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Superior Tribunal de Justiça

AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 1.366.540 - BA (2013/0029359-0)

RELATOR : MINISTRO GURGEL DE FARIA


AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL
AGRAVADO : PARANAPANEMA S/A - SUCESSOR
ADVOGADA : FERNANDA GUIMARÃES HERNANDEZ E OUTRO(S) -
DF007009
SOC. de ADV. : ADVOCACIA FERNANDA HERNANDEZ E OUTRO(S)
POR INCORP : CARAÍBA METAIS S/A
EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. LITISPENDÊNCIA. COISA JULGADA.


REVOLVIMENTO DO ACERVO FÁTICO-PROBATÓRIO.
SÚMULA 7. INCIDÊNCIA.
1. "Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos
a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os
requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as
interpretações dadas, até então, pela jurisprudência do Superior
Tribunal de Justiça" (Enunciado Administrativo n. 2 – STJ).
2. A análise da tese recursal de existência de litispendência/coisa
julgada depende do reexame do conjunto fático-probatório dos autos,
o que é inviável no âmbito do STJ. Incidência do óbice da Súmula 7.
3. Agravo interno desprovido.
ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima


indicadas, acordam os Ministros da Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça, por
unanimidade, negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do Sr. Ministro
Relator. Os Srs. Ministros Napoleão Nunes Maia Filho, Sérgio Kukina e Regina Helena Costa
(Presidente) votaram com o Sr. Ministro Relator. Ausente, ocasionalmente, o Sr. Ministro
Benedito Gonçalves.

Brasília, 12 de setembro de 2017 (Data do julgamento).

MINISTRO GURGEL DE FARIA

Relator

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AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 1.366.540 - BA (2013/0029359-0)

RELATÓRIO

O EXMO. SR. MINISTRO GURGEL DE FARIA (Relator):

Trata-se de agravo interno interposto pela UNIÃO (Fazenda Nacional)


contra decisão de e-STJ fls. 1.296/1.298, que não conheceu do apelo extremo em razão da
incidência da Súmula 7 desta Corte.

Em suas razões, a agravante sustenta que:

Não há que se falar no óbice da Súmula 7/STJ, uma vez que não se pretende o
reexame do contexto fático-probatório dos autos, mas de interpretação direta e
legítima do julgado.
[...]
A questão controvertida é saber se há ou não litispendência – atualmente, coisa
julgada, entre a ação 94.0013688-9 e a presente demanda, e consequentemente,
litigância de má-fé. Para isso, não há necessidade de reexame dos fatos, mas apenas
análise da interpretação dada pela Eg. 7ª Turma do TRF1 ao caso.
Consta no acórdão recorrido que a AO nº 94.00.13688-9 teve por objeto o
alargamento da base de cálculo do PIS (de faturamento para receita operacional
bruta) pelos Decretos-Leis nº 2.445/88 e nº 2.449/88 Ou seja, consultando às fls
358/61 mencionada no acórdão, pretendeu-se o reconhecimento da inexigibilidade
da cobrança da contribuição para o PIS nos termos dos Decretos-Leis nº 2.445/88 e
2.449/88.
Por seu turno, também restou consignado no acórdão recorrido, que a demanda que
originou o presente Recurso Especial teve como pedido: O reconhecimento de que
os pagamentos efetuados pela autora no período correspondente ao lapso
compreendido de 10/88 a 02/96. Em observância aos Decretos-leis nº 2.445/88 e
2.449/88 foram efetivamente a maior, ensejando o direito de reaver tais valores,
através da compensação com outros débitos de PIS exigidos pela MP 1.212/95,
calculando-se os valores indevidos com base no faturamento do sexto mês anterior a
ocorrência do fato gerador, restringindo-se a exigência dessa exação à Lei
Complementar nº 07/70.
Perceba que, mais uma vez, a recorrida pugnou pelo reconhecimento da existência
de pagamento a maior feito com base nos Decretos-Leis 2.445/88 e 2.449/99,
requerendo que se restringisse a exigência da exação à LC 7/70.
Assim, não há qualquer dúvida de que o objeto desta presente ação está abrangido
no da primeira AO nº 94.00.13688-9, com trânsito em julgado.
Ambas as ações ajuizadas pela empresa ora recorrida tinham a mesma causa de
pedir - inconstitucionalidade dos Decretos-Lei 2.445/88 e 2.449/88 - e o mesmo
pedido - recolhimento da exação com base na LC 7/70 e ainda houve o trânsito em
julgado.
A circunstância de se observar a base de cálculo conforme a Lei 7/70 (calculando-se
os valores indevidos com base no faturamento do sexto mês anterior a ocorrência do
fato gerador), expressa no pedido da presente ação, é matéria para liquidação da
sentença nos autos da AO nº 94.00.13688-9, que já reconheceu a aplicação da LC
7/70.
Por fim, em sua conclusão, o TRF1 assim consignou:
Consoante se vê, as causas têm objetos e causas de pedir distintas o que afasta a
coisa julgada. Tanto assim o é, que o próprio fisco reconheceu administrativamente
o pedido formulado pela autora nestes autos.

