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FARMACOLOGIA CLÍNICA

ESTUDOS TEÓRICOS PREPARATÓRIO PARA TESE DE DOUTORADO

PESQUISA “USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS”

http://urmfarmacologia.blogspot.com/

ARTIGO OPORTUNO EM FASE DA RELEVÂNCIA DE PESQUISA PROPOSTA

FARMACOLOGIA CLÍNICA: “HIDROXICLOROQUINA ASSOCIADA AO


ZINCO” - URM Protocolo de Farmacocinética, Farmacodinâmica,
Cronofarmacobiologia no contexto do uso profilático e tratamento dos
profissionais de saúde envolvidos nos casos suspeitos ou confirmados
(com visão teórica prática mundial) em face da pandemia “COVID-19”

CÉSAR AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA

Teoria e Prática na Pesquisa Farmacológica

Fortaleza

2020

Artigo científico apresentado a Sociedade Civil em caráter contributivo em face


da importância científica da pesquisa em curso na Universidade Federal do
Ceará denominada... “HIDROXICLOROQUINA ASSOCIADA AO ZINCO no
tratamento profilático dos profissionais de saúde envolvidos nos casos
suspeitos ou confirmados (com visão teórica prática mundial - em face da
pandemia “COVID-19”), que será conduzida pelos Profs. Anastácio Queiroz,
Elizabeth e Odorico Moraes”. Os dados aqui inseridos serão oportunamente
utilizados pelo autor em fase do seu projeto “futuro” de Doutorado em
Farmacologia Médica e na Disciplina de Atividades Complementares junto a
Licenciatura em Ciências Biológica, na FACULDADE CENTRO
UNIVERSITÁRIO FAVENI.

Este texto representa a continuidade da dissertação do artigo que é resultado


de uma pesquisa teórica bibliográfica no campo da Ciência
Farmacológica Clínica Aplicada. Como já foi mencionado “é inspirada na
decisão da Universidade Federal do Ceará, a partir do manifesto “... a
universidade é a sua capacidade de fazer ciência, de produzir conhecimento que contribua para
resolver os problemas e aflições da sociedade. É, em outras palavras, a capacidade e o
comprometimento de produzir pesquisa com impacto social.
Foi pensando na possibilidade de contribuir para o enfrentamento da crise provocada pela COVID
19 e confiando na  capacidade dos nossos pesquisadores, que incorporamos, como ação
institucional da UFC, a pesquisa: HIDROXICLOROQUINA ASSOCIADA AO ZINCO” no tratamento
profilático dos profissionais de saúde, que será conduzida pelos Profs. Anastácio Queiroz,
Elizabeth e Odorico Moraes. Que Deus nos oriente e guie os nossos pesquisadores.

Candido Albuquerque.
Magnífico Reitor da Universidade Federal do Ceará.

1
PARA FINS DIDÁTICOS ESTA REDAÇÃO SEGUE UM CONTROLE DE
PROTOCOLO NA ORDEM PRT 7.475.346-2020.

Sumário.

Introdução.

Justificativa.

1 - Corona Vírus “Disease” X Xenofobia.

1.1 - Corona Vírus “Disease: Wuhan, na China X Xenofobia – Chinês x


Crime de Guerra em Tempo de paz.

1.1.1 - Wuhan, na China.

1.1.1.1 - Somos cientes que existem vários tipos de coronavírus que


afetam os animais não se tem noticias de mutações.

1.1.1.2 - Diretrizes médicas.

1.1.1.2.1 - Diretrizes médicas. "off label" - Covid-19: chineses concluem


que hidroxicloroquina não é melhor que cuidado usual.

1.1.1.2.1.1 - Azitromicina é um antibiótico usado no tratamento de várias


infecções bacterianas.

Bibliografia/Referência.

