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Song track: https://www.youtube.com/watch?

v=bgV2_mHyzbQ
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A floresta de Zarrael é repleto de fungos de todos os tamanhos e tipos. Zarrael é uma floresta com vegetação fria. No
entanto, ainda assim, árvores gigantescas crescem ali e, ainda uma vasta lista de animais que, por sua vez, alimenta os
fungos quando lhes chega a morte. Nesta floresta, escorado em uma árvore, lendo um livro, se mostra a imagem de um
jovem meio-elfo ruivo, de baixa estatura. Melkor já tinha conhecimento de seus poderes e o caos que isso trazia. Por
isso, a melhor alternativa para promover sua tranquilidade era ir para Zarrael ler um leve livro de história. Seu sonho era
se torna um aventureiro e lutar contra o mal, promover a paz. Melkor sonhava em construir um reino na qual, várias
raças pudessem conviver em harmonia.

Naquele dia, Melkor pensava no incidente que havia acontecido. No meio de brincadeiras entre crianças, ele desfere
pequenas chamas queimando uma das crianças. Isso não era a intenção do garoto, mas o caos sempre toma conta.
Vários outros incidentes ocorreram, mas esse foi o mais grave até agora. Crianças preferem não brincar com ele e,
aqueles que arriscam, os pais proíbem. Para Melkor, tudo bem. O amor e carinho de seus pais era o suficiente,

Melkor caminha pela floresta após a leitura quando se deparada com um fungo diferente. Era extraordinariamente lindo,
o mais lindo visto até então. Tinha 3 metros de altura. Com o auxílio de pedras, o Melkor consegue melhor visualização
daquilo. Era tentador a beleza daquele ser. O cogumelo brilhava em diversas cores: verde, azul, amarelo e vermelho.
Após um tempo de contemplação, Melkor avista um rasto de bolas luminosas começando pelo grande fungo. Melkor,
curioso, segue os rastros até se deparar com a entrada de uma árvore oca gigantesca. Adentrando, Melkor vislumbra o
lugar mais belo que ele teria visto em sua vida. Aquela sala continha inúmeros fungos, dos mais variados tamanhos e
formas; das mais variadas cores. Alguns emitiam sons agudos e doces ao tocar. Outros eram tão aromáticos que Melkor
não poderia resistir a tenção de prová-los e, para sua surpresa. Era algo completamente doce e delicioso. Melkor, por
um tempo, esquecera de todas as consequências por ser considerado uma aberração. Ali ele sentia o calor natural dos
braços de uma mãe carinhosa. Ali, ele sentia a verdadeira alegria do que realmente era viver. A partir desse dia, Melkor
visitou esse lugar pelo menos umas sete vezes: ele não podia deixar de sentir esse gosto.
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Song track https://www.youtube.com/watch?v=4Tr0otuiQuU

Melkor acordou cedo. Isso não era tão comum, pois era mais cedo do que o normal. Aparentemente homens chamavam
na porta de sua casa. Parece que seu devia algo para eles. Mas Melkor não entendia, eles eram de família rica, seu pai
poderia pagar rios de dinheiros para aqueles homens. Mas parece que dinheiro não era bem o que eles queriam. Os
homens entraram e seguraram meu pai. Um outro qualquer começou a fazer um discurso estranho. Falava-se de um
estranho culto e que aquele homem devia-lhes a vida. Minha mãe, amedrontada, porém corajosa, tentou fazer algo com
o intuito de salvar a vida de seu homem. Um outro segurou-a. Enquanto isso, Melkor se espreita atrás da parede e,
ocasionalmente observando. Um dos homens começa a cortar a cabeça de seu pai. A espada não estava muito afiada, o
que causava dores agoniantes e um olhar terrivelmente perturbador até que uma hora sua cabeça cai no chão. O homem
olha para a mulher friamente - cuide do corpo, estamos ocupados - dizia um deles enquanto todos saiam. Sua mãe aos
prantos, ficou ali, chorando, enquanto Melkor corria em direção a Zarrael para encontrar tranquilidade no meio daquilo
que acabara de ver. Sua mãe, sabendo que não podia deixar seu corpo ali, levou-o para o terreiro, enterrando aos
prantos. Toda vez que ela olhava para a cabeça de seu marido ela ficava sob o um efeito de uma hipnose de horror.
’aquilo não era o que eu esperava disso tudo. Não era para acontecer assim’’ pensava ela.

No final da tarde. Melkor voltava pra casa correndo e abraçou a mãe chorando. A mãe então fala:

_tudo vai ficar bem, meu filho. Vamos sair dessa.

