Você está na página 1de 10

FACULDADE ÚNICA DE IPATINGA

CARLOS GEORGE DE OLIVEIRA CALDAS

FORMAÇÃO DO GESTOR ESCOLAR E COORDENADOR PEDAGÓGICO: A


IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA

PAULISTA - PE

2019
FACULDADE ÚNICA DE IPATINGA
CARLOS GEORGE DE OLIVEIRA CALDAS

FORMAÇÃO DO GESTOR ESCOLAR E COORDENADOR PEDAGÓGICO: A


IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA

Artigo Científico Apresentado à Faculdade Única de


Ipatinga - FUNIP, como requisito parcial para a
obtenção do título de Especialista em Gestão Escolar e
Coordenação Pedagógica.

PAULISTA - PE

2019
1

FORMAÇÃO DO GESTOR ESCOLAR E COORDENADOR PEDAGÓGICO: A


IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA

CARLOS GEORGE DE OLIVEIRA CALDAS1

RESUMO
O presente artigo descreve as funções do gestor escolar e coordenador pedagógico, bem como seu processo de
trabalho e as formas de gestão que são possíveis praticar no ambiente escolar. Para melhor entendimento é
explanado o contexto histórico/político da educação no Brasil, e as diretrizes que a constitui. Tem como objetivo
principal detalhar as dimensões que constituem o trabalho do gestor escolar e coordenador pedagógico e
descrever a importância da formação desses profissionais para a gestão democrática. A pesquisa tem o teor
qualitativo de revisão bibliográfica, desse modo, foi realizado pesquisas de livros e artigos científicos com base
no tema trabalhado. Conclui-se a importância do investimento em formação contínua dos profissionais ligados a
gestão e coordenação das escolas, assim como, é imprescindível a gestão participativa para enfrentamento dos
problemas atuais que permeiam o ambiente escolar no Brasil.
Palavras-chaves: Gestor Escolar. Coordenador Pedagógico. Gestão Democrática.

Introdução

A formação escolar é imprescindível, capaz de proporcionar igualdade social,


desenvolvimento intelectual, e de acordo com Oliveira et al (2013, p. 146), “o conhecimento é
uma atividade pela qual o homem se diferencia dos outros animais e, na medida em que o
adquire, melhora suas próprias condições de existência em diversos aspectos, especialmente o
moral, o intelectual e o material”.
No Brasil o ensino é garantido pela Constituição Federal de 1988, cujo no artº 205
descreve como dever do Estado fornecer educação gratuita para todos. Outra Lei que
direciona os caminhos da educação no país, é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional nº 9.394/1996, conhecida como LDB, ela diz que é a partir da educação que o
cidadão desenvolve-se socialmente tornando-se apto para o trabalho, e aborda as diretrizes
nacionais para o ensino.
Porém, no Brasil o sistema educacional possui várias problemáticas, em um ambiente
marcado pelo tradicionalismo, pela qualidade de ensino precária e falta de investimento no
aperfeiçoamento dos profissionais educadores. Diversos estudos abordam os problemas