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FARMACOLOGIA CLÍNICA

ESTUDOS TEÓRICOS PREPARATÓRIO PARA TESE DE DOUTORADO

PESQUISA “USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS”

http://urmfarmacologia.blogspot.com/

ARTIGO OPORTUNO EM FASE DA RELEVÂNCIA DE PESQUISA PROPOSTA

FARMACOLOGIA CLÍNICA: “HIDROXICLOROQUINA ASSOCIADA AO


ZINCO” - URM Protocolo de Farmacocinética, Farmacodinâmica,
Cronofarmacobiologia no contexto do uso profilático e tratamento dos
profissionais de saúde envolvidos nos casos suspeitos ou confirmados
(com visão teórica prática mundial) em face da pandemia “COVID-19”

CÉSAR AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA

Teoria e Prática na Pesquisa Farmacológica

Fortaleza

2020

Artigo científico apresentado a Sociedade Civil em caráter contributivo em face


da importância científica da pesquisa em curso na Universidade Federal do
Ceará denominada... “HIDROXICLOROQUINA ASSOCIADA AO ZINCO no
tratamento profilático dos profissionais de saúde envolvidos nos casos
suspeitos ou confirmados (com visão teórica prática mundial - em face da
pandemia “COVID-19”), que será conduzida pelos Profs. Anastácio Queiroz,
Elizabeth e Odorico Moraes”. Os dados aqui inseridos serão oportunamente
utilizados pelo autor em fase do seu projeto “futuro” de Doutorado em
Farmacologia Médica e na Disciplina de Atividades Complementares junto a
Licenciatura em Ciências Biológica, na FACULDADE CENTRO
UNIVERSITÁRIO FAVENI.

Este texto representa a continuidade da dissertação do artigo que é resultado


de uma pesquisa teórica bibliográfica no campo da Ciência
Farmacológica Clínica Aplicada. Como já foi mencionado “é inspirada na
decisão da Universidade Federal do Ceará, a partir do manifesto “... a
universidade é a sua capacidade de fazer ciência, de produzir conhecimento que contribua para
resolver os problemas e aflições da sociedade. É, em outras palavras, a capacidade e o
comprometimento de produzir pesquisa com impacto social.
Foi pensando na possibilidade de contribuir para o enfrentamento da crise provocada pela COVID
19 e confiando na  capacidade dos nossos pesquisadores, que incorporamos, como ação
institucional da UFC, a pesquisa: HIDROXICLOROQUINA ASSOCIADA AO ZINCO” no tratamento
profilático dos profissionais de saúde, que será conduzida pelos Profs. Anastácio Queiroz,
Elizabeth e Odorico Moraes. Que Deus nos oriente e guie os nossos pesquisadores.

Candido Albuquerque.
Magnífico Reitor da Universidade Federal do Ceará.

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PARA FINS DIDÁTICOS ESTA REDAÇÃO SEGUE UM CONTROLE DE
PROTOCOLO NA ORDEM PRT 7.475.346-2020.

Os estudos do autor objetivam formar elementos teóricos e práticos a serem


desenvolvidos em projeto de pesquisa que se espera que resultem na tese de
DOUTORADO a ser futuramente desenvolvida. Neste trabalho especifico, o
autor busca também, aproveitar seu conteúdo como parte da carga horária de
suas atividades complementares a serem creditadas na sua formação em
conclusão, no Curso de Licenciatura em Biologia na FACULDADE
UNICENTROFAVENI. A iniciativa da Universidade Federal no Estado do Ceará
pode ter uma relevância junto à sociedade civil em caráter contributivo em face
da importância científica da pesquisa “HIDROXICLOROQUINA ASSOCIADA
AO ZINCO no tratamento profilático dos profissionais de saúde envolvidos nos
casos suspeitos ou confirmados - em face da pandemia COVID-19. Porém,
sem questionamento de mérito da pesquisa a ser no futuro apresentada, é
relevante conhece a HIDROXICLOROQUINA, e neste desiderato sua
associação com o ZINCO. Outro aspecto relevante no campo do
questionamento científico é a perspectiva de uso “profilático” por parte dos
profissionais de saúde envolvidos nos casos suspeitos ou confirmados de
COVID-19.