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Ocorre que esse fundamento utilizado pelo acórdão recorrido a fim de reforçar que
se tratariam de ações diversas é irrelevante, porque, conforme explicado acima, o
tema discutido administrativamente – base de cálculo – poderia ser abordado no
momento da liquidação da sentença proferida na AO nº 94.00.13688-9.
Resta patente, portanto, a existência de litispendência – atualmente, coisa julgada,
uma vez que a ação que originou o presente recurso repete demanda anteriormente
proposta já transitada em julgado, devendo ser reformada a decisão recorrida por
violação aos arts. 17, 18 e 301, § 2º, do CPC, a fim de que seja restaurada a r.
sentença que reconheceu a má-fé da recorrida, tudo em conformidade com o que
está disposto no Recurso Especial fazendário de fls. 1220/1227.
Assim, não há que se falar em óbice da Súmula 7/STJ porque não se pretende o
reexame do contexto probatório dos autos, mas de interpretação direta e legítima do
disposto no acórdão recorrido, como demonstrado acima.

Impugnação apresentada em que se defende que a decisão deve ser


mantida porque: a) é o caso da aplicação da Súmula 7 do STJ; b) a inocorrência de
litispendência, tendo em vista que, "apesar de a ação anteriormente ajuizada (Ação Ordinária
nº 94.00.13688-9) e a presente causa terem as mesmas partes (CARAÍBA METAIS S.A e
FAZENDA NACIONAL), diversas são as causas de pedir. Enquanto, na ação por primeiro
ajuizada, cuida-se do alargamento da base de cálculo, que era o faturamento (LC 7/70) e
passou a ser toda a receita operacional bruta (DL 2.445), a presente versa sobre o período de
apuração a ser considerado para identificar a base de cálculo do tributo em questão
(semestralidade)" (e-STJ fl. 1.324) e c) necessidade do ajuizamento da presente ação
ordinária, pois "Da resistência da Fazenda Nacional no atendimento do pedido de
compensação na via administrativa decorreu o legítimo interesse de agir da Contribuinte, a
justificar o seu pleito judicial. Como se vê, foi a própria Fazenda quem deu causa ao
ajuizamento da presente ação. Portanto, nada leva a crer que em liquidação de sentença,
resultante de ação com objeto distinto ao da presente causa seria reconhecido o direito
pleiteado, conforme propôs a Fazenda Nacional" (e-STJ fl. 1.327).

Aduz, por fim, que a agravante deve ser penalizada com a aplicação
da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015, já que o recurso interposto por ela é
manifestamente inadmissível.

É o relatório.

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VOTO

EXMO. SR. MINISTRO GURGEL DE FARIA (Relator):

Inicialmente, cumpre registrar que "aos recursos interpostos com


fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem
ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações
dadas, até então, pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça" (Enunciado
Administrativo n. 2 – STJ).

Dito isso, tenho que o inconformismo sob exame não merece


prosperar.

Sobre o mérito, colhe-se dos autos que o acórdão solveu a


controvérsia com base na premissa de que o presente feito não é repetição de demanda
anterior, asseverando in verbis (e-STJ e-STJ fl. 1.170):

