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ARAPIRACA
2016
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ARAPIRACA
2016
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AGRADECIMENTOS
Figura 7: Gráfico demonstrando a resposta sobre o tipo de alimentação dos estudantes, turma
B.
Figura 8: Gráfico demonstrando a compreensão dos estudantes quanto a constituição dos
alimentos, turma A.
Figura 9: Gráfico demonstrando a compreensão dos estudantes quanto a constituição dos
alimentos, turma B.
Figura 10: Gráfico que aponta as principais escolhas de nutrientes para a análise.
Figura 11: Tabela que relaciona os valores exibidos nos rótulos e os valores reais
encontrados.
Figura 12: Tabela com os nutrientes que mais apresentam valores diferentes dos reais.
Tabela 1. Exercício sobre funções orgânicas aplicado nas turmas de estágio supervisionado 4.
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 05
2. RESULTADOS E DISCUSSÃO .................................................................................... 08
2.1 Conhecimento Químico dos Estudantes em Relação às Funções Orgânicas .... 08
2.2 Levantamento de Dados a Cerca dos Conhecimentos Prévios dos Alunos Sobre
o Tema Alimentos.................................................................................................... 11
2.3 Análise dos Rótulos Nutricionais ...................................................................... 18
3. CONCLUSÃO ................................................................................................................. 22
4. REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 23
5. ANEXOS ......................................................................................................................... 24
5.1 Anexo A: Ficha de Registro de Presença do Estagiário .................................... 25
5.2 Anexo B: Ficha de Avaliação do Estagiário ...................................................... 26
5.3 Anexo C: Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado IV ................... 27
5.4 Anexo D: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido .................................. 28
6. APÊNDICES ................................................................................................................... 29
6.1 Apêndice A: Exercício de Fixação .................................................................... 29
6.2 Apêndice B: Sobre Alimentos, Responda ......................................................... 30
6.3 Apêndice C: Rótulo de Alimentos ..................................................................... 31
6.4 Apêndice D: Fotos das intervenções realizadas................................................. 32
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1. INTRODUÇÃO
Durante visitas a Escola Estadual de Educação Básica Costa Rego para realização de
observações a serem descritas na disciplina estágio supervisionado 4, ficou evidente uma
grande desatenção das turmas de 3º ano do ensino médio, em relação a todas as disciplinas
mais especificamente a de química. Partindo deste pressuposto os estagiários tentaram buscar
entender o que levava a esse déficit de desatenção dos alunos, para isso buscou-se a opinião
dos mesmos: por que aquilo estava acontecendo, o que faltava para que eles prestassem
atenção.
Após o diagnóstico foi evidenciada a necessidade de uma maior contextualização em
relação aos conceitos a fim de que os estudantes possam internalizar os conceitos químicos
através de suas experiências cotidianas.
Em presença de todos os fatos levantados percebeu-se uma grande carência dos
estudantes em relação à experimentação, a química de uma forma diferente, a química no
cotidiano, partindo deste contexto os estagiários constataram que seria necessário à criação de
um espaço onde fosse tratado o que já foi exposto anteriormente. Entrando em contato com a
escola e com o professor da disciplina em questão e com o consentimento dos mesmos, foi
criado o projeto “Química dos alimentos: Buscando uma abordagem cotidiana”, onde o
mesmo visou prestar auxílio aos estudantes, apresentando a eles a química sob um ponto de
vista diferente daquele trabalhado habitualmente em sala de aula. Um diferencial é o foco na
contextualização de conceitos químicos através de experiências e conceitos apreendidos pelos
estudantes em seu cotidiano, essa é uma maneira de tornar os alunos futuros cidadãos mais
críticos e reflexivos no âmbito em sociedade. Propõe-se assim, no ensino de Química, que a
contextualização contribua na significação dos conteúdos, bem como ainda, estabeleça
6
relações destes com outras áreas do conhecimento. No que se refere a isso Eichler e Del Pino
(1998, p. 1) dizem o seguinte:
Uma química contextualizada e útil para o aluno, futuro cidadão, deve ser uma
química do cotidiano, que pode ser caracterizada como uma aplicação do
conhecimento químico estruturado na busca de explicações para a facilitação da
leitura dos fenômenos químicos presentes em diversas situações na vida diária.
quando o aluno vê significado no que está estudando é que ele consegue compreender e
produzir o saber” (FILHO et al., 2011).
Os alimentos estão presentes no dia a dia de todas as pessoas, de forma que muitas
vezes não refletimos sobre o seu papel para a o nosso corpo. Um dos objetivos da educação é
formar cidadãos (BRASIL, 2012), e este deve ser capaz de agir criticamente em sociedade.