O presente (pesquisa teórica bibliográfica no campo da Ciência


Farmacológica Clínica Aplicada) estudo busca se enquadrar na
uniformização da nomenclatura e os conceitos classificatórios existentes na
literatura, relativos aos desenhos ou modelos de estudo científico mais
comumente utilizados em pesquisas na área da Farmacologia Clínica. Assim,
procurou-se facilitar a elaboração do delineamento de um projeto de pesquisa
científica, visando sua aplicabilidade em face da possibilidade de ser
recepcionado como elemento de pesquisa para base de formação de Protocolo
de USO RACIONAL DE MEDICAMENTO NA CLÍNICA MÉDICA. Espera o
autor auxiliar o pesquisador fora de seu grupo a identificar o delineamento
proposto em um artigo, assim como desenvolver um senso de crítica
metodológica mais apurada sobre o mesmo, além de desmistificar a
miscelânea (conjunto confuso de coisas diferentes; mistura mixórdia) conceitual
existente na literatura.

Existe uma farta sinonímia na literatura para o conceito da expressão


"Desenhos re pesquisa", como "Modelos de estudos", "Delineamentos de
estudos", "Delineamentos de pesquisas", "Modelos de investigação científica",
"Modelos de planejamento", "Modelos de delineamento", "Delineamentos
clínico-epidemiológicos", "Desenhos de estudos", "Desenhos metodológicos",
"Métodos epidemiológicos", "Estratégias de pesquisa", "Tipos de estudos" ou
"Tipos de investigação". Conforme as organizações dos roteiros das pesquisas

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existem várias conceituações básicas a serem seguidas em relação aos
modelos de estudo científicos.

1 - Corona Vírus “Disease” X Xenofobia.

Em 30 de janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou


que o surto da doença(??) causada pelo novo coronavírus (COVID-19) constitui
uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional. Tal
manifestação representa o nível de alerta mais elevado da Organização,
conforme descreve e prevê o Regulamento Sanitário Internacional. Na data de
11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma
pandemia. Até o fechamento desta redação descritiva(do ensaio do autor)
constatou-se que já são confirmados no mundo 2.074.529 casos de COVID-19
e empós esta data(quando da revisão do ensaio do autor) existe a projeção
para a existência de novos casos em relação aos aqui citados(até 17 de abril
de 2020). Estatísticas confirmam que no Brasil existem 33.682 casos
confirmados e 2.141 mortes até à tarde do dia 17 de abril de 2020. É
importante entender que as organizações científicas estão prestando apoio
técnico ao Brasil e outros países, na preparação e resposta ao surto de
COVID-19, principalmente a OPAS e a OMS. Assim, neste mesmo sentido não
podemos deixar de apoiar as iniciativas das diversas universidades brasileiras
que buscam encontrar em fármacos já licenciados, uma solução clínica-
terapêutica para salvar vidas de pacientes acometidos com as conseqüências
da COVID19. Porém, para o mundo não acadêmico no campo da Farmacologia
Clínica, e da Virologia é interessante entendermos alguns aspectos pertinentes
ao nexo causal da necessidade destas pesquisas emergências.

1.1 - Corona Vírus “Disease: Wuhan, na China X Xenofobia – Chinês x


Crime de Guerra em Tempo de paz.

