Apostila Do I Curso de Geoprocessamento

CURSO
APLICADO A DEFESACIVIL
GEOPROCESSAMENTO
09 de agosto de 2019
APOSTILA
Antonio Idêrian Pereira de Sousa
Realização:
DEFESA CIVIL
uFGD
Universidade Federal
PROEX
Pró-reitoria de
CURSO DE GEOGRAFIA
da Grande Dourados
Extensão e Cultura
DOURADOS - MS
Local: Rodovia Dourados/Itahum, Km 12 - FCH-UFGD-Unidade II

| Caixa Postal: 364| CEP: 79.804-970
APOSTILA
Antonio Idêrian Pereira de Sousa
Dourados-MS2019
Este obra estálicenciado com uma Licença CreativeCommons
Atribuição-CompartilhaIgual4.0Internacional.
I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 2 de 209

Comissão organizadora
Coordenação
Antonio Idêrlian Pereira de Sousa (Coordenador)
Idaiani Pereira de Souza (Coordenadora)
Comissão organizadora UFGD Comissão organizadora Defesa Civil

Idaiani Pereira de Sousa
Jeferson Cordeiro Vieira (Ministrante e colaborador) Ademir Martins (Coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil)
Pedro Antônio Araújo da Silva (Ministrante e colaborador) Johnes Aniceto Santana (Diretor Administrativo)
Prof. Dr. Charlei Aparecido da Silva (Palestrante e colaborador) Edis Ribeiro Sulino (Diretor Operacional)
Prof. Dr. Adeir Archanjo da Mota (Palestrante e colaborador) Devalcir José Marques Rodrigues (Agente de Defesa Civil)
Profª. Drª Camila Riboli Rampazzo (Orientadora e palestrante) Idaiani Pereira de Souza (Agente de Defesa Civil Estagiária)
Prof. Msc. Prof. Msc. Adriano Chaves de França (Ministrante e Antonio Idêrlian Pereira de Sousa (Agente de Defesa Civil
colaborador) Ênio Alencar da Silva (Ministrante e colaborador) Estagiário)

APRESENTAÇÃO
Prezados participantes.
É com imensa satisfação que estendemos as boas-vindas aos senhores (as) para este dia
de troca de conhecimentos e de discussões. Este evento foi planejado para proporcionar às Defesas
Civis conhecimentos básicos sobre o tema proposto, disponibilizadas algumas vagas para alguns
órgãos vocacionados para ações de proteção e defesa civil.
Tem por objetivo melhorar o conhecimento no âmbito das geotecnologias e do
geoprocessamento, visando possibilitar com que as decisões em Defesa Civil se pautem na
visualização e representação espacial dos elementos geográficos.
Neste sentido, o curso foi divido em duas partes: teórica e prática, pois, no contexto geral do
pensamento e da técnica, a prática não pode estar dissociada da teoria, principalmente na cartografia,
haja vista que a representação de um elemento geográfico não deve estar separado
da semiótica e das convenções sociais. Esses padrões são responsáveis pela dinâmica cognitiva.
Esta apostila proporciona em forma de passo a passo, todos os procedimentos práticos vistos
presencialmente. Ela nos orientará na repetição dos procedimentos quando necessários em situações
reais.
Antonio Idêrlian Pereira de Sousa
(Coordenador do projeto de extensão)
Dourados-MS
21/07/2019

Sumário
QGIS e meu primeiro mapeamento..................................................6
Noções de GPS e App C7 GPS Dados......................................... 113
Informações geraissobre GPS................................................................114
C7GPSDados....................................................................................... 136
O aplicativo............................................................................................ 143
Importando dadosao QGIS ................................................................... 155
Interpolação dedados pluviométricos....................................... 170
Prática C7 Campeiro....................................................................203

QGIS e Meu primeiro
mapeamento

Criando um primeiro projeto
• 1. Para criarmos um projeto pela primeira vez devemos iniciar o software
dando dois cliques sobre o mesmo na área de trabalho, ou no menu iniciar.

No caso do menu iniciar
• Clique no menu iniciar, navegue com o scroll do mouse até a letra Q, nesta
lista se encontrará todas as versões do QGIS instaladas no computador.
2 3
1

Após aberto
• Após a primeira abertura do software, a área de trabalho estará
"desorganizada", iremos modifica-la até obtermos este aspecto. (Em sala)

Após aberto
• De modo geral, da versão 2.18 a versão 3.2.0 do QGIS permanece
não houveram grandes alterações no padrão de organização e no
layout do SIG.

1
Interface
3 4

Configurando primeiro projeto
• De um clique no menu projeto; Em seguida clique no ícone novo projeto, ou
diretamente no ícone novo projeto.

Configurando primeiro projeto
• Feito isso, retorne ao menu projeto, e com o cursor do mouse clique na guia
properties. Faremos algumas configurações básicas, mas essenciais do
nosso projeto, dentre elas o SRC.

Configurando primeiro projeto Pesquise por SIRGAS 2000 EPSG:4679
O SRCo aSIRGAS
• com ser escolhido,
2000, oudeve
EPSG: 4679.
condizer

Configurando primeiro projeto Pesquise por SIRGAS 2000 EPSG:4679
• O SRC a ser escolhido, deve condizer

com o SIRGAS 2000, ou EPSG:4679.

Qual datum é utilizado no Brasil?
• Desde 25 de fevereiro de 2015, o SIRGAS2000 (Sistema de Referência Geocêntrico
para as Américas) é o único sistema geodésico de referência oficialmente adotado no
Brasil. Entre 25 de fevereiro de 2005 e 25 de fevereiro de 2015, admitia-se o uso,
além do SIRGAS2000, dos referenciais SAD 69 (South American Datum 1969) e
Córrego Alegre. O emprego de outros sistemas que não possuam respaldo em lei,
podem provocar inconsistências e imprecisões na combinação de diferentes bases de
dados georreferenciadas.
Consulte aqui: https://ww2.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/pmrg/faq.shtm#2

Podemos escolher o local onde será salvo o projeto
• Na mesma janela, vá até a guia
geral.

• Ainda no menu projeto podemos salvar o projeto
clicando no ícone salvar. Para salvar o projeto
1

• Recomenda-se criar uma pasta dentro
1 do disco local afim de se evitar
diretório
quaisquerdeerros futuros envolvendo
arquivos.
2
• 1) Crie uma nova pasta; 2) renomeie sua
nova pasta.

• Você pode subdividir seus trabalhos
1 2
em novas pastas, uma para cada
projeto. Lembre-se de adicionar
todos arquivos futuros dentro da
mesma pasta.
• 1) Crie uma nova pasta; 2) renomeie
sua nova pasta.

• A partir da versão 3.0 o formato .qgz
foi inserido, para este projeto
utilizaremos ele.
• 1) Insira um nome para o projeto; 2)
Escolha o formato .qgz.
1
2

Instalando complementos e plugins
1 • Para darmos inicio a nosso primeiro
2 mapa, precisamos instalar nosso
primeiro plugin que servirá de mapa
base para mapeamento.
• 1) Vá até o menu complementos;
2) Clique na guia Gerenciar e Instalar
Complementos.

Instalando complementos e plugins
1
• 1) Pesquise por QuickMapServices;
2) Clique no plugin, em seguida do
2 lado direito clique em instalar.
• Após instalado seu plugin estará

disponível no menu web.

