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SUBESTAÇÃO, GERADOR

Estrada João de Oliveira Remião, 5.120 – LP

ANEXO 2

DISCRIMINAÇÕES TÉCNICAS

Objeto: Construção de um abrigo destinado a uma subestação e gerador de energia elétrica, interligação
entre a subestação e a Unidade de Saúde, redistribuição da rede elétrica interna do prédio existente e
construção de abrigo para armazenamento de cilindros de gases medicinais.

Prazo: Obra a ser executada em 300 dias.


Endereço: Estrada João de Oliveira Remião, nº 5.120 – Lomba do Pinheiro
Áreas:
A Construir: 74,60m²
Prédio Existente: 891,94m²

Documentos:
Título: Quantidade/tipo de arquivo: Disponível em:
Discriminações Técnicas 08 folhas A4 (.doc) CD
Orçamento 10 folhas A4 (.xls) CD
Cronograma Físico-financeiro 01 folha A4(.xls) CD
Projeto Arquitetônico 02 pranchas Autocad 2000 (.dwg) CD
Projeto Elétrico 03 pranchas Autocad 2000 (.dwg) CD
Esquema Elétrico 04 pranchas Autocad 2000 (.dwg) CD
________________________________________________________________________________________________

A. GENERALIDADES.

A.1. Nestas Discriminações é denominada de "Executante" a Empresa vencedora da Licitação, e


"Fiscalização" o representante da SMS a quem a Executante se reportará tecnicamente.
A.2. Estas Discriminações Técnicas têm por finalidade especificar os materiais e os serviços a serem
utilizados na construção de abrigo destinado a uma subestação e um gerador de energia elétrica,
interligação entre a subestação e a unidade, redistribuição da rede elétrica interna do prédio existente e
construção de abrigo para armazenamento de cilindros de gases, situado na Estrada João de Oliveira
Remião, nº 5.120, no bairro Lomba do Pinheiro em Porto Alegre. As Discriminações serão
rigorosamente obedecidas como se fossem transcritas no Contrato para a execução das Obras e Serviços.
A.3. O Projeto para execução da construção do abrigo destinado à subestação e gerador de energia
elétrica compõe-se do Projeto Arquitetônico, Projeto Elétrico (readequação da rede elétrica do prédio) e
do Projeto Elétrico (subestação e gerador de energia elétrica) aprovado na CEEE, todos serão fornecidos
pela SMS.
- A Executante deverá seguir o projeto elétrico, fornecido pela SMS, para a interligação e
redimensionamento da rede interna da Unidade.
- A Executante o projeto arquitetônico, fornecido pela SMS, para a construção do abrigo de
armazenamento de cilindros de gases.
A.4. Todos os materiais especificados serão fornecidos pela Executante. Para uma boa compreensão
do Projeto e conhecimento das condições em que se desenvolverá a obra, é exigida prévia visita ao
local, pois a SMS NÃO ACEITARÁ, em hipótese alguma, alegações da Executante referente ao

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desconhecimento, incompreensão, dúvida ou esquecimento de qualquer detalhe especificado, sendo de
sua responsabilidade qualquer ônus dali decorrente.
A.5. A Executante efetuará seu próprio levantamento das quantidades necessárias à execução da obra.
A.6. São de inteira responsabilidade da Executante a observância das Normas de Segurança do
Trabalho nas atividades de Construção Civil, em conformidade com a Portaria n.º 15, de 18/08/1972,
do Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho, com a NR-18, NR-10 e Normas
subsequentes.
A.7. Perante a Fiscalização da SMS, a Executante será representada por um Responsável Técnico e
por um Mestre de Obras, que dirigirão todos os operários e a execução dos serviços. Este Mestre
deverá prontamente atender às comunicações que lhe forem feitas pela Fiscalização pertinentes a essas
Discriminações Técnicas.
A.8. Os equipamentos, ferramentas, instalações e a mão de obra para a execução da obra deverão
assegurar progresso e técnica satisfatórios, compatíveis com a natureza e volume de cada serviço, com
acabamento esmerado e uso da boa técnica, para a obtenção de um bom padrão de construção. Reserva-
se à Fiscalização o direito de interromper a obra quando constatada a utilização de profissionais
incapacitados, ferramentas impróprias ou técnicas construtivas que prejudiquem a qualidade da obra.
A.9. Toda a mão de obra a ser empregada nas Obras e Serviços será de 1ª qualidade, atuando de
forma esmerada, e de inteiro acordo com as especificações; serão exigidos qualidade e acabamento nos
serviços a serem executados, conforme a Legislação de Saúde.
A.10. Todos os materiais serão rigorosamente de acordo com as especificações dos respectivos
fabricantes, inclusive com a utilização de todos os acessórios.
A.11. A Fiscalização não exime a Executante de sua responsabilidade civil e penal sobre a totalidade
da obra ou sobre terceiros, em virtude de mão de obra, materiais, equipamentos, dispositivos ou outros
elementos aplicados à obra ou ao serviço contratado.
A.12. A Executante se obrigará, às suas expensas, a corrigir quaisquer vícios ou defeitos na execução
das obras e serviços, bem como será a única responsável por danos causados a terceiros, decorrentes de
sua negligência, imperícia ou omissão, ainda que ocorridos em via pública, até o Recebimento
Definitivo da obra por parte da SMS.
A.13. A Executante deverá entregar as ART's (Anotações de Responsabilidade Técnicas) de
execução da Obra.
A.14. Todos os serviços serão executados por pessoal especializado, podendo a Fiscalização rejeitar os
que não estiverem de acordo com o Projeto e Discriminações, sem que isso resulte em indenização ou
justificativa para atraso da obra.
A.15. O pagamento de taxas, impostos, licenças, emolumentos e demais Tributos e Encargos Sociais
que incidam sobre a obra são de exclusiva responsabilidade da Executante.
A.16. A SMS, através da Fiscalização, terá plena autoridade para determinar a paralisação dos
trabalhos, se assim julgar conveniente, por motivo de ordem técnica, segurança ou disciplina, bem como
determinar a substituição de funcionários que julgar inconvenientes para o bom andamento dos serviços.
Determinada a paralisação, os trabalhos serão reiniciados após a expedição de ordem de reinício.
A.17. Os prazos para início e conclusão da obra serão os constantes no Edital de Licitação e no
Contrato da mesma.

B. ADMINISTRAÇÃO DA OBRA.

B.4. Será de responsabilidade da Executante a obtenção do Alvará de Licença para a execução da


obra, bem como toda e qualquer documentação referente ao andamento e desembaraço da mesma junto
aos órgãos públicos pertinentes (CREA, INSS, Prefeitura Municipal).
B.5. Ficarão a cargo da Executante todas as despesas referentes a licenças, emolumentos, taxas da
obra e da edificação, etc...

C. SERVIÇOS A EXECUTAR.

Objeto: Construção de abrigo destinado a instalação de uma subestação e gerador de energia


elétrica, em alvenaria de tijolos maciços, laje de concreto e cobertura com telha tipo Kalhetão,
interligação da subestação às instalações existentes, redistribuição da rede elétrica interna do prédio
existente e a construção de um abrigo para o armazenamento de cilindros de gases medicinais, a ser
executado no pátio do PA Lomba do Pinheiro, conforme projeto arquitetônico e elétrico fornecido pela
SMS, e conforme orçamento.

1. PROJETO.

1.1. Cópias de plotagem: serão providenciadas pela Executante, e às custas desta, cópias de plotagem
das pranchas do Projeto, na quantidade necessária à boa execução dos serviços.
1.1.1. Será gravado pela SMS em CD ou Pen Drive fornecido pela Executante, o Projeto,
elaborado em AutoCad 2000; as pranchas deverão ser impressas no Layout, na escala 1:1, com o
arquivo de penas ASSEPRO.ctb.
1.2. Cópias xerográficas: serão providenciadas pela Executante, e às custas desta, cópias xerográficas
ou impressão em microcomputador das Discriminações Técnicas, Detalhes e demais componentes deste
Projeto.
1.2.1. Será gravado pela SMS CD fornecido pela Executante, contendo estas Discriminações
Técnicas e o Orçamento, elaborados nos programas Word e Excel, respectivamente.