Organização Mundial da Saúde (OMS) propalou o conceito oficial da doença


causada pelo novo coronavírus de Covid-19. COVID significa Corona Virus
Disease (Doença do Coronavírus), enquanto “19” se referem a 2019, quando
os primeiros casos em Wuhan, na China, foram divulgados publicamente pelo
governo chinês no final de dezembro. A denominação é importante para evitar
casos de xenofobia e preconceito, além de confusões com outras doenças. As
mais e respeitáveis instituições no “mundo”, entre elas Ministério da Saúde
(MS); Centers for Disease Control and Prevention (CDC); e Organização
Mundial da Saúde (OMS) afirmam que “os coronavírus causam infecções
respiratórias em seres humanos e em animais. Geralmente, são doenças
respiratórias leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum. Já o
novo coronavírus é uma nova cepa do vírus (2019-nCoV) que foi notificada em
humanos pela primeira vez na cidade de Wuhan, na província de Hubei, na
China”.

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Os sintomas do coronavírus são principalmente respiratórios, semelhantes a
um resfriado. Podem, também, causar infecção do trato respiratório inferior,
como as pneumonias. Os principais são sintomas são: febre, tosse e
dificuldade para respirar. O diagnóstico do coronavírus é feito a partir da coleta
de amostras respiratórias de pacientes considerados suspeitos, são realizados
testes baseados em técnicas de biologia molecular. Observa-se nas redes
sociais um verdadeiro terrorismo em torno de conceitos e de fatos que
precisam ser confirmados antes de propalação em massa. Esta manifestação
de não compartilhar informações é equivocada, porém requer cautela quando
do compartilhamento. Uma grande questão que leva dúvidas em torno de uma
“QUARENTENA” ou isolamento sanitário, ou epidemiológico é em torno de
sabermos de fato e do ponto de vista da ciência, “como o coronavírus é
transmitido?

O autor deste ensaio se respalda por formação nas fontes Ministério da Saúde
(MS); Centers for Disease Control and Prevention (CDC); e Organização
Mundial da Saúde (OMS) que conduzem através de seus organismos
científicos as investigações sobre transmissão do novo coronavírus, que por
sinal ainda estão em andamento, mas a disseminação de pessoa para pessoa,
ou seja, a contaminação por contato está ocorrendo. É importante observar que
a disseminação de pessoa para pessoa pode ocorrer de forma continuada.

Alguns vírus de amplo conhecimento das fontes Ministério da Saúde (MS);


Centers for Disease Control and Prevention (CDC); e Organização Mundial da
Saúde (OMS) são altamente contagiosos (como sarampo), enquanto outros
são menos. Ainda não está claro com que facilidade o novo coronavírus se
espalha de pessoa para pessoa. Apesar disso, a transmissão dos coronavírus
costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas,
como: gotículas de saliva; espirro; tosse; catarro; contato pessoal próximo,
como toque ou aperto de mão; e contato com objetos ou superfícies
contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.

Não podemos descarta as possibilidades diversas entre elas que boa parte da
sociedade brasileira adota animais domésticos. A questão é os animais
domésticos podem ser infectados com o novo coronavírus?

Assim, embora do ponto de vista monográfico acadêmico o assunto possa ser


abordado, não se localizou até a presente data (19/04/2020, 23:59hs) fontes que
possa nos levar a discutir tais riscos. De outro lado o Governo da República,
Brasil, tem descrito que “esse vírus pareça ter surgido de uma fonte animal na
China”, o risco segundo as instituições é que nesse momento a maior
preocupação é com a transmissão entre pessoas. Não há, até o momento,
evidência “factica” que nos leve a sugerir que os animais podem ser fonte de
transmissão do novo coronavírus (Ministério da Saúde (MS) - Centers for

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Disease Control and Prevention (CDC) - Organização Mundial da Saúde
(OMS).

Vamos estabelecer condutas objetivando se prevenir contra o coronavírus.


Vivemos um momento de pandemia. Vamos fazer a nossa parte, hoje e sempre
em face do novo coronavírus, ou outros no futuro, é relevante, importante que
se siga as orientações do Ministério da Saúde e dos governos estaduais e
municipais. Temos o dever ético e legal de fazer a nossa parte.

