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O VOLUME 2
No primeiro volume apresentamos como funciona o
multímetro, como escolher um de acordo com a
necessidade do seu uso e uma parte prática muito
importante para o técnico. Neste segundo e último volume
de multímetros, tratamos das aplicações em eletricidade,
automóveis, etc ... e principalmente da utilização dos
multímetros True RMS. O bom funcionamento de
equipamentos eletrônicos de uma maneira geral e em espe­
cial os das indústrias, dependem da qualidade da energia
elétrica. Hoje em dia, devido ao uso intensivo da tecnologia
eletrônica, a preocupação não está apenas na instalação
correta do equipamento, mas na monitoria da energia que pode apresentar alterações na forma de
O multímetro comum não
onda, presença de transientes, surtos e variações indevidas de tensão.
atende às necessidade do técnico ou engenheiro, sendo necessário uso dos multímetros True RMS.
Abaixo parte do conteúdo deste volume que você já encontra nas bancas.
PROVA DE LÂMPADAS INCANDESCENTES I DE FUSÍVEIS I DE LÂMPADAS
FLUORESCENTES I DE REATORES I MEDIDAS DE TENSÕES DOMÉSTICAS I DE
ELEMENTOS DE AQUECIMENTO I PROVA DE RESISTÊNCIAS DE CHUVEIROS E
TORNEIRAS ELÉTRICAS I DE FERROS DE PASSAR I DE FUGAS PARA A CARCAÇA I
DE PEQUENOS MOTORES I DE SOLENÓIDES I DE CONEXÕES I DE
REGULADORES DE VOLTAGEM I DE CAIXAS ACÚSTICAS I DE DIVISORES DE
FREQÜÊNCIA (para caixas acústicas) I DE CONECTORES DE BATERIAS I DE
ELIMINADORES DE P ILHAS I O MULTÍMETRO NO AUTOMÓVEL I PROVA
DE FUSÍVEIS I DE BATERIAS I DE LÂMPADAS I DIODOS I ANTENAS I
ALTO -FALANTES I CHAVES I CAPACITORES I SUPRESSORES I
MOTORES I BOBINA DE IGNIÇÃO I RELÉS I CABOS DE VELAS I
ALIMENTAÇÕES I IDENTI-FICAÇÃO DE FIOS I LEDs I
INSTRUMENTOS DE PAINEL I DÍNAMOS E ALTERNADORES I
REGULADORES DE CORRENTE E TENSÃO I TENSÕES EM
FONTES DE APARELHOS VALVULADOS I FONTES DE
APARELHOS TRANSISTORIZADOS I TENSÕES EM ETAPAS DE
APARELHOS VALVULADOS I TRANSISTORIZADAS I TENSÕES
EM TRANSISTORES UNIJUNÇÃO I SCRs I TRIACS I
CIRCUITOS INTEGRADOS I TRANSISTORES DE EFEITO DE
CAMPO I CIRCUITOS DIGITAIS I AJUSTES DE RÁDIOS
COM O MULTÍMETRO I MEDIDAS EM TV I CIRCUITOS
PARA O MULTÍMETRO I CAPACÍMETRO PARA
ELETROLÍTICOS I VERIFICADOR DE DIODOS ZENER I
MEDIDOR DE PEQUENAS RESISTÊNCIAS I MEDIDOR
DE ISOLAMENTO I MULTIPLICADOR DE ESCALA I
MEDINDO TENSÕES ALTERNADAS COM PRECISÃO
UTILIZANDO OS MULTÍMETROS TRUE RMS

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cas, Dirigidas e Especiálizadas.
_A_�__
de S_e!Ue_- _. _______..íNDICE
1 - RELÉ TRI FÁSICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 34- DRIVE DE MOTOR CC ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
2 - FIL TRO PARA CONTROL E REMOTO DE 1 O CANAIS . . . . . . . . . . . .4 35- DETECTOR DE I R . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .........27
3- OSCIL ADOR COM SCR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 36 - TRANSMISSOR DE FM VAL VUL ADO
4 - DESATIVADOR AUTOMÁTICO PARA BOMBAS D' ÁG UA . . . . 6 DE ALT A POTÊ NCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
5- L I UMINAÇÃ O DE EMERGÊ NCIA AUTOMÁTICA. . . .. . ........ ? ... 37 - TEMPORIZ ADOR PARA CURIÓ COM FOTOSSENSOR.28
6 - DISPOSITIVO DE SEG URANÇ A PARA MOTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 38 - FONTE DE AL IMENTAÇÃ O VARIÁVEL (0- 1 3 V x 2 A) . . . . 28
7- SIMUL ADOR DE ECG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 39 - L
I UMINAÇÃ O DE EMERGÊ NCIAI NTEL G I ENTE . . . . . . . . . . . .29
8 - SUPER - FONTE PARA TOCA-FITAS, PX , 40 - I NVERSOR CC-CA DE 1 00 W . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . 32
MÓ DUL OS E OUTROS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 41 - PISTOL A DE SOL DAR CASEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
9- REG UL ADOR DE TEMPERATURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1O 42 - FREQ UENCÍ METRO E CAPACÍ METRO DIG ITAL . . . . . . . 32
1 0 -G RIL O EL ETRÔ NIC0 -2000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 43 - TIMER AUX LI IAR EX TERNO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
1 1 - AVISO DE FUSÍ VEL Q UEIMADO EM C.A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1 44 - PEQ UENO RECEPTOR DE AM ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
1 2 - AL E RTA INTEL G
I ENTE 45 - SOM DE TV NO TRÊ S-EM-UM (idéia prática) . . . . . . . . . . . . . . 35
PARA CINTO DE SEG URANÇ A .. ............ . . . . . . . . . . . . . . . . . ........ 1 2 46 - I NTERFON E TRANSISTORIZ ADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
1 3- VU DE L EDS BIC OL ORES ... ..... ... ................................ 1 2 47 - ESPERA COM MÚ SICA PARA TEL EFONE . . . . . . .. . . . . . . . . . . . 37
1 4 - MI NUTERIA DE TOQ U E .......... ................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1 3 48 - TESTE PARA CONTROL ES REMOTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
1 5- AL ARME RESIDENCIAL SI MPL ES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 4 49 - BL OQ U EADOR 0900 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... ... . . . . . . . ..... ... 38
1 6 - FONE DE OUVIDO SEM FIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 50 - IDÉI A PRÁTICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
1 7 - MINUTERIA DE PASSAG EM NOTURNA . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . 15 51 - MÓ DUL O U NE TRACER PARA ROBÓ TICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
1 8 - TEMPORIZ ADOR PROG RAMÁVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 6 52 - MINI CAIX A AMPLI FICADA . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . 39
1 9 - M ETRÔ NOMO OU BATERIA EL ETRÔ N ICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 6 54 - MEDIDOR D E DISTÂ NCIA D E RAIOS DE
20 - TEMPORIZ ADOR COM RETARDO NA ENERG Z I AÇÃ0 . . 1 7 TEMPESTADES . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . .40
21 - DIMMER PARA LÂ M PADAS OU VENTIL ADORES . . . . . . . . . . 17 53 -I NTERRUPTOR DE RETARDO PARALÂ MPADAS .. . . . . . . .40
22 - TRANSMISSOR DE FM COM 55 - CROSSOVER ATIVO DE 3 VIAS + SUB-W OOFER . . . . . .. . 41
POUCOS COMPONENTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 8 56- CI RCUITO COMUTADOR PARA LÂ MPADAS
23 - TIMER DE DUPL A TEMPORIZ AÇÃ O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 8 E M SÉ RIE .................................... .................................. .43
24 - TRANSMISSOR DE FM PLL - 57 - CARREG ADOR PARA BATERIAS infoLI THIUM . . . . . . . . . . .44
FREQ UÊ NCI A PROG RAMÁVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 9 58 - TEMPORIZ ADOR D E 1 A 1O MINUTOS
26 - TESTE PARA CABO DE PAR TRANÇ ADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 PARA VENTIL ADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .45
25- AL ERTA ANTI-SEQ UESTRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 59 -DETECTOR DE OBSTÁCUL OS POR
27 - RECEPTOR PARA CONTROL E I NFRAVERMEL HO .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .45
REMOTO IN FRAVERMELH O ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 CONTROL E DE MOTOR DE PASSO . ... . . . . . . . . . . .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..46
28 - I NTERRUPTOR ACÚ STICO BI ESTÁVEL ........ . . . . . . . . . . . . . . . . 23 COMPARADO R NEURAL . . . . . . . . . . . . . . ... . ... . . . . .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .46
29 - BUSCA-TENSÃ O COM L ED BICOL OR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
30 - VAI CHOVER? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . .... . . . . . . . . . . . . . . . 24 PRÁT ICAS DE SERVICE ........ . . . . . . . . . . ..... ..... . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... .48
31 -L OBÃ O - TRANSMISSOR DE FM . . ......... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
32 - TEMPORIZ ADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . 25 SEL EÇÃ O DE CIRCU ITOS E I N FORMAÇÕ ESÚ TEI S . . . . . . . . . . 60
33 - PEQ UENO RECEPTOR DE AM . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

N° 28 -AGOSTO - 2000
� �

1 - RELE TRIFASICO
EDUARDO MAURÍCIO ZORZENON- Araras - SP

A finalidade deste circui­ 470kn


to é proteger q ualquer equi­
pamento ligado a uma rede
trifásica de uma eventual "fal­
+1 2V +1 2V
ta de fase". Com ele, não é
possível o funcionamento do
aparelho q uando uma das
Metaltex

\L
fases está ausente.

k:
O relé e o LED são ali­ NF NA 1 2V
mentados pela rede RC. As G1 RC2

três fases são retificadas po­ 1 N4007


larizando os transistores que .._
__ .....
mantém o relé acionado, c
q u ando o f u n cionam ento
ocorre.
BC337
Na falta de uma das fa­
ses, o transistor correspon­
d e nte d ei xa de co n d u z i r,
desativando o re lé. Este, BC337
através de seus contatos de­
sarma o contatar principal,
protegendo o equipamento
de uma eventual queima. Tão
logo a fase volte, ele estará 1 N4007
pronto para operar novamen­
te.
Para a ligação sem neu­
tro, usar outra fase no lugar
dele e substituir o capacitar
de 1 �F/250 V por um de 470 Todos os resistores são de 1 /8 W,
salvo especificações contrárias

n F/400 V para não sobre­


aquecer o diodo zener.

I FILTRO PARA CONTROLE


-

REMOTO DE 1 O CANAIS
JOSÉ ÂNGELO MOLINA - Mirassol - SP

O p rojeto ap resentado pe r m ite artigo publicado na Revista 1 72 - pg. 9 ração na bobina para operar na faixa
decodificar o sinal de transmissores em que temos um integrador. de FM. O resultado é o circuito ilustra­
acionando até 1 O relés diferentes num Segundo o autor, este circuito tam­ do na figura 1 .
receptor. O leitor baseou-se em diver­ bém poderia ser usado para receber os Este circuito tem como bloco de re­
sos tipos de filtros publicados na Revis­ tons produzidos pelos sinais do trans­ cepção qualquer receptor comum de
ta Saber Eletrônica para desenvolver missor publicado na revista Saber Ele­ FM que aplica seu sinal ao filtro, que
este projeto de 1 O canais, partindo do trônica 1 89 - pg. 4, com pequena alte- então decodifica os sinais para os ser-

4 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 28/2000


vos ou acionadores. O trimpot TP1 ajus­ saída é ativada no n ível baixo. Os LEDs do foi do tipo walkman, mas pode ser
ta a escala dos filtros m ínimo e máxi­ devem portanto ter os anodos ligados utilizado qualquer outro.
mo de tom, enquanto que o TP2 ajusta ao +6V. C8 é crítico, devendo por isso ser
a intensidade do sinal de entrada do fil­ A cada saída será ligado um relé, mantido no valor original, pois determi­
tro. que será acionado com o sinal corres­ na a inércia do acionamento.
Na operação, regula-se nos trimpots pondente. Na figura 2 temos a sugestão de pla­
do oscilador do transmissor o tom a ser O transmissor foi o da SE1 89-pg. 4 ca de circuito impresso dada pelo lei­
enviado para a saída do filtro (A) a (J), e o filtro foi um LM391 4 no modo barra tor.
isso devendo ser feito com a monito­ modificado para acionar somente uma Segundo o mesmo autor, o protóti­
ração de LEDs, lembrando que cada saída, sem oscilações. O receptor usa- po funcionou perfeitamente.

