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8/9/2017 Psicologia Social:

(Resumo Feliz)

Tiago André M. Malta


Psicologia Social: (Resumo Feliz) 1

Psicologia social é o estudo científico de manifestações comportamentais de caráter


situacional pela interação, bem como dos processos cognitivos suscitados pelo processo
de interação social (1).

Pesquisa Social (tipos)


Pesquisa social é o processo que, utilizando a metodologia científica, permitindo a
obtenção de novos conhecimentos no campo da realidade social.

Realidade social é uma construção simbólica desenvolvida por uma sociedade


determinada, é uma combinação de múltiplas subjetividades, que leva a que uma
comunidade analise aquilo que acontece a partir de certos parâmetros.

A pesquisa social pode decorrer de razões de ordem intelectual – quando estão baseadas
no desejo de conhecer pela simples satisfação de conhecer – ou prática – quando estão
baseadas no desejo de conhecer para agir. Daí por que se pode falar em pesquisa social
pura e em pesquisa aplicada.

Método de Investigação
Correlacional - é o tipo de pesquisa que procura explorar relações que possam existir
entre variáveis, exceto a relação de causa-efeito. O estudo das relações entre variáveis é
descritivo porque não há a manipulação de variáveis, sendo a predição o tipo de relação
mais frequentemente estabelecida. (2)

Levantamento - As pesquisas de levantamento utilizam um número elevado de pessoas,


apesar de, na quase totalidade dos casos, constituírem estas pessoas apenas uma
amostra do universo pesquisado, A coleta dos dados é feita mediante a utilização de
questionários que são aplicados na situação de entrevista de pessoa a pessoa, ou
enviados aos integrantes da amostra para que respondam e posteriormente os devolvam
ao condutor da pesquisa. (1)

Estudo de campo (ou Naturalismo) - procede à observação de fatos e fenômenos


exatamente como ocorrem no real, à coleta de dados referentes aos mesmos e,
finalmente, à análise e interpretação desses dados, com base numa fundamentação
teórica consistente, objetivando compreender e explicar o problema pesquisado.

Experimento de campo: “é um projeto de pesquisa experimental conduzido numa


situação real na qual uma ou mais variáveis independentes são manipuladas pelo
pesquisador e seu efeito medido sobre uma ou mais variáveis independentes” (Fauze
Najib Mattar). Ela permite ao pesquisador a manipulação da variável independente cujo
efeito pretende verificar, criando diferentes condições experimentais antes da observação.

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Experimento de laboratório - "pode ser definido como aquele no qual o investigador cria
uma situação com as condições exatas que ele deseja ter e na qual ele controla algumas
variáveis e manipula outras. Ele então (o investigador) é capaz de observar e medir o
efeito da manipulação das variáveis independentes sobre as variáveis dependentes numa
situação na qual a operação de outros fatores relevantes é mantida em um mínimo."
(Leon Festinger)

Desenvolvimento de alguns tópicos


O fenômeno da facilitação social - É a influência da presença que uma pessoa x
desempenha em outra pessoa, “diz-se que o comportamento do indivíduo é influenciado
pela mera presença de outras pessoas no ambiente. Nesse caso, mesmo nas situações
em que as pessoas não estão interagindo entre si, algum aspecto do comportamento
seria modificado” (Weatherly, Miller & McDonald, 1999).

Não é de todo destituído aplicabilidade à psicologia social aquele famoso aforismo


apresentado por Hermann Ebinghaus a respeito da própria psicologia: trata-se de uma
disciplina que possui um longo passado e uma história muito curta. Observe-se que a esta
diferenciação entre o longo passado e a curta história da psicologia social subjaz um
argumento valorativo, onde as contribuições do passado, embora enriquecedoras, devem
ser entendidas também como empecilhos ao verdadeiro conhecimento, que só seria
alcançado com o advento da transformação do campo de estudos em uma ciência
rigorosa. Por trás desta suposição insinua-se uma concepção cumulativa a respeito do
conhecimento, concepção está assentada na ideia de que o critério de autocorreção seria
característico da atividade científica. (3)

Em termos teóricos essa psicologia social aproxima-se de alguns como os da


psicanálise e do Materialismo Histórico, propondo uma releitura desses referenciais que
vão sob nova perspectiva teórica tais como comunicação, processo grupal, linguagem,
ideologia, entre outros. Da mesma forma, tal Psicologia Social gera novas e estimulantes
temáticas entre as quais as representações sociais são o exemplo mais representativo.

Como recursos metodológicos são privilegiados aqueles que rompem com o modelo
de redução do complexo ao simples, do global ao elementar, da organização a ordem e
da qualidade a quantidade.

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Crise em Psicologia Social 3

Representou um movimento de autocrítica dos psicólogos sociais acerca da


validade dos métodos utilizados em pesquisa, da relevância de seus resultados e da
correção ética dos experimentos em psicologia social.