Exemplos:

a. - Cobrir nariz e boca ao espirrar ou


tossir com um lenço de papel
descartável ou com a parte interna do
cotovelo (nunca as mãos);
b. - Evitar tocar nos olhos, nariz e
boca com as mãos não lavadas;
c. - Evitar contato com pessoas que
apresentem sinais da doença;
d. - Evitar sair de casa;
e. - Evitar locais de muita
aglomeração;
f. - Grupos vulneráveis, como idosos,
crianças, gestantes, pessoas com
doenças crônicas ou com
imunodeficiência, devem ficar mais
atentos às manifestações clínicas;
g. - Lavar as mãos frequentemente
com água e sabão por pelo menos 20
segundos, incluindo o espaço entre os
dedos, unhas e punhos;
h. - Lavar as mãos principalmente
antes de comer e após tossir ou
espirrar;
i. - Limpar e desinfetar objetos e
superfícies tocados com frequência,
como celulares;
j. - Manter os ambientes bem
ventilados;

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k. - Não compartilhar objetos de uso
pessoal, como talheres, pratos, copos
ou garrafas;
l. - Pessoas doentes devem
permanecer em casa e, caso a doença
se agrave procurar a unidade básica de
saúde;
m. - Profissionais de saúde devem
utilizar medidas de precaução padrão,
de contato e de gotículas (máscara
cirúrgica, luvas, avental não estéril e
óculos de proteção);
n. - Se não tiver água e sabão, usar
desinfetante para as mãos a base de
álcool;
o. - Usar lenço descartável para
higiene nasal.
1.1.2 - Wuhan, na China.

As especulações são diversas em relação à origem desse novo coronavírus.


Um fato é certo, se sabem estão ocultando, todavia a origem desse novo vírus
ainda é desconhecida. Pesquisadores estão trabalhando na árvore genética do
novo coronavírus para tentar determinar essa fonte. Os coronavírus pertencem
a uma família de vírus, que podem circular tanto entre pessoas, como entre
animais, incluindo camelos, gatos e morcegos. Pesquisadores chineses já
identificaram que o novo vírus teve origem em um grande mercado de frutos do
mar na cidade de Wuhan, na China.

1.1.1.1 - Somos cientes que existem vários tipos de coronavírus que


afetam os animais não se tem noticias de mutações.

É inquestionável a ansiedade e o pânico em torno da “Covid-19” que gera


incertezas na humanidade, porém, infelizmente não se sabe ainda a origem
deste vírus e o tratamento adequado e indicado para a doença, através de um
protocolo terapêutico. Uma vez identificada à origem do vírus e a identificação
segura da evidencias dos quadros clínicos derivados da ação virótica pode se
pensar em longo prazo para a fixação de uma Diretriz médica.

1.1.1.2 - Diretrizes médicas.

Um profissional de saúde é obrigado a conhecer as diretrizes médicas de sua


profissão e precisa decidir se segue as recomendações de uma diretriz para
um tratamento individual.
8
Considerando que os usuários do SUS serão os pacientes mais atendidos nas
unidades públicas, neste momento é relevante que se observe no âmbito
técnico - cientifico e legal Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas
(PCDT). Que são na verdade documentos que estabelecem critérios para o
diagnóstico da doença ou do agravo à saúde; o tratamento preconizado, com
os medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; as
posologias recomendadas; os mecanismos de controle clínico; e o
acompanhamento e a verificação dos resultados terapêuticos, a serem
seguidos pelos gestores do SUS. Devem ser baseados em evidência científica
e considerar critérios de eficácia, segurança, efetividade e custo-efetividade
das tecnologias recomendadas.

Este ensaio é audacioso, pretende contribuir com PROTOCOLO DE USO


RACIONAL DE MEDICAMENTOS, e neste momento surge à oportunidade de
questionar os medicamentos citados na introdução deste ensaio em face de
uma diretriz médica, que também podemos conceituar como diretriz clínica,
diretriz de tratamento padrão ou linha de prática clínica.