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-

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - N2 28/2000 5


3 -DESATIVADOR 4 -

OSCILADOR AUTOMÁTICO PARA


COM SCR lOMBAS D'ÁGUA
GUILHERME FROITA MÜLLER - FRANCISCO GONÇALVES DA SILVA - Imperatriz - MA
Porto Alegre - RS

A finalidade deste circuito é desli­ dendo ter até 1 O metros de comprimen­


A configuração apresentada é de um gar automaticame nte uma bomba to. A ponta deste fio deve ser descas­
oscilador de relaxação com SCR e pode d'água quando o n ível da água no re­ cada e colocada dentro do reservatório
ser usada como base para projetos de servatório chegar ao ponto desejado. no nível em que se deseja o desliga­
sirenes, campainhas e até mesmo efei­ Ele pode ser usado em qualquer tipo mento.
tos sonoros. O circuito deve ser alimen­ de reservatório como, por exemplo, cai­ O potenciômetro P, ajusta a sensi­
tado com tensão entre 7 e 1 2 V e tem xas, tanques, piscinas, etc. bilidade de disparo, enquanto que P2
s u a f re q u ê n c i a dete r m i nad a p e l o O circuito é formado por uma fonte ajusta a modulação da sirene.
capacitor, ficando entre alguns hertz e de alimentação, um acionador de relé Observe que o relé usado deve ter
aproximadamente 8 quilohertz. Com os e um oscilador de áudio. contato duplo compatível com a corren­
valores indicados na segunda figu ra te­ O oscilador de áudio tem por finali­ te exigida pelo motor da bomba.
mos um pisca-pisca que aciona u m dade avisar através de sinal audível que Vale lembrar ainda que, com exce­
LED. O consumo deste circuito é de a bomba foi desligada. O sensor é for­ ção da ponta sensora, todo o circuito
apenas 200 IJA. É importante observar mado por um fio duplo encapado po- deve ficar protegido contra a umidade.
que este circuito funciona apenas com
o TIC1 06 (lgt 500 IJA). Para correntes
=

maiores de comporta (gafe) de outros


SCRs é preciso retirar o resisto r entre o
gafe e o catodo e diminuir os valores
dos demais resistores.

Osc. Relax.

À caixa Bomba
d'água d'água
1 2V
- �--r-�
22kn -

1 N4002
10kn

Pisca-Pisca

s,skn 1 2V
-

�==�o
-

6 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - NQ 28/2000


5 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
-

AUTOMÁTICA
ROBERTO EDNEI BARBARA - Londrina - PR

Este ci rcuito pode ser analisado a audiovisual formado por L3 e o buzzer.


partir de dois blocos. O circuito pode alimentar diversas lâm­
O primeiro consiste num carregador padas incandescentes de 1 2 V de 1 5 a
de bateria que a desligará quando esti­ 20 W num total de 1 0 A por ramal, ou
ver com plena carga. O segundo con­ vários conjuntos de conversores para
siste de um sistema de iluminação que lâmpadas fluorescentes por ramal . O
será acionado com o corte da energia TI P 1 20 do carregador deve ser monta­
da rede de CA. O acionamento só ocor­ do em radiador de calor.
rerá se for durante a noite, pois o circui­ Na figura 2 apresentamos um circui­
to é controlado pela iluminação ambi­ to simples de conversor que pode ser
ente. O LDR deve ser posicionado de usado com este circuito.
modo a receber somente a luz ambien­ A lâmpada fluorescente é de 1 5 a

6V
te. 20 W e o TI P32 deve ser dotado de um
Quando a tensão da bate ria cair radiador de calor. O transformador é de Figura 2
para 1 O V, será acionado um alarme 6+6 V x 500 mA.

L, - aceso - tensão CA.


L2 - aceso - carga com­
pleta de bateria.
L3 - aceso - tensão da
bateria baixa.
L4 - aceso - ramais 1 e

L5 - aceso - fusível do
2 acionados.

.I.100 �F ramal 1 queimado.


L6 - aceso - fusível do

t---..::,G1 RR1C2
ramal 2 queimado.

..,____
��N�A�------�
+ 12 v

-=12V
-

- 45 A
Bat

I
Figura 1

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - N2 28/2000 7


6 DISPOSITIVO DE SEGURANÇA
-

PARA MOTO
ERIDAN SIQUEIRA DA SILVA - Cuiabá - MT

Com este circuito, que emprega


apenas componentes passivos, a moto Com este despositivo a moto só funcionará
somente poderá ser colocada em fun­ quando o imã encostar nos sensores. Af o Relé libera
cionamento quando o imã for encosta­ corrente para a caixa do COI da moto.
do nos dois sensores. Com este proce­
r-.,- - - - .,---;-�p::l... ...0, (-)
dimento, os relés liberam energia para

� . . ·G f-L
o sistema de ignição.
_ __ _ _ : R � �é -
O sistema é feito de tal forma, que ..
uma vez colocado em movimento, o !":'• :
alternador sustentará o relé 1 energi­ O alternador sustentará
Chaveiro
'

o Relé n21 que energizará


'

zado através do diodo D4, funcionando


portanto na forma biestável. 02 o Relé n22, que alimenta o CDI.
Os relés são de acordo com a ten­ 1 N4148
são da bateria da moto com correntes 04
na faixa de 20 a 50 mA. Os contatos 03 6A60C
devem ser de pelo menos 5 ampares. t-+=7-t---..... 6A6DC
(+)
O imã de acionamento pode ser pre­

pF Direto do
so ao chaveiro que contém a chave da
J: alternador
moto. 2500
Alternador
25V

da moto

7 - SIMULADOR DE ECG
PAULO BUENO JUNIOR - Pindamonhangaba - SP

Este projeto é baseado num artigo gestão é a substituição deste potenciô­ tuição por valores próximos de menor
publicado pelo Sr. Apollon Fanzeres e metro por uma chave rotativa de 1 pólo precisão, pois isso pode afetar a forma
é destinado aos profissionais que fazem x 4 posições e 4 trimpots de 470 kQ dei­ de onda gerada.
a manutenção de equipamentos médi­ xando fixos os valores mais usados. O Para facilitar, as indicações são:
cos, especificamente em eletrocardió­ LED fornece uma indicação visual da · RL - perna direita (right leg)
grafos e monitores cardíacos. Este ins­ geração de pulsos. Em uma segunda · LL - perna esquerda (left /eg)
trumento simula os batimentos do co­ etapa, os pulsos gerados são modifica­ · RA - braço direito (right arm)
ração de uma pessoa com ritmo e am­ dos de modo a tornar o gráfico criado o · LA - braço esquerdo (left arm)
plitude estáveis, permitindo assim aos mais próximo dos obtidos do coração · V1, V2, V3, V4, RL e RA são pontos
técnicos maior facilidade na verificação de uma pessoa. No terceiro estágio, o cardiais, isto é, um ponto sobre uma
do funcionamento dos equipamentos. sinal é amplificado pelo CA31 40 (Am­ área do coração.
O ci rcuito apresentado baseia-se plificador Operacional JFET) tendo seu O uso de fonte não é recomendado,
num oscilador formado por um circuito ganho determinado por TP1 . pois os transientes da rede ou uma má
integrado 555 que determina o ritmo de Na saída existem alguns resistores filtragem podem criar ruídos que inter­
batidas por minuto (BPM) e que é con­ que são críticos por terem precisão de ferem nos eletrocardiógrafos e monito­
trolado pelo potenciômetro P1• Uma su- 1 %. Não é aconselhável a sua substi- res cardíacos. Veja a figura a seguir . .

8 SABER ELETRÔNICA - FORA D E SÉRIE - N 2 28/2000


8 SUPER - FONTE PARA TOCA-
-
.-

FITAS, PX, MODULOS E OUTROS


LUCAS CAMILOTTI - {lucas@netxan.com.br}- Xanxerê - SC

Este circuito é ideal para a bancada


R 1 0,220
de serviço, possibilitando a alimentação
2N3055 2w
de equipamentos automotivos de alto
consumo, para reparos ou para uso.
O circuito tem uma saída de 1 3,8 V
x 5 A, mas para menor tensão basta
diminuir o número dos diodos no pino
referência do regu lador 78 1 2. Cada
diodo diminui em O, 7 V a tensão de saí­
da. Se quiser maior corrente, basta tro­
car o transformador e acrescentar tran­
sistores 2N3055 e resistores R2• Cada
transistor pode "aguentar" uns 3 A a
mais da fonte. Os diodos eventualmen­
te também precisam ser trocados. Os
transistores devem ser montados em
radiadores de calor e precisa-se ter
aproximadamente 1 000 IJ F de C1 para
cada ampére de corrente de saída.

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 28/2000 9


9 - REGULADOR DE TEMPERATURA

SÉRGIO LUIZ FERREIRA FRIAS - São Carlos - SP

Este regulador é bastante eficiente, temperatura. O potenciômetro de 2,2 kQ O inversor D serve para acionar um
podendo inclusive ser usado em apli­ faz o ajuste de temperatura. Numa se­ LED bicolor indicando as operações
cações industriais. No primeiro estágio gunda etapa, temos um Cl 401 1 onde desejadas; quando o LED está verde, o
é usado u m 7 4 1 ( a m p l ificador as quatro portas são usadas como in­ relé estará desligado, e quando o LED
o pe ra c i o n a l ) que o pe ra c omo versores. Os inversores A, B e C são está vermelho, é porque o relé está ati­
comparador. Na sua entrada temos um utilizados para acionar o relé através do vado.
sensor KTY84-1 00 que tem sua resis­ transistor 2N2222, que opera como uma O CI 401 1 pode ser substituído pelo
tência aumentada com a elevação da chave. 4093.

10 - GRILO ELETRÔNICO - IODO


PAULO TAVARES DE ALMEIDA - Carpina - PE

Apresentamos um circuito que imita Ao acionar 81 , o capacitor C10 carre­ com o de um grilo "de verdade". O diodo
o ruído de um inseto, especificamente ga-se via R12. Quando sua carga se 01 serve para silenciar o amplificador
um grilo, podendo servir para diversas completa, os transistores 01 e 02 são quando ele estiver inibido com a pre­
finalidades interessantes, que vão des­ saturados alimentando o circuito. Isso sença de luz. No diagrama as letras P.M.
de "incomodar as pessoas" até servir só vai ocorrer se o aparelho estiver no indicam quando os capacitores são de
para dar mais realismo a algum tipo de escuro. O trimpot P3 ajusta o timbre para poliéster metalizado. O trimpot P1 é o
jardim artificial. que ele se pareça o máximo possível ajuste do ponto de disparo do circuito.

10 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - N9 28/2000


1 0nF�
C1 4

14 Ra
5 680 0

80

Piezo

c3

lt-----
220nF P.M . .,..___,
50 v

Elet.

1 c1

li
1 00nF
P.M. 50 V
C1 0
22 p F
16 v
Cg
1 00 nF
1 2 temporizador P.M. 50 v

..

11 AVISO DE FUSIVEL OUEIMADO


-

EM C.A.
EDUARDO MAURÍCIO ZORZENON - Araras - SP

Com o fusível em boas condições, capacitar. O circuito entrará então num Rede Fuslvel
R1 e R2 permanecem ligados a um mes­ ciclo de carga e descarga (oscilação)
mo potencial não havendo tensão no fazendo com que o LED pisque numa 1 1 0/
circuito. velocidade que dependerá de c1' avi­ 220 V
No entanto, quando o fusível quei­ sando que o fusível está queimado.
ma, uma diferença de potencial apare­ O circuito voltará à sua condição de 01
ce entre R1 e R2 alimentando o circuito. inatividade quando o fusível for repos­ 1 N4007
O capacitor carrega-se então lentamen­ to.
te através de R2 e 01, e assim que ele O circuito pode ser usado tanto na
C1
2,2 pF
atingir a tensão de disparo do DIAC, o rede de 1 1 O V quanto de 220 V. Os 50 V
LE D acenderá d escarrega n d o o resistores são de 1 /8 W.
Rede

SABER ELETRÓNICA - FORA DE SÉRIE - N2 28/2000 11


11 ALERTA INTELIGENTE PARA
-

CINTO DE SEGURANÇA
MARCELO PIRES MACEDO - Gioânia - GO

Este circuito foi elaborado pelo autor na épo­


Reed·Switch
ca em que se tornou obrigatório o uso do cinto
de segurança, em meados de 1 996. Nesta épo­
ca, o autor do projeto tinha 1 5 anos de idade e
cursava o primeiro ano do segundo grau.
Funcionamento: o circuito tem dois pontos
4 8 de sensoreamento de modo que, somente quan­
do se liga a ignição e se abaixa o freio de mão (o
que determina a movimentação do carro), dis­
para um alarme através do buzzer(podendo este
555
ser substituído por um pequeno alto-falante de 8
Q) , alertando assim sobre a necessidade de se
colocar o cinto de segurança. Quando o cinto é
2 3
colocado, o alarme é cortado, pois existe um imã
que deve ser fixado na parte móvel do cinto e
1 kil que atua sobre um reed-switch. O pino X1 deve
2,2nF ser ligado à ignição (depois), e o pino X2 ligado
Ralé ao pólo negativo (geral) do carro. O pino X3 deve
Buzzer
12Vcc ser ligado ao interrruptor que se localiza no freio
ou
100pF
X1 FTE(80)
de mão. Este interruptor controla a luz de aviso
de freio de mão do painel. Os componentes são
comuns e o relé de 1 2 V é de baixo consumo.

13 -
VU DE LEDS IICOLORES
RONALDO DOS SANTOS- ronaldhosantos@uol.com.br

O circuito apresentado pode ser usa­ mo da música. Os transistores BC559 pode ficar entre 3 e 1 8V. O potenciô­
do para aplicações em áudio ou em (ou equivale ntes como BC557 ou metro de 1 00 kQ é usado para ajustar
outros projetos em que se necessite de BC558) são usados para excitar os o nível do sinal, que deve ter intensida­
uma escala de m e d i d a lum i n o s a LEDs, pois as saídas dos Cls estão des entre 0,3 Vpp e 1 ,3 Vpp. Um outro
analógica. sempre no n ível alto. ponto a ser observado é que o nível de
A base deste VU é o circuito inte­ Assim, se for feita uma montagem resposta, conforme a frequência, pode
grado LM39 1 4 que está presente em sem os resistores e os transistores, bas­ s e r aj ustado através do capacitar
muitos aparelhos comerciais. A novida· ta lembrar que, quando ativadas, as eletrolítico, assumindo valores entre 1 O
de neste projeto está no fato dos LEDs saídas do LM391 4 vão ao nível baixo. e 4,7 iJF.
apresentarem um efeito interessante, O circuito, entretanto, deve ser alimen­ Para a versão estéreo devem ser
pois eles são do tipo bicolor, de modo a tado com tensão abaixo de 1 2 V. A ali­ montadas duas un idades, uma para
assumir cores diferentes conforme o rit- mentação do Cl em condições normais cada canal.