Crítica ao modelo adaptativo, acomodativo, reformulador de conceito. É preciso


buscar repensar os fundamentos da reflexão psicológica. A crise em psicologia tem sido
radical a ponto de suscitar transformações profundas na situação que o motivou. Os
objetos de estudo da psicologia estão em constante transformação da mesma forma que
os métodos para conhecê-los. O objetivo da psicologia tornou-se mais complexa.

O primeiro passo para a superação da crise foi constatar a tradição biológica da


Psicologia, em que o indivíduo era considerado um organismo que interage no meio
físico, sendo que os processos psicológicos são assumidos como causa, ou uma das
causas que explicam o seu comportamento. Ou seja, para compreender o indivíduo
bastaria conhecer o que ocorre dentro dele, quando ele se defronta com estímulos do
meio.

Porém o Organismo humano é uma infraestrutura que permite o desenvolvimento


de uma superestrutura que é social e, portanto, histórica. Esta desconsideração da
Psicologia em geral, do ser humano como produto histórico-social, é que a torna, se não
inócua, uma ciência que reproduziu a ideologia dominante de uma sociedade, quando

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descreve comportamento e baseada em frequência, tira conclusões sobre relações em


situações dadas. Não discutimos a validade das leis de aprendizagem; é indiscutível que
o reforço aumenta a probabilidade da ocorrência do comportamento, assim com a punição
extingue comportamentos.

A Ideologia nas Ciências Sociais


A afirmativa de que o positivismo, na procura da objetividade dos fatos, perdera o
ser humano decorreu de uma análise crítica de um conhecimento minucioso enquanto
descrição de comportamento que, no entanto, não dava conta do ser humano agente de
mudança, sujeito da história.

A sociologia recuperava, através do materialismo histórico, a especificidade de


uma totalidade histórica concreta na análise de cada sociedade. Portanto, caberia a
Psicologia Social recuperar o indivíduo na interação de sua história com a história de sua
sociedade – apenas este conhecimento nos permitiria compreender o homem enquanto
produtor da história.

Psicologia Social no Brasil: No Brasil assim como em quase toda a América Latina, na
década de 60 e 70, a psicologia seguiu um rumo muito próximo a forma da psicologia
social oriunda do pragmatismo dos EUA e a visão abrangente de um homem que só era
compreendido filosófica ou sociologicamente – ou seja, um homem abstrato.

Cognição Social
“É o estudo de como as pessoas fazem interferências a partir de informação obtida
no ambiente social” (1). Ela diz respeito à os processos cognitivos ao qual somos
influenciados por tendenciosidades, esquemas sociais, heurísticas e onde tem lugar uma
forte tendência de descobrir as causas do comportamento. “Nosso processo de
socialização constitui um incessante intercâmbio com pessoas e estímulos sociais e neste
intenso intercâmbio, coletamos informações, processamos esta informação e chegamos a
julgamentos (1)

Desenvolvimento do Autoconceito: É a imagem que fazemos de nós mesmos, através


de comparações com outras pessoas e uma variedade de situações sociais.

“É através da percepção de nós mesmos e da percepção de como nos


relacionamos com outros e de como nos comparamos com outras pessoas que nosso
autoconceito se forma. Consequentemente podemos dizer que formamos uma imagem de
nós mesmos basicamente da mesma maneira que formamos uma impressão acerca de
outras pessoas”. (1)

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“O autoconceito refere-se a ideia que temos de nosso complexo e multifacetado eu.


Acumulamos uma série de crenças - corretas ou não - sobre quem somos nós; crenças
estas fortemente influenciadas por vários fatores, mas em especial pelos resultantes do
processo de interação social como um todo”. (1)

A introspecção: Refere-se ao processo de se olhar para dentro e tentar discriminar


nossos pensamentos, emoções e motivações.

Autoconsciência: Processo de auto-observação de comportamento e auto avaliação,


que se dá quando contrapomos nosso comportamento atual com o de modelos ideais
internalizados.

A teoria da comparação social: Sua hipótese básica é a de que tendemos a nos avaliar
constantemente quanto a nossas opiniões e capacidade. Tal apreciação é feita através de
comparação com outras pessoas.

Teoria da Dissonância Cognitiva

É um termo criado pelo psicólogo Leon Festinger em 1956 no seu livro “When
Prophecy Fails”. O indivíduo se comporta de acordo com suas percepções e não de
acordo com a realidade, ou seja, reage conforme aquilo que é confortável ou não com sua
cognição. Procuremos um estado de harmonia e nossas cognições (qualquer
conhecimento, opinião ou crença acerca do ambiente da própria pessoa ou de seu
comportamento).

Cognições relevantes ou irrelevantes quando os elementos cognitivos são


relevantes, diz-se que estão em dissonância, considerando-se apenas, o contrário de um
seguir-se de ato. A severidade ou intensidade da dissonância cognitiva varia de acordo

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com a importância das cognições em relação dissonante umas com as outras, e o número
de cognições em relação dissonante.

Dissonância e consonância são relações entre cognições, ou seja, entre opiniões,


crenças, conhecimentos sobre o ambiente e conhecimentos sobre as próprias
ações e sentimentos. Duas opiniões, ou crenças, ou itens de conhecimento são
dissonantes entre si quando não se encaixam um com o outro, isto é, são
incompatíveis. Ou quando, considerando-se apenas os dois itens especificamente,
um não decorrer do outro (Festinger).

Principais proposições da teoria de Leon Festinger:


- Dissonância cognitiva é um estado desagradável;
- Havendo dissonância cognitiva o indivíduo tenta reduzi-la ou eliminá-la e se comporta de
forma a evitar acontecimentos que a aumentem;
- Havendo consonância, o indivíduo se comporta de forma a evitar acontecimentos
provocadores de dissonância;
- A intensidade da dissonância cognitiva varia de acordo a importância das cognições em
relação dissonante umas com as outras.
- A dissonância cognitiva só pode ser eliminada através de acréscimo de novas cognições
ou mudança das cognições existentes.
- Se não é possível acrescentar novas cognições ou mudarem-se as existentes através de
um processo passivo.

Teoria de Atribuição de Causalidade


Psicologia das Relações Interpessoais: Necessidade de atribuir causas aos fenômenos
que observamos. Ao fazê-lo, satisfazemos nossa necessidade de vivermos num mundo
relativamente estável e previsível.

A necessidade de estabelecer as causas das coisas, dos fenômenos que são observados
para vivermos num mundo relativamente estável. Nós buscamos as variações, as
circunstâncias, de objetos e de passos. Quando isso não é possível (o inesperado do
fenômeno), procuramos pela causa.

Atribuição diferencial de causalidade (Fritz Heider) - Causalidade pessoal ou impessoal, a


primeira depende do controle da própria pessoa enquanto que o segundo depende de
fatores externos e ambientais. Se for uma ação derivada de uma disposição pessoal, este
é um exemplo de uma atribuição de causalidade pessoal, mas se atribuímos a ação a
forças externas às pessoas, sobre as quais elas não têm controle, estamos fazendo uma
atribuição de causalidade impessoal.

Teoria de Atribuição: A teoria de que tendemos a dar uma explicação causal para o
comportamento de alguém, muitas vezes creditando-o a situação ou a disposição da
pessoa. As pessoas em geral atribuem o comportamento das outras a suas disposições

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internas ou a situações externas. Como as pessoas têm traços de personalidade
persistentes, essas atribuições são as vezes válidas. Contudo, costumamos superestimar
a influência da personalidade e subestimar a influência da situação.

Tendenciosidade no Processo Atribucional


Erro fundamental de atribuição: “Consiste na tendência que temos de fazer atribuições
disposicionais (internas) quando observamos o comportamento de outrem. Assim, ao
observarmos duas pessoas discutindo tendemos a atribuir-lhes traços de agressividade,
sem levar em conta possíveis variáveis situacionais que possam ser responsáveis pela
discussão”. (1)

Tendenciosidade ator observador: “consiste na facilidade de fazermos atribuições


internas em relação ao comportamento que observamos em outras pessoas e de fazer
atribuições externas quando consideramos nosso próprio comportamento, principalmente
quando esse é negativo”. (1)

Tendenciosidade auto servidora: também conhecida por egotismo, consiste na


tendência que temos de atribuir nossos fracassos a causas externas e os nossos
sucessos a causas internas, em outras palavras, quando algo dá errado a culpa é dos
outros, mas quando sou bem-sucedido todos os méritos pertencem a mim.

Atitudes

As atitudes se formam em nosso processo de socialização, são as convicções e


sentimentos que predispõe nossas reações a objetos, pessoas e eventos. Porém as
atitudes só preveem o comportamento em determinadas circunstâncias, como quando
outras influências são minimizadas, quando a atitude é específica para o comportamento,
e quando as pessoas estão conscientes de suas atitudes. O comportamento molda

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atitudes porque as pessoas sentem desconforto quando suas ações vão contra seus
sentimentos e convicções e reduzem o desconforto quando ajustam suas atitudes ao que
fizeram.

Influência Social
A influência social é o ato de levar uma pessoa ou um grupo de pessoas a fazer
algo que, a princípio, desconheciam e/ou não tinham em mente. Michener definiu a
influência social como sendo o que ocorre quando “o comportamento de uma pessoa faz
com que outra mude de opinião ou execute uma ação que, de outro modo, não
executaria”. (2005. p. 238).