Aliando os conceitos químicos a química dos alimentos é possível que os estudantes
conheçam a composição química de alimentos de seu cotidiano podendo a partir daí aprender
os conceitos de forma contextualizada. Como também, aplicar estes conceitos em seu
cotidiano como, por exemplo, em uma compra de alimentos no supermercado a partir da
leitura do rótulo dos mesmos.
O termo contextualização pode possuir vários significados, mas de acordo com
Conceitos (2016, p. 1):
Contextualizar se refere ao fato de adicionar uma situação, acontecimento ou
discurso ao ambiente que está inserido. Assim, esta expressão se deve
fundamentalmente ao ambiente discursivo, onde um determinado texto produz certo
significado ao outro. (...) Diante do exposto, este termo tem um uso variado, mas
que sempre se vê limitado na capacidade de compreender algo em relação ao que
rodeia.
2. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 1. Exercício sobre funções orgânicas aplicado nas turmas de estágio supervisionado 4.
1 2
OH
O O O
HO
H H H H H H
N C C N C C N C C
O n n
R R R
HO OH
OH
9
3 4
O OR2
O
O O
R1 O OR3
OH
5 6
OH CH2OH
HO O HO CH2OH
O
HO H3 C N
OH
Questão 1 Questão 2
Questão 3 Questão 4
4% 4%
Ác. Éter
19%
Carboxílico
Branco
Erro
Erro
96% 77%
Questão 5 Questão 6
4%
Amina
Ester 18%
3%
26% 37% Ácool
Branco
Erro
52% Erro
36% Branco
18% àlcool
Fenol
6%
2.2 Levantamento de Dados a Cerca dos Conhecimentos Prévios dos Alunos Sobre o
Tema Alimentos
Após a apresentação das funções orgânicas de forma contextualizada foi pedido aos
estudantes das turmas 3º “A” e 3º “B” que respondessem as seguintes questões: 1.O que você
sabe sobre os alimentos? Por que nos alimentamos? 2. Você tem uma alimentação saudável? 3.Em
sua opinião, do que os alimentos são constituídos? A primeira questão composta por duas
perguntas foi dividida (1a e 1b) a fim de expor de uma melhor forma os dados recolhidos. Na
turma do 3º ano “A” foram recolhidos 26 questionários, na turma 3º “B” foram recolhidos 34
questionários. O somatório das categorias pode ser superior à quantidade de questionários
recolhidos, uma vez que uma mesma resposta pode se enquadrar em mais de uma categoria.
Foi realizada uma análise qualitativa e quantitativa dos dados de ambas as turmas
supracitadas.
Turma A
São fonte de energia
8%
São proteínas
6%
29%
São necessários para a
sobrevivência
17% Fonte de vitaminas e
nutrientes
6% Necessários para manter o
corpo forte e saudável
11%
Não respondeu
23%
Outros
Turma B
São fonte de energia
2% 11% 13% São proteínas
Outros
Na figura 2 observa-se que para a turma A a maior parte das respostas, 29% remete
aos alimentos como fonte de energia, foram colocadas nesta categoria respostas como “Os
alimentos são fontes de energia para o nosso corpo” e “Alimentos são basicamente o
combustível para o nosso corpo. Os alimentos são ingeridos para suprir nossas necessidades e
recarregar a “energia” do nosso corpo”. Ainda para esta turma a segunda maior categoria foi a
dos alimentos necessários para a sobrevivência 23%. Como exemplo das respostas desta
turma que se encaixam na categoria outros temos: “Alimentos geralmente são plantados e
13
depois recolhidos e comercializados, e retirado da roça e depois eles são comercializados pla
varios lugares.” E “Os alimentos são fontes de riquezas que fazem nosso corpo funcionar”.
Para a turma B na figura 3 a maior parte das respostas (34%) expõe os alimentos como
sendo necessários para a sobrevivência, nas palavras dos estudantes “Eu sei que eles são
importantes para a nossa vida” e “É uma necessidade do ser humano”. Seguido desta
categoria a segunda maior corresponde a 21% das respostas e trata os alimentos como fonte
de vitaminas e nutrientes “Que eles são nutritivos, contém energias vitaminas.” Esta frase é
um exemplo de resposta que se enquadra em mais de uma categoria, neste caso em específico
nas categorias 1 e 4.
De acordo com Conceito (2016) alimento é aquilo que os seres vivos comem e bebem
para a sua subsistência. Porém sua definição e implicação vai muito além disso, de acordo
com Só Biologia (2016) Os alimentos são fontes de substâncias que são necessárias para a
construção das células, e por tanto são indispensáveis para a manutenção do nosso organismo.
Os alimentos são considerados combustíveis para o nosso organismo, pois através deles que
obtemos a energia necessária para o funcionamento dos nossos órgão e o nosso corpo em
geral. Só Biologia (2016) fala ainda sobre a composição dos alimentos, que são constituídos
por sais minerais, proteínas, carboidratos, vitaminas etc.