12 SABER ELETRÔNICA - FORA D E SÉRIE - Nº 28/2000


Clt
LM3914

+ Vcc

OV

14 -
MINUTERIA DE TOOUE
EDUARDO MAURÍCIO ZORZENON - Araras - SP

Esta minuteria controla cargas de até 250 W


na rede de 1 1 O V, mas, dependendo do SCR usa­
do, podem ser controladas cargas de maior po­
tência.
Ao energizar o circuito, o LED acenderá. Com
um toque no sensor, o circuito será acionado por
um tempo que depende do capacitar de 22 �F
Este capacitar pode ser aumentado para a ob­
tenção de tempos maiores.
O circuito pode ser usado na temporização de
lâmpadas de corredores ou ainda em abajures.
Os resistores são todos de 1 /8W e o SCR deve
ser montado em radiador de calor.
Se com o toque não houver acendimento, ou
for notada falta de sensibilidade, inverte-se a fase
da alimentação. O sensor é uma pequena chapa
de metal e seu fio de ligação não deve ser muito
longo.

1,5 Mn 1 50 kn

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 28/2000 13


15 -
ALARME RESIDENCIAL SIMPLES

CARLOS ALBERTO BRITO DE SOUZA -Vitória de Santo Antão - P E

Descrevemos a montagem de um tro local. Quando o sensor é aberto, o de espera, sendo determi nado pelo
alarme bastante simples capaz de pro­ par Darlington formado por T5 e T6 en­ resistor R7•
teger portas, janelas e outras passa­ t ra em condução a l i m e ntando o A alimentação pode ser feita com
gens uti lizando-se como sensor um multivibrador astável formado por T, e bateria ou fonte nas tensões de 9 a 1 2
pedaço de fio fino, ou ainda um sensor T2, que fazem o LED piscar e ao mes­ V. Para uma alimentação de 1 2 V é con­
magnético do tipo normalmente fecha­ mo tempo alimentam o oscilador forma­ veniente usar para T4 um 8D1 36 mon­
do. Diversos sensores podem ser liga­ do por T3 e T4 , que emite um som deter­ tado em radiador de calor, e para T6 um
dos em série para a proteção de mais minado por R5 e C3 . O consumo do alar­ 8D1 35 ou TIP31 também acoplado em
de um ponto de uma residência ou ou- me é extremamente baixo na condição pequeno radiador de calor.

A7
1 MO
+ 9 Vcc
ou
1 2Ycc
: Sâ

( â) Sensor pedaço de fio fino


ou contato magnético

16 -
FONE DE OUVIDO SEM FIO
WELBERT MARTINS RODRIGUES- Contagem - MG

Com este aparelho é possível trans­ metros. No diagrama mostramos como metro sem núcleo, e a antena consiste
mitir o sinal de um aparelho de som para deve ser adaptada uma chave H H que num pedaço de fio rígido encapado de
um receptor portátil de FM (comum ou comuta a escuta em alto-falante para a 1 5 a 30 em de comprimento.
wa/kman) com escuta em fone. escuta remota em fone, desativando o Se houver tendência à distorção do
O aparelho transmissor pode ser um alto-falante local e ligando o transmis­ som transmitido, ligue entre a entrada
amplificador, televisor ou qualquer ou­ sor através de sua fonte de alimenta­ de som do circuito e o terra um resistor
tro. O transmissor, que emite o sinal de ção. de 47 n x 2W. Ajuste no amplificador a
um canal apenas (é monofônico) tem A bobina L, consta de 4 espiras de intensidade de som para não haver
um alcance de algumas dezenas de fio 26 (ou 28) em forma de 1 em de diâ- distorção.

14
Ô É
SABER ELETR NICA -FORA DE S RIE -N2 28/2000
A

100 pF

Círcuito
ampllflcsdor

110/
220 V 100 p F
1N4007

17 MINUTERIA DE PASSAGEM
-

NOTURNA
ROBERTO EDNEI BARBARA - Londrina - PR

E ste c i rc u ito usa n o seto r de


sensoreamento um alarme de passa­
�1----1----�--�+SV
gem infravermelho ( I R) comercial. Ao
passar pela área de detecção, o sensor I. R.
envia um pulso negativo ao pino 2 de
Cl2 que, através de sua saída (pino 3)
manterá acionada um a lâmpada ou
outra carga por um intervalo de tempo
que irá depender de R3 e C5. Depois dis­
so, a carga se desligará automatica­
mente. Como o sensor é alimentado por
uma bateria de 9 V, a alimentação do
circuito deve ser feita por Cl, que TP2
regula a tensão de saída para este va­ 01
lor. 1 N4004

3 "'------
Devem ser feitas as seguintes mo­
dificações no sensor I R : tirar o buzzere
ligar um fio do coletor do transistor ao
pino 2 de Cl2• Se for mantida a alimen­ ..
12 + 12 V
tação do sensor com a bateria, ligar o 500mA
negativo da bateria ao negativo do cir­
cuito.
A carga só será acionada no perío­
do noturno, pois o circuito é controlado
por um LDR. Este deve ser posicionado
de modo a receber apenas luz ambien­
te. O trimpot TP, determina a sensibili­
dade do ci rcuito.
Ô É
SABER ELETR NICA -FORA DE S RIE - N2 28/2000 15
18TEMPORIZADOR
-
--

PROGRAMAVEL
CIRO ESPANHOL!/ Cacique Doble - RS

Pode ser alterado


E m torno da config uração tradi c i o n a l

ICNA
monoestável de 555 temos algumas idéias no­
vas que são exploradas. A chave CH1 , por exem­
plo, aterra o pino 2 do 555 fazendo o disparo e 100k0
R1
lt:�F
iniciando a temporização, enquanto que a cha­
ve CH2 permite interromper esta temporização,
rearmando o circuito. 8
Neste projeto, temos duas temporizações.
7
2
Com a chave CH3 na posição 1 temos um resistor 6
555
de 1 00 kQ no circuito, o que leva a um tempo da
3

�1
ordem de 1 minuto e 1 5 segundos. Com a chave BC548
na posição 2, a temporização sobe para 2 minu­
tos e 45 segundos aproximadamente (depende
das tolerâncias dos componentes usados). Os Inici o
resistores e R1 e R2 podem ser alterados, obten­
do-se um tempo que é dado pela fórmula:
K 1 :A1 RC2
Pode ser aumentado para 1 000
T (51 7 x Rt)/1 000
Relé para
=

Onde Rt é dado em quilohms e o tempo em


segundos.
12 V F
Aumentando o capacitor para 1 000 J.JF, po­ <D e ® : Posições das chaves CH3
demos ter temporizações de até 1 hora.

Á.

19 METRONOMO OU BATERIA
-
Á.

ELETRONICA
EDICARLOS A. DOS SANTOS - Mundo Novo - BA

Este osci lador, com base n u m


monoestável 555 e uma etapa d e po­
tência com transistores complementa­
res, pode ser usado para manter o rit­
mo de ginástica, ou ainda, como uma

1-7.=....-----+
"bateria"artificial ajudando a manter o
ritmo de conjuntos musicais. Clt
A frequência do sinal é ajustada no 555
potenciômetro numa faixa de valores
que depende do capacitor de 1 J.JF (que
6
pode ser alterado conforme a faixa de­ 5(NC)
sejada).
A alimentação deve vir de fonte de
12 V e os transistores de saída devem
ser montados num radiador de calor.

16 Ô É
SABER ELETR NICA -FORA DE S RIE -Nº 28/2000
10 TEMPORIZADOR
- 11 -

COM RETARDO NA ..
DIMMER
ENERGIZAÇAO PARAA

LIMPADAS
ou
EDUARDO MAURÍCIO ZORZENON- Araras- SP
VENTILA­
Este temporizador tem por finalida­
de retardar a energização de uma car­
através de uma fonte sem transforma­
dor.
DORES
ga controlada pelo relé de 24 V. O capacitar de 470 nF desta fonte
Ao ser l igado, o relé se mantém deve ter uma tensão de isolamento de
desativado pelo tempo determi nado pelo menos 400 V.
EDSON FRANKNER NICOLAU DA
pela constante do potenciômetro de 4,7 O trimpot é ajustado até se obter o
SILVA - Barra Mansa - RJ
MQ com o capacitar de 0,68 J..IF. A ali­ disparo do SCR na temporização ajus­
mentação é feita pela rede de energia tada. Os resistores são todos de 1 /8 W.

O circuito apresentado serve para


controlar o b r i l h o d e l â m p adas
incandescentes ou a velocidade de ven­
tiladores. O ci rcuito funciona tanto na
rede de 1 1 O V como em 220 V, de acor­
do com o TRIAC usado (sufixo B para a
rede de 1 1 O V, e sufixo D para a rede
Rede de 220 V). O TRIAC deve ser montado
110/ num bom radiador de calor. Para o tipo
220 V indicado, correntes de até 8 A podem
ser controladas.

Entrada

* Rad. calor Pot.


Ô É
SABER ELETR NICA -FORA DE S RIE -N2 28/2000 17
11 TRANSMISSOR DE FM COM
-

POUCOS COMPONENTES
REGINALDO C. FOLI - Volta Redonda

Este pequeno transmissor tem um


+ 13,8 v
excelente alcance se for usado com 6A
antena apropriada (respeitando as res­
trições legais).
O transistor 01 deve ser montado R1 cs
num radiador de calor e o resistor R4 10kn
5,6 pF
d eve s e r de pel o m e n o s 1 W. Os 1/4W
capacitares de c1 a c6 devem ser
cerâmicos de boa q ualidade. O trimmer
é comum, de porcelana ou de outro tipo,
de 3 a 30 pF. A bobina L1 é formada por
3 + 3 espiras de fio 22 a 24 em forma
sem núcleo de 1 em de diâmetro.
C1 VivoPara a
Para conexão à antena deve ser usa­ 10nF .-----.,-- -••antena
do um cabo de 50 ou 52 ohms. A mon­
Malha
tagem da antena é mostrada na figura
2. Os pontos Y podem ser de fio rígido
e a varetaX pode ser telescópica. A ele­
vação da antena determina o alcance.
Figura 1
A alimentação deve ser feita com ten­
sões de 1 2 a 1 3,6 V, com pelo menos 1
A e excelente filtragem para que não
Fig. 2 Antena
ocorram ruídos.
·

13 TIMER DE DUPLA
-

TEMPORIZAÇÃO
EDUARDO MAURÍCIO ZORZENON - Araras - SP

A base deste projeto é o circuito in­ co 1 , o Bloco 2 é disparado através do acrescentada se o montador quiser um
tegrado 4538 (CD4538), que consiste capacitar C3 levando o pino 1 O ao nível
, reset para os temporizadores. Caso
num monoestável duplo que pode ser alto e disparando o relé junto com o queira somar os tempos, é só retirar o
disparado de duas maneiras: LED1 . relé 2 e a chave 82 que ao pressionar
a) através da chave 81 o pino 6 vai O tempo do Bloco 2 do monoestável 81 o relé 1 irá disparar só depois de
ao n ível alto energizando o relé 2 e é ajustado em P2. Para outros tempos transcorrido o tempo do Bloco 1 .
acendendo o LED2. O tempo do Bloco alterar P2 e C2• O cicrcuito é alimentado por 1 2 V e
1 do monoestável é ajustado em P 1 e b) Através da chave 82, somente o os relés são do tipo sensível para esta
para outros tempos deve-se alterar P1 Bloco 2 vai disparar energizando o relé tensão com corrente de acordo com as
e C1. Após o término do tempo do Blo- 1 e o LED1 . U ma chave (83) pode ser cargas controladas.
Ô É
18 SABER ELETR NICA -FORA DE S RIE -Nº 28/2000
1 Mn

c3
112 4,7 nF 112
11
CD 6 CD
4538 t--t--
3 ....
Bloco
2
4538

1...-----+ -------------·
1 00 nF :I:
4,7kn

14 - TRANSMISSOR DE FM PLL -
A .tta

FREOUENCIA PROGRAMAVEL
ALAN S. C. MAZUCO - Belo Horizonte- MG

Trata-se de um transmissor de pe­ mesmo valor, teremos o Elo Travado por Exemplo de programação: para
q u ena potência, mas com s u a Fase, ou seja, o Cl2 irá gerar uma ten­ 94,7 M Hz, o Cl4 deve ser programado
frequência chaveada com malha PLL. são de erro proveniente da diferença de para dividir por 371 4 - 1 500 (f Ref) x
O Cl3 junto com o cristal é o responsá­ fase entre as duas frequências. Essa 371 4 (CI-4) x 1 7 ( pre-scaler) 94 707
=

vel pela produção de uma frequência tensão de erro obtida no pino 1 3 do Cl2, 000.
de 6, 1 44 MHz. O mesmo CI dividirá esta depois de filtrada é aplicada ao varicap Para a montagem, use placa de fi­
frequência por 4096 de modo a se ob­ VC, forçando o VCO a oscilar numa bra de vidro. As bobinas são feitas com
ter no pino exatamente 1 ,5 kHz. Este frequência controlada pelo cristal. A pro­ fio 22 ou 23 AWG e suas característi­
sinal será levado ao Cl2 para compara­ gramação do C1 4 é feita com números cas são dadas no d iagram a . Os
ção. binários, utilizando chaves DIP. A tabe­ trimmers são de plástico (Murata) e a
A segunda frequência de compara­ la mostra a programação: tensão de alimentação deve vir de uma
ção é gerada pelo VCO. Ela é retirada fonte de 1 2 V regulada e muito bem fil­
do emissor de a, e levada a um pre­ Dígito BCD Dígito BCD trada.
sca/er, o Cl5 que a divide por 1 7. Em Decimal Decimal
seguida, após ser convertida em uma o 0000 5 01 0 1 Calibração: programe C l 4 para a
onda quadrada ela entra em Cl4. Este 1 0001 6 01 1 0 frequência desejada e aplique a tensão
fará a divisão desta frequência e a en­ 2 001 0 7 01 1 1 no circuito. Ajuste CV, até que o LED,
tregará para ser comparada com 1 , 5 3 001 1 8 1 000 acenda. Depois é só ajustar CV2 e CV3
kHz provenientes de Cl3. N o momento 4 0 1 00 9 1 00 1 para a máxima intensidade de sinal.
em q u e as frequências atingirem o
Ô É
SABER ELETR NICA -FORA DE S RIE -Nº 28/2000 19
1\)
o

