Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FORTALEZA-CEARÁ
2023
1
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
PROJETO PRÁTICO
DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
FORTALEZA-CEARÁ
2023
2
PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO – Licenciatura em Química Uso do Laboratório de
Química: Vidrarias, separação de misturas e fenômenos químicos e físicos.
3
Sumário
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................5
2. DESENVOLVIMENTO.............................................................................................7
2.1. Vidrarias usada em química com foco nos equipamentos básicos de
laboratório....................................................................................................................7
2.1.1 PROGRAMA – EMENTA – ATIVIDADES EM LABORATÓRIO – COGNIÇÃO
PRÁTICA com foco nos equipamentos básicos de laboratório...................................8
2.2. Medidas de volume e pesagem............................................................................9
2.2.1 PROGRAMA – EMENTA – ATIVIDADES EM LABORATÓRIO – COGNIÇÃO
PRÁTICA com foco nos equipamentos básicos de laboratório...................................9
2.3. As transformações em fenômenos químicos e físicos..........................................9
2.3.1 PROGRAMA – EMENTA – ATIVIDADES EM LABORATÓRIO – COGNIÇÃO
PRÁTICA com foco nos equipamentos básicos de laboratório...................................10
3. PROPOSTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO MÉDIO............................11
3.1. Iniciação científica...............................................................................................11
4. CONCLUSÃO.........................................................................................................12
4.1. – Memorização do conteúdo................................................................................13
5. BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................14
4
1. INTRODUÇÃO.
5
A Química é a ciência que estuda a matéria, as transformações químicas por ela
sofridas e as variações de energia que acompanham estas transformações. Ela
representa uma parte importante em todas as ciências naturais, básicas e aplicadas,
e etc. O crescimento e metabolismo das plantas, a formação de rochas, o papel
desempenhado pelo ozônio na atmosfera superior, a degradação dos poluentes
ambientais, as propriedades do solo lunar, a ação medicinal de drogas, nada disto
pode ser compreendido sem o conhecimento e as perspectivas fornecidas pela
Química e que como qualquer ciência (Física, Biologia e etc.) progride através da
chamada atividade científica ou pesquisa científica ou método cientifico de trabalho
que, em linhas gerais, se desenvolve da seguinte maneira: a) Observações de fatos
ou fenômenos ocorridos na Natureza, nos laboratórios, nas indústrias etc. b)
Realização de experiências: é muito importante que a experiência possa ser repetida
muitas vezes, por qualquer pessoa habilitada, dando sempre o mesmo resultado.
Atualmente, o ensino é considerado como um objeto abstrato, ou seja, que está
longe da realidade dos alunos acarretando em um grande desinteresse pelo trabalho
escolar. Os alunos na escola só se preocupam com as notas e com as promoções
que podem ganhar para obter boas notas. Os assuntos estudados em sala são logo
esquecidos e os problemas de indisciplina aumentam em sala de aula, prejudicando
rendimento dos professores refletindo diretamente no aumento da problemática
enfrentada no ensino médio. Os alunos, por sua vez, se encontram sem alternativas,
possuindo um déficit no raciocínio lógico o que agrava consideravelmente o problema.
Observamos no curso do presente trabalho a “a Importância das Aulas Experimentais
no Ensino Médio”. Atualmente os alunos possuem grande dificuldade em relacionar
conceitos passados em sala de aula com o seu dia-a-dia. Para Nascimento (2003), “a
aula prática é uma sugestão de estratégia de ensino que pode contribuir para melhoria
na aprendizagem de Química. Os experimentos facilitam a compreensão da natureza
da ciência e dos conceitos científicos, auxiliam no desenvolvimento de atitudes
científicas e no diagnóstico de concepções não-científicas.” Além disso, contribuem
para despertar o interesse pelo conhecimento científico. Pois, além dos experimentos
facilitarem a compreensão do conteúdo, torna as aulas mais dinâmicas, tendo assim
uma aprendizagem mais significativa.
A Prática Laboratorial no ensino de química tem uma importância como
facilitador do conhecimento. Os laboratórios proporcionam um ensino em que há
6
observação, leitura de textos e roteiros, a constatação e a formulação de hipóteses
para que sejam encontradas soluções para as experiências realizadas no mesmo,
incentivando autonomia, trabalho em grupos dentre outros. A partir disto, o aluno pode
adquirir várias habilidades e conhecimentos indispensáveis para sua formação
intelectual. Sendo assim, o laboratório de química contribui para o aluno adquirir uma
vivencia e manuseio de instrumentos, que irão lhe permitir conhecer diversos tipos de
atividades, contribuindo para a curiosidade e a vontade de vivenciar a ciência. O
laboratório deverá incentivar o aluno a aprender técnicas, a aprender a teoria na
pratica contribuindo para desenvolvimento de habilidades que poderão ser utilizadas
em pesquisas cientificas. Na formação, ensino médio o discente deve aprender a
observar cientificamente, interpretar e analisar experimentos através da objetividade,
precisão, confiança, perseverança, satisfação e responsabilidade.