Em 1988, a autora ajuizou MC n.' 00.00.69231-0 objetivando autorização para


depositar os valores do PIS, ajuizou em seguida a AO n 0 89.00.01 566-4 que teve
por objeto a majoração da alíquota do PIS (0.5% para 0.75%) pelos Decretos-Leis n
0 s 2.445/88 e n1 2.449/88 (f.280).
Procedentes a cautela e a respectiva ação principal (89.00.01 566-4), foram (f. 419)
convertidos em renda R$ 8.192.787,78 dos depósitos e levantados R$ 5.071.924,72
(f. 590/1), em DEZ/95.
Em 07 ABR 1994, a autora ajuizou MC n.' 94.00.03724-objetivando autorização
para depositar valores do PIS, ajuizou em seguida a AO n1 94.00.13688-9 que teve
por objeto o alargamento da base de cálculo do PIS (de faturamento para
receita operacional bruta) pelos Decretos-Leis n. 2.445/88 e n1 2.449/88 (f.
358/61).
Procedentes essa cautela e a respectiva ação principal (AO 94.00.13688-9), foram
convertidos em renda R$ 1.518.322,24 (f. 714) dos depósitos e levantados R$
51.165,30 - f. 716.
Nesta AO, pede-se:
a. - O reconhecimento de que os pagamentos efetuados pela autora. no período
correspondente ao lapso compreendido de 10/88 a 02/96. em observância aos
Decretos-leis n.'s 2.445/88 e 2.44 9/88 foram efetivamente a maior, ensejando o
direito de reaver tais valores, através da compensação com outros débitos de
RIS exigidos pela MP 1,212/95, calculando-se os valores indevidos com base no
faturamento do sexto mês anterior a ocorrência do fato gerador, restringindo-se
a exigência dessa exação à Lei Complementar n. 07/70, com a aplicação da correção
monetária plena nos moldes do citado item 111 retro, e ressalvada a circunstância de
que pelo menos o crédito a que se refere o pedido administrativo de compensação é
incontroverso;
Consoante se vê, as causas têm objetos e causas de pedir distintas o que afasta a
coisa julgada. Tanto assim o é, que o próprio fisco reconheceu
administrativamente o pedido formulado pela autora nestes autos.
Se não há coisa julgada, a autora não propôs lide temerária ou agiu de má-fé ao
ajuizar o feito, restando evidente que o seu pedido aqui formulado era juridicamente
possível e não atentava com a boa conduta das partes perante o Poder Judiciário,
sendo certa a inexistência de má- fé. (Grifos acrescidos).
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Não há, portanto, como acolher a tese recursal de existência de
litispendência/coisa julgada sem que se proceda ao reexame do conjunto fático-probatório.
Incidência do óbice da Súmula 7 do STJ. Nesse sentido são os seguintes julgados:

ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO


RECURSO ESPECIAL. SERVIDORA PÚBLICA. GRATIFICAÇÃO DE
DESEMPENHO. PERCEPÇÃO DE PROVENTOS DE PENSÃO. PARIDADE
COM SERVIDORES ATIVOS. PRETENSÃO DE RESTABELECIMENTO DO
PAGAMENTO DO VALOR INTEGRAL. LIMITAÇÃO TEMPORAL. COISA
JULGADA. DEFICIÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. SÚMULA 284/STF.
REEXAME DE MATÉRIA FÁTICO-PROBATÓRIA. IMPOSSIBILIDADE.
ÓBICE DA SÚMULA 7/STJ. FALTA DE IMPUGNAÇÃO, NO RECURSO
ESPECIAL, DE FUNDAMENTO DO ACÓRDÃO COMBATIDO, SUFICIENTE
PARA A SUA MANUTENÇÃO. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 283/STF.
PRECEDENTES DA CORTE. AGRAVO INTERNO IMPROVIDO.
I. [...].
IV. Ademais, "analisar a alegada ofensa à litispendência e à coisa julgada
importa em reexame de provas, o que encontra óbice na Súmula 7 deste
Tribunal" (STJ, AgRg nos EDcl no REsp 1.539.665/SC, Rel. Ministro
HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, DJe de 26/10/2015).
V. Não merece prosperar o Recurso Especial, quando a peça recursal não refuta
determinado fundamento do acórdão recorrido, suficiente para a sua manutenção,
em face da incidência da Súmula 283/STF ("É inadmissível o recurso extraordinário,
quando a decisão recorrida assenta em mais de um fundamento suficiente e o recurso
não abrange todos eles").
VI. No caso, as razões do Recurso Especial defendem a inexistência de coisa
julgada, eis que distintas as causas de pedir e os pedidos, formulados nas demandas,
sem, contudo, impugnar o fundamento do acórdão recorrido, suficiente para manter
o referido julgado, que, ante a limitação temporal da anterior decisão judicial,
reconheceu que a referida Gratificação não se incorpora aos vencimentos do
servidor, dado seu caráter variável e natureza pro labore faciendo, sendo certo que
sua redução não ofende o princípio da irredutibilidade dos vencimentos. Precedentes
do STJ (AgRg no REsp 1.572.058/RN, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS,
SEGUNDA TURMA, DJe de 15/03/2016; AgRg no REsp 1.572.200/RN, Rel.
Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, DJe de 25/05/2016; AgRg
no REsp 1.570.095/RN, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES,
SEGUNDA TURMA, DJe de 29/02/2016).
VII. Agravo interno improvido.
(AgInt no REsp 1625260/PE, Rel. Ministra ASSUSETE MAGALHÃES,
SEGUNDA TURMA, julgado em 09/03/2017, DJe 17/03/2017) Grifos acrescidos.