14 24

c21
100 nF C/4
13 4059

,
BCD
-----
BCD BCD '
BCD
'

;22
3 c15
c2 � p F
8553AC I10n:.L
2

Mpx C1a
1nFJ:
C19 16
_,_
.,. 10onF 8
(/) C/3
4060
)>
13
w
m
JJ
m
r
m
C/2
-l
JJ 5 4046

O•
z C15 .:;-101 n•J.
o 33pF .,. XTAL .,.C16
)>
,
6,144 < pF
MHz .J..33
, L2 ..J..
o
JJ 4Esp.
)> O,Scm
o
m
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15 - ALERTA ANTI - SEOUESTRO
ERIBERTO FELIX DE SOUZA - Recife - PE

Da ligação original do carro: não mexe.


Oscilador
astável '.
E ste c i rc u ito fo i projetado para
alertar sobre os sequestras relâmpago
em que os motoristas são forçados pe­ Biestável
los assaltantes a dirigir o carro durante liga-desliga
algum tempo. �
O q ue este circuito faz é acionar as
lâmpadas de alerta do carro, que pis­
cam chamando a atenção de outros
veículos.
O circuito é acionado por um push­
button ao alcance do pé do motorista. Lâmpadas
Ele consiste num multivibrador que aci­ traseiras
ona um astável 555, que tem na sua
saída transistores de potência TIP2955,
os quais devem ser montados em radi­
adores de calor.

:c.47 pF
no pé do motorista. + 12V

16 - TESTE PARA CAIO


DE PAR TRANÇADO
JOEVILE JOSÉ ASSEF JUNIOR - Botucatú - SP

Este circuito é de grande utilidade início a transmissão de pulsos. Ligan­ vertido, acenderá o respectivo LED ver­
no teste de cabos do tipo par trançado. do-se o cabo em concordância com as melho e a contagem dos pulsos pára.
Não é um circuito no qual se acendem letras do desenho, os integrados 401 3 No final da contagem, se todos os LEDs
os LEDs ao mesmo tempo, sem permi­ e 4081 farão a leitura dos sinais do cabo acenderem verde indicando que tudo
tir a identificação da ordem dos fios. identificando estes pulsos, de modo que está bem, o mesmo ocorrerá com o
Este circuito testa se os pares estão fora os LEDs acenderão na sequência de LED5. Mas, se algo estiver ruim, acen­
da ordem, se estão quebrados, ou se L1 a L4• Se o cabo estiver bom, os LEDs derá o LED vermelho. O autor usa este
não estão ligados. acendem em sequência verde, mas, se aparelho há 4 anos em seu local de
Quando pressionado o botão 81 tem
Ô É um dos pares estiver quebrado ou in- serviço.

SABER ELETR NICA-FORA DE S RIE -NQ 28/2000 21


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17 RECEPTOR PARA CONTROLE
-

REMOTO INFRAVERMELHO
JOEVILLE JOSÉ ASSEF JUNIOR - Botucatú - SP

Este receptor pode ser acionado por 741 que faz a amplificação dos pulsos lho quando desligado, e VD (verde)
qualquer controle remoto infravermelho recebidos pelo fotodiodo infravermelho quando acionado. O autor usa este equi­
de TV ou de qualquer aparelho de som e o 401 7 que recebe os pulsos, e liga pamento para controlar um mike de
a uma distância de 2 a 3 metros. O cir­ ou desliga o relé. Além de comutar o ganho.
cuito tem por base dois integrados: um relé, comutam-se os LEDs (VM) verme-

Foto diodo
infravermelho

...

18 INTERRUPTOR ACUSTICO
-
...

IIESTAVEL
JULIÃO GESSÉ FERNANDES - Florianópolis - SC

Este projeto foi adaptado do circuito ho do circuito pode ainda ser obtido cuito é feita com bateria ou fonte de 1 2
da Chave Sônica Sensível publicada na aumentando-se o valor de R6. V, e o relé deve ter contatos de acordo
Revista Saber Eletrônica 31 7. Para reduzir a sensi b i lidade aos com a carga a ser controlada.
O circuito apresentado pode ligar ou sons agudos deve-se aumentar o valor O resistor Rx ligado em série com o
desligar uma carga externa a partir dos de c2 ou ainda ligar-se em paralelo com relé pode ser necessário para os tipos
sons captados por um microfone de microfone de eletreto um capacitor de que tendam a se aquecer quando liga­
eletreto. 220 pF a 1 0 nF. dos diretamente a uma fonte de 1 2 V.
Estes sons podem ser o bater de O valor de C1 também pode ser au­ Para os tipos de baixa corrente (50 mA),
palmas, gritos, etc. O único ajuste é o mentado para melhorar a sensibilidade este resistor é desnecessário.
de sensibilidade feito em P 1 . Maior gan-
Ô É aos sons graves. A alimentação do cir-

SABER ELETR NICA -FORA DE S RIE -Nº 28/2000 23


Rg
1,2 MO
ov

Todos os resistores são de 1/8 W, exceto RX que é de x


1/2 W 200 o

19 - 30 -
VAI CHOVER?
BUSCA­ FLÁVIO DAVID DE ASSIS - ltanhaém - SP

TENSÃO
COM LED
Este pequeno aparelho evita que o circuito. O sinal do oscilador, depois
aquela camisa quase seca colocada no de amplificado por uma etapa com dois
varal receba uma carga de água de uma transistores, excita um alto-falante. Ob­

BICO LOR
chuva inconveniente. O circuito tem um servamos que, como este circuito não
sensor que o leitor pode confeccionar tem isolamento da rede de energia, o
numa plaquinha de fibra de vidro, colo­ sensor e todos os demais componen­
cando filetes estanhados. tes devem ficar instalados de modo que
ADOLFO LIMA Pacajus CE
- -
A base do projeto é um oscilador que não possam ser tocados acidentalmen­
é alimentado por uma fonte sem trans­ te, nem encostem em objetos de metal
formador, diretamente a partir da rede em contato com a terra. Depois do dis­
Este indicador de tensões é sugeri­
de energia. Este oscilador entra em fun­ paro, para rearmar o circuito deve-se
do para uso no carro tendo por vanta­
cionamento quando o sensor polariza desligá-lo da rede e secar o sensor.
gem o uso de LEDs em lugar das frá­
geis lâmpadas de 1 2 V. O projeto utili­ 2,2 pF
25 V 1 N4001 Senso r
Fase
za um LED bicolor que tanto permite a
busca da tensão positiva (LED verme­
lho) com a garra aterrada, quanto da

1 A 47 Q
��-+��--�-+--�--��

tensão negativa (LED verde) com garra


no pólo positivo. O resistor é de 1 /8 W e ..._. 1 27 Vca
os diodos admitem equivalentes.

Neutro

ao

24
Ô É
SABER ELETR NICA -FORA DE S RIE -N2 28/2000
31 -
LOBÃO -
TRANSMISSOR DE FM
EMMANUEL TORRES FLORENTINO - Lavras - MG

Com este transmissor pode-se con­ L3 - 7 espiras potência está bem abaixo da fornecida
seguir uma potência de 80 W (*) que, L4 - 3 espiras por este equipamento.
com facilidade, cobre uma cidade de até L5 - 6 espiras Na verdade este transmissor em
200 mil habitantes se for usada uma O cristal deve ter metade da frequên­ nada caracteriza uma emissora "comu­
antena de boa q ualidade e uma fonte c i a a ser trans m itida. No l u gar do nitária", já que a cobertura de uma ci­
de pelo menos 3 A. MRF454 podem ser usados, substitu­ dade de 200 mil habitantes não é o que
Os transistores devem ser montados tos, tais como os 2N5643, 5642, 6084 denominamos uma "pequena" comuni­
em radiadores de calor. As bobinas são etc. dade como prevê a lei . Fica o alerta para
feitas da seguinte forma (diâmetro de 1 (*) Nota da redação: Observamos os leitores que pretendem fazer esta
em sem núcleo). que existe uma legislação específica montagem, pois ela não se enquadra
L1 , L2 - 2 espiras para as rádios comunitárias em que a na legislação vigente.

�--�i�----�-t + 1 5 V� A

Ls
I----1....,_J'"'Y"'rY��---4·) 50/80 w
so n



E b,� RF454
c 3553
8

31 -
TEMPORIZADOR
EDUARDO MAURÍCIO ZORZENON - Araras - SP

Este temporizador tem por finalida­ + 12V


de dar um atraso na energização de Metaltex
uma carga e baseia-se nas 4 portas Trimpot 1 2 Vcc
NAND de um circuito integrado 4093. G1 RC2

}
Ao ser energizado, ele aguardará o tem­
po ajustado no potenciômetro de 1 MQ
- - ·

e então polarizará o transistor acionan­


do o relé. Quando o relé for energizado,
o LED também acende indicando o fato. 1 N4148
Para tempos maiores pode ser alte­ 2,2 p F

I
rado o valor do capacitar dentro da fai­ a 22 pF
xa indicada de modo a não haver pro­ Tântalo
blemas de acionamento devidos a even­
tuais fugas. O capacitar deve ser de
tântalo para maior precisão nos tempos.
Ô É
SABER ELETR NICA -FORA DE S RIE -Nº 28/2000 25
33 - PEOUENO RECEPTOR DE AM
SÉRGIO MURILO DOS SANTOS AMORIM - Feira da Santana - BA

Este circuito de receptor de amplifi­


cação direta, pela sua simplicidade e
ausência de ajustes é ideal para leito­
res iniciantes. A bobina é formada por
dois enrolamentos: um com 1 O a 40 +9V
espiras de fio 26 a 30 num bastão de
ferrite comum, e o outro (do lado da
antena) com 80 a 1 20 espiras do mes­
mo fio. O capacitar variável é de qual­
quer tipo de rádio AM e o alto-falante
de 8 ohms x 3W. O circuito é alimenta­ an
do por bateria de 9 V ( ) e a antena deve
* ov
ter de 3 a 20 metros de comprimento. A
ligação à terra é importante para se ob­
J.
ter maior rendimento. P1 ajusta o ganho
do c i rc u ito para o máxi mo sem
220 0
distorção, e P 2 ajusta o volume. (*) Nota da redação: dado o elevado consumo, recomenda-se o uso de fonte ou pilhas médias.

COM PON E NTES DRIVE DE


34 -
Estojo contendo 850
resistores 1/8 W
MOTOR CC
U m verdade i ro ar qu ivo de SÍLVIO CÉSAR DE ABREU - Uberaba - MG
resistores contendo 85 tipos mais
usados no Brasil de 1 R a 1 OM (1 O
un idades de cada medida). Este circuito é útil na bancada para para outro. O Cl1 é de fácil obtenção e
Fácil de manuseio e localização, o reposicionamento de mecanismos de pode ser substitu ído por equivalentes.
organizado em cartelas plásticas na videocassete, camcorder, CD-changers, O controle de velocidade é feito em
ordem crescente. podendo ser usado para alimentar mo­ P 1 • Todos os capacitares são cerâmicos
A embalagem pode ser usada tores de corrente contínua. Utilizando ou de poliéster, e os resistores são de
na reposição. as garras jacaré que são ligadas aos 1 /8 w.
terminais do motor, aciona-se 81 ou 82 O circuito foi montado numa peque­
para que o motor gire para um lado ou na caixa de controle remoto.
Preço R$ 38,00 (incluso despesas
de correio encomenda normal). o ___"' Cl usado em
,______
videocassete

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para o motor

26 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - N2 28/2000


35 -
DETECTOR DE IR
ANTONIO FERNANDES VOLPATO - ANTONIO CARLOS RIBEIRO DOS SANTOS - Maringá - P R

Este circuito foi desenvolvido espe­


cialmente para técnicos que trabalham
na reparação de controles remotos.
Com ele, não é preciso trazer o apare­ D1
lho todo para a oficina, mas tão somen­ 1 N 4007

te o transmissor. O q ue acontece é que


o simples teste de funcionamento usan­
do a interferência que ele causa em
pequenos rádios de AM na faixa de 530
a 1 600 kHz nem sempre é suficiente
para comprovar que tudo está bem, pois
q uando o LED emissor de IR apresen­
ta fuga ou outros problemas, o sinal
continua sendo ouvido mas não há
emissão. Com este circuito ouvimos di­
retamente num buzzer o sinal que o
controle emite comprovando assim seu
funcionamento.

