção que apresentem
características técnicas para a
aplicação em obras de
edificação, de infra-estrutura,
em aterros sanitários ou outras
obras de engenharia.
A partir desses agregados,
tijolos recicláveis poderão ser
produzidos, através de
processos industriais.
Estudo de caso

USINA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL


DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS – PROGUARU (PROGRESSO E
DESENVOLVIMENTO DE GUARULHOS S/A)

A Usina de Reciclagem de Resíduos da Construção Civil PROGUARU


foi implantada no ano de 2003, em uma área de aproximadamente 10
mil m², atendendo à Resolução CONAMA 307 de 2002. Opera
com licença da CETESB sob nº 150223/03, processo n° 15/00543/03.
Estudo de caso

USINA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL


DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS – PROGUARU (PROGRESSO E
DESENVOLVIMENTO DE GUARULHOS S/A)
Estudo de caso

USINA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL


DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS – PROGUARU (PROGRESSO E
DESENVOLVIMENTO DE GUARULHOS S/A)
Estudo de caso

USINA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL


DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS – PROGUARU (PROGRESSO E
DESENVOLVIMENTO DE GUARULHOS S/A)

Processos:

- Recebimentos dos resíduos dos PEV’s;


Estudo de caso

USINA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL


DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS – PROGUARU (PROGRESSO E
DESENVOLVIMENTO DE GUARULHOS S/A)

Processos:

- Triagem manual retirando plástico, madeira, metal e etc;


Estudo de caso

USINA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL


DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS – PROGUARU (PROGRESSO E
DESENVOLVIMENTO DE GUARULHOS S/A)

Processos:

- Abastecimento da moega;
Estudo de caso

USINA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL


DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS – PROGUARU (PROGRESSO E
DESENVOLVIMENTO DE GUARULHOS S/A)

Processos:

- Abastecimento da moega;
Estudo de caso

USINA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL


DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS – PROGUARU (PROGRESSO E
DESENVOLVIMENTO DE GUARULHOS S/A)

Processos:

- Resíduo na moega e
agregado reciclado na esteira;
Estudo de caso

USINA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL


DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS – PROGUARU (PROGRESSO E
DESENVOLVIMENTO DE GUARULHOS S/A)

Processos:

- Triagem para retirada de material contaminante excedente;


Estudo de caso

USINA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL


DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS – PROGUARU (PROGRESSO E
DESENVOLVIMENTO DE GUARULHOS S/A)

Processos:

- Material beneficiado – graúdos;


Estudo de caso

USINA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL


DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS – PROGUARU (PROGRESSO E
DESENVOLVIMENTO DE GUARULHOS S/A)

Processos:

- Retirada dos agregados da peneira;


Estudo de caso

USINA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL


DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS – PROGUARU (PROGRESSO E
DESENVOLVIMENTO DE GUARULHOS S/A)

Material beneficiado:
Estudo de caso

USINA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL


DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS – PROGUARU (PROGRESSO E
DESENVOLVIMENTO DE GUARULHOS S/A)

Caracterização do material beneficiado:


Estudo de caso

USINA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL


DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS – PROGUARU (PROGRESSO E
DESENVOLVIMENTO DE GUARULHOS S/A)

Caracterização do material beneficiado:


Estudo de caso

USINA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL


DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS – PROGUARU (PROGRESSO E
DESENVOLVIMENTO DE GUARULHOS S/A)

Dados de produção:
Estudo de caso

USINA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL


DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS – PROGUARU (PROGRESSO E
DESENVOLVIMENTO DE GUARULHOS S/A)

Dados de produção:
Estudo de caso

USINA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL


DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS – PROGUARU (PROGRESSO E
DESENVOLVIMENTO DE GUARULHOS S/A)

Aplicação do material beneficiado:

- Pavimentação de vias;
- Fechamento de vias abertas (infraestrutura);
- Tratamento de vias urbanas;
- Filtro para drenagem.
Referências bibliográficas

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NM 248: Agregados


– Determinação da composição granulométrica. Rio de Janeiro: RJ,
2003;

• AZEVEDO, Ana Margarida Cunha. Reaproveitamento de Materiais em


Grandes Obras de Reabilitação. Departamento de Engenharia Civil,
Universidade do Porto, Porto: Portugal, 2010;

• CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução do Conama


307, 5 de julho de 2002;

• HERNANDES, R.; VILAR, O. M. Utilização de resíduo de construção e


demolição nas obras de ampliação e rebaixamento da calha do Rio
Tietê. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE JOVENS GEOTÉCNICOS, São Carlos:
SP, 2004;

• NAGALLI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na


construção civil. São Paulo, SP: Oficina de textos, 2014.

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