Habilitando mapa base
1
• Para abrirmos a imagem do Google, é

2 necessário habilitar ele na primeira
vez que instalamos o plugin.
• 1) Abra o menu Web;
• 2) Clique em QuickMapServices;
• 3)Clique em Settings.
3
• Para abrirmos a imagem do Google,
precisamos habilitar ela na primeira
1 vez que instalamos o plugin.
• 1) Aperte na guia More services;
• 2) Clique em Get contributed pack.
• Está opção habilitara as demais
extensões do plugin.
2

1
2
• Para abrirmos a imagem do Google,
precisamos habilitar ela na primeira
vez que instalamos o plugin.
• 1) Retorne para o menu web, note
que a base do google estará
disponível;
• 2) Clique nela e depois em Google
Hybrid.

• Após habilitado, está aparecerá na
sua área de trabalho do SIG.
• Note que SRC mudou, isso acontece
pois por padrão está base de mapa
tem um SRC diferente.
• Devemos alterar novamente para
SIRGAS 2000.
II Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 2278ddee220193

• É possível aproximar ou desaproximar
a visualização da camada como o scroll
(rodinha) do mouse.
I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 2289ddee220193

Para alterar o SRC repita os
procedimentos
• Clique novamente no menu projeto e depois na guia properties para alterar o
SRC.

Para alterar o SRC repita os
Pesquise por SIRGAS 2000 EPSG:4679
procedimentos
O SRCo aSIRGAS
• com ser escolhido,
2000, oudeve
EPSG: 4679.
condizer

• Diminuindo a escala por
aproximação, escolha a área que
deseje trabalhar, iremos trabalhar
com o perímetro urbano do distrito
Guaçu. Caso não haja internet utilize
o arquivo guacu_tiff.tif
• Mapearemos está área, construindo
uma base que contenha as quadras,
a rua e o perímetro urbano.
Criando arquivos vetoriais (shapefile, .shp)
1. Devemos criar três arquivos do tipo shapefile, um para cada elemento que
desejamos mapear.
2. Os arquivos devem conter os seguintes nomes e ser do tipo:
perímetro_urbano_guacu (polígono), ruas_guacu (linha) e quadras_guacu
(polígono).
3. Por padrão e recomendação, os arquivos não devem ter espaço, nem serem
escritos com caracteres especiais, como acentos por exemplo.
4. Crie os arquivos e os salve dentro da pasta criada anteriormente.
Criando shapefile
1
2
3 • Para criar o arquivo shapefile siga
os seguintes passos.
• 1) Clique no menu camada;
• 2)Clique em Criar nova camada;
• 3) Clique em Shapefile.

Criando shapefile
1
• Após feito os passos anteriores, a

seguinte tela se abrirá, criaremos
primeiramente o shapefile do
perímetro.
• 1) Escolha o local para
armazenamento do arquivo,
salvaremos na pasta criada
anteriormente;

Criando shapefile
1 2 • Após ter realizado os passos
anteriores, a seguinte tela se
abrirá, criaremos primeiramente
o shapefile do perímetro.
• 1) Crie uma nova pasta;
• 2) Abra a nova pasta.

Criando shapefile
• Após ter realizado os passos
anteriores, a seguinte tela se abrirá,
criaremos primeiramente o
shapefile do perímetro.
1 • 1) Insira o nome do arquivo;
2 • 2)Clique em salvar.

Criando shapefile
• 1) Clique na guia Tipo de
1 geometria;
2
• 2)Selecionepolígono; a geometria do tipo
• 3) Clique em ok para finalizar.
3
• Para o perímetro, deixe as demais
informações sem preencher.
Criando shapefile
Os demais arquivos
• obedecendoapontados aos nomes
anteriormente. ser de
devemetipo criados,arquivo
1
2
3 4
• 1) Após salvar o arquivoo na pasta, selecione a
geometria linha para arquivo ruas;
2)Insira nonome
• receberá dasnome,ruas; a palavra “Nome” que
campo
• 3)Escolha o tipo de dado, selecionando o tipo

5
4)Adicione o campo a lista;5)Clique em ok.
• texto;
Para as quadras siga o mesmo passo a passo do
• perímetro.
Iniciando o mapeamento
• Após criados, os arquivos
apareceram na área de controle.

• Para iniciarmos o mapeamento,
devemos habilitar a função alternar,
representada pelo lápis amarelo, ele
só aparecerá quando uma das
camadas vetoriais estiver
selecionada.

• Após habilitado, é possível dar inicio
a vetorização da área pretendida.
Para isso deve-se selecionar a
ferramenta de adicionar polígono.

• Com o cursor do mouse, inicie o
processo de vetorização, para
melhor visualização faça uma
aproximação gire o scroll do mouse
para aproximar.
• Como não possuímos critério
demarcatório vetorizaremos com
base nas ruas.

• Neste primeiro mapa não se
preocupe com a perfeição da área
vetorizada (afinal vocês estão
aprendendo) o rigor do trabalho
executado ocorrerá depois, "com o
dia a dia de cadas um".
• Finalizado a vetorização, aperte no
botão direito e depois em ok, como
trata-se de apenas uma feição não
existem dados para serem
I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil inseridos. 43 de 209
• Mesmo havendo terminado a edição,
as alterações somente estarão salvas
se o botão de salvar edições for
clicado.
• O lápis na cor laranja indica que as
edições não foram salvas.
• Aperte no ícone do disquete com
lapis laranja para salvar as edições.

• Para conseguir repetir os
procedimentos de vetorização nas
outras camadas, desabilite a camada
sobreposta clicando na caixa de
seleção.

23
• Iniciaremos a vetorização das ruas.
• Seguindo o mesmo procedimento
feito para o perímetro.
1
• 1) Clique na camada ruas_guacu;
2)Clique em alternar;
3)Clique em adicionar linha.
• Feito isso, aproxime a área mapeada
girando o scroll do mouse.
• Inicie a vetorização de rua por rua, ao terminar
botão direito e insira o nome da rua
clique comNome.
no
campo
• Repita o procedimento para todas as ruas, as
que nãoOtiverem
branco. nível denome
acurácia
deixem-na
sempreem será
variante, então "neste primeiro momento
não se preocupe muito".
• Obs. Como estamos trabalhando sobre a base

do Google hibrido, tomamos como base os
nomes das ruas cadastradas no Google Maps.

• Para a visualização das linhas ficar
1 melhor, podemos modificar a cor da
linha.
3
2 • 1) De dois clique na camada linha; 2)
Clique em cor; 3) Escolha a cor que
você deseja e de ok.

1
• O produto final da vetorização das
ruas será este.
• 1) Salve a edição;
2
• 2)Desmarque a camada.

• Para digitalizar as quadras, siga o
mesmo procedimento do perímetro,
como as quadras não possuem
elementos especiais, o
procedimento será vetorizar e
aplicar.

• O resultado final da sua vetorização
ficará mais ou menos assim. Repita
os procedimentos para salvar as
edições.
• Obs. As camadas perímetro e

quadras ficaram trocadas, a nível
prático não tem importância, mas as
mesmas devem ser alteradas quando
formos elaborar o mapa.
Qual a diferença entre digitalização e vetorização?
• Extraído de material elaborado por (FITZ,

2019)
• Ao finalizar, habilite a visualização de
todas camadas.
1 • Note que
estarãocomo ao habilitar,a todas
sobrepostas as camadas
depender
de
elas forampara inseridas pela ordem
2
de seguintesmudar
sigacriação,os passos.a sobreposição,
• 1)
botão
Clique
obedeçaquadras, naseguinte
esquerdoa
perímetro).
camada;paraordem (ruas,
camada decom
2)Arraste
baixo,

• Feito isso, o resultado desta
reorganização de camadas, terá a
seguinte aparência.

