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poder da Prússia:
O palácio de Berlin, localizado no Museum
island em Schlossplatz (chilôsplátizs) , onde
residia
o Duque da Prússia, Albert Frederick e, nas
noites em trevas, o Príncipe Gustav
Brendenstein. Um monumento poderoso,
símbolo de todo poder da poderosa monarquia
prussiana, que serve de elisio para os membros.
Em uma determinada noite de 1575, o Xerife foi
de encontro a Gustav. O Xerife foi bem claro
em suas palavras: três membros, aparentemente
da casa dos usurpadores, residem em
Berlin sem ter se apresentado a vós, símbolo do
poder da grandiosidade.
A cena se fecha
_ Irei considerar isso como uma ameaçar, meu nobre Justicare. Pois
bem, irei lhe dizer
umas coisas. Os imperadores romanos viam o seu império como um
espelho do seu
próprio ser. O império era o reflexo do imperador. Se o imperador
sujasse, o império
ficaria sujo e, se o império sujasse, o imperador ficaria sujo. Muitos
criticam como
os imperadores romanos imperavam, mas eu entendo...a ordem na
sociedade reflete
ao imperador. Karl Schreckt, Berlin é meu império. Se berlin sujar,
eu sujarei.
Se eu me sujar, Berlin ficará sujo. Os membros do seu clã sujaram-
me a partir
do momento em que considerei isso como uma ofensa pessoal. E se
eu sujo,
berlin também se suja. A punição ainda foi pouca. Nenhuma carta
será enviada.
A cena se fecha.
‘’Não tenho problema nenhum. Estar tudo bem por aqui, estar tudo
ótimo.’’
O abraço
Em uma noite. Alexander, em uma área
florestal, observou uma moça Russa de
cabelos longos e louros, estatura
relativamente alta, corpo magro e forte.
A moça estava prestes a ser submetida a
um estupro por 3 homens de aparência
velha. Alexander observou que fora
arrastada mata adentro, observando uma
mancha de trilhas deixadas pelos homens
inconsequentes. Enquanto um deles a
colocou de joelhos, prestes a submetê-la
a realizar práticas orais, o outro se
encontrava atrás, apontando uma arma
para a sua cabeça. O terceiro estava
mexendo com qualquer coisa em uma
bolsa, encostado em uma árvore, de
costas para a moça. O homem que se
encontrava nos flancos, com uma arma
apontada na cabeça da jovem, por um
instante se empolgou quando o seu
companheiro, ainda com o falo ereto, o
retirou para fora. O homem então, vendo
que a moça estava aos prantos e que eles
supostamente estavam sob o controle da
situação, resolveu deixar a arma no chão,
empolgado para participar da prática
nefasta. No fundo, o homem que mexia
na bolsa gritou: ‘’TA EMPOLGADO
PARA TREPAR COM A PUTINHA
HEIN’’. O olhar da moça começou a
mudar. Por um instante, a moça
ajoelhada, aos prantos, aceitara seu
destino. Foi quando observou que a arma
estava ao chão, e não mais em sua
cabeça. Foi então que a jovem retirou de
sua bota uma faca extremamente afiada,
cortando o falo do homem a sua frente
para fora. O homem, murmurando de
dor, caiu no chão colocando a mão no
ferimento. Rapidamente, enquanto o
outro mal observara o que tinha
acontecido - já que estava animada
demais – ela se virou e cortou de uma
vez a garganta do homem, espirrando
sangue em toda sua fase. O outro já
estava prestes a pegar sua arma dentro da
mochila e pensando ‘’droga, uma arma
seria o suficiente para dominar essa
vagabunda’’. Darya, em um ataque de
fúria, largou a faca no chão e começou a
socar a cabeça deste homem contra
árvore até que sua cabeça virasse nada
mais que uma pasta e seu corpo
esgotasse. O outro homem, sem o falo,
tentou fugir, quando Darya o esfaqueou
quantas vezes necessário. A moça
assustada e, ao mesmo tempo, tomada
pela fúria, viu um homem alto, de 2,10
de altura, branco com cabelos negros,
saindo de sua furtividade.
_ MAIS UM? VENHA, SEUS
HOMENS DE MERDA. AINDA
TENHO FORÇA PARA MATAR MAIS
- disse a moça, desesperada.
Alexander, calado, aproximou-se da
moça. Seu olhar era extremamente
intimidador. Ele tinha feições
animalescas fora do normal. Uma
enorme orelha de lobo, pelo por todo o
seu corpo e uma protuberância na testa,
parecendo um grande símio. Darya viu
que aquilo era diferente, algo não
humano. Por um instante ela decidiu não
reagir e se entregar. Mas ela tirou forças,
o restante de forças, e atacou Alexander.
Alexander parou a faca com a mão e, em
um movimento rápido, segurou o braço
da moça, quebrando-o. A moça se
ajoelhou gritando de dor. Com o mesmo
braço, Alexander segurou a moça pelo
pescoço levantando-a até que seus
olhares se entrelaçassem. Cresceu suas
garras e, ainda erguendo a moça pelo
pescoço, cortou sua carne de baixa para
cima. O sangue espirrou para todos os
lados. o corpo da moça, ainda erguida
pelo cainita, se encontrava todo
ensanguentado. Alexander olhou para
seus olhos. Não havia expressão. não
havia sofrimento. A moça encontrou sua
morte final.
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