______________________________________________
1
Aluno egresso do Curso de Licenciatura Plena em Ciências com habilitação em Biologia tendo concluído o
curso em 2013. Atuando na área docente desde 2013 até a presente data nas áreas de biologia, matemática e
física. E-mail: carlosgeorge02@gmail.com.
ligados à educação básica no Brasil à dificuldade de acesso as escolas, permanência e
aprendizagem nas instituições de ensino (PACÍFICO, COLARES, 2009).
De acordo com Pacífico e Colares (2009), mudanças no processo de gestão do
sistema de educação podem ser um caminho para avançar na busca pela qualidade do ensino.
Para que isso ocorra, é necessário o investimento em capital intelectual, incluindo a formação
e qualificação dos profissionais que fazem parte do processo de gestão e coordenação
pedagógica.
A gestão no ambiente educativo é composta pelos gestores (diretor, vice-diretor) e
pelos coordenadores pedagógicos, sendo esses responsáveis pelo funcionamento e práticas
administrativas nas escolas. Os coordenadores possuem papel mediador entre professor-
estudantes-pais, além de conhecerem a demanda e as dificuldades pedagógicas do cotidiano.
Ademais, participam do processo de elaboração do projeto político pedagógico, avaliando e
buscando melhorias de acordo com as experiências observadas.
Profissionais escolares com formação sólida são capazes de trazer evoluções no
âmbito pedagógico, proporcionando desenvolvimento e gestão escolar inovadora. O
conhecimento sobre gestão democrática, práticas de gestão e administração escolar,
planejamento educacional e a prática cotidiana nas escolas, ajudam a identificar falhas e
melhorias no processo gerencial.
Portanto, é a partir do contexto da gestão educacional brasileira, que o presente artigo
é desenvolvido, com o objetivo geral de detalhar as dimensões que constituem o trabalho do
gestor escolar e coordenador pedagógico, e em âmbito específico descrever a importância da
formação dos gestores e coordenadores para a prática de uma gestão democrática.
Os objetivos apresentados contribuíram para uma abordagem qualitativa, visto que
busca descrever o tema estudado com base em pesquisas bibliográficas e documentais. No
tocante à pesquisa documental, foram lidos os seguintes documentos: Constituição de 1988, a
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e a Resolução que estabelece os Novos
Planos de Carreira e de Remuneração para o Magistério dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios.
Desenvolvimento

O sistema de ensino brasileiro é composto pelo ensino básico (fundamental e médio)


e pelo ensino superior. O processo de construção sócio-histórico da educação é marcado com
a chegada dos portugueses em meados de 1500 (CÁRIA; SANTOS, 2014), cujos habitantes
do Brasil eram indígenas e sua educação acontecia de forma familiar, onde o cacique, na
maioria das vezes, era quem ensinava as crianças. Contudo, com à formação da colônia que
tinha como objetivo explorar às terras brasileiras e converter os índios à fé cristã, os
portugueses iniciaram o processo de ensino por meio da catequização, cujo não possuía
princípios democráticos, visto que era um ensino imposto autoritariamente e por meio da
igreja católica. Esse modelo de ensino durou cerca de 210 anos, abrindo vários colégios nas
principais cidades do Brasil para o ensino da catequese (ALVES, 2009).
Mesmo com o passar do tempo, das transformações na história político-social
brasileira, com o sistema republicano e com as mudanças na forma de ensino, as escolas
públicas ainda possuem traços de conservadorismo e tradicionalismo em sua estrutura e
funcionamento, no qual vai contra os princípios da escola como espaço de interação e
integração de saberes. De acordo com Paro (2010) a escola deve ter o papel de construção de
cidadões “humano-histórico” e com visão crítica da realidade que vivem.

Durante as décadas de 1980 e 1990 através de muitos debates (SOUZA, 2010)


ocorreram grandes avanços para a universalização do ensino básico a partir da criação da
Constituição de 1988, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e da Resolução nº 3
de 1997, que descreve as diretrizes do plano de carreira do magistério no ensino básico.

A constituição torna obrigatório o fornecimento de ensino público e de qualidade


para todos os cidadões. Além disso, em 1996 ocorreu a criação do Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF), e no
mesmo ano a LDB foi criada para descrever os princípios do ensino brasileiro. Em vista disso,
a lei foi construída por meio dos seguintes princípios:

I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;


II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a
arte e o saber;
III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;
IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;
V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
VII - valorização do profissional da educação escolar;
VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos
sistemas de ensino IX - garantia de padrão de qualidade;
X - valorização da experiência extra-escolar;
XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. (BRASIL,
1996, artº 3).

