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(i) Os primeiros indícios matemáticos da civilização que se desenvolveu no vale do rio Indo são de aproximadamente
3000 a.C.
(ii) Entre 1500 a.C. e 500 a.C. desenvolveu-se o hinduísmo, combinação de religião, filosofia e estrutura social.
(iii) O hinduísmo se baseava em um conjunto de crenças e leis, mas não eram de cunho religioso, mas sim em um
sistema de castas que dividia rigidamente a sociedade indiana em quatro: sacerdotes (Brahmana), guerreiros
(kshatriya), comerciantes e artesãos (vaisya) e camponeses (sudra).
(i) Por volta de 3000 a.C. a civilização dos Sumérios era avançada, com estruturas políticas e religiosas definidas,
possuindo um sistema sofisticado de irrigação, com canalização e diques para o controle das enchentes dos rios Tigre
e Eufrates.
(ii) Entre 2100 a.C. a 2004 a.C. os Sumérios tiveram grande prosperidade e consolidaram o sistema jurídico, o
calendário, um sistema meteorológico simplificado e construíram diversos templos.
(iii) Em relação à matemática, ela se desenvolveu na civilização dos Sumérios, assim como ocorreu no Antigo Egito,
em função das necessidades do dia a dia, inicialmente para contabilizar animais, cereais, etc. Depois para a
administração dos bens, organização de obras e cobrança de impostos. Efetuaram também medições do tempo e
observações na astronomia para auxiliar suas atividades práticas.
A) Na cultura egípcia a escrita hierática foi usada pelos sacerdotes em textos sagrados e era uma escrita cursiva,
geralmente gravada em papiro, madeira ou couro.
B) Na cultura egípcia a escrita a demótica era uma forma simplificada de escrita, usada para as situações de comércio
e as gerais do dia-a-dia. Gravada predominantemente em papiros.
C) Na Matemática foram os egípcios a inventar um dos mais antigos sistemas de numeração na base decimal.
D) O Sistema de numeração dos Egípcios baseava-se em dez números-chave: 0,1,2,3,4,5,6,7,8,9.
E) Os conhecimentos e registros históricos que temos sobre a civilização egípcia e a matemática por eles
desenvolvida provêm de alguns papiros encontrados a partir do século XIX
(i) A Mesopotâmia localizava-se no Oriente Médio, na região situada no vale dos rios Eufrates e Tigre, onde hoje se
localiza o Iraque e a Síria. A palavra Mesopotâmia, em grego, significa entre rios.
(ii) A Mesopotâmia foi habitada inicialmente pelos sumérios, que desenvolveram por volta do ano 4000 a.C. o sistema
de escrita provavelmente mais antigo da história humana.
(iii) Os antigos povos que habitavam o Egito são chamados, freqüentemente, de Babilônios.
(i) As Cruzadas, em número de oito, liberaram o mar Mediterrâneo dos muçulmanos, estabelecendo o contato
marítimo entre o Ocidente e o Oriente. A partir disso, o comércio foi reaberto e floresceram as feiras e as rotas de
comércio; como consequência, desenvolveu-se uma importante classe de mercadores.
(ii) A partir do séc. XII, sob a influência de viagens e comércio entre os povos, a Europa teve acesso à matemática
árabe e à herança grega.
(iii) Em decorrência das afirmativas anteriores (I) e (II) passou-se a dar importância à matemática e à experimentação
como fonte de conhecimento seguro. Houve, também, um grande empenho em novas técnicas de navegação.
(i) O papiro de Berlim também foi adquirido por A. H. Rhind. Ele está parcialmente danificado, mas é o mais antigo
documento que chegou até nossos dias apresentando uma equação de 2° grau.
(ii) Por meio dos papiros, observa-se que na matemática egípcia a adição era feita diretamente pelos símbolos, a
multiplicação não existia, mas se conheciam frações, trabalhando com o numerador 1.
(iii) Os egípcios estudaram geometria, mas não faziam provas geométricas nem generalizavam suas conclusões. Por
meio de exemplos, conheciam o Teorema de Pitágoras e contribuíram com os gregos com as regras de cálculo.
I. Os conhecimentos e registros históricos que se tem sobre a civilização egípcia e a matemática por eles
desenvolvida provêm de alguns papiros encontrados a partir do século XIX. Os mais importantes são: o papiro Rhind,
o de Moscou e o papiro de Berlim.
II. O papiro que ficou conhecido como Papiro Rhind (ou papiro de Ahmes) foi comprado pelo escocês Alexander
Henry Rhind.
III. No antigo papiro egípcio Rhind a numeração era decimal, mas com a introdução de sinais especiais para
representar dígitos e múltiplos de potências de dez. Esse processo significou uma importante contribuição à
numeração.
(i) Leonardo da Vinci usou muito a razão áurea, a qual chamava de divina proporção. Ele construiu um retângulo
áureo na pintura da Mona Lisa, no qual delimitou o rosto.
(ii) A proporção áurea está presente na natureza, nas artes, mas não está no corpo humano.
(iii) O número Phi foi considerado pelos gregos como o número de ouro e foi muito usado por escultores e artistas
gregos, tais como Phidias e, por isso, em sua homenagem, foram utilizadas as primeiras letras de seu nome para
representar o valor numérico da razão de ouro.
(i) A influência árabe na história da Matemática começou com a fundação da Escola de Bagdá “Casa da sabedoria”,
no século IX, pelo califa Al-Mamun. A casa era composta de biblioteca e observatório e nela se iniciou um processo
intenso de tradução das obras clássicas gregas e hindus para o árabe, o que foi muito importante para a preservação
do conhecimento grego e hindu.
(ii) Na Escola de Bagdá foram traduzidos textos matemáticos gregos, tais como os Elementos de Euclides, as Medidas
do círculo de Arquimedes, a Aritmética de Diofanto, as Cônicas de Apolônio, a Esférica de Menelaus, o Almagesto de
Ptolomeu, entre outras
(iii) A partir do séc. XII, sob a influência de viagens e comércio entre os povos, a Europa teve acesso à matemática
árabe e à herança grega, e houve um grande interesse pela obra dos gregos por meio de escritos árabes. Surgiram as
Universidades.