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Apostila Slides Mandioca 2011 PDF
Apostila Slides Mandioca 2011 PDF
Cultura da Mandioca
Pará (24%)
Bahia (17%)
Paraná (14%)
Maranhão (6,6%)
Rio Grande do Sul (5%)
São Paulo (4%)
Mandioca Cana-de-açúcar
(C6 H10 O5)n + H2 O = (C6 H12 O6) n (C12 H22 O11) n + H2 O = 2(C6 H12 O6 )
amido glucose sacarose ou glucose ou
162 kg 180 kg açúcar comum levulose
342 kg 360 kg
(C6 H12 O6) = 2(C2 H5 OH) + 2CO2 2(C6 H12 O6) = 4(C 2 H5 OH) + 4CO2
180 kg 92 kg 360 kg 184 kg
(300 x 115,43) / 162 = 213,76 L álcool (140 x 230,86) / 342 = 94,5 L álcool
RP3 = 0,95 RT = 192,92 L álc./t raízes RP3 = 0,90 RT = 76,54 L álc./ t colmos
Rind4 = 0,95 RP = 183,27 L álc./t raízes Rind4 = 0,90 RP = 68,89 L álc./t colmos
Porém:
30 t raízes/ha em 2 anos
Família - Euphorbiaceae
Esculenta (do latim, substantivo feminino) = em português adjetivo "que é bom para
comer", "que serve de alimento"
PN Xingu
Foto: MSB
Raízes de variedades de mesa e mingau e haste de
variedade para farinha e mingau
Parque Nacional do Xingu Foto: MSB
Equipamentos básico de indústria de farinha de mandioca
MANDIOCA: COMPOSIÇÃO QUÍMICA DAS RAÍZES
Componentes Teores Autores
Umidade (%) (60 - 77) (60 - 65) (1) (2)
Amido (CHO)n (%) (19 - 36) (21 - 33) (1) (2)
Proteína (%) (0,20 - 2,30) (1,00 - 1,50) (1) (2)
Lipídios (%) (0,18 - 0,43) (0,18 - 0,24) (1) (2)
Fibras (%) (0,77 - 3,46) (0,70 - 1,06) (1) (2)
Minerais (%) (0,90 - 2,50) (0,60 - 0,90) (1) (2)
(1) ANÔNIMO (COLÔMBIA), s/d. (2) VITTI, s/d.
Dicionário Aurélio Eletrônico – fécula
CLASSIFICAÇÃO DA PLANTA
Moderadamente
Venenosa 50 a 100 50 a 100 100 a 200
Fator Concentração de G. C.
Comprimento 1 CV 2 CV
da Maniva Raízes Índice Raízes Índice
(cm) (t/ha) Relativo (t/ha) Relativo
10 21,70 100,0
1
12 27,30 125,8
15 27,53 126,9
20 29,41 135,5
25 29,49 135,9
30 29,83 137,5
1
Tamanho padrão utilizado pelos produtores baianos.
Fonte: CONCEIÇÃO & SAMPAIO (1973).
PROFUNDIDADE DE PLANTIO E PRODUÇÃO DE
RAÍZES DE MANDIOCA, CULTIVAR VASSOURINHA
5 18,0 109,1
10 16,5 100,0
15 13,2 80,0
0,30 m
0,30 m
Faixa com
Mandioca 0,80 m resíduo
0,75 m
florestal
Feijão
Milho
Eucalipto
3,00 m
5ª Semana após plantio
Eucalipto, Milho e Feijão Mandioca
Colheita do Feijão – junho 2004
Feijão
Milho + Mandioca
Eucalipto
Aproveitamento do fator luz pela mandioca
durante seu ciclo vegetativo e
possibilidades de períodos para intercalar
outros cultivos
Fonte: Leihner,1983.
Quantidade de Ervas Daninhas em
monocultivo de mandioca comparado com
associação de mandioca com feijão, sem
utilizar insumos para controle.
Fonte: Leihner,1983.
Consorciação Mandioca x
Amendoim
Consorciação Mandioca x
Amendoim
Consorciação Mandioca x
Amendoim
DETERMINAÇÃO DO PERÍODO CRÍTICO DE INTERFERÊNCIA
DAS PLANTAS DANINHAS COM A CULTURA DA MANDIOCA
Época: 9 a 12 meses
Altura: 10 a 15 cm do solo
DESVANTAGENS
disseminação de doenças
JUSTIFICA-SE
• Controle:
- Uso estacas Sadias.
Fonte: CIAT
Podridões Radiculares Suaves
(Phythophthora drechsleri, Pythium sp, outros)
• Sintomas
- Phytophthora:
Podridões moles
Presença de odores muito fortes (matéria
Orgânica)
Coloração acinzentada
- Fusarium:
Podridão de consistência seca e sem o
aparente distúrbio dos tecidos.
• Controle
Plantio em terreno bem Drenado.
Rotação de culturas com cereais.
Fonte: CIAT
Podridões Radiculares Secas
(Rosellinia necatrix, Armillariella mellea, outros)
Causam podridões radiculares consideráveis durante
os períodos chuvosos, mas só em plantações de
mandioca que tenham sido plantadas imediatamente
após cultivos florestais ou da eliminação de espécies
lenhosas perenes. Rosellinia necatrix é o patógeno
mais importante das regiões montanhosas da
América Latina.