Preparando produto final
• Daremos inicio agora a preparação
do mapa, com isso devemos
etiquetar, classificar e ajustar as os
dados conforme “nosso gosto”
(respeitando o método correto de
representação cartográfica)
• Como trata-se de um curso básico,
fique a vontade para fazer as
alterações conforme seu gosto.
Configurando e ajustando tema do mapa (layout,
cores, etc.)
1. Como não temos muitos dados a serem representados, as configurações se tornam
básicas.
2. Para o perímetro, desabilitaremos o estilo do preenchimento (sem pincel),
aumentaremos a largura do traço de contorno para 0,860000 mm.
3. Para as quadras também desabilitaremos o estilo do preenchimento, a largura do
traço alteraremos para 0,360000 e mudaremos o estilo do traço para linha tracejada.
4. Para as ruas estou utilizando as cores no padrão 1R1G1B ou em valor hexadecimal
#010101, a espessura da linha foi mantida conforme estava, utilizaremos a rotulagem
pelo campo Nome.
3 • 1) De dois cliques na primeira
camada;em2)Simple
alterações,
Clique clique em
Cliquefill. ok.
emApóssimbologia;
fazer as3)
2
1
• Agora você poderá alteras as
configurações,orientações seguindo as
anteriores faça as
página.
final fique conforme
alterações a ponto que a próxima
resultado

• Note que as alterações realizadas
foram aplicadas.
• O perímetro está sem
preenchimento e com borda mais
grossa.

• Para as quadras repita o mesmo
procedimento do perímetro, mas
com as configurações adequadas.
• Para melhor visualização, repita as
configurações da camada conforme a
imagem ao lado.

• Ao desabilitarmos camada do
Google Hybrid, podemos ver que os
estilos aplicados já estão atribuídos a
cada camada.
• Resta agora configuras a camada de
ruas.

• Como já colocado, as configurações
3 de simbologia ficaram como está.
2 • Configuraremos o nome das ruas
1
agora. Para isso:
• 1) De dois cliques na camada ruas;
2)Clique em Rótulos;3) Clique na lista
suspensa e após clique em Single
labels.

1 de simbologia ficaram como está.
• Configuraremos o nome das ruas
2 agora. Para isso:
• 1)Clique em rótulos com, selecione o
campo Nome; 2)Clique em Buffer.

de simbologia ficaram como está.
1
agora. Para isso:
2 • 1)Clique em desenhar buffer;
2)Clique em Posição.

de simbologia ficaram como está.
agora. Para isso:
2 1
• 1)Clique em na linha; 2) Desabilite a

opção acima da linha;3) Clique ok.

• Caso os passos sejam seguidos, o
resultado a ser obtido terá a
aparência da imagem ao lado.

Preparando o mapa para impressão
• Para darmos inicio ao processo de
plotagem do mapa, devemos clicar
no seguinte ícone (Novo layout de
impressão).
• Quando a seguinte tela aparecer, de
um nome ao layout, ou
simplesmente aperte em ok.

7 • O layout que construiremos terá o
1
seguinte aspectos.
6
2 ser considerado
elementos
• Para
necessário sempre termapa,
cartográficos
nele
básicos.
é
os
3 • do
1)Titulo;
mapa;2)Legenda;3)
7) Norte.
5)Logomarca
Convenções, da instituição;
fonte, datum;
Escala;4)
4
6)Área
5

• Para adicionar o mapa vetor a tela
de layout, siga o passo a passo:
1
2
• 1) Clique em add a new Map to the
layout. 2) Dirija-se a folha em
branco e araste o cursos do canto
superior esquerdo, ao canto inferior
direito, a ponto de que o mapa
adicionado se pareça com o do
layout da página anterior.
• Se o procedimento tiver sido
exitoso, a tela de layout no seu
computador se parecerá com a da
imagem ao lado.

• Note que o mapa está pequeno na
área desenhada, para alterarmos a
1 escala.
• 1) Clique no mapa desenhado na
tela de layout.
• Ao fazer isso, algumas funções na
guia de propriedades do item
apareceram.

• No campo escala alteraremos para 5.000,
pois em nossos testes está se demostrou
a mais adequada em termos de
detalhamento. Em termos de escala
numérica, ela poderia ser representada
como 1:5000
• Obs. Fique a vontade para brincar com

este campo, ficando assim mais evidente
para você a diferença entre escala com
numerador grande ou pequeno.

• Como mencionado, após alteração da
escala no campo escala, o mapa sofre
um alteração no nível de
detalhamento, no caso da escala
menor em relação ao valor maior
anterior.
• Este detalhamento de aplica a termos
de visibilidade e detalhamento desta
pequena área, com uma escala maior
o nível de visualização dos nomes das
ruas por exemplo, seriam quase nula.

• Para ajustar o mapa na tela,
selecione a ferramenta Mover o
conteúdo do item. Centralize-o
conforme o modelo de layout
mostrado anteriormente.

• Havendo ajustado o mapa, o
resultado do procedimento se
parecerá com o da imagem ao
lado.

• Para adicionarmos uma moldura ao
mapa:
1
• 1) Clique no mapa; 2) Mova o
cursor para a barra de rolagem; 3)
Clique em moldura.
2

• Após adicionado a moldura, o
mapa deve ter a aparência da
imagem ao lado.

• Para adicionar a escala:
• 1) Clique na escala; 2) Desenhe a
escala mais ou menos conforme
mostrado no layout e reposicione
1 2
ela.
ICursode GeoprocessamentoAplicadoaDefesa Civil 77 de 209

• Após adicionado a escala, o mapa
deve ter a aparência da imagem ao
lado.
• Devemos reduzir o número de
talões da escala a esquerda e a
direita.

• Para isso:
1 • opções
1)
barra dedao
esquerda
Diminua
Clique rna
até escala;
olagem
lista
número
chegar2)eencontrar
de m 0 e3)a
segmentos
Segmentos;
até Mova
as
a
a
2 direita até chegar em 3.
3 escala.novamente as dimensões da
• Ajuste

• Após realizado procedimento a
escala deve ter a aparência da
imagem ao lado.

• Para adicionar a legenda:
• 1) Clique em adicionar new

2
1
Legenda to the layout; 2) Desenhe
a legenda na área de destino.

• Após adicionar a legenda ela deve
ter a aparência da imagem ao lado.
• Mesmo adicionado a legenda,
algumas alterações devem ser
feitas.

• A primeira alteração a ser feita, é
remover o nome legenda da legenda,
caso queira mostrar que a legenda é
1
uma legenda, deixe como está.
• Para remover o titulo da legenda:
2
• 1) Clique na legenda; 2) Escreva algo,
depois apague.
• Estes procedimentos removerão o
titulo por alteração.
• Existe na legenda um item
desnecessário, que é a base de
mapa do Google.

• Para remover:
• 1) Clique na legenda; 2) Mova a
barra de rolagem até itens da
1 legenda; 3) Desmarque a opção
3 4
2
Atualização automática; 4) Clique
no item a ser removido; 5) Clique
no sinal de menos (-).

legenda deve ter a aparência da
imagem ao lado.