Neste sentido a os dados obtidos na turma A evidenciam uma maior quantidade de
estudantes que possuem conhecimentos sobre alimentos que se aproximam com os
conhecimentos científico em relação à turma B. Na turma A são apontados em maior parte
fatores como energia, vitaminas e nutrientes, enquanto que na turma B a maior parte das
respostas foi direcionada para a necessidade do ser humano sem uma justificativa próxima do
conhecimento científico.
Turma A
Para obtenção de
15% 34% nutrientes e vitaminas
Para sobreviver
Turma B
Para obtenção de energia
4%
4%
24% Para obtenção de
nutrientes e vitaminas
15%
Para sobreviver
Outros
Na figura 4 observa-se que para a turma A a maior parte das justificativas (34%) para
os seres humanos se alimentarem é o fato de necessitarmos de energia, e esta energia é
retirada dos alimentos. A segunda categoria mais pontuada que corresponde a 24% foi a que
justifica a alimentação pela necessidade de sobrevivência. Alguns exemplos das justificativas
para as categorias 1 e 3 respectivamente são: “(...) nos alimentamos por e de onde vem nossas
energias e temos carência de nutri nosso corpo.”, “Nos dá energia e sensação de saciedade”;
15
Turma A
12% Sim
23%
Não
65%
Mais ou menos
Figura 6: Gráfico demonstrando a resposta sobre o tipo de alimentação dos estudantes, turma A.
16
Turma B
Sim
18%
26%
Não
11%
Mais ou menos
45%
Não respondeu
Figura 7: Gráfico demonstrando a resposta sobre o tipo de alimentação dos estudantes, turma B.
Turma A
Proteínas
Carboidratos
12%
Vitaminas
26%
12% Nutrientes
Minerais
2%
7% Ferro
18% Gordura
2%
2% Outros
19%
Não respondeu
Figura 8: Gráfico demonstrando a compreensão dos estudantes quanto à constituição dos alimentos, turma A.
Turma B
Proteínas
Carboidratos
12%
23% Vitaminas
9%
Nutrientes
6%
Minerais
6%
20% Ferro
7%
Gordura
17%
Outros
Figura 9: Gráfico demonstrando a compreensão dos estudantes quanto à constituição dos alimentos, turma B.
que estes possuem certo conhecimento sobre a diversa variedade de nutrientes de uma forma
geral presentes nos alimentos.
Na categoria outros foram colocadas respostas que não se enquadravam em nenhuma
das categorias anteriores como “(...) milho”, “moléculas”, “energia” e “compostos orgânicos”.
Entre as respostas mais completas para esta questão podem ser destacadas as seguintes: “Por
vitaminas, proteínas e várias substâncias que podem fazer bem ou mal a saúde” e “Na minha
opinião, são constituídos de nutrientes como proteínas, fibras, carboidratos e gordura saturada
(...)”.
É possível inferir a partir deste levantamento inicial de dados que os estudantes
possuem conhecimentos prévios pertinentes sobre o tema Alimentos. Estes conhecimentos
apresentados coincidem em parte com os conhecimentos aceitos cientificamente. A turma A
em relação a B apresenta um pequeno grau a mais de conhecimento, pois suas respostas são
geralmente justificadas enquanto a turma B aponta em maior parte a importância dos
alimentos sem justificativa. Após a realização de todas as etapas do projeto de intervenção foi
possível verificar a partir de discussões que nas duas turmas trabalhadas houve uma evolução
dos conceitos prévios que foram se aproximando cada vez mais dos conceitos científicos.
grupo deveria analisar os valores nutricionais dos rótulos e calcular se estes estão com os
valores recomendados corretos, tendo como base os valores diários para uma alimentação
saudável proposto pela ANVISA. Ao todo foram 23 atividades no total das duas turmas, e por
questões relacionadas à grande semelhança de desempenho das duas turmas, resolvemos
expor os dados coletados como um, sem diferenciar os alunos das turmas que participaram.
Na figura 10 temos os nutrientes que foram mais analisados pelos alunos.
Figura 10: Gráfico que aponta as principais escolhas de nutrientes para a análise.
Os dados mostram que os nutrientes mais analisados pelos alunos são os carboidratos,
seguidos das proteínas e gorduras totais. Compreendemos a escolha desses nutrientes por
serem os que geralmente vem em maiores quantidades nos alimentos, e com isso, ficam no
topo do rótulo, e deste modo, o carboidrato é na grande maioria dos rótulos o nutriente que
está no topo da tabela.
Analisamos também quais desses nutrientes apresentavam valores que não se
assemelhavam aos recomendados pela ANVISA, sendo estes mostrados na figura 11.