Um conceito abordado no documento é a gestão democrática, que tem característica


participativa, descentralizadora e autônoma. Anísio Teixeira foi o primeiro a relacionar a
democracia com a administração da educação (PARO, 2010). Anísio nasceu em Caetité,
sertão da Bahia, porém, viveu sua vida no Rio de Janeiro, onde se formou em Direito pela
Faculdade de direito da Universidade do Rio de Janeiro (NUNES, 2000). Participou de
instâncias ligadas a educação, como a Associação Brasileira de Educação (ABA), assumiu em
1951 a Secretaria Geral da Campanha de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(CAPES) que a transformou em órgão, logo após assumiu o cargo de diretor do Instituto
Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP) e publicou obras como a Educação para
democracia: Introdução à administração escolar (NUNES, 2000).
Na democracia para a administração da educação é valorizada a participação de toda
comunidade na tomada de decisão, pois “a escola vista como uma organização social, cultural
e humana requer que cada sujeito envolvido tenha o seu papel definido num processo de
participação efetiva para o desenvolvimento das propostas a serem executadas” (SOUZA,
2010, p. 3776), que vai contra ao tradicionalismo mencionado anteriormente.
Para que ocorra uma gestão democrática é necessário um amplo conhecimento da
legislação, a participação integrada do diretor escolar, e por fim, a implementação de um
projeto pedagógico sustentável e de viés democrático e a consolidação do mesmo no âmbito
educativo. Importa ressaltar que para um bom desenvolvimento é importante o envolvimento
dos diversos setores do ambiente. A LDB trata das questões de gestão democrática, como
podemos observar:
Art. 14 - Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino
púbico na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os
seguintes princípios. I. Participação dos profissionais da educação na elaboração do
Projeto pedagógico da escola: II. Participação das comunidades escolar e local em
conselhos escolares ou equivalentes. (BRASIL, 1996, artº 14)

Paro (2010) afirma que as escolas com alto nível de aprendizagem possuem em sua
base uma gestão democrática. Porém, ele diz também que a gestão participativa ainda é pouco
conhecida pelos dirigentes escolares.
Nos estudos sobre educação e ensino, outro aspectos abordado é a pedagogia da
sustentabilidade, que tem como objetivo dinamizar aprendizagem que seja capaz de
transformar os indivíduos nos âmbitos sociais, culturais e ambientais (LIMA NETO et al,
2010), aproximando bastante da perspectiva democrática.
A educação para a sustentabilidade surge em meados dos anos 80, a partir das
conferências globais. Embora seja capaz de proporcionar mudanças além dos aspectos
ambientais e individuais, é caracterizada também pela busca de equidade social e
enfrentamento dos problemas educacionais.
Com base nisso podemos destacar a importância da inclusão desse pensamento no
processo de gestão das escolas, com a aproximação de estudantes, pais, funcionários e
professores, na construção de um espaço sustentável e democrático.
Desse modo, a coordenação pedagógica pode adquirir visão a partir dos aspectos da
pedagogia da sustentabilidade na preocupação de uma educação integradora e participativa, e
com capacidade inovadora.
A gestão escolar é executada com base nos princípios anteriores, realizada por
professores que assumem funções de coordenadores pedagógicos e gestores. O coordenador é
responsável pela organização, manutenção e gerenciamento dos processos didático
pedagógicos nas escolas. Desse modo, “no caso dos coordenadores pedagógicos, seus ritos
são definidos pelas suas atribuições e pelas tarefas desempenhadas; e isso visando à
organização escolar” (OLIVEIRA, 2017, p. 146).
Por outro lado, a coordenação pedagógica possui o papel de dinamizadora que
auxilia na integração das dimensões política, pedagógica e administrativo financeira da gestão
escolar, estimulando a melhoria e inovação do processo ensino-aprendizagem, a fim de
garantir o sucesso de todos. É a partir dessa função que são discutidas as estratégias de ensino,
qualificação dos professores e planejamento das atividades pedagógicas (GOMES, 2015;
MOREIRA, 2016). Para diversos autores, a coordenação pedagógica tem como função
promover a formação contínua dos professores.

Em conjunto com a gestão, a coordenação pedagógica é responsável pela criação do


projeto pedagógico que é caracterizado como a identidade escolar, a base do planejamento da
estrutura da escola (SOUZA, 2010), e o conselho escolar é a instância máxima onde acontece
os processos de tomada de decisão.