36 TRANSMISSOR DE FM
-

VALVULADO DE ALTA POTENCIA


FRANCISCO DE ASSIS DE OLIVEIRA - Bom Conselho- PE

O transmissor apresentado utiliza


uma única válvula 6L6 fornecendo vá­
rios watts de potência de saída. 02
Choque-1
Em razão desta potência, devem ser 1 N4007
observadas as restrições legais quanto
ao seu uso. Lembramos que existe re­
gulamentação para os serviços de rá­
dio comunitária que deve ser observa­
da.
A válvula usada é 6L6, mas também
funcionam as de códigos EL90 e EL84.
O resistor R1 é de 1 ,2 kQ x 5 W de fio.
R2 é de carvão de 560 Q x 1 W. O cho­
que1 consiste no enrolamento primário
de um pequeno transformador de 1 1 O Frequência: 88 a 1 0 8 MHz
V x 6+6 V, com qualquer corrente.
T1 é um transformador com primá­ em forma de 0,8 em sem núcleo. L2 é é feito enrolando-se 40 espiras de fio
rio de 1 1 0/220 V e secundário de 1 50 a formada por 3 espi ras do mesmo fio 32 em um bastão de ferrite de 1 em /3
250 V x 50 mA e um enrolamento de sobre L1 . O ajuste de frequência é feito em. Como fonte de sinal pode ser usa­
6,3 V para o filamento da válvula. L1 é em CV1 e o de antena em CV2• Ambos do qualquer amplificador de até 30 W
formada por 5 espiras de fio 26 ou 28 são trimmers de até 30 pF. O choque-2 de potência.
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - N2 28/2000 27
.-

37 TEMPORIZADOR PARA CURIO


-

COM FOTOSSENSOR
JOEVILLE JOSÉ ASSEF JUNIOR - Botucatú - SP

A finalidade deste circuito é ligar e onado fazendo com que o gravador en­ te o dia e desligando à noite, graças à
desligar um gravador para treinamento tre em funcionamento. P1 permite au­ presença de um LDR que o controla. O
de canto de curió em intervalos que mentar ou diminuir o tempo de espera LDR deve ter sua sensibilidade ajusta­
podem ser ajustados de 5 a 45 minu­ no qual o gravador irá ficar desligado e, da em P 3 . Para desativar o setor do
tos. O circuito tem por base dois inte­ regulando-se P2 teremos o ajuste do fotossensor basta manter ligada a cha­
grados LM555, um desligando o outro. tempo de funcion amento do gravador. ve 81• O autor usa este circuito há apro­
Quando o circuito é ligado, o relé é aci- O circuito é automático, ligando duran- ximadamente 4 anos.

1N4148 t

38 FONTE DE ALIMENTAÇÃO
-

VARIÂVEL (0- 1 3 V x I A)
JONATAN DE ALMEIDA - Videira - SC

Esta fonte é indicada para a banca­ experimentalmente e seu valor inicial 1 2 V. O transformador tem enrolamento
da de trabalhos eletrônicos, podendo pode ser de 1 kn x 1 W. Este compo­ primário de acordo com a rede e se­
fornecer uma saída ajustada continua­ nente determina o valor máximo da cor­ cundário de 1 5 V com 2 ou 2,5 A. O tran­
mente de O a 1 3 V com correntes de rente de saída. Os testes devem ser fei­ sistor TI P42 deve ser montado num bom
até 2 A. O resistor R5 deve ser obtido tos com uma tensão fixa de saída de radiador de calor.

28 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 28/2000


TR 1

S 1 5 V / 2,5
= A
P= 1 1 Q-220 V

NE-2 +

1 1 0/ L1 0-1 5 v
c1
2500 p F
220 V As
220 kn 25 V
��--�� �4----­
S1 D 1 a D4
1 N4007 1W

39 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
-

INTELIGENTE
JOEVILE JOSÉ ASSEF JUNIOR - Botucatú - SP

Este circuito aciona um sistema de energia ocorrer durante o dia. O con­ sensor. Ele alimenta lâmpadas fluores­
iluminação em caso de falta de luz, mas trole de sensibilidade é feito em P3 e o centes de 1 5 W, que tem o controle de
tem uma ação "inteligente" que detecta circuito inclui um carregador de bateria brilho em P 2• Com uma bateria de 1 2 V
se realmente o local está escuro. Evi­ com controle de tensão feito em P 1 • O x 7 A temos uma autonomia para pou­
dentemente, não será preciso acender circuito também tem recursos (82) para co mais de 1 hora. O autor usa este cir­
uma luz de emergência se o corte de desativar o LDR que é usado como cuito há mais de um ano e meio.

1 N41 48

12 v 1 00 nF
bateria

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 28/2000 29


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N22S8 - JANEIR0/97 N"290 - MARÇ0/97 I Mais medidas de tensões no PC I O CAICC com gerador de sinais conjuga­
Construa um CLP com o Basic Stamp I Foto aérea controlada por Basic Stamp PC e seus componentes I Práticas de do I Starter I Link óptico de áudio I Pro­
Caixas de som multimídia I Melhorando Mini-Curso -Microcontroladores PIC I service I Bicharada eletrônica I Captador tetor e filtro de rede I EDWin NC I Am­
o desempenho do PC I Disquete de Estabilizador ou No-brake I M I D I I O cardíaco I Torneira automática I Mata plificadores BTL I Fibras ópticas na prá­
Emergência I O formato da fita de vídeo separador de sincronismo / Técnicas de moscas e l e t rô n i co I Conve rsor I tica I Discutindo o ensino técnico da Ele­
e suas limitaçõe I Antenas parabólicas ­ extração de circuitos integrados I Práti­ frequência tensão I Termostato propor­ trônica I Basic Stamp - 3' parte I Como
Localizando problemas I Práticas de cas de service I Service em PC I cional I Simulador de tiro I Telefonia funcionam os shift-registers
service / Interface PC de LEDs I Fonte Sinalizador com energia solar I Fonte Computadorizada I Mini Data Log I Am­
de MAT para aerografia I Sinalizador de ajustável I Módulo de contagem de pliando os l/Os no Basic Stamp com o N"297 -OUTUBR0/97
alto rendimento I Massageador magné­ display de cristal líquido I Espanta-bi­ EDE300 I O flip-flop JK TV Digital I 7 amplificadores de áudio
tico I USP - Ondas acústicas superfici­ chos ultra-sônico I Alarme de passagem {alta potência) I Procurando coisas na
ais - 6' parte I Perigos da radiação I I Gerador de sinais multicanais I Decodi­ N"294 - JULH0/97 Internet / A Eletrônica na I nternet / Prá­
Acessórios para telefones celulares I ficadores piratas de TV - Eles estão che­ Fibras Ópticas I O que podemos repa­ tica de service I Service de impresso­
Empresas e Negócios I Alternativa eco­ gando I Te lefo n i a Celular I rar num PC I CDs e disquetes I Práti­ ras I Elo de segurança de AF
nômica - Energia Solar I Técnicas es­ P rocessadores de s i n ai s d i g itais cas de service I Reparação de auto-rá­ Sirene PLL I Alarme de vibração com
peciais de amostragem e retenção I TMS320 I Diodo laser I Pré-amplifica­ dios I Transistores de RF de potência fibra óptica I Inversor I Ganhadores da
Seleção de circuitos úteis I Analisador dores para gravadores - LA3201 para VHF I Controle de motor de passo Fora de Série I Mini-curso Basic Stamp
de TV a cabo I TPIC0298 com o MC 3479 I Micro goniõmetro para - 4' parte I Módulo LASER semicondutor
N"291 - ABRIU97 ondas longas e médias I Relé de luz I I C u rso de Eletrônica D i g ital I
N2289 - FEVEREIR0/97 Celulares, pagers e telefones sem fio, a Inversor para o carro I Potenciõmetro de Codificadores e decodificadores
Placas de Diagnósticos para PCs I Pro­ Philips entra prá valer I Uma introdução toque I Conversor D/A I Fonte de alimen­
blemas nos cabos de ligação I Medidas à lógica Fuzzy I Automação na avicultu­ tação(0- 1 5V x 2 A} I Mini-curso Basic N"298 - NOVEMBR0/97
de tensão no PC I O videocassete ra I Padrões de interfaceamento digital I Stamp I Explorando a Internet I Eletrô­ Instrumentação Virtual / Manutenção de
estéreo I Sensores e tipos de alarmes I Navegando na Internet I EMP - Arma nica na história I Seleção de circuitos impressoras jato de tinta I Achados na
Práticas de sérvic I Iluminação noturna capaz de destruir computadores I Práti­ úteis I Os flip-flops D e T I nternet I Práticas de service
solar I Metrônomo diferente I Áudio cas de service I Eliminando ru ídos em A m p l ificador PWM ( a m p lificador
Biofeedback I Indicador de sintonia I auto-rádios I Reparando Walkie-Talkies N"295 - AGOST0/97 chaveado) I Alarme de código para car­
Restaurador de eletrolítico I Transmis­ I Controle Bidirecional de Motores I Células a combustível I Sanar Polarói­ ros I Controlador de motor de passo I
sor espião acionado por lu I Robótica & Detector de metais I Dimmer I Mini-cur­ de 6500 I Práticas de service /Compo­ Mini-curso Basic Stamp - 5' pari I Cir­
Mecatrônica I Controle PWM para mo­ so Microcontroladores PIC (parte 2) I Os nentes SMD do PC I Estetoscópio do cuitos com amplificadores operacionais
tores DC I Classificação dos amplifica­ radiadores de calor I Manuseio de com­ PC I Conversor ajustável de 6 V para O I Fantasmas na Internet
dores I Adaptando fone num televisor I ponentes MOS I LB1 407 I LB1 41 7 a 30 V x 500 mA I Contador óptico de 4 O correio eletrônico I TV Digital - 11 I
Seleção de circuitos úteis I LA551 1 / dígitos I Alabel - Banco de dados de Curso de Eletrônica digital - 2' parte
LA551 2 - Controles d e velocidade com­ N2292 - MAI0/97 componentes eletrônicos I Mini-curso Conheça os m u l t i p lexadores I
pactos para motores DC I Multiplicador Cinescópio de plasma I Como instalar Basic Stamp - 2' parte I Propriedades demultiplexadores I LA41 00 /LA41 0 1 /
de tensão um MODEM I TV, vídeo e micro - um e aplicações das fibras ópticas I Easy LA4102 Amplificadores de áudio para
problema de compatibilidade I Os­ Peel - Placas de circuito impresso por toca-fitas
c iladores controlados pelo PC /Re­ decalque I Discutindo o ensino técnico
cuperação de componentes I Análise de Eletrônica I Capacímetro digital I N-:299 - DEZEMBR0/97
de fonte chaveada de TV I Praticas de Seleção de circuitos úteis I Conheça o RISC/CISC I Manutenção de monitores
service I Ponte de Wheatstone I Interface flip-flop RS de vídeo I Mensagens de erros para pro­
de tela para PC I Medidor de intensida­ blemas de ha rdware I Práticas de
de de Campo I Telexpo I Mini-curso I N"296 - SETEMBR0/97 service: Casos selecionados de som I
Microcontrolador PIC (parte 3) I Como Achados na I nternet I Como instalar sis­ Controle de foto-período I Chave de
funciona o Basic I Stamp BSI-IC I Usan­ tema de som ambiente I LA5 1 1 2 - Fon­ segurança I Frequencímetro de áudio I
do uma porta serial do TMS320C30 te chaveada para TV (Sanyo) I Mixer di­ Chave digital inteligente I Circuito expe­
como porta a s s í n c ro n a R S - 2 3 2 I gital chaveado I de alimentação rimental com PUT I Fonte de alimenta-
Girofone I TLC2543C conversor AIO de
12 bits/ LB1 4 1 9 - Indicador de nível com
LEDs