20
26%
VD% igual ao recomendado
VD% diferentes do
recomendado
74%
Figura 11: Tabela que relaciona os valores exibidos nos rótulos e os valores reais encontrados.
Os cálculos necessários para achar os respectivos valores foram todos analisados pelos
estagiários e em todas as atividades os cálculos estavam corretos, e dessa forma dar-se a
entender que algumas empresas de alimentos utilizam valores acima ou abaixo do
recomendado para nosso organismo. Diante disso, reforçamos a importância de abordar essas
questões cotidianas com o intuito de formar cidadãos qualificados e mais críticos, e que
possam desempenhar ações que por mais básicas que sejam, contribuem para uma pratica
saudável.
Por fim, eis uma análise dos nutrientes que mais apresentam valores errados ou
desatualizados:
8%
8% Carboidratos
Proteínas
44%
16% Sódio
Gorduras Totais
Fibra Alimentar
24%
Figura 12: Tabela com os nutrientes que mais apresentam valores diferentes dos reais.
21
Os dados apontam que os carboidratos estão no topo dos nutrientes que apresentam os
valores diários de seus rótulos de forma errada. As razões para esse fato são desconhecidas,
porém vale lembrar que os carboidratos foram os nutrientes mais analisados, logo, maior
probabilidade de conter mais erros em relação aos outros nutrientes.
Deste modo, concluímos nossa atividade na Escola Estadual Costa Rêgo, da qual
saímos satisfeitos pelos resultados obtidos, tendo em vista que os alunos compreenderam a
importância que é analisar rótulos de alimentos consumidos no dia-a-dia, propiciando uma
alimentação equilibrada, desde que estes queiram assim se alimentar. De todo modo, a
atividade foi bem sucedida e sem transtornos por parte dos alunos ou gestores da escola.
22
3. CONCLUSÃO
O estágio supervisionado tem por objetivo propiciar aos estagiários o contato com seu
futuro ambiente de trabalho, aliando teoria e prática. A partir do estágio realizado foi possível
vivenciar experiências peculiares ao ambiente escolar e a relação aluno-professor. Teoria e
prática foram unidas com o objetivo de proporcionar a aprendizagem dos estudantes de forma
mais significativa e diferente daquela tradicionalmente trabalhada.
O estágio permite que os futuros docentes criem seus próprios métodos de ensino,
buscando novas ferramentas de aprendizagem, exercitando a sua futura profissão. O processo
de construção do projeto de intervenção e elaboração deste relatório contribuíram para
melhorar a interação entre estagiários e o aprendizado da necessidade e importância do
trabalho em equipe.
Ao longo das atividades desenvolvidas a partir do projeto de intervenção foi observada
a evolução tanto de estudantes quanto de estagiários, o aprendizado foi mutuo. O tema
gerador Alimentos possibilitou a abordagem de conceitos químicos a partir das experiências
cotidianas, mostrando aos estudantes a presença da química ao seu redor e em sua vida. Antes
da intervenção foi possível perceber a partir de discussões que em ambas as turmas do 3º ano
os estudantes não conseguiam relacionar a química a nada de seu cotidiano, não
compreendendo desta forma a necessidade do estudo da mesma.
Os dados coletados por questionários, atividades e discussão obtidos a partir das
atividades realizadas evidenciaram o avanço tanto da compreensão dos conceitos químicos
como sua relação com a vida e o dia a dia das pessoas. A análise de rótulos permitiu que os
estudantes criticassem e questionassem aquilo que lhes foi apresentado, proporcionando uma
discussão proveitosa sobre as informações contidas nos rótulos. Ao final das atividades foi
possível perceber também a aproximação da linguagem cotidiana da científica.
Neste sentido, os objetivos fixados no projeto de intervenção a pesar do tempo
limitado para a aplicação das atividades foi alcançado.
23
4. REFERÊNCIAS
5. ANEXOS
25
6. APÊNDICES
1 2
OH
HO O O O
O
H H H H H H
N C C N C C N C C
n n
HO OH R R R
OH
3 4
OR2
O
O
O O
R1 O OR3
OH
5 6
OH CH2OH
HO O HO CH2OH
HO H3C N
OH
26
Tabela 1: Rótulo padrão e quantidade de nutrientes recomendados diariamente para uma pessoa de 36 meses
acima pela ANVISA.
Quantidade por Porção %VD
Valor Energético (Kcal) 2.000 kcal
Carboidratos (g) 300 g
Proteínas (g) 75 g
Gorduras Totais (g) 55 g
Gorduras Saturadas (g) 22 g
Gorduras Trans (mg) Não declarar
Fibra Alimentar 25 g
Sódio (mg) 2,4 g
Tabela 2: Quantidades de micronutrientes recomendados diariamente para uma pessoa de 36 meses acima pela
ANVISA.
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