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• Atualmente: < 1%
(materna) e < 20%
(perinatal)
Conceito Classificação
• Diabetes pré-gestacional:
Síndrome crônica, evolutiva, - DM tipo 1
caracterizada por aumento da - DM tipo 2
glicemia de jejum e/ou pós-prandial,
devido à deficiência da efetividade • Diabetes Gestacional
ou diminuição da quantidade de
insulina
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Classificação de Risco – Classes Fisiopatologia
de White Feto
Necessidade
contínua de
glicose e
aminoácidos
Drenagem
90% dos casos Preferencial
Glicose
Fase Anabólica Fase Catabólica
• conservação de glicose • ↓ glicogênio hepático
• ↑ tecido gorduroso • ↑ resistência à insulina
Mãe Difusão
facilitada
Feto • ↑ glicogênio • ↑ gliconeogênese
• ↑ insulina • hidrólise de triglicérides
70 – 80 mg% 50 – 70 mg%
ATENÇÃO: A GLICOSE ATRAVESSA A
PLACENTA, MAS INSULINA E GLUCAGON
NÃO
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Alterações Metabólicas – Gravidez
Normal
• Glicemia Pós-prandial: Não grávidas
Grávidas diabéticas
Grávidas normais
- elevação com a progressão da
gravidez
Hipersinsulinemia
Rastreamento
• Objetivo = identificar quais gestantes tem maior
probabilidade de desenvolver DMG
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Fatores de Risco para DMG
• Idade > 35 anos
RASTREIO
• História familiar
• DMG anterior
• RN anterior com malformações ou distúrbios
metabólicos
• Obesidade
História Glicemia de
• Hipertensão Clínica Jejum
• História de natimortalidade
• Macrossomia
• Ganho excessivo de peso
• Polidrâmio
E quanto às demais?
alterado (≥)
Diagnóstico
• GTT 75g – simplificado (OMS):
- é denominado GTT simplificado
- inclui apenas duas dosagens
- glicemia de jejum e após sobrecarga
- considerado + se:
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Ministério da Saúde – Manual
Alto Risco 2012
Quem Diagnosticar?
O teste
diagnóstico
deverá ser
UNIVERSAL
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Classificação do Diabetes Influência da Gravidez sobre o DM
Tipos Nomenclatura
NDDG (1986) ADA e NIH
(1997) • Gravidez:
I IDDM Tipo 1 - descompensação progressiva
(Dm insulino - uso de doses crescentes de insulina
dependente) • Parto:
II NIDDM Tipo 2 - descompensação aguda
(diabetes não-insulino- • Puerpério:
dependente)
- oscilação
III Gestacional ou Gestacional ou
intolerância a intolerância a - estabilização lenta
carboidratos carboidratos - quantidades progressivamente menores de insulina
IV Diabetes Diabetes - as DMG geralmente param de depender de
insulina rapidamente
secundário secundário
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Riscos para a mãe - Mortalidade
Influência do DM para o feto/RN
materna
• Atualmente = 0,5% • Abortamento: mais freqüente quando há:
• Causas: - vasculopatia prévia
- Cetoacidose - pobre controle do DM no início da
- Complicações cirúrgicas gestação
- Complicações infecciosas - hemoglobina glicosilada > 12%
- Complicações anestésicas
• Taxas semelhantes quando bem controladas
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Riscos para o feto – anomalias
Riscos para o feto - malformações
congênitas
• Ocorrem em 5 a 10%
Macrognatia
Agenesia de sacro
Apêndices
Pé torto congênito pré-
auriculares
Palato em
ogiva
Fronte ampla
e saliente
↓ síntese de surfactantes
Sd. Desconforto
respiratório
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Riscos para o feto – transtornos
metabólicos
• Hipoglicemia fetal (< 40mg%)
• Hiperbilirrubinemia (prematuridade,
poliglobulia)
Controle Glicêmico
Diagnóstico precoce e
tratamento de afecções
associadas
Pré-Natal Pré-natal
• Exame Clínico: controle do peso, PA, • Dieta:
reflexos, fundo de olho 50% carboidratos
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Pré-natal Insulina
»Dieta • Quando iniciar?
- fracionada (de 3/3 horas) - se com dieta e exercício mantiver:
- 30 kcal/kg/dia nas não-
obesas jejum ≥ 105mg%
- 25 kcal/kg/dia nas obesas pós-prandial (2h) ≥ 130 mg%
O seguimento de dieta
balanceada é MUITO
importante para o
controle glicêmico
• Manter infusão contínua de soro glicosado a • Na diabética gestacional: reduzir a insulina para
10%
50% da dose
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Exercícios
V
F
V
F
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FIM!!!!
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