Melkor não queria saber o que tinha acontecido, mas sabia que era algo mais sério do que o normal e, por isso, preferiu
permanecer calado.
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Sond track https://www.youtube.com/watch?v=QTFLYCMkyiM&list=TLPQMTUwMjIwMjAd77B_Knj4hQ&index=2

Melkor voltava para Zarrael no dia seguinte, logo cedo. Mas estava tudo estranho, Enquanto mais adentrava a floresta,
mais frio e escuro ficava. O medo, aos poucos, passou a tomar conta de Melkor. Mas ansioso pela felicidade, queria
encontrar seu lugar de conforto. Quando chegou no fungo, o fungo estava diferente. Ele emitia não mais um luz
colorida. Era uma luz avermelhada. O cheiro não mais doce: era podre. Melkor sentiu vontade de vomitar, mas
continuou seguinte a trilha. Quanto mais seguia, mais sinistro o ambiente ficava. Definitivamente essa não era a floresta
que ele frequentava. Na verdade, era sim, mas diferente. Algo de muito sinistro tinha acontecido, mas Melkor
continuou.

Melkor encontra a árvore oca. Mas dali exalava um cheiro fétido, podre...caminhando até a passagem, Melkor se
deparada com algo completamente insano:

Song track: https://www.youtube.com/watch?v=DBP2VAcvSHA

Havia corpos mutilados espalhados para todos os cantos. No canto, assustado, ele avistou a cabeça de qualquer pessoa,
irreconhecível, e nela fungos fétidos cresciam e jogava esporos no ar. No centro de tudo aquilo, Melkor avista um altar
de madeira. Ali ele avista sua mãe morta com uma adaga no peito. Fungos crescem em seu corpo. No altar tinha três
elfos, com fungos espalhados por todo corpo correndo suas carnes. Eles gritavam em elfico ’GLÓRIA A ZUGGTMOY,
RAINHA DOS FUNGOS FÉTIDOS. GLÓRIA A ZUGGTMOY, RAINHA DOS FUNGOS FÉTIDO. GLÓRIA A
ZUGGTMOY, RAINBA DOS FUNGOS FÉTIDOS. TROXEMOS A CRIANÇA ESPECIAL, ESTAMOS PRONTOS
PARA PARTIRMOS PARA SUA MORADIA. GLÓRIA A ZUGGTMOY. RAINHA DOS FUNGOS FÉTIDOS.
Melkor não conseguia correr, estava paralisado em uma espiral de horror. Os fungos que proliferava dos pedaços de
corpos começaram a soltar múltiplos esporos vermelhos que passaram a se concentrar em um ponto, parecendo uma
fumava vermelha e densa. Esses esporos concentrados começaram a tomar formar até começar a ter a forma de um ser
infernal. Uma Lord Demônio aparecia ali. Zuggtmoy, a rainha demoníaca dos fundos, Senhora da podridão e
decadência.

Zuggtmoy começa a fazer com que os fungos tomassem conta de todo o corpo daqueles servos, fazendo com que eles
virassem uma bola amorfa e fétida de fungos.

Zuggtmoy aproxima de Melkor, paralisado e fala:


_você, meu futuro feiticeiro, fique forte o suficiente venha ao meu encontro servir sua rainha.
E então, de sua coroa de fungos, começa a exalar esporos que entram pela orelha, nariz e boca de Melkor que ali estava
paralisado de horror. Ela realiza alguns gestos e termina:
_você será o meu servo, e disso nunca abrirei mão. Deixe minha loucura tomar conta de seu ser e siga a aura maligna
que habita dentro de você.
Após o breve discurso, Ziggtmoy se dispersa em nuvens de esporos vermelhas e desaparece. Naquele mesmo instante.
Melkor tomado pela loucura, desmaia.

Syllin foi abandonado ainda novo junto a um bilhete. Uma golias achou a criança na beira de um penhasco, A golias levou a criança para a tribo que, a
princípio, foi mal recebida. Ninguém queria um filhote de elfo. A golias, Nalla, levou o bilhete para o chefe da tributo - A criança
foi deixada como sacrífico – era o que parecia pelas inscrições em elfo que apenas o chefe sabia ler. Nalla queria cuidar da criança depois da
catástrofe que aconteceu, perdendo seu filho muito novo, seu marido e ficando estéria. Apesar do chefe ter concordado, Kuori, um dos Golias
mais competentes da tribo, desafiou Nalla alegando que aquela criança não deveria ser criada aqui – um ser
pequeno e fraco, não merece ser alimentado e treinado – era o que dizia. Nalla aceitou o desafio, fazendo com
que Kuori prometesse que deixaria a criança em paz. Caso ela perdesse, ele deixaria a criança onde estava.
Nalla, com dificuldades, consegue derrubar Kuori. A promessa agora tinha que ser cumprida.

