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3 - ELT, Luzes Da Aeronave e Oxigênio PDF
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Nesta terceira aula, vamos ter uma visão geral sobre o equipamento Transmissor
de Emergência e os sistemas de luzes da aeronave e oxigênio suplementar.
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https://www.google.com.br/search?q=elt&client=firefox-b-
ab&dcr=0&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiZ0MjzkqLWAhWLjpAKHc7YAEgQ_AUICygC&bi
w=1366&bih=635#imgrc=gog8xwXui94xfM 1
Curso Regras Gerais de Operação (RBHA 91) e Instrumentos Básicos de Voo
Vamos conhecer um pouco como a nossa legislação estabelece as regras para o ELT!
Após 21 de junho de 2001 um ELT que atenda apenas aos requisitos da OTP (TSO)
C91 não pode ser usado em novas instalações.
Definição de OTP segundo a CI 91-002 (Item 5) da ANAC: A OTP é um documento emitido pela
Gerência Geral de Certificação de Produto Aeronáutico – GGCP e contém os padrões mínimos
de desempenho para produtos específicos de uso em aeronaves civis. As OTP adotam
integralmente, em sua língua original e numeração, as Technical Standard Orders (Ordens Téc
nicas Padrão) –TSO, emitidas pela Federal Aviation Administration of United States of America –
FAA, que é a autoridade de aviação civil norte americana.
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2. LUZES DA AERONAVE
As Luzes da Aeronave são de uso obrigatório conforme pela seção 91.209 do RBHA 91 e podem
ser classificadas em dois sistemas distintos:
Caro aluno, você sabe qual o objetivo das luzes de navegação e das luzes de anticolisão? Vejamos
abaixo:
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Luzes de navegação: com o objetivo de indicar a trajetória relativa da aeronave em relação aos
seus observadores, as lanternas das luzes de navegação são dotadas de lâmpadas de filamento,
as quais quando ligadas, mantêm um fluxo constante de luminosidade.
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http://www.ufologiaobjetiva.com.br/luzes-na-aviacao/
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Segundo a seção 91.209 (a) do RBHA 91, devem ser utilizadas entre o pôr e o nascer do sol.
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Luzes anticolisão: têm o objetivo de chamar a atenção para a aeronave por outras aeronaves
que estejam se aproximando. Essas luzes devem ser das cores branca ou vermelha, de
funcionamento intermitente ou em relampejos, localizadas normalmente nas pontas da asa e
no topo da deriva. Podem também ser fixadas na parte superior ou inferior da fuselagem.
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Diferentemente das luzes de navegação, as luzes anticolisão devem ser exibidas sempre que a
aeronave estiver em operação, independente do período (durante o dia ou à noite).
3. OXIGÊNIO SUPLEMENTAR
O corpo humano é dependente de oxigênio. À medida que a altitude aumenta, a consequente diminuição
da pressão reduz a quantidade de oxigênio que o corpo humano pode absorver ao respirar. Melhor
explicando: Para permitir o voo em altitudes elevadas, onde a pressão é mais baixa e o ar
consequentemente mais rarefeito do que o requerido para a sobrevivência humana, a cabine de uma
aeronave deve ser pressurizada. Caso isso não ocorra os ocupantes da aeronave devem receber oxigênio
suplementar.
Nos níveis de cruzeiro vulgarmente transportados por aeronaves de transporte aéreo
comercial, a perda de pressurização pode levar rapidamente à incapacidade.
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A figura abaixo ilustra o sistema de oxigênio suplementar comumente utilizado nos aviões mais
modernos, que utilizam um “cartucho” químico, chamado de Oxygen Generator (Gerador de
Oxigênio) e que fica localizado logo acima da caixa onde as máscaras ficam armazenadas.
A seção 91.211 do RBHA 91 define as situações e estabelece regras em que o sistema de oxigênio
suplementar é requerido dependendo do tipo de aeronave (com cabines pressurizadas ou não
pressurizadas) e da altitude de voo. As regras variam conforme a altitude de voo (altitudes
pressão de cabine), podendo ser resumidas da seguinte forma:
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2. Não obstante o previsto no parágrafo (b)(1)(ii) desta seção, se por alguma razão e a
qualquer tempo for necessário que um piloto deixe seu posto nos controles da aeronave
quando operando em níveis de voo acima do FL 350, o piloto remanescente nos
controles deve colocar e usar sua máscara até o retorno do outro piloto a seu posto.