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PLANO DE CONTINGÊNCIA
Infeção por Coronavírus SARS-CoV-2 (COVID-19)
ÍNDICE
1. OBJETIVO ................................................................................................................................................ 3
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO ..................................................................................................................... 3
3. QUE É O CORONAVÍRUS ...................................................................................................................... 3
4. DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO ........................................................................................................ 3
5. TRANSMISSÃO DA INFEÇÃO .............................................................................................................. 4
6. PLANO DE CONTINGÊNCIA ................................................................................................................ 4
6.1. Medidas gerais a implementar ............................................................................................................... 4
6.2. Medidas de Prevenção ........................................................................................................................... 6
6.3. Preparação para fazer face a um possível caso de infeção .................................................................... 8
6.3.1. Áreas de isolamento e os circuitos até à mesma ................................................................................ 9
6.3.2. Implementação de procedimentos internos específicos ................................................................... 11
6.3.3. Definição de procedimentos de comunicação e responsabilidades ................................................. 11
6.3.4. Procedimentos específicos a adotar perante um caso suspeito na instituição .................................. 12
6.4. Procedimentos num caso suspeito após contacto com o SNS24 ......................................................... 13
6.5. Procedimento para vigilância de contactos próximos (trabalhadores assintomáticos) de um Caso
confirmado de COVID-19: .............................................................................................................................. 15
7.1. Procedimento de comunicação ............................................................................................................ 24
7.2. Procedimento relativo a consultas médicas não urgentes .................................................................... 24
8. CONCLUSÃO ......................................................................................................................................... 25
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PLANO DE CONTINGÊNCIA
Infeção por Coronavírus SARS-CoV-2 (COVID-19)
1. OBJETIVO
O presente documento tem por objetivo definir diretrizes de atuação de forma a mitigar os efeitos de uma
possível contaminação da população do Centro Social e Paroquial de Nossa Senhora da Penha de França
com o SARS-CoV-2.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
O presente plano de contingência aplica-se a toda a população da instituição e terceiros que se encontrem nas
instalações da mesma.
A elaboração deste Plano de Contingência no âmbito da infeção pelo novo Coronavírus SARS-CoV-2, assim
como os procedimentos a adotar perante um trabalhador com sintomas desta infeção, devem seguir a
informação disponibilizada nas orientações da DGS, nomeadamente a Norma 006/2020 de 26/02/2020 e
Decreto-Lei n.º 135/2013, de 4 de outubro.
Toda a informação pode ser atualizada a qualquer momento, tendo em conta a evolução do quadro
epidemiológico da doença.
3. QUE É O CORONAVÍRUS
O Coronavírus pertence a uma família de vírus que causam infeções respiratórias. Alguns coronavírus podem
causar síndromes respiratórias mais complicadas, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave que ficou
conhecida pela sigla SARS, da síndrome em inglês “SevereAcuteRespiratorySyndrome”.
A nova estirpe de coronavírus, foi descoberta em 31/12/19 após casos registados na China, na cidade de
Wuhan; até à data, nunca tinha sido identificado em Humanos. Inicialmente designada de 2019-nCov, foi
posteriormente titulada pelo CoronaVirus Study Group, como SARS-CoV-2. Rapidamente demonstrou a sua
capacidade de transmissão, sendo certa e inevitável a sua propagação global.
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5. TRANSMISSÃO DA INFEÇÃO
Até à data não existe vacina ou tratamento específico para esta infeção.
As medidas preventivas no âmbito da COVID-19 a instituir pela empresa têm em conta as vias de
transmissão direta (via aérea e por contacto) e as vias de transmissão indireta (superfícies/objetos
contaminados).
6. PLANO DE CONTINGÊNCIA
6.1. Medidas gerais a implementar
Na elaboração deste Plano de Contingência responde-se às 3 questões que a Norma 006/2020 define
como basilares:
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Assim:
Assim:
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No âmbito da infeção pelo novo Coronavírus (SARS-CoV-2) o Centro Social e Paroquial de Nossa
Senhora da Penha de França com base nas orientações emanadas pela Direção Geral da Saúde (DGS),
informa sobre um conjunto de medidas a desenvolver, de modo a prevenir a epidemia. Importa salientar
que, na prestação de cuidados de socorro e na emergência, o risco está sempre presente. É
responsabilidade de todos tentar minimizar esse risco com pequenos gestos que diminuem a
possibilidade de contágio.
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Se utilizar transportes públicos mantenha as distâncias recomendadas e evite tocar com as mãos em
zonas de possível contágio;
Antes do contacto com os seus familiares: O calçado do exterior não deve ser utilizado em casa. Ao
entrar em casa, lave as mãos assim que possível, retire a roupa com o pressuposto que pode estar
contaminada (deve ser devidamente condicionada e posteriormente lavada evitando a contaminação) e
deve tomar banho, vestindo posteriormente roupa para uso exclusivo em casa;
Lave frequentemente as mãos com água e sabão durante pelo menos 20 segundos, secando bem
as mesmas no final, ou, utilize uma solução antisséptica à base de álcool (SABA);
Pratique as medidas de etiqueta respiratória: deve tossir/espirrar cobrindo a boca ou nariz com o
braço ou um lenço de papel, de seguida lave as mãos;
Efetue a limpeza/desinfeção de todas as superfícies de uso comum (maçanetas das portas, bancadas
da cozinha, etc.) com frequência.
Manter uma distância interpessoal não inferior a um metro, sempre que for necessário reunir o
pessoal de serviço, utilizar um local com o espaço necessário e bem ventilado;
Lave as mãos antes de sair da Instituição e pegar na sua viatura se utilizar transportes públicos
mantenha as distâncias recomendadas;
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Sempre que possível, devem ser evitadas visitas desnecessárias a pessoas que estejam doentes,
especificamente com sintomatologia respiratória. São desaconselhados cumprimentos realizados com
beijos ou abraços, ou qualquer contacto direto e de proximidade.
No caso de trabalhadores que apresentem sintomas sugestivos de infeção respiratória (espirros, tosse
com expetoração, pingo no nariz, etc…), devem estes trabalhadores abster-se sistematicamente de ir
trabalhar, mantendo-se em recolhimento até que os sintomas cedam completamente.
Qualquer pessoa, seja profissional, residente ou visita, que apresente critérios compatíveis com caso
suspeito (critérios referidos no ponto 2 desta orientação), deve ser considerado como possível caso da
COVID-19.
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O cumprimento das medidas gerais de redução do risco de transmissão do SARS-CoV-2, deve ser
reforçado após contacto com o caso suspeito.
Estes procedimentos estão descritos ao pormenor na Orientação 06/2020.
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1. Procedimentos básicos para higienização das mãos: lavar as mãos com água e sabão durante pelo
menos 20 segundos, afixando por exemplo as imagens da Norma da DGS de Higienização das
mãos nº 007/2019 de 16/10/2019;
2. Utilizar uma solução antisséptica de base alcoólica (SABA) e disponibilizar a mesma em locais
estratégicos, onde se verifica maior afluência de pessoas;
3. Toalhetes de papel para secagem das mãos, nas instalações sanitárias e noutros locais onde seja
possível a higienização das mãos;
4. O planeamento da higienização e limpeza deve ser relativo aos revestimentos, aos equipamentos
e utensílios, assim como aos objetos e superfícies que são mais manuseadas (ex. corrimões,
maçanetas de portas, botões de elevador). A limpeza e desinfeção das superfícies deve ser
realizada com detergente desengordurante, seguido de desinfetante – é fundamental a
sensibilização e a formação das pessoas envolvidas nas tarefas de limpeza e higienização;
5. Procedimentos de etiqueta respiratória (ex. evitar tossir ou espirrar para as mãos; tossir ou
espirrar para o antebraço ou manga, com o antebraço fletido ou usar lenço de papel; higienizar as
mãos após o contacto com secreções respiratórias);
6. Procedimentos de colocação de máscara cirúrgica (incluindo a higienização das mãos antes de
colocar e após remover a máscara);
7. Procedimentos de conduta social (ex. alterar a frequência e/ou a forma de contacto entre os
trabalhadores e entre estes e os utentes - evitar o aperto de mão, as reuniões presenciais, os
postos de trabalho partilhados);
Este documento visa servir de guia orientador à pessoa que cumpre o isolamento, dando enfoque aos
sintomas a ter em alerta, como também permite um registo da evolução da situação de saúde/doença
da pessoa.
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A comunicação deve ser rigorosa, rápida e segura e deve envolver o trabalhador, o Diretor Técnico
da Resposta Social e o Coordenador.
O trabalhador em caso de suspeita deve reportar ao Diretor Técnico, uma situação de suspeita
enquadrada no seguinte princípio: Trabalhador / Utente COM sintomas E COM ligação
epidemiológica.
Nas situações em que o trabalhador ou utente com sintomas necessita de acompanhamento por
exemplo por dificuldade de locomoção, ficou definido que é o colega ou o trabalhador mais próximo
que o acompanha, respetivamente, até ao local de isolamento e lhe presta auxílio, colocando-lhe
todos os equipamentos de proteção obrigatórios e colocando em si também.