• Para adicionar o norte de
quadricula:
1 2 • 1) Selecione a opção add a new
imagem to the layout;2) Desenhe o
4 3 recorte no canto superior
esquerdo; 3) Mova a barra de
5
rolagem até Buscar pastas; 4)
Clique em buscar pastas; 5) Clique
na seta de norte indicada.
• Para alterar a cor:
• 1) Mova mais um pouco a barra de
rolagem até a opção Parâmetros
SVG; 2) Clique em cor do
preenchimento e altere a cor para
1
2 preto.
5

seta de norte deve ter a aparência
da imagem ao lado.

• Para adicionar uma logo, ou
imagem qualquer ao seu mapa:
• 1)
onde
the em
deseja
Clique
layout; a new
2)inserir;
Desenhe
add 3) Busque
no local to
imagem
1
a
3 na opção
imagem
moldura.
para em
emseu
redimensionar
aproximar
Modo
eediretório;
altere 4) Clique
redimensionar
de
2 4
a opção

• Após realizado procedimento de
adicionar o mapa deve ter a

• Resta
informações
adicionar o titulo e a área de
gerais:
1 2 4 3 • de
1)
4)
ser Clique
ehlayout;
orizontal
negrito;
Altere
rolagem
inserido5)oEm
2)oeDesenhe
m add
marqueasanew
título;
tamanho
até opção
3)
linhamento
opções
aada
caixa no
Rótulo
Mova
fonte to
aplocal
the
Aparência;
centro
ara
barra
a
18p
e
5 em vertical marque a opção meio.

• Resta adicionar o titulo e a área de
informações gerais:
• que
1) estáum
2) Clique
Propriedades
rolagem;
Volte pouco
dentro em
a barraapague
principais,
e escreva ode
o
2
título
1
do mapa.
• Sugiro para seu primeiro mapa
“Meu Primeiro Mapa, 2019”.

adicionar título mapa deve ter a
• Para adicionar o campo de
informações, repita os mesmo
procedimento, com tudo como
este campo não merece se
destacar mais que o titulo, utilize
então uma tamanho de fonte
menor. Sugiro 7p.
• Após
adicionar
aparência da imagem
título
realizado mapa ao
procedimento
deve terde
lado.
a
• Para adicionar o campo de

este campo não
procedimento,
informações, com
repita tudo
os
merecemesmo
como
se
então uma
destacar tamanho
mais que o de
titulo,
fonteutilize
menor. Sugiro 7p.
adicionar caixa de texto para
informações, o mapa deve ter a
• Para preencher o campo é sugerível
inserir –Datum, -Fonte: dos dados, -
Elaboração: (quem elaborou?).
• Obs. Tratando-se de produto feito na
Defesa Civil, sugiro que adicione um
campo feito na Defesa Civil.

• Resta adicionar a grade de
coordenadas, para isso:
• 1) Clique no mapa; 2) Mova a barra
de rolagem até Grades; 3) Clique
em grades e depois em +; 4) Clique
1
2 em modificar grade.
3

• Ao clicar em grades a seguinte subtela de
configuração aparecerá, para terminar a
configuração devemos definir o intervalo
entre os paralelos e meridianos levando
em consideração também a escala com a
qual estamos trabalhando.
• Vamos configurar o intervalo, o tipo de
grade, a espessura do cruzamento.
• Realize as alterações seguindo as
configurações que aparecem, na imagem
ao lado.

• Mova novamente a barra de rolagem
para realizar as demais configurações.
• Vamos configurar agora o estilo da
moldura, como queremos que o
ponto exato de cada meridiano e
paralelo seja indicado, estes
marcadores farão isso apoiando a
visualização das coordenadas.
• Como nossas coordenadas serão
externas, altere o campo para Linhas
exteriores.

• Marque a caixa para desenhar as
coordenadas, como estamos
trabalhando com sistema de
coordenadas geográficas, altere em
Formato o tipo de coordenadas
para Grau, minuto, segundo com
sufixo.
• Para demais repita as
configurações da imagem ao lado.
adicionar grade de coordenadas, o
mapa deve ter a aparência da
imagem ao lado.
• Note também que a grade de cruz
foi inserida.

• A legenda ainda apresenta alguns
erros que precisamos corrigir.
• Para está etapa do mapa, não há
necessidade do texto ser escrito
sem acentos e espaço.

• Para corrigir:
• 1) Clique na legenda; 2) De dois
cliques em cada camada (uma por
vez); 3) Altere o nome e salve
1 3
clicando em ok.
2 • Os nomes devem ser alterados
para a seguinte forma.

Salvando mapa
Seu mapa
• está pronto para ser
exportado.
• Como escolher melhor formato
para se exportar?
• O formato PDF no Qgis mantém
todas as propriedades intactas e a
nível de impressão em outra
maquina, a qualidade do produto
não será perdida.

Salvando mapa1
• Para salvar como imagem:

• 1) Clique em Exportar como
imagem; 2) Escolha o formato; 3)
3
Escolha o local onde deseja salvar;
4) Clique em salvar.
2 4

Salvando mapa
A tela que aparece após clicar em
salvar, é a de configuração da
resolução do mapa. Mantenha como
estar e clique em Save.

Alguns formatos de imagem mais utilizados e suas
especificações
• Extraído de material elaborado por(FITZ,

2019)
especificações
• Extraído de material elaborado por(FITZ,

2019)
especificações
Extraído
• de material elaborado por(FITZ,
2019)
especificações
• Extraído de material elaborado por (FITZ,

2019)
Resultado (Seu primeiro mapa está pronto)

Referências
FITZ, Paulo Roberto. Dados de um SIG: Aula4. Disciplina especial de inverno geoprocessamento. Dourados,
2019.

Noções de GPS e App C7 GPS
Dados

Informações gerais sobre GPS

Breve histórico
• “Sistema de Posicionamento Global (GPS) surgiu como um produto da guerra fria, no
sentido de se obter, em tempo real a posição exata de alguma entidade do mundo real
(veículo, embarcação e mesmo o homem)” (P. 4)

Breve histórico
• “Em outubro de 1957 com o lançamento, pelos soviéticos, do satélite SPUTNIK I,
começou a utilização de satélites para o posicionamento geodésico.”(P.4)

Breve histórico
• “A partir de 1967 foi liberado para uso civil, o sistema denominado Navy Navigation
Satellite System (NNSS) também chamado de Transit.” (P.4)

Breve histórico
• “Em 1973 iniciou-se o desenvolvimento do Global Positioning System (GPS), projetado
pelo Departamento de Defesa (DoD) dos Estados Unidos da América (EUA) para oferecer
a posição instantânea, bem como a velocidade e o horário de um ponto qualquer sobre
a superfície terrestre ou bem próxima a ela num referencial tridimensional
(LETHAM,1996).” (P.4)

Breve histórico
• “No ano de 1978 é lançado o primeiro satélite do sistema GPS, também conhecido por
NAVSTAR (NAVigation Satellite with Time And Ranging).” (P.4)

Breve histórico
• “O Sistema de Posicionamento Global – é uma revolução na navegação. Ele é uma
tecnologia que determina a localização do usuário em qualquer ponto do mundo, 24
horas por dia, em quaisquer condições de tempo.” (P.4)

Princípios e fundamentos
• “O SEGMENTO ESPACIAL é constituído por uma constelação de 24 satélites em órbita
terrestre aproximadamente a 20200 km com um período de 12h siderais e distribuídos por
seis planos orbitais. Estes planos estão separados entre si por cerca de 60º em longitude e
têm inclinações próximas dos 55º em relação ao plano equatorial terrestre. Foi concebida
por forma a que existam no mínimo 4 satélites visíveis acima do horizonte em qualquer
ponto da superfície e em qualquer altura.” (P. 5)