2. DESENVOLVIMENTO.
8
a técnica de utilização de cada material; manipular corretamente a vidraria disponível
para determinação de volume. Analisar a exatidão dos recipientes volumétricos.
9
2.3.1 PROGRAMA – EMENTA – ATIVIDADES EM LABORATÓRIO – COGNIÇÃO
PRÁTICA com foco nos equipamentos básicos de laboratório.
10
3. PROPOSTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO MÉDIO.
11
Fazendo iniciação científica no ensino médio requer planejamento institucional
escolar. Ao autor deste trabalho está comprovado que é possível fazer iniciação
científica no ensino médio. Para isso, é preciso planejar as tarefas de forma pré
curricular com professores que atuem em projetos de iniciação científica e convocar
por edital os interessados em participar. Podemos ainda de forma extracurricular atuar
junto a um programa de forma voluntária ou com bolsa de estudo concedida por
instituições que atuam em prol da pesquisa. Assim, é possível participar de projetos
como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio
(PIBIC-EM) ou, ainda, buscar as Fundações de Amparo à Pesquisa (FAP’s) do estado
onde funciona a entidade escolar. Mesmo sendo estudantes de ensino médio o autor
deste projeto (subscrito no final) recomenda que os alunos, é importante manter o
currículo lattes atualizado na Plataforma Lattes, pois é o documento onde se registra
os dados e as realizações acadêmicas de estudantes, professores e pesquisadores
de todo o mundo.
Visando incentivar voluntariamente os interessados, o autor deste projeto
subscrito, instituiu com apoio do INSTTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO
E CULTURA – INESPEC UM BLOG, com fins de orientar e publicar referências para
os interessados em PROJETO INICIAÇÃO CIENTÍFICA.
https://wwwquimicaunifaveni.blogspot.com/
4. CONCLUSÃO.
5. BIBLIOGRAFIA.
1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna
e o meio ambiente. 3 ed. Editora Bookman, 2006.
2. ARAGÃO, M. J. História da física. São Paulo: Ed. Interciência, 2006.
3. BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3 ed. Campinas:
Ed. Edgar Blucher Ltda, 2001.
4. BAPTISTA, L. V.; AZEVEDO, R. B.; GOLDSCHMIDT, A. I. Tríade basilar: uso
das estratégias, a inclusão da história e filosofia da biologia e a confecção de
material didático. Amazônia. Revista de Educação em Ciências e Matemáticas,
v. 12, n. 23, p. 31-43, 2016.
5. BASTOS, H. F. B. N. Changing teachers’ practice: towards a constructivist
methodology of physics teaching, Inglaterra, 1992. Tese (Doutorado em Física),
UnversityofSurrey. Não publicado.
6. BRASIL. Ministério da Educação (MEC), Secretaria da Educação Básica.
Orientações Curriculares Nacionais. vol. 2. Brasília, 2006.
14
7. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Ensino Médio –MEC/SEMTEC. BRASÍLIA: MEC, 1998.
8. BERAN, J. A., Laboratory manual for principles of general chemistry. 5 ed. New
York: John Wiley & Sons, 1994.
9. BACCAN, N. et al., Química analítica quantitativa elementar. 3 ed. Campinas:
Ed. Edgar Blucher Ltda, 2001.
10. BETTELHEIM, Frederick A.; LANDESBERG, Joseph M. Laboratory
experiments for general, organic and biochemistry. 5 ed. New York: Saunder
College Pub, 2006.
11. CHASSOT, A. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação.
6. Ed. Ijuí: Unijuí, 2014.
12. CRUZ, D. A.; LORENCINI, A. J. Atividades prático-experimentais: tendências e
perspectivas. Secretaria de Estado da Educação Superintendência da
Educação Programa de Desenvolvimento Educacional–PDE. Universidade
Estadual de Londrina, 2008.
13. DA SILVA, Taiza de Souza Gusmões. Ensino de ciências e experimentação
nos anos iniciais: da teoria a prática. PRÓ-DISCENTE, v. 25, n. 1, 2019.