Caso suspeito
Nas duas situações, o utente/trabalhador deverá ser tratado de forma adequada, do ponto de vista clínico,
seguindo eventualmente as orientações da Linha Saúde 24; em posteriormente será reencaminhado o
processo para a Medicina do Trabalho para dar seguimento.
- Caso suspeito validado:
1) O trabalhador / Utente permanece na área de isolamento até à chegada do INEM para
transporte até ao Hospital de referência;
2) Vedar acesso à área de isolamento;
3) Identificar os contactos próximos do Utente / trabalhador e transmitir à Unidade de Saúde
Pública;
4) Informar os trabalhadores do edifício e demais utilizadores, sobre os procedimentos a adotar;
5) Informar o Médico do Trabalho;
6) Assegurar a limpeza e desinfeção da área de isolamento;
7) Comunicar à Unidade de Saúde Pública a limpeza e desinfeção da área de isolamento e
solicitar o levantamento da interdição da área de isolamento.
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AnexoI:I
Anexo
Fluxograma de situação
Fluxograma de Trabalhador
de situação com sintomas
de trabalhador de COVID-19
com sintomas numa empresa
de COVID-19
Trabalhador contacta
SNS 24 (808 24 24 24)
Processo encerrado
para COVID-19
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Trabalhador assintomático
Tipo exposição
ü Auto monitorização diária dos ü Monitorização ativa pela Autoridade de Saúde Local
sintomas da COVID-19, durante 14 dias desde a última exposição;
incluindo febre, tosse, ü Auto monitorização diária dos sintomas da COVID-
dificuldade em respirar; 19, incluindo febre, tosse ou dificuldade em
ü Acompanhamento da situação respirar;
pelo médico do trabalho; ü Restringir o contacto social ao indispensável;
ü Evitar viajar;
ü Estar contactável para monitorização ativa durante
os 14 dias desde a última exposição;
NÃO
Tem sintomas de Situação encerrada
COVID-19? para COVID-19
SIM
Procedimento
“Caso suspeito”
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7. Procedimentos específicos
1. Sensibilização dos residentes e dos seus familiares, bem como dos funcionários desta resposta social
para as características da doença e como reduzir os riscos de contágio.
3. Entrega de encomendas
Toda e qualquer encomenda destinada ao lar de idosos será realizada com o devido
distanciamento social entre as partes.
Todas as encomendas, sem exceção, são recebidas nas traseiras do lar
5. Consultas médicas
As consultas médicas passam para regime de teleconferência em articulação com o enfermeiro,
de preferência às quintas-feiras de manhã, ou, noutro horário a combinar com a equipa de saúde.
Serviços Gerais.
6. Recursos Humanos
Equipa Técnica – Apenas o Diretor Técnico da ERPI se encontra presencialmente em funções.
Criação de 2 equipas compostas por 7 pessoas no Lar de idosos, com turnos de 12h. Os
horários fixam-se da seguinte forma: 4 AAD's das 8.00h às 20.00h e 3 AAD's das 20.00h -
8.00h. As equipas trabalham 4 dias consecutivos e descansam igualmente 4 dias seguidos.
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o Preparação da medicação dos residentes da ERPI realizado uma vez por semana e para
a semana seguinte;
dos residentes;
Tossir ou espirrar para o braço ou manga com cotovelo fletido ou cobrir com um lenço de papel
descartável;
Usar lenços de papel descartáveis para assoar, depositar de imediato no contentor de resíduos e
lavar as mãos;
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Não cuspir nem expetorar para o chão. Se houver necessidade de remover secreções existentes
na boca, deve ser utilizado um lenço descartável, diretamente da boca para o lenço, e colocar
imediatamente no lixo após ser usado;
Depois de contactar com urina, fezes, sangue, vómito ou com objetos potencialmente
contaminados;
Abrir as janelas das salas de estar e lazer sempre que os residentes se dirijam ao refeitório
para realizar as refeições (almoço, lanche e jantar);
12. Todas as pessoas que entram no lar terão que trocar de roupa e calçado antes de iniciarem o turno.
Os cacifos que estão no lar serão colocados na sala de atendimento do CD e as AAD's irão todas
sem exceção trocar de roupa e calçado a essa sala. Depois atravessam o jardim e começam as suas
funções.