Durante o crescimento, Syllin aprendeu a caçar, lutar, falar e escrever a língua dos gigantes e anões. No
entanto, o que mais o chamou atenção foi o arco. Mostrando ser habilidoso desde cedo, se dedicou boa parte
dos treinos em se esconder e sempre dar um tiro fatal na presa. Era o único jeito de caçar utilizando sendo
um ser tão fraco em um ambiente tão hostil. No entanto, devido sua habilidade, foi cada vez mais
reconhecido, apesar de algumas dúzias de Golias despreza-o. Um deles era Aukan, filho de Kuori, que via
aquele elfo como fraco e inútil, mesmo contribuindo mais que o suficiente para a tribo. Bom, Syllin caçava de
dia e de noite, era muito vigoroso e precisava de pouco tempo para descansar. Apesar de ser tão vigoroso e
forte como os Golias, seus traços raciais permitia melhor do em outros aspectos. Nisso, logo o chefe da tribo
lhe entregou o apelido aos 18 anos: Olhos de Sombra, pois Syllin enxergava no escuro devido seus traços
raciais e devido ao seu tiro quase sempre preciso matando suas presas a noite.

O teste
Aukan tinha que provar que Syllin era fraco: o desafiou a matar o grande urso da floresta. Syllin não tinha
escolha: ou aceitava o desafio ou a possibilidade de ser expulso era alta. Syllin apenas pediu uma semana de
preparo. E assim, Syllin entrou na floresta para caçar o urso. Utilizando várias armadilhas junto com sua
precisão furtiva, atraiu o grande urso para todas as armadilhas. Ele se soltava, farejava e continuava até cair
em outra. Quando se viu, as armadilhas tinham acabado. No entanto, as armadilhas já tinham prejudicado
demais o grande urso, morrendo com um tiro certeiro em sua testa. Arrastando a cabeça do animal, se
provou mais do que competente e recebeu o nome do clã de sua mãe adotiva: Ogolakanu.
Suas raízes

Apesar de ter crescido com os Golias, era óbvio que ali não era o seu lugar. Ele precisava de encontrar suas
raízes. Embora ele tenha lido bastante sobre os Elfos, ele tinha que saber o seu lugar. Partindo da tribo, foi
em busca de respostas, conhecendo um grupo de Elfos da floresta. Ficou com eles durante 3 anos,
aprendendo sua língua, cultura e etc. No entanto, o espírito guerreiro dos Golias não permitia ele continuar
ali. Querendo desbravar o mundo, foi para várias cidades.

ANEL DE AÇÃO LIVRE

Anel, raro (requer sintonização) Enquanto estiver usando este anel, terreno difícil não custa deslocamento
extra para você. Além disso, magia não pode nem reduzir seu deslocamento nem te deixar paralisado ou
impedido.
ANEL DE ANDAR NA ÁGUA
Anel, incomum Enquanto estiver usando este anel, você pode ficar parado ou se mover através de
qualquer superfície líquida como se fosse solo firme.

BACIA DE COMANDAR ELEMENTAIS DA ÁGUA


Item maravilhoso, raro Enquanto esta bacia estiver cheia de água, você pode usar uma ação para falar
a palavra de comando da bacia e invocar um elemental da água, como se você tivesse conjurado a
magia conjurar elemental. A bacia não pode ser usada dessa forma novamente até o próximo
amanhecer. A bacia tem aproximadamente 30 centímetros de diâmetro e metade disso de
profundidade. Ela pesa 1,5 quilo e comporta aproximadamente 11 litros.

BOLSA DEVORADORA
Item maravilhoso, muito raro

Raridade Nível de Personagem Valor


Comum 1° ou maior 50–100 po Incomum 5° ou maior 101–500 po Raro 9° ou maior 501–5.000 po Muito raro 13° ou maior 5.001–
50.000 po Lendário 17° ou maior 50.001+ po

AMULETO DOS PLANOS Item maravilhoso, muito raro (requer sintonização) Enquanto estiver usando este amuleto, você
pode usar uma ação para nomear um local com o qual você seja familiarizado em outro plano de existência. Então, realize um
teste de Inteligência CD 15. Se for bem sucedido, você conjura a magia viagem planar. Se fracassar, você e cada criatura e
objeto a até 4,5 metros de você viajam para um destino aleatório. Role um d100. Entre 1–60, você viaja para um local
aleatório no plano escolhido. Entre 61–100, você viaja para um plano de existência determinado aleatoriamente.

ANEL DO ARÍETE

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