AGRAVO INTERNO. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE


CONCESSÃO DE VENDAS DE VEÍCULOS. LITISPENDÊNCIA E COISA
JULGADA. NÃO CONFIGURAÇÃO. REEXAME DE MATÉRIA FÁTICA
DA LIDE. SÚMULA 7/STJ. NÃO PROVIMENTO.
1. Inviável o recurso especial cuja análise impõe reexame do contexto
fático-probatório da lide (Súmula 7 do STJ).
2. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgRg no AREsp 737.032/SP, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI,
QUARTA TURMA, julgado em 02/02/2017, DJe 13/02/2017). (Grifos acrescidos).

Ademais, não prospera o argumento da União (Fazenda Nacional) de


que a litispendência e a atual coisa julgada estariam configuradas porque os pedidos das ações
se basearam na inconstitucionalidade dos Decretos-Leis n. 2.445/1988 e 2.449/1999, pois é de
conhecimento que tais normativos alteraram a base de cálculo do tributo, alíquotas, prazo
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para recolhimento, período de apuração, entre outros, não tendo todas as ações neles
embasada o mesmo pedido.

No que se refere ao pedido do agravado de aplicação da multa prevista


no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015, embora tenha adotado posicionamento no sentido de seu
cabimento mesmo quando o acórdão objeto do recurso especial tenha sido publicado sob a
égide do estatuto processual anterior, revi o meu entendimento para considerar que a
penalidade deve ser aplicada somente quando o recurso especial foi interposto após a vigência
do novo Código de Processo Civil.

Além disso, não considero que o recurso manejado pela agravante seja
flagrantemente procrastinatório.

Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO ao agravo interno.

É como voto.

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CERTIDÃO DE JULGAMENTO
PRIMEIRA TURMA

AgInt no
Número Registro: 2013/0029359-0 PROCESSO ELETRÔNICO REsp 1.366.540 / BA

Números Origem: 19954510 199933000054510 201300293590 692310 8900015664 940003724


9400136889
PAUTA: 12/09/2017 JULGADO: 12/09/2017

Relator
Exmo. Sr. Ministro GURGEL DE FARIA
Presidente da Sessão
Exma. Sra. Ministra REGINA HELENA COSTA
Subprocurador-Geral da República
Exmo. Sr. Dr. ANTÔNIO CARLOS FONSECA DA SILVA
Secretária
Bela. BÁRBARA AMORIM SOUSA CAMUÑA
AUTUAÇÃO
RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL
RECORRIDO : PARANAPANEMA S/A - SUCESSOR
ADVOGADA : FERNANDA GUIMARÃES HERNANDEZ E OUTRO(S) - DF007009
SOC. de ADV. : ADVOCACIA FERNANDA HERNANDEZ E OUTRO(S)
POR INCORP : CARAÍBA METAIS S/A
ASSUNTO: DIREITO TRIBUTÁRIO - Contribuições - Contribuições Sociais - PIS

AGRAVO INTERNO
AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL
AGRAVADO : PARANAPANEMA S/A - SUCESSOR
ADVOGADA : FERNANDA GUIMARÃES HERNANDEZ E OUTRO(S) - DF007009
SOC. de ADV. : ADVOCACIA FERNANDA HERNANDEZ E OUTRO(S)
POR INCORP : CARAÍBA METAIS S/A

CERTIDÃO
Certifico que a egrégia PRIMEIRA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão
realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:
A Turma, por unanimidade, negou provimento ao agravo interno, nos termos do voto do
Sr. Ministro Relator.
Os Srs. Ministros Napoleão Nunes Maia Filho, Sérgio Kukina e Regina Helena Costa
(Presidente) votaram com o Sr. Ministro Relator.
Ausente, ocasionalmente, o Sr. Ministro Benedito Gonçalves.

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