Em relação à Corona Vírus “Disease, as pesquisas vão gerar a nosso ver


documentos com o objetivo de orientar decisões e critérios relacionados ao
diagnóstico, gerenciamento e tratamento em áreas específicas da saúde, e
neste caso na “COVID-19”.

Protocolos de Diretriz médica nos levam a entender que tais documentos


devem ser impositivos na condução das pesquisas clínicas que estão em curso
em particular a desenvolvida na UFC denominada HIDROXICLOROQUINA
ASSOCIADA AO ZINCO. Neste desiderato o autor do presente artigo avança
na visão do “URM Protocolo de Farmacocinética, Farmacodinâmica,
Cronofarmacobiologia no contexto do uso profilático e tratamento dos
profissionais de saúde envolvidos nos casos suspeitos ou confirmados (com
visão teórica prática mundial) em face da pandemia COVID-19”.

1.1.1.2.1 - Diretrizes médicas. "off label" - Covid-19: chineses concluem


que hidroxicloroquina não é melhor que cuidado usual.

As pesquisas com HIDROXICLOROQUINA e CLOROQUINA já levaram a


óbitos diversos seres humanos, e obviamente esta situação não deve afastar a
determinação do cientista em buscar soluções.

Covid-19: chineses concluem que hidroxicloroquina não é melhor que cuidado


usual. Pesquisadores estudam se o remédio, usado para tratar o lúpus e a
artrite reumatoide, teria eficácia contra o novo coronavírus.

A hidroxicloroquina é um pouco diferente do fosfato de cloroquina, usado no


tratamento da malária. Não há diferença significativa entre a hidroxicloroquina e

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outros cuidados já adotados para tratar casos de Covid-19, mostram o primeiro
estudo controlado feito por pesquisadores chineses.

A droga, usada para tratar o lúpus e a artrite reumatoide, é uma das várias que
os cientistas estão testando para ver se há melhora de sintomas e recuperação
de pacientes infectados pelo novo coronavírus.

O USO DA CLOROQUINA E DA HIDROXICLOROQUINA NO TRATAMENTO


DA COVID-19. É um (...) estudo que testou apenas hidroxicloroquina sem
associação farmacológica, com o antibiótico azitromicina. Esta é uma das
limitações apontadas pelos revisores do trabalho, além do número de pacientes
envolvidos (30).

A terapia combinada de azitromicina e hidroxicloroquina tem sido considerada


melhor do que a monoterapia com hidroxicloroquina para controlar a infecção
mista de vírus e bactérias, mas o uso é ainda "off label" – quando uma droga é
aprovada para determinada função e utilizada para outra – ou dentro de
ensaios clínicos que estão em andamento.

A hidroxicloroquina é um pouco diferente do fosfato de cloroquina, outro


medicamento atualmente usado no tratamento da malária, que está sob
investigação para o tratamento da Covid-19. Ambos os fármacos estão em uso
há décadas, mas também apresentam riscos. "Muitos médicos de terapia
intensiva estão dispostos a tentar qualquer coisa nesses tempos sem
precedentes", disse Mel Thomson, especialista em doenças infecciosas que
revisou os dados. "Qualquer uso generalizado de medicamentos anti-
infecciosos 'off label' deve ser tratado com muita cautela, pois as
consequências não intencionais podem significar um aumento na resistência a
esses compostos por parasitas e bactérias, seus alvos pretendidos originais",
afirmou Thomson.

O novo estudo, liderado por uma equipe do Centro Clínico de Saúde Pública de
Xangai, na China, envolveu 30 pacientes hospitalizados com Covid-19. Metade
dos pacientes recebeu 400 mg de hidroxicloroquina por dia durante cinco dias,
além dos cuidados usuais, enquanto os outros pacientes do grupo controle
tiveram apenas os cuidados usuais. Não se utilizou um placebo. Os cuidados
usuais incluíram repouso no leito, inalação de oxigênio e administração de
medicamentos antivirais ou antibióticos, conforme necessário ou recomendado,
de acordo com o plano de tratamento do hospital.