Quando falamos de influência social estamos nos referindo ao fato de uma pessoa
induzir outra a um determinado comportamento. Isso não é a mesma coisa que mudança
de atitude, de vez que uma mudança de atitude implica numa mudança interna e não
apenas comportamental. (1)

É um fenômeno tipicamente vinculado ao relacionamento interpessoal. Constantemente


estamos tentando influenciar outras pessoas e sendo por elas influenciadas. As atitudes
derivam muitas vezes de influência dos outros e às vezes são mudadas devido a
percussão de que somos alvo. Influenciamos e somos influenciados com frequência, com
ou sem intenção. Quando estamos inseguros sobre o que é certo, tornamo-nos mais
acessíveis as opiniões dos outros.

Pressão do Grupo e Conformismo: A sugestão é um tipo sutil de conformismo – o ajuste


do nosso comportamento ou pensamento para que fique na mesma linha do padrão de
algum grupo.

Influência Social Normativa: Influência resultante do desejo de uma pessoa de obter


aprovação ou evitar desaprovação.

Influência Social Informativa: Influência resultante da disposição da pessoa de aceitar


as opiniões dos outros sobre a realidade.

Facilitação Social: Desempenho melhorado e tarefas na presença de outros ocorre com


tarefas simples e bem aprendidas, mas não com tarefas que são difíceis ou ainda foram
dominadas.

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Táticas de Influência Social 9

Pé na Porta - Nesta técnica, um pedido menor é seguido por uma demanda maior e o
assunto é geralmente definida pelo vínculo criado. O modo como funciona é que o
primeiro pedido não é muito significativo, e assim que o problema vai junto por sua
vontade, então, quando o pedido for feito maior, a pessoa se sente compelido a
acompanhar também.

Bola Baixa - Aqui o persuasor começa solicitando algo que leve a uma fácil adesão,
passando depois para a apresentação de outras ações que se seguem a adesão inicial.

Porta na cara - Esta técnica consiste em fazer a uma pessoa um pedido que certamente
será negado, para em seguida fazer o pedido que a pessoa realmente deseja, o qual é
muito mais modesto que foi rejeitado.

Contraste perceptivo - Uma mesma situação pode ser percebida de forma distinta,
dependendo de onde ela esteja inserida. O contraste perceptivo e utilizado como tática de
influência social quando, por exemplo, um vendedor, interessado na venda de um
determinado produto, mostra ao cliente vários outros muito inferiores antes de mostrar o
que quer vender. Tendo como fundo os inferiores, o produto que o vendedor quer vender
assume características muito mais atraentes.

Reciprocidade – Se fazemos um favor a outrem, isto nos dá, de certa forma, o direito de
solicitar favor igual no futuro. Uma norma muito importante para a manipulação é a norma
da reciprocidade. Esta norma obriga-nos a retribuir o que nos é oferecido por outros. A
noção de uma obrigação futura criada por esta norma, promove e mantém as relações
pessoais e formais.

Tecnologia Social - Uma das estratégias usada pela tecnologia social e a de induzir a
estados de dissonância através da provocação de reatância psicológica. Esta é produzida
através da tentativa de impor certas atitudes ou crenças sobre as pessoas. Tentando
impor o oposto do que se quer obter, canalizam se as forças de reatância psicológica na
direção desejada.

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Referências de Imagens 10

Capa - Game- Changer http://goo.gl/efzq

Attitude (2007) - Carrie Dudley - Página 4

Fotografia de Leon Festinger - Página 6

The Only Way Out Is In (2014) - Adam Lupton - Página 8

Bibliografia
(1) RODRIGUES, Aroldo; ASSMAR, Eveline Maria Leal; JABLONSKI, Bernardo.
Psicologia social. 27. ed. Petrópolis: Vozes, 2009

(2) Tipos de Pesquisa considerando os Procedimentos Utilizados -


http://www.ergonomia.ufpr.br/Tipos%20de%20Pesquisa.pdf

(3) www.geocities.ws/labpsi/soc3his.doc

Festinger Leon. When Prophecy Fails: A Social and Psychological Study (Harpercollins
1964). (Publicado originalmente em 1956 pela University of Minnesota Press.)

NORMALIZAÇÃO, CONFORMISMO E OBEDIÊNCIA -


https://www.estudaetal.com/thebox/theboxficheiros/44194ee3d60d2d57b78300bee969a52
065bc

Weatherly, J. N., Miller, K., & McDonald, T. W. (2009). Influência Social como Controle de
Estímulos. Psicologia IESB, 1, 93‐ 107. (Trabalho original publicado em 1999)

MICHENER, H. A. Psicologia Social. São Paulo : Thomson, 2005.

Tiago André M. Malta


Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2017
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