• “O SEGMENTO DE CONTROLE é constituído por 5 estações de rastreio distribuídas ao
longo do globo e uma estação de controlo principal (MCS- Master Control Station). Esta
componente rastreia os satélites, atualiza as suas posições orbitais e calibra e sincroniza
os seus relógios.” (P. 5)

• “SEGMENTO DO USUÁRIO inclui todos aqueles que usam um receptor GPS para receber
e converter o sinal GPS em posição, velocidade e tempo. Inclui ainda todos elementos
necessários neste processo como as antenas e software de processamento.” (P.6)

• “Os fundamentos básicos do GPS baseiam-se na determinação da distância entre um
ponto, o receptor, a outros de referência, os satélites. Sabendo a distância que nos
separa de 3 pontos podemos determinar a nossa posição relativa a esses mesmos 3
pontos através da interseção de 3 circunferências cujos raios são as distancias medidas
entre o receptor e os satélites. Na realidade são necessários no mínimo 4 satélites para
determinar a nossa posição corretamente...”(P.7)

ALGUNS POSSÍVEIS ERROS NO SINAL
• “Número de Satélites Visíveis. Para efetuar as correções nos sinais dos satélites recebidos pela
antena da estação transmissora, os mesmos satélites, pelo menos em parte, devem estar sendo
recebidos pelo GPS.
• Condições Atmosféricas. Diferenças na ionosfera e/ou troposfera entre a estação DGPS e o
receptor DGPS pode resultar em precisão deteriorada. Embora não causem erro significativo, o
erro pode aumentar com a distância à Estação DGPS.
• Geometria dos Satélites. Um mínimo de quatro satélites é necessário paradeterminar uma
posição 3D. Às vezes, satélites adicionais são necessários devido à localização relativa entre
si. A localização relativa é chamada “Geometria dos Satélites”. A geometria é ideal quando
os satélites estão localizados em grandes ângulos em relação uns aos outros. Quando em
linha” (p.9)
RECEPTORES GPS
• RASTREAMENTO DOS SATÉLITES
“Um receptor rastreia um satélite pela recepção de seu sinal. Sinais de apenas quatro satélites
são necessários para obtenção de uma posição fixa tridimensional, mas é desejável um
receptor que rastreie mais de quatro satélites simultaneamente. Um receptor não é melhor
que outro por rastrear mais satélites. Rastrear satélites significa conhecer suas posições. Não
significa que o sinal daquele satélite está sendo usado no cálculo da posição. Muitos
receptores calculam a posição com quatro satélites e usam os sinais do quinto para verificar
se o cálculo está correto.” (p. 12)

TIPOS DE RECEPTORES GPS
• NAVEGAÇÃO
“Os equipamentos de navegação são aqueles que fornecem o posicionamento em tempo
real, baseado no código C/A ou P. A precisão (SPS – código C/A) destes equipamentos é da
ordem de 5 a 15 metros, com o SA desligado e precisão PPS (código P) da ordem de 3 a 10
metros. Lembre-se: o código P é restrito ao uso das forças militares norte americano.”
(p.13)

• GEODÉSICOS
“São aparelhos de dupla freqüência (sofrem menos interferência da ionosfera), recebendo
a freqüência L1 (e código C/A) e a freqüência L2 (código C/A ou P). São indicados para
trabalhos geodésicos como transportes de coordenadas e controle de redes. Se utilizados
para trabalhos topográficos conseguem produtos de escala 1:1000, ou melhor, O pós
processamento é realizado em gabinete utilizando-se um software específico.”(p.14)


INTEGRAÇÃO GPS/SIG
“Uma outra grande vantagem do sistema GPS é a sua capacidade de integração com
outros sistemas, ressaltando sua relação com o Sistema de Informação Geográfica (SIG),
capaz de produzir mapas digitais em tempo real com alta precisão. A interface entre os
dois sistemas permite uma maior velocidade na obtenção e tratamento dos dados
georreferenciados.”(p.17)

• “O GPS é o ponto chave da junção destes dois sistemas, pois permite inicialmente a
aquisição dos dados, os quais constituirão a base geométrica para a análise espacial
pelos SIGs. Desse modo pode-se alcançar grande velocidade e precisão na coleta de
dados, conduzindo a uma significativa melhoria nos mapeamentos geológicos,
geodésicos e ambientais.”(p.17)

• “No entanto deve-se ter muito cuidado, no que se refere à questão de fornecer
adequadamente os dados para o Sistema de Informação Geográfica (SIG) com o
produto de levantamentos GPS. As coordenadas obtidas pelo rastreamento de satélites
do GPS referem-se a um datum geocêntrico internamente consistente, o “World
Geodetic System/1984” (WGS-84), enquanto os SIG’s operam sobre coordenadas de
cartas, normalmente referidas a um datum continental, nacional ou local.” (p.17)

• “A exportação de dados coletados por GPS pode ser realizada de forma direta, através
dos formatos de dados espaciais (DXF, SHP, DGN) e dos formatos de atributos (DBF,
Access), utilizando-se softwares específicos, como o Ezsurv (GPS topográficos e
geodésicos) e GPS TrackMaker (grátis na internet) e o Garmin Map Source (GPS de
navegação).” (p.17)

OUTROS SISTEMAS DE POSICIONAMENTO
• GNSS
“O GNSS (Global Navigation Satellite system) surgiu da idéia de combinar o GPS
e o GLONASS (GLObal Navigation Satelite System – O sistema Russo equivalente
ao GPS). Esta combinação de sistemas vem trazer vantagens substanciais não só
pelo maior nº de satélites disponíveis como também pelo fato do GLONASS não
estar sujeito a encriptação do código P (AS).” (p.19)

Referências
• BORGES. Gustavo Marques. Introdução ao Sistema de Posicionamento Global GPS.
[S.l.: s.n.]. Acesso em: 18 de jul. de 2019

C7 GPS Dados

GPS no smartphone?
• “Atualmente, o smartphone (telefone inteligente), desempenha um papel muito
importante na sociedade, como uma ferramenta multifuncional, não sendo mais
considerado uma tendência, mas sim uma realidade...”(p.2)

GPS no smartphone?
• “...podendo ser usado para diferentes atividades, agregando várias tecnologias, como
câmera, tela colorida touch screen, acelerômetro, magnetômetro, A-GPS,
GPS/GLONASS, giroscópio, bússola entre outros recursos, disponíveis para aumentar a
precisão e melhorar a interlocução entre os usuários (PINTO; CENTENO, 2012). ” (p.2)

GPS no smartphone?
“No mercado atual são inúmeros aplicativos existentes, que podem ser acessados em sites
específicos, como o Play Store disponível em: https://play.google.com/store?hl=pt_BR,
onde se encontra diversos programas com várias utilidades para a plataforma do sistema
operacional Android [...] evidenciando o seu uso em mapeamento, com destaque para
seus benefícios em comparação com outros aparelhos de GNSS, além de ser portátil,
pequeno, leve, e com um preço relativamente acessível para a população (PINTO;
CENTENO, 2012).” (p.3)

GPS no smartphone?
“O aplicativo com uma grande possibilidade de aplicações encontrado na Play Store é o C7
(campeiro 7), incluindo o Planimétrico I e II o GPS Malha, GPS Pontos, GeoPontos entre
outros, desenvolvido em parceria com a Universidade Federal de Santa Maria (RÉQUIA,
2013).”(p.4)