Todos os pacientes de ambos os grupos receberam “interferon alfa” com um


“nebulizador e umifenovir” – um tratamento antiviral aprovado na China para
influenza (administrado em 67% dos pacientes em tratamento usual e em 80%
dos pacientes que receberam hidroxicloroquina).

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Dois pacientes receberam “lopinavir-ritonavir”, um antiviral normalmente usado
para tratar infecções por HIV. Na admissão, a tomografia computadorizada do
tórax não encontrou diferenças significativas entre os dois grupos. Nenhuma
paciente estava grávida ou apresentava condições subjacentes graves,
incluindo condições neurológicas ou psiquiátricas.

Os pesquisadores estabeleceram como seu objetivo primário, resultado mais


importante para medir a eficácia, a redução na carga viral, definida pelo teste
Covid-19 (PCR). Uma semana após a hospitalização, 86,7%, oitenta e seis,
vírgula, sete por cento, dos pacientes no grupo experimental e 93,3%, noventa
e três, vírgula três por cento, dos pacientes no grupo de atendimento habitual
apresentaram resultado negativo.

A diferença não foi estatisticamente significativa. Em duas semanas, todos os


pacientes de ambos os grupos apresentaram resultado negativo e melhora nos
sintomas.

Diarréia em curto prazo e função hepática anormal ocorreu em 26,7% do grupo


hidroxicloroquina e em 20% do grupo de controle. A taxa de eventos adversos
(efeitos colaterais que podem ou não estar relacionados à medicação) foi
semelhante nos dois grupos. A temperatura dos pacientes voltou ao normal
praticamente na mesma proporção nos dois grupos. A progressão da doença
nas imagens de tomografia computadorizada também foi estatisticamente
semelhante (33,3% do grupo hidroxicloroquina e 46,7% do grupo de cuidados
habituais).

1.1.1.2.1.1 - Azitromicina é um antibiótico usado no tratamento de várias


infecções bacterianas. Entre as indicações mais comuns estão o tratamento de
otite média, faringite estreptocócica, pneumonia, diarréia do viajante e outras
infecções intestinais. Pode também ser usada no tratamento de várias
infecções sexualmente transmissíveis, incluindo clamídia e gonorréia. Em
associação com outros fármacos, pode também ser usada no tratamento de
malária. Pode ser administrada por via oral ou intravenosa(The American
Society of Health-System Pharmacists). A sua segurança durante a
amamentação não está firmemente estabelecida, mas é provavelmente segura.
A azitromicina é um antibiótico do grupo dos macrólidos. A Azitromicina é
classificada pela OMS como de importância crítica para a medicina
humana(World Health Organization, 2019). Está disponível como medicamento
genérico [8] e é vendida sob diversas marcas comerciais em todo o mundo.
Marcas comerciais: Azitromicina (EMS); Astro (Eurofarma); Azi (Sigma
Pharma); Azimed (Grupo Cimed); Azitromed (Medquímica); Azimix (Ativus);
Azitrolab (Multilab); Azitron (Mabra); Clindal (Merck); Selimax Pulso (Libbs);
Tromizir (Belfar); Zidimax (Laboris); Zimicina (Sandoz); Zithromax (Pfizer);
Zitroneo (Neo Química).

