– Incriminadoras – Permissivas – Explicativas – De extensão (art. 14, II e 29)
Estrutura da norma penal incriminadora
– Mandamento proibitório – Preceito primário – Preceito secundário Introdução à parte especial
Conceito analítico de crime
Tipicidade e princípio da legalidade Objetividade jurídica Classificação – Titular do direito { Estado X Indivíduo ou Estado X Indivíduo X coletivos} – Bem jurídico Reforma penal (anteprojeto de 1999) – Pessoa – Dignidade sexual – Patrimônio – Propriedade imaterial – Sentimento religioso e respeito aos mortos – Família – Incolumidade pública – Paz pública – Fé pública – Administração pública – Organização do trabalho – Ordenamento urbano – Sistema tributário, cambial e aduaneiro – Estado democrático – RELATÓRIO DA COMISSÃO DE JURISTAS DO SENADO – 2011 (PLS 236/2012) Introdução à parte especial
Estrutura do tipo penal
– Núcleo – Tipo objetivo – Tipo subjetivo – Sujeito ativo • Concurso eventual (art. 146, par. 1o. e 155, par. 4o., inciso IV) • Concurso necessário (art. 288) • Crime próprio X crime de mão própria - Sujeito passivo idade (agravante [61,II,h], elemento constitutivo [245], causa de aumento [121,p.4] ou qualificadora [159,p.1] saúde (135) Introdução à parte especial
Meios = instrumento
Modo = forma de conduta
Violência = moral (ameaça) e física
Arma = própria (fogo e branca [punhal]
e imprópria (faca de cozinha)
Circunstâncias agravantes X causas de
aumento X qualificadoras
Circunstâncias atenuantes X causas de
diminuição X tipo privilegiado
CÁLCULO TRIFÁSICO DA PENA
FASE 1 – PENA BASE - CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS (PENA MÍNIMA / PENA MÁXIMA / TIPOS QUALIFICADOS / TIPOS PRIVILEGIADOS) FASE 2 - AGRAVANTES / ATENUANTES FASE 3 – CAUSAS DE AUMENTO E DE DIMINUIÇÃO ALGUMAS REFLEXÕES IMPORTANTES, com Paulo Freire:
“É preciso, sobretudo, e aí já vai um destes
saberes indispensáveis, que o FORMANDO, desde o princípio mesmo de sua experiência formadora, assumindo-se como sujeito também da produção do saber, se convença definitivamente de que ensinar NÃO É TRANSFERIR CONHECIMENTO, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção.” Paulo Freire
“É preciso que, pelo contrário, desde os
começos do processo, vá ficando cada vez mais claro que, embora diferentes entre si, QUEM FORMA se forma e re-forma ao formar e QUEM É FORMADO forma-se e forma ao ser formado. É neste sentido que ensinar NÃO É TRANSFERIR CONHECIMENTOS, CONTEÚDOS, nem formar é ação pela qual um sujeito criador dá forma, estilo ou alma a um corpo indeciso e acomodado. NÃO HÁ DOCÊNCIA SEM DISCÊNCIA, as duas se explicam e seus sujeitos apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. QUEM ENSINA APRENDE AO ENSINAR e QUEM APRENDE ENSINA AO APRENDER.” Paulo Freire
NINGUÉM É SUJEITO DA AUTONOMIA DE
NINGUÉM.
Paulo Freire (IN Pedagogia da Autonomia :
Saberes necessários à prática educativa. São Paulo : Paz e Terra, 1996. p. 22-23) Bibliografia complementar:
- Introdução ao estudo dos crimes em espécie. José
Cirilo de Vargas. Editora Del Rey - Vigiar e punir. Michel Foucault. Editora Vozes - Falência da pena de prisão. Cezar Roberto Bitencourt. Ed. Revista dos Tribunais - Lições de Direito Penal. Heleno Cláudio Fragoso. Editora Forense - Princípios básicos de direito penal. Francisco de Assis Toledo. Editora Saraiva. - Códigos penais do Brasil : Evolução histórica. José Henrique Pierangeli. Editora Revista dos Tribunais. - Manual de Direito Penal brasileiro. Eugênio Raúl Zaffaroni e José Henrique Pierangeli. Editora Revista dos Tribunais. - Direito Criminal na atualidade. Luiz Flávio Borges D’Urso. Editora Atlas. - A moderna teoria do fato punível. Juarez Cirino dos Santos. Editora Freitas Bastos. - Derechos y garantias : La ley Del más débil. Luigi Ferrajoli. Editorial Trotta. - Princípios de Criminologia. Vicente Garrido, Per Stangeland e Santiago Redondo. Editora Tirant lo Banch. Pergunta para reflexões e comentários: