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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação a Distancia

Tema:

Leonardo Nordino Arnaldo Tome,

Codigo: 708206335

Curso: Aministraçao Publica

Disciplina: Historia das Sociedades 1º Ano

Chimoio, Abril de 2020


Recomendacoes de melhoria

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Índice

1. Introdução..............................................................................................................................1

2. As Primeiras Civilizações......................................................................................................2

2.1. Caracterização Do Crescente Fértil.....................................................................................3

2.2. O Surgimento Das Primeira Cidade No Crescente Fértil....................................................4

2.3. A formação do estado..........................................................................................................5

3. As primeiras civilizações.......................................................................................................6

3.1. A Mesopotâmia e os rios Tigre e Eufrates..........................................................................6

3.2. A Palestina e o rio Jordão....................................................................................................7

3.2.1. O Surgimento da Cidade..................................................................................................8

3.3. O Egito e o Rio Nilo..........................................................................................................11

4. Conclusão.............................................................................................................................13

5. Bibliografia..........................................................................................................................14
1. Introdução

A vida nas grandes cidades modernas estabelece uma distância enorme entre seus habitantes
e a natureza. É comum as professoras darem às crianças da pré-escola um grão de feijão
deitado sobre um pedaço de algodão molhado para que o aluno tenha ao menos uma ideia
sobre o ciclo de vida vegetal: de outra forma, eles poderiam pensar que vegetais são
fabricados em sacos plásticos ou caixas de cores atraentes O fato é que o habitante de uma
cidade recebe sua formação em vista do mundo que espera, e não de uma ligação com a
natureza orgânica. Despreparado, é candidato à morte por inanição se se perde num bosque
não muito distante de casa: não reconhece

árvores frutíferas e raízes que podem servir de alimento; é incapaz de matar pequenos
animais improvisando armas; não sabe tecer com fibras de piteiras e palmeiras uma proteção
adequada; e, sem instrumentos

industriais, perde o senso de localização, não encontrando o caminho de volta.

Alquebrados que somos pelo conhecimento de uma história que começa com o advento da
escrita e desconhece quase que completamente os grandes feitos das sociedades que viveram
durante o Paleolítico e o Neolítico, temos a oportunidade de nos aprofundar um pouco mais
nesse sentido de forma deveras agradável. Para entendermos como surgiram as primeiras
grandes civilizações da humanidade,precisamos compreender como nasceram as primeiras
cidades. Também sendoimportante entender a importância que os rios tiveram neste
processo.

O presente trabalho analisará em especial a formação das cidades formadas àsmargens dos
rios Nilo (Egito), Jordão (Israel/Palestina), Tigre e Eufrates (Mesopotâmia,atual Iraque e
Kuwait), ou seja, estudaremos somente a região do Crescente Fértil. Nãoignorando a
existência de outras civilizações nascidas às margens de outros importantesrios, tais como os
Indo e Ganges (Índia) e Amarelo e Azul (China) e tantos outros casos.pesquisaocorrerá
somente em torno do surgimento dos Estados da região do Crescente Fértil.

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2. As Primeiras Civilizações.

Idade Antiga, ou Antiguidade, foi o período que se estendeu desde osurgimento da escrita
(4000 a.C. a 3500 a.C.) até a queda do Império Romano do Ocidente (476 d.C.) e início da
Idade Média (século V).

A Idade Antiga se caracteriza pelo surgimento das primeiras civilizações. Que é resultado da
evolução social, organizacional e tecnológica do homem impulsionada, notadamente, após a
revolução agrícola do período Neolítico (pré-história), no qual homem se fixou de vez à terra
e começou o processo de domínio da natureza.

As primeiras sociedades que surgiram no Oriente Próximo se organizaram através do Modo


de Produção Asiático. O Estado utilizava este modo de produção, pois assim poderia tomar
posse do excedente de produção da população e dividi-las entre a classe sacerdotal e a
nobreza. Os servos também eram os responsáveis pela execução das grandes obras neste
momento da história, tais como pirâmides, represas, canais de irrigação etc.

As primeiras civilizações surgiram em sua maioria (exceto fenícios e gregos) nas beiras de
grandes rios (sociedades hidráulica), em lugares onde a terra era fértil. Isto, pois uma grande
quantidade de comida permite um grande aumento populacional. Dá-se o nome de

civilização ao povo que domina aescrita, vive em cidades (possuindo

casas, templos, palácios, túmulos etc.) e cuja sociedade é hierarquizada, ou seja, existem
governantes e subordinados.

As primeiras cidades situavam-se: na Mesopotâmia (entre os rios Tigre e Eufrates); no atual


Egito (às margens do rio Nilo); na atual Índia (às margens do rio Ganghi e Indo); e na atual
China (às margens do rio Amarelo e Azul). (SOUZA, Diego. Crescente Fértil – O princípio
2
da organização social. Disponivel em: <https://rl.art.br/arquivos/3670347.pdf?
1344577767>)
2.1. Caracterização do crescente fértil

Crescente fértil é o nome dado a uma região do Oriente Médio, historicamente habitada por
diversos povos e civilizações desde os mais primitivos estágios de evolução do homem
moderno. Seu nome

deriva precisamente do fato dessa região, em forma de lua crescente

ser extremamente propícia à agricultura, literalmente “rasgando” áreas desérticas


completamente inóspitas, impróprias para povoamento constante e estável. Irrigada pelo
Jordão, pelo Eufrates, pelo Tigre e pelo Nilo, a região cobre uma superfície de cerca de
400.000 a 500.000 km 2 e é povoada por 40 a 50 milhões de indivíduos. Ela estende-se das
planícies aluviais do Nilo, continuando pela margem leste do Mediterrâneo, em torno do
norte do deserto sírio e através da Península Arábica e da Mesopotâmia, até o Golfo Pérsico.

Table 1: Região do crescente Fértil

2.2. O surgimento das primeira cidade no crescente fértil

o surgimento das primeiras cidades do Crescente Fértil não ocorreram de forma homogénea,
na verdade, em cada região as cidades nasceram dentro de características próprias. Cada
cidade surgiu como uma evolução natural das aldeias tribais que haviam nestas regiões.
Aldeias, aliás, que se formaram a partir da sedentarização
3 do homem. Outro fator de
aproximação dos homens aos rios, foram os fatores geográficos, já que boa parte do entorno
do Crescente Fértil é formado por desertos.
Porém, o rio sozinho não foi o responsável pela sedentarização dos seres humanos. Este
processo ocorreu como consequência direta da necessidade de alimentar toda a população
tribal. Por isso, desde muito cedo, os homens procuraram habitar em regiões próximas aos
rios, pois nestas regiões existia abundância de água potável para os membros da tribo e para
os seus animais.

Até o período Neolítico (aproximadamente 5000 a.C.), os seres humanos viviam de forma
nómada, ou seja, mudavam constantemente o lugar de habitação. Não vivendo em uma terra
fixa, os homens aproveitavam uma região até que esta estivesse com os recursos naturais
esgotados, então se mudavam para outra área.

Para que se tornassem sedentários, foi essencial o desenvolvimento da agricultura, que, por
sua vez, exigia terras férteis, e estas eram proporcionadas pelos rios.

2.3. A FORMAÇÃO DO ESTADO

Com o domínio da agricultura, o homem buscou se fixar próximo às margens dos rios, onde
teria acesso à água potável e à terras mais férteis. Com isso, a produção de alimentos, que
antes era destinada ao consumo imediato, tornou-se muito grande, o que levou os homens a
estocarem alimentos. Consequentemente a população começou a aumentar, pois havia
alimentos para todos. Assim, começaram a surgir as primeiras vilas ou aldeias e, depois, as
cidades. A vida dos homens começava a deixar de ser simples para se tornar complexa.
Tornando-se necessária a organização da sociedade que surgia.

As primeiras cidades foram formadas nas regiões da Mesopotâmia e do Egito, locais onde os
homens passaram a se organizar em sociedade.

Nestas cidades surgiu o comércio, que no início era feito somente com os excedentes da
produção, mas com o tempo se passou a plantar visando a venda e/ou troca.

Nas recém constituídas cidades, os homens passaram a ser classificados de acordo com a
função que exerciam (sacerdotes, ferreiros, agricultores, guerreiros, comerciantes,
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pescadores, professores, escribas, etc.). As diferentes funções criaram diferenças sociais,
afinal, uns tinham mais recursos do que os outros.

A divisão do trabalho tornou necessária a organização do Estado* e a criação de leis.


3. AS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES

Em primeiro lugar precisamos saber o que se entende por civilização. Como a civilização
começou?

Vamos considerar algumas palavras como:

Civilização – civis = cidadão (latim)

Urbano – urbes = cidade (latim)

Político – polis = cidade (grego)

Então vamos definir que a civilização é a vida nas cidades.

3.1. A MESOPOTÂMIA E OS RIOS TIGRE E EUFRATES

Mesopotâmia vem do grego e quer dizer “entre rios” (meso = meio, entre. Já potamus= rio.
Potamus deu origem ao termo que designa a água que é boa para beber, ou seja, potável).
“Entre Rios” faz referência ao fato da região ficar entre os rios Tigre e Eufrates.

A localização privilegiada proporcionou à Mesopotâmia um solo muito fértil, responsável por


duas colheitas anuais.

A fertilidade do solo permitiu o desenvolvimento da agricultura e da pecuária na região.


Porém essa abundância ocasionou numa série de disputas pelo controlo das terras na beira do
rio.

Na Mesopotâmia, a formação das primeiras cidades foi muito parecida com a do Egito, mas
com uma diferença muito importante, isto é, na região não existiu apenas um Estado
centralizado, mas vários reinos que disputavam o controle da área.

Destes reinos destacaram-se, em ordem cronológica, sumérios, acádios, babilónicos, assírios


e caldeus.

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A riqueza natural da Mesopotâmia possibilitou o nascimento de uma próspera sociedade
agrícola. A cidade da Babilónia (imagens acima) demonstra toda essa riqueza. Por sinal, a
prosperidade e a riqueza que atraíram a cobiça de Ciro, rei da Pérsia, que conquistou a cidade
e toda a região em 550 a.C., pondo fim na independência política mesopotâmica. FABER,
Marcos. importancia dos rio para as primeias sivilizações. Historia ilustrada. 2011.
Disponivel em: <http://www.historialivre.com/antiga/importancia_dos_rios.pdf>

3.2. A PALESTINA E O RIO JORDÃO

A fertilidade das terras do entorno do rio Jordão (e seus afluentes) criou o ambiente para que
se formasse, na região, uma série de aldeias de povos pastores (em sua maioria de origem
semita), que logo desenvolveram a agricultura.

O desenvolvimento da agricultura na

região, tornou a Palestina alvo de disputas por seu controle. Foram vários os Estados
formados na região. Dos reinos nascidos entorno do Jordão se destacaram Israel, Judá,
Fenícia, Filisteia e Síria. Mas a região também sofreu com as invasões estrangeiras. Egito,
Assíria e

Babilónia conquistaram e controlaram a região por breves períodos de tempo.

As primeiras cidades tal como as conhecemos surgiram no Oriente e podemos dizer que a
primeira delas foi Uruk, por volta de 4500 e 3750 a.C. na região chamada Mesopotâmia.
Hoje essa cidade é Warka e fica no Iraque.Portanto podemos chamar a primeira civilização
conhecida de Suméria e localizá-la no sul da Mesopotâmia, atual Iraque. FABER, Marcos.
importancia dos rio para as primeias sivilizações.

3.2.1. O surgimento da Cidade

As primeiras cidades tal como as conhecemos surgiram no Oriente e podemos dizer que a
primeira delas foi Uruk, por volta de 4500 e 3750 a.C. na região chamada Mesopotâmia.
Hoje essa cidade é Warka e fica no Iraque.Portanto podemos chamar a primeira civilização
conhecida de Suméria e localizá-la no sul da Mesopotâmia, atual Iraque.

Segundo PINSKY, James P.48, A partir do primeiro montículo de terra fértil conquistado ao
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caos, a terra foi sendo liberada pelo homem, com a disseminação de canais ampliados e o
crescimento do agrupamento humano.
Nenhum homem, por mais poderoso que fosse, e nenhuma família, por mais numerosa que
fosse, poderiam dominar sozinhos esse ambiente. Era um trabalho de grupo que exigia
stoques de alimento para liberar muitos indivíduos para a tarefa coletiva, pois estes, enquanto
realizavam tais obras, não produziam diretamente seus alimentos. Quanto maior o pedaço de
terra a ser resgatado ao caos, maior número de trabalhadores tinham que ser requisitados e
mais comida tinha que ser colocada à disposição deles.

É evidente que alimento excedente em quantidade crescente exige

quantidade crescente de força de trabalho concentrada e organização social mais complexa.

Na aldeia de terras férteis do Neolítico, o indivíduo isolado ou em

grupo familiar tinha mais poder do que nos primeiros agrupamentos que se constituíam no sul
do Egito e da Mesopotâmia. Lá ele podia se desgarrar do grupo para exercer sua atividade de
lavrador e de criador, com possibilidade de sucesso. Aqui tinha que fazer parte do grupo
maior, elemento da engrenagem que era: o grupo dependia dele e ele dependia do grupo.
Colocar-se à margem da comunidade era colocar-se à margem da terra resgatada aos
pântanos e da água canalizada. A sociedade que premiava o membro que demonstrava bom
comportamento, punia aquele que falhava, através de sanções que o condenavam a viver fora
da estrutura de produção.

Quando o líder exigia o trabalho de alguém, fazia-o em nome do grupo, que o apoiava: a
solidariedade social podia ser imposta. O próprio espírito de aventura encontrava limites bem
estabelecidos: quando além do oásis (no caso do Egito) ou da terra firme e fértil (na
Mesopotâmia) havia apenas deserto ou caos, o jovem tinha mais razões para se conformar e
desenvolver um comportamento de bom menino.

O rei, por tudo isso, investia-se do poder moral, que era outorgado

pelo interesse do grupo, do poder de coação, podendo aplicar sanções a preguiçosos,


marginais ou descontentes em geral. Tratava-se de opor o interesse geral ao particular, e o
resto não contava.
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Ricos no que se refere à fertilidade das terras, os mesopotâmios e os egípcios eram muito
pobres em matérias-primas, algumas delas essenciais. O vale do Nilo não tinha madeira para
construção, nem pedras ou minérios. A Suméria não estava em situação melhor.
Com as obras hidráulicas, os egípcios e os sumérios desenvolveram

um comércio destinado a suprir suas terras das matérias-primas fundamentais. Forna-se então
um grupo de comerciantes, de trabalhadores em transportes e de artesãos para trabalhar a
matéria-prima, todos eles alimentados pelo resto da sociedade que continuava a produzir
alimentos.

Depois surgiram os soldados para proteger os comboios, escribas

para registrar os negócios e toda uma gama de funcionários do Estado para conciliar
interesses apostos. Aparecem também funcionários religiosos e templos, e uma série de
cortesãos inúteis, familiares e amigos do rei.

O arqueólogo nota uma substancial diferença entre os objetos encontrados datados de 5 mil e
os de 6 mil anos. Os mais antigos são

instrumentos de agricultura e caça e um ou outro objeto de uso doméstico, denotando uma


comunidade de agricultores simples. Já os de 5 mil anos constituem mobiliário dos templos,
armas, jarros e outros objetos feitos em série. Encontramos ainda templos, túmulos imensos
(como as pirâmides e palácios.

A mudança no material arqueológico denota alterações na economia das sociedades que


produziam o material. Denota também maior complexidade nos papéis sociais, uma
verdadeira divisão de trabalho em vez de simples divisão de tarefas e a instituição do poder
político que busca perpetuar-se.

Ao contrário da liderança nas aldeias, provisória e sujeita a permanentes contestações, aqui o


rei esquece as razões que o levaram a liderar (o consenso do grupo social com vistas ao bem
comum), e através de sua origem divina (no caso do Egito) ou legitimação divina (no caso da
Mesopotâmia e, mais tarde, entre os reis de Israel Ajudo passa a justificar suas atitudes
autoritárias, seu luxo acintoso e sua vida desligada da dos produtores diretos.

A cidade é populosa. Concentrações entre 10 mil e 35 mil habitantes eram comuns, segundo
os especialistas. Há lugares predeterminados para as casas e as oficinas, mas os palácios e
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templos ocupam os locais de destaque. A solidariedade que justificara sua construção se
esvai, o camponês, produtor direto de alimentos, é marginalizado pela sociedade que ele
ajudara a construir e que continua a alimentar. PINSKY, James p.50
3.3. O EGITO E O RIO NILO

O Egito Antigo surgiu e se desenvolveu no entorno do rio Nilo. Como nesta região a terra era
bastante fértil, as comunidades locais logo se tornaram sedentárias, desenvolvendo a
agricultura.

O desenvolvimento da agricultura foi essencial para que as tribos que habitavam a região
passassem a se organizar de forma mais complexa. Afinal, agora era necessário contabilizar a
produção agrícola que era produzida de forma coletiva.

A primeira forma de organização egípcia foram os nomos, espécie de vilarejos


independentes, que se organizavam de forma cooperativada. A produção agrícola era
comunitária, isto é, pertencia a todos. A unificação dos diversos nomos resultou na formação
do Estado Egípcio.

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4. Conclusão

Como vimos anteriormente, o acesso à água potável foi essencial na formação das primeiras
aldeias e, consequentemente, nas primeiras cidades. A proximidade dos rios permitiu o
desenvolvimento e o aprimoramento da agricultura que, por sua vez, possibilitou um

aumento considerável da produção de alimentos.

O aumento da oferta de comida, permitiu um crescimento vertiginoso da população. Devido a


isso, o excedente de alimentos passou a ser comercializado com outros povos.

Nascia assim a figura do Estado e a consequente divisão do trabalho. Com isso, as primeiras
civilizações criaram diferenças entre a população, se no período nômade todos eram iguais e
tinham direito igual à comida, agora era diferente, pois a divisão do trabalho

criou diferenças entre as novas classes sociais. Assim, a organização do Estado criou uma
elite que não precisava trabalhar para sobreviver, pois vivia da exploração do trabalho alheio.
Por tudo isso, o surgimento do Estado na Antigüidade criou as bases da sociedade como
conhecemos hoje.

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5. Bibliografia

1. AYMARD, André & AUBOYER, Jeannine . O Oriente e a Grecia Antiga. In: Crouzet,
Maurice. História geral das civilizações. Trad. Pedro Moacyr Campos. 3ª ed. São Paulo,
Difel, 1960/2. t. 1, v. 1-2.

2. PINSKY, Jaime. As Primeiras Civilizações, Discutindo a Historia, 15a Edição. SP.


2011

3. PINSKY, Jaime, org. 100 textos de História antiga. 4a ed. São Paulo,

4. Contexto, 1988.

5. FABER, Marcos. Importância dos rio para as primeiras sivilizacoes, Historia ilustrada.
2011. Disponível em: <http://www.historialivre.com/antiga/importancia_dos_rios.pdf>

Sites de pesquisas Grátis:

1. https://pt.wikibooks.org/wiki/Civiliza
%C3%A7%C3%B5es_da_Antiguidade/As_primeiras_civiliza%C3%A7%C3%B5es

2. SOUZA, Diego. Crescente Fértil – O princípio da organização social. Disponível em:


<https:/ Historia ilustrada. 2011. Disponivel em:
<http://www.historialivre.com/antiga/importancia_dos_rios.pdf/rl.art.br/arquivos/367034
7.pdf?1344577767>.

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