2. INSTALAÇÃO DA OBRA

2.1. Limpeza do terreno: a área onde será construído o abrigo da subestação e gerador de energia
elétrica deverá estar limpa, livre de qualquer vegetação, arbusto, pedra, etc., para não interferir na
locação da obra.
2.2. Telheiro: para a confecção das formas e ferragens do concreto a ser executado na obra, deverá
ser construído um telheiro, de aproximadamente 4,5m², para abrigar os operários das intempéries.
2.3. Depósito de Obra: para guarda de materiais, deverá ser executado um galpão de obra de
aproximadamente 6,0m² em chapas de compensado, sem forro e com assoalho.
2.4. Limpeza Permanente da Obra: o canteiro de obra deverá ser mantido permanentemente limpo,
promovendo-se constante recolhimento e remoção dos entulhos provenientes da mesma.
2.4.1. Os entulhos não poderão ser depositados na calçada ou imediações públicas.
2.5. Locação da obra: a marcação da obra a ser executada deverá ser feita rigorosamente atendendo
ao projeto arquitetônico, com a vistoria da fiscalização da SMS.
2.5.1. Todas as medidas constantes no Projeto Arquitetônico deverão ser conferidas no
local.
2.6. Placa de Obra: será executada e instalada placa de obra, confeccionada com chapa de ferro
galvanizada de 1mm de espessura, medindo 2,20x1,10 m, conforme desenho padrão a ser fornecido pela
SMS.

3. MOVIMENTO DE TERRA.

3.1. Escavação manual de valas: será feita abertura de valas no terreno, conforme projeto
arquitetônico, para execução das cavas de fundação dos abrigos, a fim de receber as pedras grês. As
valas terão seção de aproximadamente 0,50x0,30m. Será feita ainda a abertura de vala para colocação de
eletrodutos de PVC rígido para interligação da subestação com a Unidade de Saúde.
3.1.1. O fundo da vala deverá ser fortemente apiloado e sobre a mesma será espalhado uma
camada de areia de aproximadamente 5cm de espessura, para assentamento das pedras de fundação.
3.2. Reaterro de valas: após a colocação das pedras grês de fundação, será executado reaterro manual
das valas, com o próprio material da vala, se este for de boa qualidade e feita a compactação manual
com soquete.
3.3. Aterro: As cavas de fundação deverão receber, se necessário, aterro de saibro para
preenchimento e nivelamento das mesmas, a fim de se poder executar os contrapisos.
3.3.1. O aterro deverá ser fortemente compactado com soquete ou equipamento mecânico tipo
sapo e, após, receber um lastro de brita de 5cm de espessura aproximadamente.

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4. INFRA-ESTRUTURA.

4.1. Fundação em Pedra Grês: as fundações serão em pedra grês e deverão ser executadas, pelo
menos, três (03) fiadas de pedra, sendo uma (01) enterrada, podendo variar conforme desnível existente
do terreno. As fiadas deverão ser executadas em todo o perímetro das alvenarias.
4.2. Viga de Baldrame: para receber as alvenarias das paredes, deverão ser executadas, acima das
pedras de fundação, vigas de concreto armado com fck não inferior a 20MPa e com dimensões mínimas
de 20x30cm, para a subestação e 15x30cm para o abrigo destinado aos cilindros de gases. A viga de
baldrame será dimensionada pela fiscalização.
4.2.1. Os concretos obedecerão rigorosamente ao disposto na NBR-6118.
4.2.2. O cimento a ser empregado será do tipo portland comum, de fabricação recente. O cimento
só será aceito em sua embalagem original e com a rotulagem. Não poderá ser empregado cimento que
apresente indícios de estar aventado.
4.2.3. A areia e a pedra britada, para a confecção do concreto, atenderão às necessidades das
dosagens adotadas. Seus grãos serão resistentes, duráveis e inertes, não contendo impurezas que
prejudiquem o endurecimento do aglomerante. A mistura deverá ser mecânica (betoneira) ou concreto
usinado.
4.2.4. O aço, antes da sua colocação nas formas, estará isento de impurezas, películas soltas,
materiais gordurosos, terra, etc.

5. SUPRA-ESTRUTURA.

5.1. Cinta de Concreto: no respaldo das alvenarias dos abrigos, destinado a subestação e cilindros dos
gases, serão executadas cintas de concreto armado, com fck não inferior a 20MPa, com largura igual às
alvenarias e altura de 20cm. Deverão ser usados quatro (04) barras de ferros de 8,0mm e estribos de
5,0mm espaçados a cada 20cm.
5.1.1. Deverá ser observado o disposto nos itens 4.2.1 a 4.2.4.
5.2. Laje maciça: serão executadas lajes de concreto armado maciças, de 15cm no abrigo destinado a
subestação, e 10cm no abrigo dos cilindros de gases, devidamente escoradas.

6. PAREDES.

6.1. Alvenaria Tijolo maciço de 25 e 15cm: conforme projeto arquitetônico, as paredes do abrigo
destinado a subestação serão de alvenaria de tijolos maciços, de 25 e 15cm, devidamente aprumados e
contrafiados. As paredes do abrigo para armazenamento dos cilindros de gases serão de tijolos maciços
de 15cm, da mesma forma devidamente aprumados e contrafiados.
6.1.1 Os tijolos serão de barro, de primeira qualidade, bem cozidos, duros, sonoros, de
dimensões uniformes e não vitrificados, com faces planas e arestas vivas.
6.1.2 Anteriormente à compra do tijolo, deverá ser submetida à apreciação da Fiscalização da
SMS uma amostra do mesmo, para aprovação de suas características.
6.1.3 A argamassa a ser empregada no assentamento dos tijolos terá a dosagem de 1:6
(cimento+areia média+alvenarit), com juntas de 15 mm.
6.1.4. Na execução das paredes, os tijolos serão previamente molhados. As juntas horizontais
serão contínuas e niveladas; as verticais, desencontradas, aprumadas e bem vedadas.
6.1.5. As alvenarias receberão reboco nos dois lados.

7. IMPERMEABILIZAÇÕES.

7.1. Viga de Baldrame: serão impermeabilizadas as três faces das vigas de baldrame, com 4 demãos
cruzadas de Hidroasfalto, ou produto de mesma equivalência e qualidade, aplicadas de acordo com as
orientações do fabricante.
7.2. Laje de Cobertura: deverão ser impermeabilizadas as lajes de cobertura, com manta asfáltica de
4mm de espessura.

8. PAVIMENTAÇÕES.
8.1. Lastro de Pedra Britada: sobre as cavas de fundação dos abrigos, devidamente aterradas e
compactadas, deverá ser espalhado uma camada de aproximadamente 5cm de brita 1 para receber o
concreto do contrapiso. O mesmo procedimento deverá ser feito, externamente, no entorno da
subestação, para executarmos uma calçada de concreto de um (01) metro de largura.
8.2. Piso em concreto armado: sobre o lastro de pedra britada deverão ser executados pisos em concreto
armado com 20cm de altura, para a subestação e 10cm de altura, para o abrigo dos cilindros de gases,
com fck mínimo de 20 MPa. Os pisos deverão ter malha de ferro, 15x15cm, de 6mm de diâmetro.
8.2.1. Deverá tomar-se todo o cuidado possível para que o piso em concreto armado fique bem
reguada.
8.3. Piso de Concreto em Quadros: no contorno do abrigo destinado a subestação deverá ser
executado um piso de concreto em quadros com um (01) metro de largura.

