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RESUMO:
INTRODUÇÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO
CONCEITO DE EDUCAÇÃO
É tarefa difícil porque implica em uma reflexão sobre si, sobre sua atuação,
seu desenvolvimento, um olhar mais crítico sobre sua situação enquanto
transmissor de conhecimentos, uma auto avaliação difícil e por vezes ingrata.
Mudar, romper com situações cômodas e tradicionais pode levar a um desgaste
físico e emocional que compromete a sua boa atuação por transitarem em seu
antagonismo ou confluência no âmbito educacional, (Kfouri, 2007. P 11), mas a
chamada boa prática docente requer auto conhecimento, capacidade de interagir
como facilitador, agir com alma, com coração.
Já que para Dewey (apud Melo e Langui, 2006. P. 38) a instituição de ensino
possui entre suas funções a de coordenar a vida mental de cada indivíduo perante
diversas influencias do mundo social onde o individuo vive, caberá a escola
disponibilizar tempo e espaços produtivos para o aprimoramento e continuidade da
formação dos educandos criando uma relação de cooperação e participação.
(Martino, 2012. P.28).
Aprender a
Compreender o outro
viver junto
Para Dias e Volpato (2017. P. 66) o discente deve refletir sobre esta nova
forma de aprendizagem. Ele deve entender que se trata de uma ferramenta
estratégica, significativa para a ampliação das possibilidades para maior liberdade
e autonomia na realização de suas escolhas e nas tomadas de decisão.
O QUE É METODOLOGIA:
Essa prática faz com que tanto a escola como os alunos saiam do seu
“quadrado” e passem a ter uma visão mais holística do mundo. O que aluno
interpreta, compara e analisa criticamente a situação apresentada adquiri maior
capacidade para pesquisa, maior visão crítica da realidade, desenvolve o senso
crítico tornando-se um agente questionador de modelos tradicionais que não mais
geram resultados. Além disso, segundo Moran (2014) quando se aplicam
metodologias ativas, os alunos passam a reter cerca de 50% a mais do conteúdo
transmitido quando este é baseado em pesquisas e produção de texto e cerca de
75% quando ele é colocado em atividade prática, quando vivencia uma situação
real ou imaginária.
ENSINO HÍBRIDO:
GRUPOS OPERATIVOS:
“A técnica dos grupos operativos começou a ser
sistematizada por Pichon-Rivière, médico psiquiatra, a partir
de uma experiência no hospital de Las Mercedes, em
Buenos Aires, por ocasião de uma greve de enfermeiras.
Esta greve inviabilizaria o atendimento aos pacientes
portadores de doenças mentais no que diz respeito à
medicação e aos cuidados de uma maneira geral”. (Bastos,
2010. P. 106 – 161).
METODOLOGIA DE TRABALHO:
A autora, que ainda não tinha ideia de que esta prática era considerada
Metodologia Ativa, propõe a sala uma forma de interagir no mundo corporativo,
onde as tarefas são passadas, os recursos são escassos ou quase inexistentes e
ainda por vezes, acabam sendo avaliados por outros profissionais que estão à
mesma situação, no mesmo cargo e que por vezes, não apresentam condições
para uma avaliação justa e honesta das tarefas executadas.
RESULTADOS
Essas dúvidas fazem a autora repensar uma nova forma de trabalhar este
tipo de metodologia que não seja tão agressiva e que não venha a ferir egos e
valores impostos pelo contexto familiar a que este aluno estão inseridos. A
inexperiência da autora a leva a buscar maiores informações e conhecimentos
sobre o assunto, a repensar sua metodologia e criar condições mais assertivas de
conduzir de forma diferenciada a passagem dos conteúdos em sala.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
http://www.gennera.com.br/blog/ensino-hibrido-entenda-o-que-e-e-suaimportancia/.
2015. Acesso em 03/2018.
http://www.senac.br/media/42471/os_boletim_web_4.pdf
http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/viewFile/2880/1143 acesso
07/2018.
https://www2.cead.ufv.br
MASSETO, M. A aula na universidade. IN: VIII ENDIPE, Anais. Florian. 1996, V.2.
p. 323 – 330.
MORAN.J.M. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. 5.Ed.
Campinas: Papirus. 2014.
RIBEIRO,W. R.C. at all: Uma experiência com a PBL no ensino de engenharia sob
a ótica dos alunos. São Paulo: COBBENGE, 2003.
RODRIGUES. L. O. Educação https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/educacao/
2016. Acesso em 06/2018.