N"293 - JUNH0/97
Monte um relógio digital I Conexões no
PC utilizando a porta serial e o C l
EDE300 I I nterface d e potência para PC
ção especial I VCO TIL I Fonte de ali­ LM61 64/LM6264/LM6364 - amplificado­ tenda os monitores de vídeo I Informa­ Sensoriamento Remoto I Técnicas de
m e ntação reg u l ada I Achados na res operacionais de alta velocidade ções úteis lntertaceamento I Medindo a Potência
Internet I Curso de Eletrônica Digital - de um Amplificador de Áudio I Diagnos­
3' parte I LB1 403/141 3/1 423/1433 - In­ N"304 - MAI0/98 N"308 SETEMBR0/98 ticando Problemas em VCRs I Reparan­
dicador de nível de tensão AC/CD I Kit HVT - JFET - PowerMOS - THY - GTO - Microcontrolador National COPB I Prá­ do Multímetros I Práticas de Service I
didático para estudo dos microcon­ I G B T - Você c o n h ece todos estes ticas de service I O osciloscópio na aná­ Mini-Curso COPB I Achados na Internet
troladores 8051 semicondutores de potência? lise de circuitos sintonizados I Circuitos Práticos com DIACs I Música
Controle automático de nível de ilumi­ Primeiros passos - COPB I Sensores e Eletrônica : Circuitos de Percussão I Cir­
N"300 - JANEIR0/98 nação I Achados na Internet acionadores para Eletrônica Embarcada cuitos e Informações I Entenda o Siste­
Sistema de acionamento de veículo elé­ Os CLPs e sua linguagem de contatos ­ I Achados na Internet/ O telefone Dialog ma Móvel Celular I Condutivímetro de
trico movido a energia solar I DSPs - (2' parte) I Instalação, programação e 0 1 47 I Curso básico Eletrônica Digital ­ Duas Pontas para Polímeros Conduto­
Processadores de sinais digitais I Cam­ operação de micro PABX (11) I Disco (12' parte) I Controle remoto por raios res I Megômetro I O Novíssimo 555 I
painha acionada do carro I Alarme datilar e teclado telefônico I Curso bási­ infravermelhos I lonizador ambiente I USA em notícias
pulsante I Kit didático para estudo dos co de Eletrônica Digital - (8' parte) I Con­ Dispositivo sensor de fluxo de água I
microcontroladores 8051 - G ravador de vertendo sinais analógicos em sinais Oscilador com ciclo ativo selecionável I N"314 - MARÇ0/99
EEPRON I Basic Stamp no ensino técnic digitais I Controle de motores para ro­ O gerador de funções 566 I Como fun­ Seleção de aplicações para Powers-fets
I Achados na Internet I Ensino por com­ bôs e automatismos / Incrementando o ciona o BIOS I Informações úteis - Re­ IControle remoto multicanal I Códigos
putador I Empresa - Siemens I Teleco­ Multímetro Digital I Receptor de VHF gistradores dos modems Hayes de varredura de teclado I TV - Resol­
mando infravermelho de 15 canais atra­ super-regenerativo I Monitor de variação vendo problemas de recepção I Práti­
vés de PC I Curso básico de Eletrônica de resistência I Time r de bolso I Carre­ N2 309 OUTUBR0/98 cas de Service I Mini-Curso COPB I
I Digital - (4' parte) I Componentes para gador de pilhas Nicad I Manutenção de Projeto RAP I Reparando unidades de Achados na Internet I Controlando mo­
Informática - ADC 1 061 - / Conversor AI winchesters disquetes I Práticas de service tores de passo I Usando acopladores
D de Alta Velocidade com 1 O bits I Ma­ Home-page Saber Eletrônica I Ritmo ópticos I Observando famílias de curvas
nutenção de monitores de vídeo l i N2305 - JUNH0/98 alfa e biofeedback I Ajustando transmis­ de transistores I Gerador de funções e
Ganhe dinheiro instalando auto-atendi­ sores I COPB - Comunicação serial I níveis de tensão I Montagens práticas
N2301 - FEVEREIR0/98 mento telefônico I Mais velocidade para Fonte de referência cc ajustável de alta em telefonia I LM2907 I LM29 1 7 -
Supercondutores I Os discos rígidos o PC MMX? UPGRADE com o Cyrix M l l - precisão I Achados na Internet IO pri­ Conversores de frequência para tensão
Ainda o osciloscópio I Service de circui­ 300 I Diagnosticando problemas d o P C meiro circuito a gente nunca esquece I
tos digitais I Práticas de service I Kit di­ - mensagens de erros codificadas I Prá­ Instalação de chave comutadora em te­ N"3 1 5 - ABRIL/99
dático para estudo dos m i cro­ ticas de service lefone I Elo de proteção por área I Anti­ Controle de Ponto Eletrônico I CooiMos
controladores 8051 / Frequencímetro de O chip que veio do frio - Dispositivos de furto apara computadores I Indicador de I Identificação dos cabos RS-232-C I
1 Hz a 20MHz I Achados na I nternet I efeito Peltier I As configurações dos tempo de corte de energia I Simulador Dipolo de meia-onda I Práticas de
Fonte alternativa para CD player / Teste CLPs - (3' parte) I Seleção de circuitos de presença I Gerados de de barras Service I Como funcionam os aparelhos
de controle remoto I Oscilador controla­ úteis I A fotônica e a nanofotônica / Ins­ horizontais I Hugo Gernsback de visão noturna I Mini-Curso COPB I O
do por temperatura I Controle Eletrôni­ talação, programação e operação de ano dos Smart Cards I Calculando um
co I Curso básico de Eletrônica Digital - micro PABX - (3' parte) I Achados na N2 3 1 0 - NOVEMBR0/98 estabilizador de tensão I Conheça o
(5' parte) I LB1 258 - Drive para impres­ Internet I Curso básico de Eletrônica Di­ COPB - Controle de servos usando MOSFET I E n t rada telefônica
soras gital - (9' parte) I Dimmer de média po­ PWM I Medidas de tensão com o mul­ residencial I Indicador de carga remota
tência I Transforme seu transmissor FM tímetro I lndexCE I O que você precisa I Luz de emergência inteligente I Badisco
N"302 - MARÇ0/98 estéreo - Codificador FM em multiplex saber sobre o DVD I A invensão do tele­ - Campainha e identificador de linha ocu­
Conheça o PLL I Robótica: StampBug I estéreo para transmissores I Módulo fone e a telefonia no Brasil I Usos dife­ pada I Circuitos de segurança I Acha­
O telefone Starlile GTE I "Chama-exten­ contador de 3 dígitos / Indicador de ní­ rentes para transformadores I Achados dos na I nternet I Diodo lmpatt
são" telefônica I Conversor série/para­ vel de reservatório I ICL 7667 - Driver na I nternet I 2 Antenas para trans­
lelo - paralelo/série com PIC I Kit didáti­ duplo de mosfet de potência missores de FM // Fontes para laser N"3 1 6 - MAI0/99
co - (4' parte) I Achados na Internet I semicondutor I Eletrificador de cercas I LabVIEW I Controle remoto de 4 canais
Controle de potência AC com transistor N2306 - JULH0/98 Fluorescente em 1 2 V I Reostato para I Sinais do padrão RS-232 I Dicas de
I Dado digital CMOS I Sintetizador de Montagem passo a passo de uma cen­ painel de carro I Como substituir a pla­ service - videogames I Práticas de
frequência PLL I Curso básico de Ele­ tral Fax-On-Demand I Microcontrolador ca-mãe I Códigos de erros de Post I Apli­ Service I Achados na Internet I Ganha­
trônica Digital - (6' parte) I Duas gera­ 8051 - Laboratório de experimentação cações avançadas para o 555/556 I USA dores da Fora de Série nº 25 I Modula­
ções a serviço da Eletrônica / Instalan­ remota via Internet I Práticas de service em notícias ção em amplitude I O CI PLL I Medidas
do monitores de vídeo I Eletrônica Embarcada: Automóveis In­ em t ra n s m i ssores I Usos para o
teligentes I Os CLPs - aplicações e N2 3 1 1 - DEZEMBR0/98 osciloscópio I Distorção de fase I Tele­
exemplos práticos - (4' parte) I Acha­ Robô Cop8 I Como f u n c i o n a m os fone de campanha com disco datilar e
dos na Internet I Instalação, programa­ capacímetros I Práticas de service / Ins­ sua aplicação no reparo de linhas defei­
ção e operação de micro PABX - (4' t r u m entos para service em tuosas I Faça-você-mesmo I Seleção de
parte) I Seleção de circuitos úteis I Fu­ videocassetes I Saiba mais sobre DVD circuitos úteis I Frequencímetro com o
síveis com fios I Redescobrindo a vál­ I Achados na Internet I Conhecendo fios multímetro I Circuitos para o PC I Fonte
vula - Curso básico de Eletrônica Digi­ esmaltados I Conheça as pontes I Re­ com retardo programado I Novos tipos
tal - ( 1 0' parte) I Circuitos de Automação parando teclados I Reguladores de ten­ de displays I R e g u l ador de tensão
Industrial I 1 00 W PMPO com Power Fel são 7800 I Pager via rede I Gerador de LM723
- um amplificador de altíssima qualida­ alta tensão com Diac I Sequencial de 6
de I SKB2 - Pontes retificadoras de onda canais I Alarme de bateria fraca I Fonte
completa I TL5501 - Conversor A/D de galvanoplástica (cromeador de objetos)
6 bits I Pré-amplificador com FET

N"307 - AGOST0/98 N2312 - JANEIR0/99


Utilizando a Internet para experimenta­ Mini-curso Copa I Grampo telefônico -
ção com o microcontrolador Basic-52 I como fazer/como evitar I Impressora de
N"303 - ABRIL/98 Circuitos Ópticos de lnterfaceamento I senha microcontrolada I Procedimentos
Controladores lógicos programáveis EDE1 400 - Conversor Serial/ Paralelo ­ de limpeza em VCR's I Provador de fly­
Como funciona o radar I Práticas de Dados seriais alimentando impressora back I Práticas de service I Dolby
service especial - PCs e periféricos I paralela I Defeitos Intermitentes I Acha­ surround e Pro-logic -como funcionam I
Fonte de alimentação para service de dos na I nternet I C i rc u i tos de As características técnicas do DVD I
TVC I Achados na Internet I NetSpa I Osciladores I Recebendo melhor os si­ Achados na Internet I Telefone padrão
Instalação, programação e operação de nais de TV e FM I Alarme via PABX I brasileiro / Termômetro digital multicanal
micro PABX (I) I Kit didático para estu­ Conheça o diodo tunnel I Localize de­ empregando LM35 como sensor de tem­
dos dos microcontroladores - 5' parte I feitos em cabos telefônicos I Biônica - A peratura I D i m m e r para l â m padas
Premiação Fora de Série I Iluminação Eletrônica imita a vida I Badisco com halógenas (SLB0587 - Siemens) I Fon­
de emergência I Fonte de 1 ,2 V a 24 V I proteção acústica I Curso básico de Ele­ te de corrente e tensão I Intermitente de
1 ,5 A I Luz automática para campainha trônica Digital -(1 1 ' parte) I Divisor de alta potência
IEliminador de efeito-memória I Curso frequências para dois alto-falantes I
básico de Eletrônica Digital (7' parte) I Booster automotivo I D i m m e r com N"313 - FEVEREIR0/99
Norma RS232 para portas seriais I TRIAC I Potenciômetro Eletrônico I En- Módulos H íb r idos para Controle e
40 - 41 - 41 - .-

INVERSOR PISTOLA FREOUENCI-


CC-CA DE DE METRO E .-

1 00 w SOLDAR CAPACI-
CASEIRA METRO
FERNANDO ERNESTO MELO
MONTEIRO- Santarém - PA
FERNANDO ERNESTO MELO
DIGITAL
MONTEIRO - Santarém- PA
ANTONIO GIANNINI
São Paulo- SP
Este circuito converte 1 2 VDC em
1 1 o V x 1 00 W. O transformador tem um Esta pistola é feita enrolando-se um
núcleo de 14 centímetros quadrados e primário de 700 espiras de fio 30 AWG
Para a operação como frequência de
as bobinas são enroladas da seguinte e um secundário de 4 espiras de fio 05.
Hz a 1 MHz (999 999 Hz), temos o
forma: O núcleo é de 2,5 x 2,5 em. Deve existir
segui nte: Como gerador de c/ock foi
E, + E2 46 + 46 espiras de fio 1 8
= um isolamento perfeito entre as bobi­
usado um chip de relógio de quartzo
AWG nas. Pode ser utilizado o núcleo de um
sem a parte mecânica. A fonte de 1 ,4
E3 + E4 31 + 31 espiras de fio 1 3 transformador comercial com as mes­
v o e deve ser isolada, podendo ser
=

AWG mas dimensões. A ponta é feita com


empregada uma p i l h a . O p u l so LE
E5 330 espiras de fio 20 AWG fio AWG 1 8, conforme mostram as figu­
( Latch Enable) transfere o valor nas
=

É importante que exista isolamento ras. A tensão utilizada no aquecimento


saídas dos contadores 45 1 8 para as
intercamadas, e o enrolamento é do tipo é de apenas 0,4 V.
memórias dos Cls 451 1 , e com isso
bifilar. Observamos que o circuito é indi­
para os displays. Em seguida, os con­
Ao montar e ligar, se o circuito não cado para uso intermitente, já que ten­
tadores são zerados pelo pulso de reset
funcionar, devem ser invertidos os fios de a se aquecer com o uso prolonga­
e começa outro ciclo. A vantagem do
de E5 para que ocorra a realimentação do.
circuito é a simplicidade do gerador de
correta dos transistores. Estes devem
clock e o baixo consumo de corrente
ser montados em bons radiadores de ()
calor com pelo menos 1 5 x 1 5 em. :J C>tEspecie�of. *
conseguido com o oscilador.
Como capacímetro, temos duas
faixas: uma de 1 O nF a 999 999 nF e

1�: v -+I
outra de 1 O IJF a 999 999 IJF (1 F). Com
I+-

mais um 555 e duas portas que sobram
(1 ) Ponta fio
n2 1 8 AWG
do fre q u e n c ímetro, temos o
capacímetro. Um oscilador (IC3-8-9-1 O}
gera os pulsos para a contagem de tem­
po, e um 555 (IC4) como monoestável
habilita o oscilador pelo tempo que
+ dependerá do valor do capacitar em
teste (Cx).
Ajuste: Com CH2 na posição um,
coloque Cx de 1 00 nF e ajuste Tp, para
ler 000 1 00 no display. Repita o item
anterior com Cx de 1 00 IJF ajustando
TP2. e com CH2 na posição 2.
Os capacitares em teste devem ter
tensões de isolação de pelo menos 1 2
V. O autor utiliza este aparelho h á mais
de 2 anos, considerando-o de muita uti­
110 Vca lidade.