11
Bibliografia/Referência.

1.ABREU, Regina. ―Colecionando o outro: o olhar antropológico nos


primeiros anos da República no Brasil‖. In HEIZER, Alda; VIDEIRA,
Antonio Augusto Passos (Org). Ciência, civilização e república nos
trópicos. Rio de Janeiro: Mauad X: Faperj, 2010. pp. 245-253.
2.ALMEIDA, Marta de & DANTES, Maria Amélia. ―O Serviço Sanitário de
São Paulo, a Saúde Pública e a Microbiologia‖. In DANTES, Maria
Amélia M. (Org). Espaços da Ciência no Brasil: 1800-1930. Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz, 2001, pp. 135-154.
3.Azithromycin. The American Society of Health-System Pharmacists.
Consultado em 19 de abril de 2020. Cópia do autor arquivada em 5 de
setembro de 2015
4.Azithromycin Pregnancy and Breastfeeding Warnings». drugs.com.
Consultado em 19 de abril de 2020.
5.Azithromycin use while Breastfeeding». Consultado em 14 de abril de
2020.
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Classes». In: Fischer, Janos; Ganellin, C. Robin. Analogue-based Drug
Discovery. Weinheim: Wiley-Vch Verlag GmbH & Co. KGaA. p. 498.
ISBN 978-3-527-31257-3
7.Azithromycin International Brands». Drugs.com. Consultado em 17 de
abril de 2020. Cópia do editor arquivada em 28 de fevereiro de 2017.
8.BARBOSA, Marialva. História Cultural da Imprensa: Brasil, 1800-1900.
Rio de Janeiro: Mauad, 2010.
9.BARBOSA, Marialva. História da Comunicação no Brasil. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2013.
10. BENCHIMOL, Jaime. A instituição da microbiologia e a história da saúde
pública no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva. Revista da Associação
Brasileira de Pós Graduação em Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.5,
n.1, 2000. pp. 265-292.
11. BENCHIMOL, Jaime. ―Reforma urbana e revolta da vacina na cidade
do Rio de Janeiro‖. In Jorge Ferreira; Lucilia de Almeida Neves
(Org.).Brasil Republicano. Economia e Sociedade, 115 poder e política,
cultura e representações. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira,
2003, v.1, pp. 231-286.
12. BENSAUDE-VICENT, B. A genealogy of the increasing gap between
science and the public. Journal Public Understanding of Science, 2001.
Disponível em: http://pus.sagepub.com/cgi/content/abstract/10/1/99.
Acessado em 30 de julho de 2017.
13. BLAKE, Augusto Victorino Alves Sacramento. Augusto Victorino Alves
Sacramento.Diccionario Bibliographico Brazileiro, Bibliotheca do
Senado. Rio de Janeiro, Typographia Nacional, 1883. 1º volume.
12
Disponível em: http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/221681. Acessado
em 27 de junho de 2018.
14. BLAKE, Augusto Victorino Alves Sacramento. Diccionario Bibliographico
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1893 (2º volume), 1895 (3º volume); 1898 (4º volume); 1899 (5º volume),
1900 (6º volume) e 1902 (7º volume). Disponível em:
http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/221681. Acessado em 27 de
junho de 2018.
15. BRAGA, Regina Stela (Ed.). Correio da Manhã: Compromisso com a
verdade. Rio de Janeiro: Secretaria Especial de Comunicação Social da
Prefeitura do Rio de Janeiro, 2002.
16. BRÍCIO FILHO, Jaime Pombo. In: LOPES, Raimundo Helio.
Fontes:ABRANCHES, J.Governos; CÂM. DEP. Deputados brasileiros.
Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro (DHBB) do Centro de Pesquisa
e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da
Fundação Getulio Vargas. Disponível em
cpdoc.fgv.br/sites/default/files/.../BRÍCIO%20FILHO,%20Jaime%20Pombo.pdf.
Acessado em 27 de junho de 2018.
17. BUENO, Wilson Costa. Comunicação científica e divulgação científica:
aproximações e rupturas conceituais. Inf.Inf., Londrina, v.15, n.esp,
2010, pp. 1-12.
18. Correio da Manhã. Rio de Janeiro, de 1º de janeiro de 1904 a 10 de
novembro de 1904. Disponível em http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-
digital/.Acessado em 27 de junho de 2018.
19. CAREGNATO, Rita Catalina e MUTTI, Regina. Pesquisa qualitativa:
análise de discurso versus análise de conteúdo. Texto Contexto Enferm,
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