Tiago 4.13-17 discute três pontos: 1) a presunção humana de controlar o futuro ignorando a Deus; 2) a brevidade da vida e como eventos inesperados podem mudar nossos planos; 3) a importância de nos submetermos à vontade de Deus confiando em Sua providência.
Tiago 4.13-17 discute três pontos: 1) a presunção humana de controlar o futuro ignorando a Deus; 2) a brevidade da vida e como eventos inesperados podem mudar nossos planos; 3) a importância de nos submetermos à vontade de Deus confiando em Sua providência.
Tiago 4.13-17 discute três pontos: 1) a presunção humana de controlar o futuro ignorando a Deus; 2) a brevidade da vida e como eventos inesperados podem mudar nossos planos; 3) a importância de nos submetermos à vontade de Deus confiando em Sua providência.
A presunção vem de um entendimento errado de nós mesmo e
das nossas ambições. A presunção é assegurar a nós mesmos que o tempo está do nosso lado e á nossa disposição. Presunção é fazer os nossos planos como se estivéssemos no total controle do futuro. Presunção é viver como se nossa vida não dependesse de DEUS. A presunção olha para a vida como um contínuo direito e não como uma misericórdia diária. Obviamente Tiago não está combatendo a questão do planejamento, mas combatendo o planejamento sem levar Deus em conta. É claro que a vida é feita de nossas escolhas. Precisamos ter alvos, planos, sonhos, mas não presunção. A presunção envolve tomar em nossas próprias mãos o nosso destino. (HERNANDES DIAS LOPES)
Tiago não está criticando os seus leitores por se planejarem,
mais por deixarem Deus e seus valores fora de seus estilos de vida. (DOUGLAS J. MOO)
II. ABREVIDADE DA VIDA. (v.14. ; 1 Pd.1.24; Sl.39.5-6;
Sl.90.9,10; Sl.103.15,16; Jó.1,2,25)
Tiago pretende enfatizar a duração extremamente curta
da Vida. Uma enfermidade, morte acidental ou a volta de Cristo poderiam abreviar a Vida e assim como o sol da manhã dissipa a neblina ou como uma mudança no rumo do vento afasta a fumaça. III. A SUJEIÇÃO A VONTADE DE DEUS. (A confiança na providencia divina) (v.15; Sl. 40. 8; Pv.3.5-6; At.18. 21; Rm. 12. 2; 1 Co. 4. 19; 16. 7; Ef. 5. 17; Hb. 6. 3)
“A comida de Jesus era fazer a vontade do Pai (Jo. 4. 34).
O lugar mais seguro para uma pessoa estar e no centro da vontade de Deus. Quem obedece à vontade de Deus pode até não ter vida fácil, mais certamente terá uma vida mais santa, segura e feliz.” (Hernandes Dias Lopes).
IV. O PECADO DE OMISSÃO. (v.17)
(OMISSÃO: Descuido, negligência, se omitir, se negar a fazer ou ceder) (1.Sm.12.23; Lc.12.47; Rm.1.20,21,32)
Os pecados de omissão são tão reais e sérios quanto os
pecados de comissão (praticados). (Douglas J. Moo). “Nosso pecado torna-se mais grave, mais hipócrita e mais danoso do que o pecado de um incrédulo ou um ateu” (Hernandes Dias Lopes) Ateus Práticos. (Champlin).
CONCLUSÃO
Que o Senhor nos ajude a reconhecermos que o dia do
amanhã só a ele pertence; Que só Ele decide o dia de nascermos e o dia de morrermos sem nos consultar, pois Ele é Criador e, portanto Senhor de tudo; Que o Espírito Santo nos inspire a submetermos nossas vidas à Vontade de nosso Pai Celeste, O incluindo nos nossos planejamentos e assim não darmos lugar ao pecado (“... seja feita atua vontade, assim na terra como no céu;... Mt. 6.10b).