32 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 28/2000


rn
)>
llJ
....
m Vex;
JJ
m OnF
r
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m 2 16�1l.
o
JJ
z
6 4518
X
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Cl6
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"T1
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� c;.� CH1 �� "'2 rr,; o � �cP_, l
7
r LE O
m Capac. C a 6x4511 7
� =ho ... I 18 .
,-o - MC1451 1B
lf:J._ t C/
00
z

1\)
I 10 kCl
Q47 k0 �
CX> Freq.
o
i\) l Nivel Entrada:
CMOS (12V) . .� · -
·-v� � nF I I 1�ttt i �t i1f n I I I I
o
o
I �3

6x FN0560 • • " • • • • · · ·

10pF
..I Ó Teste-CX
-:LPB-NA

• P1no 3 C1555 = P5-C12 REC




Pino3e6 c/ eCI2 �56�
:H,'
� 4x 1N4002
V
IC2
� 220k0TP3: Ajustar mim. Freq. sem cintilação

' ] t . 1 \1 • . .. +
� -----
1 segundo /,, v
relógio)
•10 pF (
1,4
( pu )
Gráfico dos lsos Tempo Fus. ev
LEeRESET
Em LE e RESET = O
capacfmetro:

ú)
ú)
43 -
TIMER AUXILIAR EXTERNO
JOSÉ LUIZ DE MELLO - Rio de Janeiro - RJ

Este circuito foi projetado com a fi­ 1 00/220 V - 9 + 9 V, 300 mA P..T 1


nalidade de manter uma carga externa
CNF 1
ligada por apenas 60 minutos no máxi­
mo, utilizando o processador de minu­
tos de um rádio-relógio digital.
Com o interruptor 82 pode-se fazer
a inversão do acionamento ligando-se
ou desligando-se depois do tempo pro­
gramado.
Esta chave utiliza os contactos NA
e NF do relé.
A entrada do circuito é feita através
do resistor R, que é ligado ao +B e ter­
ra do rádio-relógio.
Qualquer tensão acima de 3 V faz . .
' · · · · - - -·

com que os transistores TR, e TR2 fi­


c1
quem saturados e com isso o capacitar 1 000 IJF
C2 não carregará com a tensão de +B 25 V
via resistor R7' ACV120
O diodo zene r não polarizará o tran­
sistor nestas condições e assim o relé
se manterá fechado. OV
Quando a voltagem desaparecer no
resistor R, os transistores irão ao corte Fuse
e com isso o relé será energizado. Este 0,25 A
pode ser de 25 V e o transformador tem
secundário de 9 + 9 V com 300 mA.

44 -
PEOUENO RECEPTOR DE AM
SERGIO MURILO DOS SANTOS AMORIM - Feira de Santana - BA

Este pequeno rádio de AM com cir­ BC548; detecção com diodo 1 N60 e A antena tem pelo menos 3 metros
cuito integrado utiliza uma configuração um amplificador de áudio com LM386. e os transformadores de FI são os ver­
super heteródina bem diferente usan­ A bobina de antena é formada por melhos e pretos que podem ser obti­
do um 555 como oscilador local, e como 90+ 1 O voltas de fio esmaltado 28 a 30 dos de rádios AM transistorizados fora
etapas pré-amplificadoras circuitos com AWG num bastão de ferrite. de uso.

34 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - N2 28/2000


220 �F
so kn 2

l
16V

o "
555

� J' I
g y�>-�--�--�--4---�--+-�----4-_.--�
51

Antena
(3 metros)

45 - SOM DE TV NO TRÊS - EM - UM
(idéia prática)
JOSÉ VIEIRA NETO - lgarassu P E
-

É possível transferir o sinal d e áudio


mono de um VC R - Vídeo Cassette
Recorder para um aparelho de som 3 x
TV 1 ou para outros equivalentes mais
modernos como mini-systems de vári­
as marcas, e ouvir como um estéreo
"simulado".
A transposição é feita por meio da
(Phono) conexão de um cabo mono composto
Painel
Audio Video Antena REC Playback
Painel IN IN IN de um plugue RCA em uma extremida­
traseiro
CD/Aux. OUT
traseiro @ @ ® L@- - @ @
3x 1
de e dois outros na outra, que interliga
VCR
(f) (f}
OUT OUT
R
o VCR ao aparelho de som , conforme
@ ® @ @
RF·OUT mostra a figura. O cabo de áudio deve
ser blindado e curto para que não ocor­
J3
J1
ram roncos.
RCA
RCA
Na condição em que o equipamen­
to é usado, o controle de volume do te­
.
Cabo mono levisor deve ficar fechado.
- - � - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ·

• . .. .. .. .. - - .. .. - .. .. .. .. .. .. .. .. .. - .. .. .. . .. ... .. .. - . - - .. - .. .. .. ..

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 28/2000 35


46 -
INTERFONE TRANSISTORIZADO
THOMAS EUSEBIO VIEIRA - Jaraguá do Sul- SC

Este circuito utiliza dois transistores ta-se o buzzer do outro interfone, que O circuito é simples e não existem
na configuração de emissor comum e só vai parar de tocar quando for acio­ componentes críticos. O alto-falante é
ligados em cascata. Com o circuito da nada a outra chave possibilitando as­ de 8Q de 1 O em ou maior, e o microfo­
figura A podemos formar várias confi­ sim a conversação. ne é de eletreto de 2 terminais. Na li­
g u rações , como é o caso do Na figura C o intercomunicador não gação do microfone, observe a polari­
intercomunicador. Na figura B, quando tem opção de chamada, mas utiliza dade. O potenciômetro faz o ajuste de
se revertem as chaves 81 e 82 alimen- apenas dois fios. sensibilidade.

Figura A

....____
...__ .,__....,.__. 1-- < b)
47 p F

sn

Figura B

(a) ?-
��
-01 :


L BUZZER
( b ) 'l----1-----
0 V (c) �r--------- --------i ( c ) O V

Figura C
12V 12V
(a) (a)

( b ) }------ -----� (b)


O V ( c ) r----- -------� ( c ) O V

36 SABER ELETRÓNICA - FORA DE SÉRIE - NQ 28/2000


..

47 ESPERA COM MUSICA PARA


-

TELEFONE
JOSÉ VIEIRA NETO - lgarassu - PE

Com este circuito, o aparelho tele­


fônico que já opera nas funções normais Cobertura plástica su
é complementado com mais dois servi­
ços: u ma espera com música e u m Chave de toque com haste
sinalizador piscante.
O circuito funciona de modo inde­
pendente das outras partes do apare­
lho e não há contato com a rede telefô­
nica. Sua alimentação é feita com duas
pilhas tipo botão.
r····················

! c�� �
O circuito integrado no projeto é ad­
quirido pronto, um kit Mini-Music mon­
��
tado numa pequena plaqueta de fenolite ''! ''
......-rfPV' •••••••••.J
e composto de um buzzer, um LED (ver­
melho retangular), duas pilhas botão e 111 1
111 1
uma pastilha (i ntegrado gerador de
sons), sendo o mesmo encontrado em
cartões musicais.
Na figura 1 temos a montagem do
aparelho com o monofone na condição
Espuma
ortopédica

em
d e espera. Nesta condição o monofone Na figura 2 temos uma base cons­
repousa sobre o i nterru ptor 81 q ue, truída com espuma tipo ortopédica que
Passar pressionado fecha seus contatos acio­ é colocada sobre o buzzer e sob a su­
nando o circuito do C l 1 , que toca en­ perfície interna onde estão localizados
quanto a pessoa do outro lado da linha os fu ros p a ra a s a íd a do som do
espera. transdutor, no corpo do aparelho. •

48 TESTE PARA CONTROLES


-

REMOTOS
MAURÍCIO FELISBERTO - Mauá - SP

Com este teste é possível verificar controles remotos, deve ser colocada na
o funcionamento de controles remotos frente do fototransistor para que ele não
q ue fazem uso do i nfravermel ho. O dispare com a claridade ambiente.
fototransistor não é crítico, admitindo O sonalarme pode ser substitu ído
equivalentes. por uma lâmpada de até 50 mA ou um
U ma máscara de acrílico ou plásti­ LED em série com um resistor de 330
co escuro, do tipo usado nos próprios ohms.

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - N2 28/2000 37


49 -
ILOOUEADOR 0900

EBERSON ALLAN DOS SANTOS CARVALHO - Samambaia Norte - DF

Este circuito bloqueia as chamadas


+ 12V
para o número 0900 e também pode ser
usado como chave de código. Ao digitar +5V +5V Aos pinos do
Para o BUZZER

t;-'·
+5V
o número programado, T1 entra em con­ Cl 1 · 4066
01
dução ativando o pino 1 3 de IC1 , fechan­ 10 2 14 16 linha
do a primeira chave digital, acionando 20 4
o primeiro flip-flop e, ao mesmo tempo, 30 9 5 Para o telefone

fazendo com que IC4 comece a conta­ 40


6
gem. O segundo dígito será então libe­ C/2
rado e depois o terceiro evitando o 7473
acionamento indevido do relé. Quando
a última tecla for pressionada, a saída 8
3
do último flip-flop i rá a um n ível alto ati­
vando IC5 que energiza o relé por um
dete r m i nado tempo, aj ustado n o
potenciômetro de 1 MQ e n o capacitor
de 1 000 IJF. Por ser um circuito de bai­
+5V

{Cl3:
xa tensão e pequena corrente de con­
+5V
C I 1 : 4066 ou 401 6
sumo, ele pode ser instalado no interior
do telefone sem utilização de fonte ex­ Obs : 4066 ou401 6
terna. Na entrada do IC1 (pino 1 ) deve
ser colocado um redutor para limitar a
Tecla"O" Tecla-s• Tecla"O" Tecla?
corrente em 1 O mA, ou então trocar o
IC 4066 pelo IC 401 6 que tem maior
resistência.

.. ..

50 -
IDEIA PRATICA
JOSÉ LUIZ DE MELLO - Rio de Janeiro- RJ

Um dos defeitos difíceis de resolver Tape Deck. Com a fita cassete no lugar o rolo pressor, mesmo com a embala­
em toca-fitas é quando a fita cassete não é possível verificar o alinhamento gem transparente do cassete.
enrola no capstan e o rolo pressor no da passagem da fita entre o Capstan e A idéia prática que damos é com
uma fita cassete adaptada: quebrando
FITA CASSETE NORMAL FITA CASSETE ADAPTADA o plástico com cuidado na parte frontal
do encaixe da cabeça apagadora até o
encaixe do capstan, retire a almofada
de pressão da fita na cabeça gravado­
ra/reprodutora e a lâmina atrás da al­
mofada. O parafuso central da embala­
gem não deve ser retirado. Mantenha
os parafusos de fixação do plástico no
lugar. Agora é só usar o adaptador cas­
sete e ver a fita movimentar-se.
38 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - N2 28/2000
5 1 MÓDULO -

l/IIE TIIIICE/1 PARA
AO BOTICA
ALEXANDRE COSTA - Rio de Janeiro- RJ

Este circuito pode ser adaptado a


um robô experimental para que ele siga
uma linha preta desenhada com fita iso­ + 5 ou 6 Vcc

lante pelo chão. Tanto o LED infraver­


melho como os fotodiodos deverão ser

Fotodiodo
montados em linha, um ao lado do ou­ Para
drive
tro, sendo que o LED no meio deverá dos
ser forrado com um pedaço de "espa­ motores
(H-Bridge)
guete" termo-retrátil para evitar interfe­
rências. O conjunto deverá ficar a 1 ,5
em do chão. As saída serão ligadas aos
drivers dos motores, que devem ser
acoplados às caixas de redução. O cir­
cuito pode ser alimentado por bateria
ou por 4 pilhas pequenas. A alimenta­ (*)Se necessário
ção dos motores poderá ser obtida de
bateria separada. Os negativos, neste
caso, devem ser interligados.

51 - MINICAIXA AMPLIFICADA
MAURÍCIO FELISBERTO - Mauá - SP

G(f;:p
ltarra 2,2k0
Este circuito, pela sua simplicidade
e facilidade de montagem é ideal para
os estudantes de Música. O amplifica­
dor completo pode ficar dentro da pró­
1 .5 Mn
pria caixa do alto-falante.
A entrada de sinal pode ser facil­ .i330 k0
mente a m p l i ada respeitan do-se as
1 00 nF
MIC.
impedâncias. A pré amplificação do si­
nal é feita pelo transistor e o volume
controlado pelo potenciômetro P , . P2 faz !2,2 k0 470 fF
16V

·�
o controle de graves e P3 o controle de
agudos. Estes potenciômetros de 1 00
kQ devem ser lineares.
O Cl deve ser montado num radi­
ador de calor e o tamanho ideal de alto­
falante ficar entre 6 e 1 O polegadas.
Para a fonte e os potenciômetros, além
das entradas, devem ser usados fios
blindados. Será interessante blindar o
transformador para se evitar problemas
de zumbidos. AC

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - N2 28/2000 39


53 INTERRUPTOR DE RETARDO
-
A

PARA LIMPADAS
MARCONES J. BISPO - Boquim -SE

Na verdade, o que temos é u m in­ Para luzes de varanda trata-se de um sa por alguns segundos quando for des­
terruptor de retardo que pode ser adap­ circuito interessante, pois permite que ligada a partir de qualquer um dos dois
tado a um i nterruptor comum. O que a pessoa deixe o local ainda iluminado. interruptores.
este circuito faz é conseguir que uma Para a rede de 1 1 O V devem ser usa­ O capacitar Cx é opcional e os
lâmpada incandescente comum se apa­ dos SCRs com sufixo B, e na rede de diodos da ponte podem ser do tipo
gue somente depois de uns 1 5 segun­ 220 V com sufixo D. 1 N4004 se a rede for de 1 1 O V, e
dos após termos desligado o interrup­ Na figura 2 temos a instalação do 1 N4007 se a rede for de 220 V. Apenas
tor correspondente. Isso permite que a aparelho num sistema de duas vias, que lâmpadas i ncandescentes de até 1 00
pessoa saia do local ainda no claro. permite que a lâmpada permaneça ace- W devem ser usadas neste circuito.