14. DE ANDRADE, M. L. F.; MASSABNI, V. G. O desenvolvimento de atividades
práticas na escola: um desafio para os professores de ciências. Ciência &
Educação (Bauru), v. 17, n. 4, p. 835-854, 2011.
15. DENZIN, N. K. e LINCOLN, Y. S. Introdução: a disciplina e a prática da
pesquisa qualitativa. In: DENZIN, N. K. e LINCOLN, Y. S. (Orgs.). O
planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006. p. 15-41.
16. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
17. GIESBRECHT, E. et al. Experiências de química, técnicas e conceitos básicos:
PEQ - Projetos de Ensino de Química. São Paulo: Ed. da Universidade de São
Paulo, 1979.
18. GUIMARÃES, C. C. Experimentação no ensino de química: caminhos e
descaminhos rumo à aprendizagem significativa. Química Nova na Escola,
São Paulo, v. 31, n. 3, p. 198-200, 2009.
15
19. HUNT. H. R., BLOCK, T. F. Experiments for general chemistry. 2 ed. New York:
John Wiley e Sons, 1994.
20. Iniciação científica.
https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/carreira/como-fazer-uma-
iniciacao-cientifica-no-ensino-medio
21. MATIAS, D. C.; DE OLIVEIRA, N. A ATIVIDADE DE EXPERIMENTAÇÃO
INVESTIGATIVA E LÚDICA–AEIL E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA.
ANAIS DO ENIC, v. 1, n. 7, 2015.
22. MODESTO, M. A., SANTANA, C. G. de., VASCONCELOS, A. D. O Ensino de
Ciências nas séries iniciais: Educação e Ensino de Ciências Exatas e
Biológicas. V Colóquio Internacional “Educação e Contemporâniedade”, 21 a
23 set, 2011, São Cristóvão - SE.
23. MALM, L. E. Manual de laboratório para Química – Uma ciência experimental.
4 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.
1. MALM. L. E. Manual de laboratório para química - uma ciência
experimental. 4 ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.
24. NUNES, A. S.; Adorni, D.S. O ensino de química nas escolas da rede pública
de ensino fundamental e médio do município de Itapetinga-BA: O olhar dos
alunos. In: Encontro Dialógico Transdisciplinar - Enditrans, 2010, Vitória da
Conquista, BA. -Educação e conhecimento científico, 2010.
25. PERDIGÃO, C. H. A; LIMA, K. S. A pratica docente experimental de Química
no ensino médio. IV Colóquio Internacional Educação e
Contemporaneidade. Laranjeiras Sergipe. Setembro de 2010.
26. RUSSEL, J. B. Química Geral. 2 ed. v. 1. São Paulo: Makron Books, 1994.
27. SILVA, P.; LIMA, R.; MOURA, F.; BARBOZA, R. TENSÃO SUPERFICIAL NO
ENSINO DA QUÍMICA: UMA PRÁTICA EXPERIMENTAL E UM JOGO
DIDÁTICO COM BASE NO CICLO DA EXPERIÊNCIA KELLYANA.
INTERNATIONAL JOURNAL EDUCATION AND TEACHING (PDVL) ISSN
2595-2498, v. 2, n. 1, p. 222 - 235, 30 abr. 2019
28. SILVA, R. R.; MACHADO, P. F. L.; TUNES, E. Experimentar sem medo de
errar. In: SANTOS, W. L. P. e MALDANER, O. A. (Org.). Ensino de Química em
Foco. Ijuí: Editora Unijuí, 2011, p. 235.
16
29. SILVA, V. G. da. A importância da experimentação no ensino de química e
ciências. 2016. 42 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em
Química) – Universidade Estadual Paulista, Bauru, São Paulo, 2016.
30. SILVA, R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA-FILHO, R. C. Introdução à Química
Experimental. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1990.
31. SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2006.
32. SILVA. R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA-FILHO, R. C., Introdução à química
experimental. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1990.
33. VIANA, K. S. L. Avaliação da experiência: uma perspectiva de avaliação para
o ensino das ciências da natureza. 2014. 202 f. Tese (Doutorado em Ensino
das Ciências) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2014.
34. ZUBRICK. J. W. The organic chemical laboratory survival manual – A student’s
guide to techniques. 4 ed. New York: John Wiley e Sons, 1997.
35. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e Reações Químicas. 4 ed. v. 1 e 2. Rio
de Janeiro: LTC Editora, 2002.
36. KELLY, A.G. A theory of personality: the psychology of personal constructs.
New York: W.W. Norton, 1963.
17