C7 GPS Dados
“Tendo como principal funcionalidade a captura da coordenada de pontos de interesse,
podendo ser armazenados em arquivo GeoTXT, tendo sua aplicação em precisão agrícola.
Contendo aprimoramento na questão de visualização gráfica, tanto do próprio satélite
quanto do sinal recebido de cada um, suas informações são expressas em graus
geográficos decimais, hexadecimais e também na projeção UTM. Logo depois da coleta
de dados os mesmos podem ser processados dentro do próprio aplicativos, executando
cálculos de área, perímetros de polígonos e distância total registrada a partir de um
caminho cursado.”(p.5)
141de209
ICursode Geoprocessamento AplicadoaDefesaCivil

Referência
• BORGES. Gustavo Marques. LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES GEOESPACIAIS POR
MEIO DE MÉTODOS DE BAIXO. Curitibanos: Universidade Federal de Santa Catarina,
2016. Acesso em: 18 de jul. de 2019

O aplicativo

Habilitando sensor de GPS
• Antes de iniciar seus trabalhos,
certifique-se de que sua
“localização” está habilitada.
Sensores GPS e outros, presentes no
smarphones costumam funcionar de
modo geral como uma “via de mão
dupla” recebendo informações pela
triangulação ou geometrização e
enviando dados.

C7 GPS Dados
do
• Para realizarmos o download
aplicativo, devemos acessar a loja de
aplicativos do sistema operacional
android Play store.

C7 GPS Dados
• No campo busca, digite C7 GPS
Dados.
• Clique no aplicativo caso apareça a
sugestão.
a Defesa Civil 146 de 209

C7 GPS Dados
• Clique em instalar e depois em
aceitar.

C7 GPS Dados
• Um novo ícone será adicionado a sua
tela inicial.
• Clique no aplicativo para abrir.

Como saber qual tipo de sensor possui meu
smartphone? link: • Acesse o
https://www.tudocelular.com/celular
es/fichas-tecnicas.html.
• No campo buscar informe o modelo
do seu smartphone e pressione
enter.

Como saber qual tipo de sensor possui meu
smartphone?
• Rodando o scroll do mouse, ou
movendo a barra de rolagem até
conectividade.

Conhecendo o aplicativo
• Após abrir o aplicativo, a primeira tela que
aparecerá é esta.
• Dentre as opções e por ordem crescente de
importância a nosso ver temos:
• 1) Pontos (esta opção é responsável pela coleta dos
pontos e salvar no formato KML ou GeoTXT;
• 2) Satélites (nele você visualiza a quantidade de
1 3 satélites sobre a área que está e o nível de sinal) ele
sofre influencia do tipo de tecnologia de
“geolocalização” que seu smartphone possui;
• 3) Modo trajeto (esta opção coleta pontos
2 contínuos a cada n minutos, conforme a
configuração) pode ser utilizado para trilhas, por
exemplo.

2 • Tela de pontos.
• Nesta tela temos apresentas as
1 coordenadas geográficas, as
coordenadas na projeção UTM (1), é
possível dar uma descrição ao ponto
(2), editar o nome do arquivo e
escolher o formato GeoTXT ou
4 3
KML(3) e salvar (4).

• Tela de satélites.
1
• Nesta tela temos apresenta as
funcionalidade de monitoramento de
“qualidade” exibindo a quantidade
de satélites (1) e o nível de sinal (2),
neste último ele utiliza variações de
2 cores do vermelho ao verde bem
escuro para indicar o péssimo e o
ruim em termos de qualidade.
• Tela de Trajeto
• Na tela dadafunção
tela aparecem,de
funcionalidadesrepetem trajeto
coletaoutras
dealgumaspontos.se
1
Funçãopontoem
(2),
(5).
que
• projeçãotrajeto
trajeto
escolhereditar
tempo editar
(4)
(1),eoas
oUcoordenadas
TM
formato
exibe dooua
informações
começar
GeoTXT
nome do doe
KML
coordenadasgeográficas
arquivo
coletar
na
2 e
3 (3),o
4 5

Importando dados ao QGIS

Importando dados para o QGIS
• Caso tenha
simples.
ponto, o processo de importação
interesse apenas nos
é
• Mas antes de carregarmos os dados

ao Qgis, necessitamos fazer algumas
inserções no arquivo.
Se estiver
pressionepressione
• 1) emnoexplora
Windows
win+e. 7 ou 10,
arquivos,
ou

• 1) Clique em meu computador;
• 2) Clique no nome do seu
dispositivo.
2
1

• Após abrir seu dispositivo, procure a
pasta Campeiro, é dela que os dados
capturados ficam salvos.
• 1) De dois cliques na pasta.
1
1 • Quando próxima tela abrir, clique na
pasta coordenadas, é lá que seus
arquivos são salvos.

• 1) Localize o arquivo que deseja
1 editar e de dois cliques para abrir.

• Os arquivos GeoTXT costumam
esboçar as coordenadas de forma
continuam, cada nova linhas começa
com as coordenadas decimais de
latitude.
• Quebre em várias linhas para
ordenar as linhas.

• Realize o procedimento de modo
que os dados tenham a aparência da
imagem ao lado.

• Realize o procedimento de modo
que os dados tenham a aparência da
imagem ao lado.
• Agora no inicio da primeira linha na
coordenada decimal -22.33759983,
de um enter para que a mesma linha
dessa para a linha de baixo.

• Separando por virgula sem dar
espaço, insira as seguintes palavras
na linha superior.
• Y,X,YUTM,XUTM,altitu,tipo
• Estas servirão de cabeçalho
orientando a importação.

• Para salvar:
• 1)Clique em arquivo;
12
• 2) Salvar e escolha o local a ser
salvo.
• Salvarei na pasta que criamos.
ICursodeGeoprocessamentoAplicado a Defesa Civil 164 de 209

• Abra o Qgis agora, conforme aprendeu anteriormente.
• Configure o projeto e o sistema de coordenadas.
• Siga os demais procedimentos.

1
2 • Para importar:
3 • 1)Clique em camada;
• 2) Clique em adicionar camada;
• 3) A partir de um texto
delimitadoSalvar e escolha o local a
ser salvo.
• Salvarei na pasta que criamos.

1 • Para importar:
2 • 1) Este campo serve para buscar arquivos;
• 2) Este campo configura o tipo de arquivo,
em nosso caso trata-se de um texto
delimitado po virgula;
3 • 3) Este campo serve para indicar as
colunas onde se localiza a latitude,
longitude, informa se as coordenadas são
em graus, minutos e segundos e o sistema
de referência de coordenada (lembre-se
que as coordenadas estão em WGS 1984,
selecione este sistema).

• Repita as configurações da imagem
ao lado.

• Os pontos foram adicionados,
sobrepostos a camada do Google
Hybrid que já aprendemos, podemos
ver a referida localização.