14. Transformação da sala de visitas numa sala de estar para os residentes do piso 0.
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15. A admissão de novos residentes/utentes nas instituições reveste-se de uma preocupação acrescida
atendendo ao enquadramento da situação atual. Assim, sugere-se a implementação dos seguintes
procedimentos:
Para a admissão de novos residentes/utentes, deve ser realizado o teste laboratorial para SARS-
CoV-2;
Dentro do lar de idosos existe também uma zona de isolamento com apenas uma cama e todos os
materiais e utensílios já referenciados e definidos pela DGS.
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1. Entrada no Lar
Dirija-se à sala de Atendimento do Centro de Dia e mude de roupa e calçado
Lavar as mãos com água e sabão
Medir a Temperatura corporal
Registar o valor da temperatura corporal
Análise dos sintomas de Covid 19 – Febre, Tosse, Falta de Ar ou Cansaço
2. Durante o Turno
Cuidados de Higiene, Conforto e Imagem
o Colocar o avental descartável – 1 por residente
o Lavar as mãos com água e sabão
o Colocar as luvas
o Medir a temperatura corporal do residente ao levantar e ao deitar
o Registar o valor da temperatura corporal ao levantar e ao deitar
o Realizar o cuidado ao residente
o Extrair as luvas
o Lavar as mãos com água e sabão
o Colocar novas luvas para prestar o apoio necessário ao utente (vestuário, imagem, etc.)
o Extrair as luvas
o Lavar as mãos com água e sabão
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Refeições
o Os residentes devem obrigatoriamente utilizar sempre as mesmas mesas e as mesmas
cadeiras no refeitório;
3. Final do Turno
Medir a temperatura corporal;
Registar o valor da temperatura corporal;
Sair de Turno;
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Para além de todas as regras de etiqueta respiratória, lavagem das mãos, limpeza dos espaços, e
medição de temperatura que também nesta resposta são tidas em conta, elencamos um conjunto de
medidas específicas para esta resposta social.
1. A suspensão da resposta social de Centro de Dia levou à Inclusão dos utentes desta resposta
nos serviços de alimentação e higiene do Serviço de Apoio Domiciliário.
4. Recursos Humanos
Criação de duas equipas de 9 elementos a trabalhar em espelho. Por acordo com todos
os trabalhadores ficou definido que cada equipa trabalhará 7 dias e descansará outros 7
dias.
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- Se o utente ou alguém com contacto direto tiver sintomas sugestivos de infeção respiratória (febre,
tosse, expetoração e/ou falta de ar) DEVE avisar o coordenador do serviço, a receção ou outro
colaborador da Instituição (que fará chegar a informação à sua chefia direta);
- Se o utente ou alguém com contacto direto contactou com pessoas que estiveram fora do país nos
últimos 14 dias (China, Coreia do Sul, Irão, Singapura, Japão e Itália), DEVE avisar o coordenador
do serviço, a receção ou outro colaborador da Instituição (que fará chegar a informação à sua chefia
direta);
- Evitar sempre que possível o envio de utentes em regime residencial ou de internamento a consultas
de especialidade em Centros de Saúde ou Hospitais, quando as mesmas não se afigurem urgentes ou
essenciais para a prestação de cuidados ao utente.
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8. CONCLUSÃO
A consulta da Norma 006/2020 de 26 de fevereiro 2020 é fundamental, assim como outras normas que
possam ser emanadas pela DGS.
A informação disponibilizada deverá estar sujeita a atualização constante via site da DGS ou outras formas
de comunicação oficiais.
Será necessária a estreita articulação entre os serviços clínicos e de segurança das empresas e entidades
locais de Saúde, ACEs e Saúde Pública.
A divulgação de informação rigorosa e precisa, a vigilância de perto dos casos suspeitos e a correta
identificação dos casos de infeção real, permitirão, por certo, o controlo desta nova ameaça.
A implementação deste plano visa acautelar e minimizar o impacto da epidemiologia na situação clínica dos
utentes e equipas.
Contactos adicionais
SNS 24
808 24 24 24
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Nome
Data de Nascimento
Entidade
Categoria profissional
empregadora
Posto de trabalho Atividade profissional
Distrito Localidade Freguesia
(Hora: __h__)
Medição nr. ____ Medição nr.
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Sintomas/Queixas (tosse, expetoração, falta de ar, …):
(Hora: __h__)
Medição nr. ____ Medição nr.
____
Sintomas/Queixas (tosse, expetoração, falta de ar, …):
(Hora: __h__)
Medição nr. ____ Medição nr.
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Sintomas/Queixas (tosse, expetoração, falta de ar, …):
(Hora: __h__)
Medição nr. ____ Medição nr.
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Sintomas/Queixas (tosse, expetoração, falta de ar, …):
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