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UECE – Universidade Estadual do Ceará

CCS – Centro de Ciências da Saúde


Disciplina: Biologia Evolutiva
Prof.: Mônica Aline Parente Melo Maciel
Aluno: Lucas Lira Codellos

Capítulo 23 – Extinção e Irradiação

Extinção e irradiação: Irradiação aumenta a diversidade biológica; extinções


diminuem a diversidade biológica. Quando a taxa de especiação aumenta e supera a taxa
de extinção dentro de um táxon a diversidade aumenta; quando a taxa de extinção
supera a de especiação a diversidade diminui.
Circunstâncias em que ocorrem a irradiação: 1. Colonização de uma nova área; 2.
Extinção dos competidores; 3. Substituição dos competidores; 4. Barreiras adaptativas:
um táxon pode desenvolver uma nova adaptação que sobrepuje outro táxon.
Extinção e fósseis: Causas e consequências das extinções podem ser estudadas por
meio do registro fóssil. Na biologia, se leva em consideração duas questões sobre as
extinções: as causas, que se tornam mais difíceis de inferir conforme a distância
temporal de determinado espécime, e as consequências das extinções, o que libera
espaço ecológico para outras espécies. Irradiações e extinções podem ser evento
correlacionados.
Taxas de extinção: A partir dos fósseis é possível observar que existiram diversos
momentos de extinção em massa na história. A extinção em massa mais estudada foi a
ocorrida no período Cretáceo-Terciário, causada, segundo evidências (camada de argila
rica em irídio) por um asteroide.
Extinções em massa são iguais as outras: Análises estatísticas mostram que as causas
das extinções em massa são as mesmas de outras extinções em pequenas escalas. A
probabilidade de extinção tem se mantido quase constante, variando ao acaso.
Seleção de espécies: As características novas que podem surgir nos táxons podem
influir nas tacas de extinção e especiação. Ex do caracol e desenvolvimento. Nichos
ecológicos influenciam nos padrões microevolutivos.
Substituição evolutiva: Taxa mais elevados podem substituir outros.

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