Interpolação de dados
pluviométricos

Introdução
• Muitas cidades no Estado de Mato Grosso do Sul e possivelmente muitas a
nível Brasil, não possuem mais de uma estação meteorológica e/ou
pluviômetro automáticos a nível município.
• O procedimento que utilizaremos aqui, utiliza de valores conhecidos de
precipitação, no caso os produzidos pelos pluviômetros analógicos e os dados
pluviométricos dos pluviômetros oficiais. Estimando matematicamente os
valores de intermédio entre uma estação e/ou pluviômetro e outro. Pelas
“limitações” do Qgis em termos de interpoladores, utilizaremos o inverso do
quadrado da distância - IDW presente no Qgis e que segundo Gardiman et al
(2012) é o segundo melhor interpolador para estes tipos de interpolação.
Para começarmos
• Suponhamos que sua cidade tenha apenas dois
pluviômetros oficiais, como por exemplo: Do INMET e
do Cemaden.
• Suponhamos também que estes ficam em bairros
distintos.
• Poderíamos neste caso “espalharmos” pluviômetros
analógicos nos outros bairros (1 por bairro) afim de
termos uma cobertura de todos os bairros da cidade.
• As estações oficiais normalmente tem suas coordenadas
conhecidas, para os pluviômetros analógicos,
recomendaria georreferenciar-se com gps de navegação.
• Obs. Caso seja feito e se consiga utilizar, mais de um
pluviômetro por bairro aumenta a acurácia, estando ele
mais dispersos entre si, ex: um a norte, outro a centro
do bairro.
I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 172de209

Para começarmos
• Em nosso exemplo hipotético de aplicação, espalhamos
12 pluviômetros analógicos pela cidade, colocando e
georreferenciando 1 por bairro. Além dos dois oficiais.
• Para se ter um parâmetro de referencia em qual se
trabalhar, utilizaremos dados fictícios já tratados, isto é,
a média da chuva do dia para cada um destes. Não
ensinaremos neste curso a realizar isso.
• Quando realizamos a montagem dos pluviômetros
analógicos, criamos uma planilha para gerarmos os
dados espaciais posteriormente com seus devidos
atributos.
• Está planilha pode ser feita no software Microsoft Office
Excel.

Para começarmos
• A planilha deve ter mais ou menos a aparência
da imagem ao lado, sua primeira linha deve
conter o idpor
atribuído de cada
você, ele pode ser
sem necessariamente
pluviômetro,
• seguir a ordem apresentada.
O nome_estacao, representa o nome
• atribuído para um,

O campoa cada coordenadas de latitude e
oficiais e analógicos.
longitude, estou trabalhando aqui com
coordenadas geográficas.
• O
média do dia,
campo que é dada
precip_mm em milímetros.
refere-se aprecipitação

Salvando arquivo
1
• Preenchi a planilha com meus dados

fictícios de precipitação.
• Irei salvar no formato CSV UTF-8
(Delimitado por virgula).
• Para salvar:
• 1) Clique em arquivo.

Salvando arquivo
• Para salvar:
• 1) Clique em salvar como.
1

Salvando arquivo
• Para salvar:
2
• 1) Escolha uma pasta para
salvar;
• 2) Caso a pasta que deseja 1
salvar apareça como sugestão

clique nela.

Salvando arquivo
• Para
1) Após
salvar:
escolher onde deseja
salvar, de um nome ao arquivo;

• 3)Clique
2) Escolhaemo salvar.
formato indicado; 12

Importando dados
1 • O parade
uconfigurações.
tilizado
processo os importaçãodadosde destescom exceção
dados édeo algumasmesmo
GPS,
2 • Como já aprendemos isso, irei direto ao ponto.

• 1) Procure e selecione o arquivo;
• 2)
personalizados, o tipo de Ponto
Selecione selecionando delimitadorevirgula edos
virgula;
dados
3 • 3)
respectivoscoordenadas graus,e marque
Associe osna campolista Y caixa
latitude asegundos;
e longitudeGMS, pois
X aosas
4 são minutos e
• 4)
GPSse normalmente
Selecione
disso; o sistema
trabalham
de coordenada,com certifique
WGSlembrando1984, que os
5
• 5) Clique em adicionar.
ICursode Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 179 de 209

Importando dados
• Caso os procedimentos tenham sidos
executados corretamente, os dados
se sobreporão bem a sua camada de
satélite caso esteja utilizando.
• Verifique se seu município possui
base cartográfica, caso possua,
importe o perímetro. Caso não,
delimite-o.
ICursode Geoprocessamento AplicadoaDefesa Civil 180de 209

Como importar arquivos vetoriais.
• Para adicionar arquivos vetoriais:
• 1) Clique em vetorial, ou pressione
1 2 crtl+shift+v;
• 2) Clique nos três pontinhos de
busca e procure o arquivo;
• 3) Clique em adicionar.
3

Processo de interpolação 1
2 • Estando adicionada a camada

perímetro da cidade e estando
adicionado os pontos referentes a
estação. Iniciaremos então o processo
de interpolação.
• Caso sua caixa de ferramentas não
esteja disponível:
• 1) Clique no menu processar;
• 2) Clique em caixa de ferramentas ou
pressione crtl+alt+T.
ICursode Geoprocessamento Aplicado aDefesaCivil 182 de 209

Reprojetando vetor
• Após aberto a caixa de ferramentas,
precisamos converter a nossa camada
de pontos para o sistema de
1
coordenadas das demais camadas. No
meu caso estou utilizando o SRCSIRGAS
2
2000 na projeção UTM fuso 21 S.
• 1) Pesquise por reprojetar;
• 2) Clique em reprojetar da lista vetor
geral.

Reprojetando vetor
• 1) Selecione a camada que deseja
reprojetar;
• 2) Selecione o SRC para o qual deseja
reprojetar;
• 3) Não irei salvar este arquivo, mas
recomento que salvem o arquivo
reprojetado se for o caso. O algoritimo
salvará ele na memória cache;
• 4) Clique em Run in background.
Processo de interpolação
• 1) Após aberta a caixa de
ferramentas, procure por IDW;
• 2) De dois cliques no plugin.
1
2
ICurso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 185 de 209

• O primeiro a ser adicionado é os pontos
1
referentes as estações.
2 • 1) Em desejada;
camada camada vetorial selecione a
4 3
2) Em atributoo
• selecione
precipitação; de
campo referente
interpolação,a
3) Clique no sinal de mais para

• adicionar;
• 4) No campo tipo deixe como ponto.

1) Clique nos três pontinhos e escolha use
camada/extensão da tela;
2) Na próximaaoseutela,
referente perímetro pressione
selecionee a camadaok;
3) Escolha o local que deseja salvar;
2 4) Clique em Run in Background.
longitudinal
como Como
processorealizado
Obs. tomando
de
vaocê
camada latitude
interpolação,
selecionoude
como
recorteatodo
e longitude
parâmetro docalculo
camadamáximo
perímetro.
latitudinal
perímetropara
1 o
será
3
e
4
Todas camadas devem estar no SRC do projeto.

Feito isso, o resultado da interpolação
será o da imagem ao lado.
Precisamos realizar mais alguns
procedimentos para podermos
visualizar.

Recortando camada pelo perímetro
1
Para realizar o corte da camada raster

pelo perímetro, siga os
3
2
procedimentos:
1) Clique em raster;
2) Clique em Extrair;
3) Clique em recortar raster pela
camada de mascara.

2 1 Nesta tela,
representa
camada raster
cofigurararemos
o perímetro
tendo comodo as opções odepolígono
município.
“forma” recorte da
que
Para isso:
1) seu diretório;
Escolaclique nos
o rastertrês pontinhos que estaona
interpoladoe procure lista, no
arquivo ou
2) Selecione a camada com a qual deseja recortar;

3) Escolha o local que deseja salvar;
4) Clique em Run in Backgroud.
3
Matenha as demais configurações do jeito que estão.
4
ICurso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 190 de 209

Feito isso, o resultado do recorte da
interpolação será o da imagem ao
lado.
Desmarque a caixa da interpolação,
deixando ativa somente a do recorte.

Colorização
Iremos agora colorir nosso raster, para
isso:
1)
De dois cliques na camada
1 recortado.

Colorização
2
1 3
isso:
1) Clique em simbologia;
2) Clique na lista localizada em Tipo
de rederização;
3) Selecione Sigleband pseudocolor.

Colorização
isso:
1
1) Clique
selecioneem gradiente de cor e
Spectral;
2) Clique em modo e selecione Intervalo

igual (mantenha 5 classes);
3) Precione em ok.
2 3 Volte emcolor
inverter rampdedecores
gradiente modoe cliqueque aem
cor
mais forte fique com os maiores valores.

Colorização
Feito isso, o resultado da colorização
recorte da interpolação será parecido
com o da imagem ao lado.
Reorganize as camadas d emodo que o
perímetro e as estações sobreponham
a camada raster. Conforme
aprenderam anteriormente.

Etiquetação
Feito isso, caso tenha conseguido o
resultado será parecido com o da
imagem ao lado.
Vamos agora etiquetar as estações por
precipitação, conforme aprendemos
também anteriormente.

Etiquetação
Utilize as configurações de etiquetação
ao lado.

Etiquetação
Após realizar o procedimento, as
etiquetas da média de precipitação de
cada pluviômetro apareceram.
Agora vou sobrepor a nossa camada
fictícia de bairros, em um caso real
você pode sobrepor o eixo de ruas e a
camada de bairro de modo que o que
vamos aprender se aplicará
normalmente.
Visualizando dados
1
1) Clique agora em identificar feições.
Navegue com scroll do mouse até
próximo dos bairros.

Visualizando dados
1) Clique na camada;
2) Agora clique em qualquer local da
ao lado
camada
pixel gerado
que pela
indicará
raster, interpolação.
o valor
aparecerá umadaquele
janela
1
área
eexpresso
Asta onde
em (2).aproximadamente
marcada com retângulo vermelho
cliquei
2
É possível elaborar um mapa com esta

interpolação, fica a seu critério.
Mapa da interpolação dos dados de precipitação

Referências
• GARDIMAN, Benvindo Sirtoli et al. Análise de técnicas de interpolação para espacialização da
precipitação pluvial na bacia do rio Itapemirim (ES)Analysis of interpolation techniques for spatial rainfall
distribution in river basin Itapemirim (ES). Ambiência, v. 8, n. 1, p. 61-71, 2012.

Prática C7 Campeiro

Situação problema
• Hoje é dia 09 de agosto de 2019. O dia começou com uma grande alteração tempo, resultado da
interação entre a Zona de Convergência do Atlântico Sul-ZCAS e uma frente fria.
• Agora às 11h da manhã já acumulamos mais de 150 mm de precipitação, tornando o solo muito
úmido em relação a sua capacidade natural de filtragem, os ventos fortes em interação com a
estrutura “comprometida” do solo favoreceram a queda e árvores e a rápida erosão do solo em pontos de
estrutura pobre.
• A Defesa Civil, foi acionada para verificar o nível de estragos, alguns estragos materiais ocorreram,
inviabilizando o bom funcionamento da Universidade Federal da Grande Dourados, que atende mais de
5.000 estudantes diariamente, estes, transeuntes da chamada Cidade Universitária. Cabe então a Defesa Civil
realizar o reconhecimento de campo e levantar os pontos de desastres, para depois poder espacializá-los e
incluí-los no relatório de solicitação de recursos. Ao todo 6 equipes participaram no levantamento.

Objetivo
• A atividade prática tem por objetivo proporcionar aos
participantes a realização de levantamentos reais em um cenário
abstrato fictício, a ponto de que os participantes, possam realizar
coletas dos tipos mais comuns de intercorrências no âmbito dos
desastres, sobretudo dos que ocorrem em Dourados.
• Os tipos de coletas podem ser generalizados para para outros tipos de
intercorrências.

Procedimentos
• Em
in
campo
façamloco um
dupla oeu individualmente,
levantamento
reconhecimento de
dos
procedam
pontos
parapara
o 3
2
depois espacializá-los. 1
• Você está no ponto 1; 4

• Limite-se as áreas indicadas ao lado;
• Vocês terão 15 minutos para realizar
os levantamentos e retornarem.
Procedimentos
• Crie um arquivo separado para cada tipo de
elemento a ser coletado.
• Para tipo decolete
campoárvores, coloque
um oponto da árvore
portesimples, no
3
pela
mensurávellevantamento, utilize a escala
pessoa que esta
(pequeno porte,o
realizando 2
médio porte, grande porte). 1
• Parade
buracos
erosões, ou no casode
retangulares dagrande
Unidadeporte,
II, no caso 4
QGIS
coletese um ponto
preocupe
depois. pois paravocêscada
fechará
extremidade,opolígononãono
• Numere as erosões no campo descrição.

Prática
• Após realizarem o levantamento, retornem e iniciem o processamento no
Qgis.
• Para os pontos de árvores utilizem o seguinte cabeçalho:
• Para os pontos de erosão utilizem o seguinte cabeçalho:
Y,X,YUTM,XUTM,altitu,port_arvo
Y,X,YUTM,XUTM,altitu,n_erosao

Realização:
DEFESA CIVIL
uFGD
Universidade Federal
da Grande Dourados
DOURADOS - MS
PROEX
Pró-reitoria de
Extensão e Cultura
CURSO DE GEOGRAFIA
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Apostila Do I Curso de Geoprocessamento

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CURSO

Local: Rodovia Dourados/Itahum, Km 12 - FCH-UFGD-Unidade II

I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 2 de 209

Comissão organizadora UFGD Comissão organizadora Defesa Civil

I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 3 de 209

órgãos vocacionados para ações de proteção e defesa civil.

Tem por objetivo melhorar o conhecimento no âmbito das geotecnologias e do

geoprocessamento, visando possibilitar com que as decisões em Defesa Civil se pautem na

visualização e representação espacial dos elementos geográficos.

Antonio Idêrlian Pereira de Sousa

(Coordenador do projeto de extensão)

I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 4 de 209

QGIS e meu primeiro mapeamento..................................................6

Noções de GPS e App C7 GPS Dados......................................... 113

Informações geraissobre GPS................................................................114

Importando dadosao QGIS ................................................................... 155

Interpolação dedados pluviométricos....................................... 170

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I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 6 de 209

I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 7 de 209

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I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 12 de 209

I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 13 de 209

I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 14 de 209

• O SRC a ser escolhido, deve condizer

I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 15 de 209

Consulte aqui: https://ww2.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/pmrg/faq.shtm#2

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I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 18 de 209

I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 19 de 209

I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 20 de 209

I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 21 de 209

I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 22 de 209

• Após instalado seu plugin estará

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• Para abrirmos a imagem do Google, é

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I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 26 de 209

II Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 2278ddee220193

I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 2289ddee220193

I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 29 de 209

I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 30 de 209

I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 33 de 209

• Após feito os passos anteriores, a

I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 34 de 209

I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 35 de 209

I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 36 de 209

• 2)Selecionepolígono; a geometria do tipo

• 3) Clique em ok para finalizar.

• 3)Escolha o tipo de dado, selecionando o tipo

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I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 41 de 209

I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 42 de 209

I Curso de Geoprocessamento Aplicado a Defesa Civil 44 de 209

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• Obs. Como estamos trabalhando sobre a base

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