O gestor escolar, de acordo com Paro (2010, p. 769), é definido como “aquele que
ocupa o mais alto posto na hierarquia escolar, com a responsabilidade por seu bom
funcionamento”. Ele é o responsável principal por executar e administrar políticas
pedagógicas que envolvam as necessidades da comunidade. Para isso, precisa possuir a visão
de conjunto, ter disciplina e consciência de valorização da escola (SILVA, 2009), além disso,
precisa possuir domínio nos aspectos pedagógicos e administrativos.
Portanto, é a partir dessa perspectiva que trabalha-se a gestão escolar, elemento
essencial para a organização nas instituições de ensino. Porém, muitos autores diferenciam a
administração e a gestão no ambiente escolar, como podemos ver no exemplo abaixo.

Tabela 1: Diferenciação da administração e da gestão escolar.

ENFOQUE ADMINISTRATIVO ENFOQUE DE GESTÃO


Cada um faz parte da organização e do sistema como
Da ótica fragmentada para ótica globalizadora
um todo.
Da limitação de responsabilidade para sua expansão. Redefinição de responsabilidades e não de funções.

Cada evento, circunstância e ato são partes de um


conjunto de eventos, circunstâncias e atos que devem
De ação episódica para o processo contínuo.
ser orientados para resultados a curto, médio e longo
prazo.

Desenvolvimento e aperfeiçoamento da totalidade dos


membros do estabelecimento, compreensão da
Da hierarquização e burocracia para a coordenação. complexidade do trabalho pedagógico e percepção da
importância da contribuição individual e da
organização coletiva.
Desenvolvimento e aperfeiçoamento de ação coletiva,
Da ação individual para a coletiva.
de espírito de equipe.
Fonte: Martins, 1999, p.167 apud Silva, 2009, p. 71 (Adaptado).

Os referidos enfoques são importantes para adquirir noção de como são empregadas
a visão de organizacional e como as atividades são construídas e distribuídas. Segundo
Martins (1999 apud Silva, 2009), o enfoque administrativo possui a visão burocrática do
individual para o coletivo, já o enfoque de gestão possui a visão ligada à equipe, à percepção
de coletividade. Essa última percepção liga-se ao que tratamos anteriormente, a gestão
democrática. Portanto, para o gestor escolar realizar suas atividades com êxito, necessita de
entusiasmo e aperfeiçoamento contínuo. De acordo com Silva (2009, p. 73) é preciso “estudar
constantemente na busca do aprimoramento e amadurecimento, criando dessa maneira uma
bagagem de experiências enriquecidas e que compartilhadas com os pares favorecem o
desenvolvimento profissional”. Contudo, a execução desse processo nem sempre é possível,
devido à falta de preparação sólida dos profissionais responsáveis por gerirem os espaços
educativos.
Considerações finais

O presente alcançou os objetivos propostos, uma vez que detalhou dimensões que
constituem o trabalho do gestor escolar e do coordenador pedagógico e descreveu a
importância da formação dessas funções.
Quanto às atividades desempenhadas pelos gestores e coordenadores pedagógicos é
possível concluir que os mesmos são de extrema importância para o funcionamento escolar. O
estímulo e a capacitação para inovação na gestão escolar favorece a criação de um ambiente
dinâmico e integrativo, capaz de proporcionar equidade e eficácia na qualidade do ensino.
Diante dos fatos, permite-se constatar que a temática da gestão democrática deve passar a
compor o cenário de gestores e coordenadores. Contudo, se faz necessário estudar o processo
de qualificação desses profissionais, visando acrescentar melhorias.
Dessa forma constatou-se que o gestor escolar é responsável pelos processos de
planejamento, execução e comando das atividades administrativas da escola. Já o coordenador
pedagógico está ligado ao acompanhamento pedagógico, principalmente dos professores e
estudantes.
Foram abordados as contribuições que uma gestão democrática, participativa e
sustentável são capazes de proporcionar. Todavia, é importante salientar que todo o processo
descrito durante o trabalho não é de fácil implementação, devido à estrutura burocrática e à
falta de investimento nas escolas públicas do Brasil, assim como a falta de investimento na
qualificação dos profissionais responsáveis.
Essa transformação só será alcançada com o forte trabalho dos gestores e
coordenadores nas experiências educativas de modo a dinamizar essa aprendizagem em todo
âmbito escolar. Além disso, para que possa ser construída, é necessária a formação por parte
dos gestores e coordenadores, de modo que possuam visão interdisciplinar e capacidade de
integrar essa visão à perspectiva de gestão democrática, vindo a confirmar que a formação
complementar é de extrema importância, e devendo ela ser garantida pelo Governo Federal,
por meio do Ministério da Educação.