9. REVESTIMENTOS.

9.1. Chapisco: será executado chapisco nas paredes internas e externas dos abrigos. O chapisco será
de cimento e areia no traço 1:3, com espessura de 7mm.
9.2. Massa única: o reboco e o emboço poderão ser substituídos por massa única, desde que a
qualidade do serviço seja mantida. O uso dependerá de amostra para aprovação pela Fiscalização.
9.2.1. Os revestimentos com massa única serão regularizados e desempenados à régua e
desempenadeira e apresentarão aspecto uniforme, com paramento perfeitamente plano, não sendo
tolerada qualquer ondulação ou desigualdade de alinhamento da superfície.
9.2.2. A argamassa será fortemente comprimida contra as superfícies a revestir e só será iniciada
após a completa pega do chapisco e depois de embutidas às canalizações que passarem nos panos de
parede.
9.2.3. A massa única será executada com argamassa com espessura de 10mm nas paredes
internas e de 15mm nas paredes externas e será feita depois da colocação dos marcos das portas.

10. COBERTURA.
10.1. Cobertura Telha Kalhetão: a cobertura do abrigo destinado a subestação será em fibrocimento do
tipo Kalhetão e apoiada diretamente sobre a estrutura.
10.2. Cobertura em Piso Cerâmico: sobre a laje de concreto do abrigo dos cilindros, deverá ser
executado um piso de argamassa com, no mínimo, 3cm de espessura e sobre o mesmo será colado um
piso cerâmico.

11. ESQUADRIAS.

11.1. Porta Veneziana de Ferro: no abrigo da subestação deverão ser instaladas três portas de ferro tipo
veneziana.
11.1.1. Não serão aceitas portas com qualquer tipo de empenamento ou mau funcionamento.
Deverão ser confeccionadas devidamente no esquadro e com marcos de cantoneira, devidamente
dimensionados, chumbados nos pilares.
11.1.2. Duas portas terão dimensões de 160x210cm cada e serão de duas (02) folhas e uma terá
dimensão de 80x210cm e será de folha única.
11.1.3. As portas de ferro deverão vir com fundo antióxido.
11.1.4. As portas deverão ter lingueta para cadeado padrão CEEE – CR 45.
11.1.5. Gradil de tela ottis # 12USG estruturado em ferro cantoneira 2”x2” x ¼”
11.1.6. Caixilho veneziana – atenuador de ruídos
11.2. Porta em Tela Otis: no abrigo dos cilindros de gases será instalada uma porta de tela otis de
dimensões 2,20 metros de altura e 2,80 metros de largura. A porta deverá ser em duas folhas e
estruturada de acordo com suas dimensões. As portas deverão ter 02 cadeados de 45mm.

12. PINTURAS.
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12.1. Selador Acrílico: no reboco das paredes internas e externas e no forro das lajes de cobertura, será
aplicado selador acrílico para receber posteriormente pintura de acabamento.
12.2. Pintura Acrílica: será aplicada pintura acrílica semi-brílho nas paredes internas e externas, na cor
a ser combinada com a Fiscalização.
12.2.1. Serão aplicadas no mínimo duas demãos ou tantas quantas forem necessárias para um
perfeito recobrimento.
12.3. Pintura Esmalte Sintético brilho sobre ferro: será executada pintura com tinta esmalte sintético
brilho, na cor a ser combinada com a Fiscalização, da Suvinil, Coral, Renner ou outra de equivalente
qualidade;
12.3.1. Serão aplicadas no mínimo duas demãos ou tantas quantas forem necessárias para um
perfeito recobrimento.
12.4 Pintura PVA: nos forros dos abrigos será aplicado pintura com tinta PVA branca.
12.4.1. Serão aplicadas no mínimo duas demãos ou tantas quantas forem necessárias para um
perfeito recobrimento.
12.5. Pinturas Interna e Externa do Prédio Existente: Todas as tintas utilizadas devem ser SEM
CHEIRO, uma vez que a unidade permanecerá em atividade durante toda a execução do serviço.
As paredes internas e externas do prédio serão pintadas com tinta acrílica semi-brilho
(especificações item 12.2). As portas devem ser pintadas com tinta esmalte, cor a definir com a
fiscalização, além disso, anterior a pintura das portas, deve ser feita a remoção da pintura existente com
removedor de tinta, da mesma forma, sem cheiro.
O forro da unidade deve ser pintada com tinta PVA.
As portas de entrada devem ser pintadas com tinta esmalte sobre ferro.
12.5.1. Todas as tintas devem ser de primeira qualidade, aplicadas no mínimo em duas demãos,
ou quantas forem necessárias para adequado recobrimento.

13. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

13.1. Luminárias Incandescentes: na subestação e grupo gerador serão instaladas 06 (seis) luminárias
incandescentes do tipo globo drops nº 0.
13.2. Interligação entre a subestação e quadros elétricos: A interligação entre a subestação e os quadros
elétricos será do tipo linha subterrânea. Sendo então prevista para tal a remoção de terra para execução
destas valas e reaterro, conforme item 3.1. Os eletrodutos e cabos utilizados para condução de energia,
da subestação até a os quadros de distribuição no interior da unidade de saúde, devem obedecer os
diâmetros especificados em projeto, bem como ser de marcas de qualidade adequada (todos os
condutores (fios e cabos) deverão ser de cobre tipo pirastic antiflam com isolamento para 750V, marca
Corfil, Lousano, Pireli ou similar, os eletrodutos e conexões serão da marca Tigre, Mapasa ou similar).
13.3 Redistribuição Interna das tomadas: Readequação dos quadros de distribuição sendo os existentes
substituídos, se necessário por novos de capacidade adequada para a realocação dos disjuntores de
iluminação já existentes e abrigo de todos os disjuntores para os circuitos novos previstos em projeto. A
proteção dos diversos circuitos contra sobrecargas e curto-circuito será através de disjuntores termo-
magnéticos de acionamento manual. Todos os disjuntores e chaves a serem utilizadas deverão ser da
marca Soprano, Pial ou General Eletric ou similar. Os cabos serão transportados em eletrocalhas
centralizadas, conforme projeto, sendo as derivações que conduzirão os cabos para as salas e respectivas
ligações das tomadas, serão realizadas em eletrodutos de PVC rígido aparente e, da mesma forma, que
para os cabos e eletrodutos utilizados para a interligação entre a subestação e a área interna da Unidade,
tais cabos deverão ser de cobre tipo pirastic antiflam com isolamento para 750V, marca Corfil, Lousano,
Pireli ou similar e os eletrodutos e conexões utilizados serão da marca Tigre, Mapasa ou similar.
As tomadas serão tipo condulete, universal de 127V ou 220V, 10 A ou com amperagem conforme
especificado em projeto, de três pinos. Haverá pontos para instalação de ar condicionado tipo janela e/ou
split com capacidade indicada em projeto ou a critério a ser determinado por Engenheiro da ASSEPRO.
Deverão ser obedecidos o projeto específico e os requisitos mínimos fixados pelas Normas vigentes e
pela concessionária. A bitola dos condutores dos ramais de ligação e entrada, os quadros de medição, os
condutores de aterramento, a haste de terra e a caixa de inspeção do aterramento, deverão ser todos
padronizados conforme as normas da CEEE.
13.4. Rasgos na Alvenaria: os rasgos na alvenaria, necessários para embutir as canalizações, serão
executados observando-se seu alinhamento e esquadro e serão feitos antes da execução do reboco das
paredes. Uma vez assentada a canalização na alvenaria, esta será chumbada em sua extensão com
argamassa.
12.4.1. Não deverão ser efetuados rasgos em estrutura de concreto armado (pilare

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