REFERÊNCIAS

ALVES, W.L.U. A história da educação no Brasil: da descoberta à Lei de Diretrizes e Bases


de 1996. (Monografia em Metodologia do Ensino Superior) – Centro Universitário Católico
Salesiano Auxilium. São Paulo, f 93, 2009.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
Brasília, DF: Presidência da República, 2016. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm Acesso em: 20 set. 2019.

______. Lei no 9.394 de 20 de dezembro de 1996: Estabelece as diretrizes e bases da


educação nacional. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1996/lei-9394-
20-dezembro-1996-362578-publicacaooriginal-1-pl.html Acesso em: 1 set. 2019.

______. MEC. Resolução no. 3, de 08 de outubro de 1997. Fixa Diretrizes para os Novos
Planos de Carreira e de Remuneração para o Magistério dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0397.pdf. Acesso em: 27 set. 2019.

CÁRIA, N. P; SANTOS, M.P. Gestão e democracia na escola: limites e desafios. Regae: Rev.
Gest. Aval. Educ. Santa Maria, v. 3 n. 6 Jul./dez. 2014, p. 27-41.

GOMES, G. C. O coordenador pedagógico: sua relevância e papel no contexto escolar atual.


In. II Congresso Nacional de Educação, v. 1, 2015.

LIMA NETO, F. B et al. Apresentação e Avaliação do Experimento Pedagógico


de Colaboração Entre Níveis Graduação e Mestrado em Conteúdos Afins de Inteligência
Computacional. 2010. Disponível em: www.abenge.org.br/cobenge/arquivos/9/artigos/570.
Acesso em: 05. set. 2019.

MOREIRA, E. F. M. Atuação do coordenador pedagógico no cotidiano escolar. Artigo de


conclusão de especialização (Especialização em Coordenação Pedagógica) – Universidade
Aberta. Paraná, f 17, 2016.

NUNES, C. Anísio Teixeira entre nós: A defesa da educação como direito de todos. Educação
& Sociedade, ano XXI, nº 73, Dezembro. 2000.

OLIVEIRA, J. C. O cotidiano escolar do coordenador pedagógico: diversidades, tensões e


possibilidades. Momento: diálogos em educação, v. 26, n. 1, p. 143-160, jan./jun. 2017.

PACÍFICO, J. M; COLARES, M.L.I.S,. Sala ambiente projeto vivencial: reaproximando


teoria e prática no enfrentamento de problemas cotidianos. In: COLARES, M.L.I.S,.;
PACÍFICO, J. M; ESTRELA, G. Q. Gestão Escolar: Enfrentando os desafios cotidianos em
escolas públicas. Curitiba: Editora CRV, 2009.

PARO, V. H. A educação, a política e a administração: reflexões sobre a prática do diretor de


escola. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 36, n.3, p. 763-778, set./dez. 2010

SILVA, E. P. A importância do gestor educacional na instituição escolar. Revista Conteúdo,


Capivari, v.1, n.2, p. 67/83, jul./dez. 2009.

SOUZA, D. Q. M. Gestão democrática da escola pública: desafios e perspectiva.


Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2008/328_174.pdf. Acesso em: 27.
set. 2019.

Você também pode gostar