D 1 À 05 1N4007 A
Y --��o--���Q9��
s1 a
L1
I I
N --------�
A V= VIVO N= NEUTRO
X

N --------�
y

(*) OPCIONAL, VER TEXTO. MODOS DE INSTALÁ-LO

54 MEDIDOR DE DISTÂNCIA DE
-

RAIOS DE TEMPESTADES
ERENI ANTONIO TEIXEIRA DE SOUZA - Maquiné - RS

A finalidade básica deste circuito é em que a faísca ocorre pelo tempo en­ distâncias de até 9999 metros. (Na ver­
contar o tempo que decorre entre o ins­ tre a chegada da luz e do som. Basta dade, antes disso, o som já não chega
tante em que temos uma descarga elé­ contar os segundos e multiplicar por até o sensor, pois enfraquece bastan­
trica de uma tempestade e o instante 340. te).
em que seu som chega. Considerando­ O circuito proposto faz isso de modo Assim, o ci rcuito dig ital tem dois
se que a chegada da luz é quase que automático, podendo ser usado em es­ ajustes básicos: o do ponto de disparo
instantânea devido à sua velocidade, e tações meteorológicas e em outras apli­ pela luz que é feito no TRP 1 , e o da
que o som se propaga a aproximada­ cações, gerando um sinal de 340 Hz frequência dos pulsos, realizado em
mente 340 metros por segundo, pode­ (340 pulsos por segundo) para um con­ TRP 2 • E ste segundo pote nciômetro
mos determinar facilmente a distância tador de 4 dígitos, o que permite medir deve ser ajustado com a ajuda de um

40 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - N2 28/2000


frequencímetro, que deve medir 340 Hz O LDR deve ser montado de modo deve ser posicionado de modo a rece­
quando ligado no pino 3 de Cl 3 . a receber apenas os flashes de luz das ber apenas o som da trovoada, que
O reset do aparelho é manual e fei­ descargas elétricas da tempestade. corresponde à descarga cuja distância
to em 81• O microfone de eletreto também desejamos medir.

FND560
1�1
n�
C/ 7 C/ 6 c15 C/4
4026 4026 4026 4026

+6V

s1
+6V +6V R13
+6V
reset manual
270 0
+ 6V
As
470 0

J"U1..
340 pulsos
por segundo
Ajustar com
frequêncimetro

Rg TRP 1 serve para


1 0 1<0 ajustar o ponto
de disparo

O LDR deve ficar em


....:!:::-
...., ---.... uma abertura do gabinete
do aparelho, para captar
a luz do relâmpago

55 - CROSSOVER ATIVO DE 3 VIAS


+ SUI - WOOFER
ALEXANDRE COELHO NEVES - Rio de Janeiro - RJ

Para os q u e traba l h a m com é baseado em q uatro fi ltros ativos lado para trabalhar com frequências
sonorização ambiente é importante Butterworth de 1 2 dB/oitava. O primei­ médias e o terceiro destinado apenas
usar um crossover ativo nos sistemas ro é um passa-baixas destinado à pas­ aos agudos. Existe ainda um canal de
de maior potência. O circuito proposto sagem dos graves. O segundo é calcu- sub-woofer para a reprodução dos su-

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - N2 28/2000 41


per-graves. Cada saída do crossover devem ser montadas unidades iguais ta com a fonte simétrica mostrada junto
deverá ser ligada a um amplificador de para os dois canais. ao diagrama.
potência e os níveis ajustados para a Os integrados são da fam ília TL080 As conexões dos sinais de áudio
reprodução correta. Para sinais estéreo ou TL070 e a alimentação deve ser fei- devem ser blindadas.

1 0 kn
1 0 pF
16 v

� kn

1 Subwofer

1 0 kn
1 0 pF
16 v

�kn
1 Graves

1 0 kn
1 0 pF
16 v

� kn

1 Médios

• Usar integrados da
familia TL080 ou TL070

1 0 kn
1 0 pF
16 v

� kn

1 Agudos

3
Trafo
12 + 12 V
500 mA
220 V

110 v

ov

12 V

42 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - N2 28/2000


56 CIRCUITO -
GANHE DINHEIRO
INSTALANDO
B LOQU EA DO R ES
COMUTADOR PARA INTELIGENTES DE TELEFONE
Através de uma senha, você

LÂMPADAS EM SÉRIE programa diversas funções, como:


- B LOQ U E I O/DESBLO Q U E I O d
a 3 díg itos
e 1

- BLOQ U E I O de chamadas a
cobrar
MARCOS ROBERTO DE OLI VEIRA - São Paulo - SP - TEMPO RIZA de 1 a 9 9 m i nutos
as cha madas ori g inadas
- E m u ito mais . . .

Características:
Operação sem chave
Programável p eo l próprio telefone
Programação de fábrica : bloq ueio
dos prefixos 9 00 , 1 35, DDD e
Relés
RL 1 a R4
01 2
1 N4148
DDI
Fácil de insta l a r \; t

��f:f�;:�:�::
6V ou 1 2 V

I ....,.
07 Dg
1 N41 48
1 N4148 to<

o6 de fabricação. . .
�· \.
1 N4 1 48 APE NAS
os 01 3 R $ 48, 30
1 N4 1 48 1 N4148

04
1 N4148

Emulador (não-real-time) para


microcontrolador OTP-COP8 SA

1
Componentes d o sistema:
Desligado
2 DI21 -Cabo
"63 0
"':3o w
-PPlicaecaMASTER
com soquetEPU-eCdeOP8programação
01 6
w dede comuni caaçãoção D
1 N4 1 48
4 "90 W 34 -Font e al i m ent
56 "'2..,.1 6030W
w
- piCabonos DIdePinterface para simulação de
405-Shunt
7
8
9
"':3•�10W50W 6-Duas deEPROMS
16 pinosCOPDIP 8SAC7409-40
10 340W 10W 7COPpin-Manual
os com jdoanelUsuára io iceMASTER EPU­
A partir da necesidade de ter um cir­ temos a alimentação do aparelho em
8 -Li-Intsetraalatuçãora COP8e demodaparNataiocompi
9Assembl nal larendo
cont
cuito de lâmpadas em série com várias teste. 10-01 soquet er/LinekerZI, FDatdea40book,pinosDatashet
PROMOÇÃO para
potências, foi criado este circuito. Da posição 2 até a 1 O, as potências
A chave S, é uma chave de 1 pólo x das lâmpadas que ficarão em série va­
1 O posições (que pode ser obtida de riarão entre 30 W e 340 W, o que é con­ os primeiros 1 O kits:
antigos reguladores de tensão manu­ seguido pela combinação do aciona­ Preço: R$ 290,00 + Desp.
ais), enquanto que os diodos podem ser mento de lâmpadas de 4 potências. de envio (Sedex)
qualquer tipo de uso geral. Os relés são O mesmo circuito pode ser adapta­
de 6 ou 1 2 V, de acordo com a fonte de do para operar com um contador biná­ Disque e Compre
alimentação disponível. rio de 8 bits e com isso serem obtidas
Com a chave 81 na posição 1 não
(1 1 ) 6942-8055
até 1 5 combinações de lâmpadas, o que
há nenhuma lâmpada no circuito e não dá uma faixa maior de potências. Válido até 30/08/2000
Ô É
SABER ELETR NICA -FORA DE S RIE -N2 28/2000 43
57 CARREGADOR PARA BATERIAS
-

infoLITHIUM
SERGIO ANTONIO SEBASTIANY - Novo Hamburgo - RS

As baterias lnfoLITHIUM de alta du­ s, conta os pulsos rapidamente para O LED 1 O pode ser de outra cor, in­
ração para fil madoras são diferentes o caso de carga com menor tempo, já dicando que a bateria está carregada e
das baterias comuns, necessitando de que esta bateria não tem o efeito me­ o sistema desligado. Com o capacitor
um determinado tempo de carga com mória. s2 descarrega o capacitor para sugerido consegue-se aproximadamen­
corrente elevada e tensão estabilizada. garantir o início exato do tempo. s3 ini­ te 2 horas e 30 minutos de carga. Os
O tempo de carga pode s e r cia a contagem pelo primeiro LED e valores podem ser alterados. P, ajusta
monitorado pelos 1 O LEDs do circuito, resseta o sistema. P2 regula a tensão o tempo de carga da bateria, conforme
enquanto que P, ajusta o tempo dos de saída que, no caso, deve ser de 8,4 o tipo. O relé RL, é de duplo contato, de
pulsos do 555. volts . qualquer tipo para 1 2 V.

.. .. . .. ..
:
. - .. .. .. .. .. .. . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . .. . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . .. .. .. .. .. .. . .. .. .. .. .. . .. .. . .. .. .. .. .. .. . .. .. . . .. .. .. .. .. .· .. .. .. .. .. .. .. . .. ·.

.
.

1 N4002
LED
16 11
83 � RL1
12 v
RESET 2
9
220 0
8 4 3
7 3 14 6

15 4
5

C/
C/
555 1 k.Q 4017
10 6

6
7
2
4
5 8

1 00 nF 2
13
3300 pF ,;;,. 3 10
25 V ..8
2 LED 1 k.Q

44 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - N2 28/2000


5 8 - TEMPORIZA DOR DE 1 A 1O
MINUTOS PA RA VENTILA DOR
JOEVILE JOSÉ ASSEF JR. - Botucatú - SP

Este projeto tem por finalidade man­


ter ligado um ventilador por intervalos
1N4007 1 MO
entre 1 e 1 O minutos, proporcionando
assim um conforto maior nas noites
q uentes de verão, quando não se quer
dormir com o ventilador ligado continu­ 4

amente e evitando o incômodo de ter


que levantar para desligá-lo.
O circuito se baseia no conhecido
LM555. Nele, ao se pressionar 82 tem­
se o acionamento do circuito de tempo.
O interessante do projeto é que ele fun­
ciona sem transformador, ligado direta­
mente à rede de energia, dado o uso
Fase
de um resistor de 2,7 k# x 1 0 W como
redutor de tensão e um diodo zen e r para
atuar como regulador.
A c h ave s , p e r m ite optar p e l a Neutro
�------�
temporização o u não. O circuito d e tem­
po pode ser alterado com a modifica­
ção do resistor de 47 kQ. possibilidade de instabilidades serem O circuito se encontra em uso na
Não é recomendado aumentar mui­ introduzidas no funcionamento em vis­ casa do autor do projeto há mais de 1
to mais o capacitar de 470 IJF devido a ta de eventuais fugas. ano e meio.

5 9 - DETECTOR DE OISTACU LOS


POR I N FRAVERMELHO
ALEXANDRE COSTA - Rio de Janeiro- RJ

O circuito apresentado pode ser usa­


68 0
do em Robótica e seu alcance está em
torno de 20 em para objetos opacos e
mais de 1 metro para objetos brilhan­
tes, tais como azulejos de paredes.
O LED infravermelho e o fototran­
sistor devem ser montados lado a lado
com pelo menos 1 em de separação 8 7
para não ocorrer o disparo errático e/
ou excesso de sensibilidade. Pode-se
forrar o LED com um pedaço de espa­ Tone Decoder
guete termo-retrátil para evitar este pro­
blema. O sinal para controlar uma car­
ga externa pode ser retirado do emis­
sor do BC558 ligado ao LED vermelho
que indicará a detecção.

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - N2 28/2000 45


CONTROLE DE MOTOR DE PASSO
Redação Obs: este projeto não participa da votação
-

+ Vcc = 1 2 V Este circuito controla diretamente


um motor de passo faze ndo-o g irar
n u ma velocidade que depende d a
7 frequência do oscilador com o 555. O
pote nciômetro de frequência d este
oscilador determina a velocidade. 81
3 seleciona d uas faixas de velocidade
4 pela troca dos capacitares no circuito,
enquanto 82 seleciona o sentido de ro­

G
6 tação do motor. A alimentação é feita
555 UCN com uma tensão de 1 2 V e corrente de
3 11 5804 acordo com as exigências do motor.
8
MOTOR
+Vcc

� s , b 14

I l�ELOCIDADE

COMPARADOR NEURAL
Redação Obs: este projeto não participa da votação
-

Nos projetos que envolvem inteligência artificial, os dis­


positivos neurais são básicos para adicionar a capacidade
de decisão e aprendizado aos robôs e outros mecanismos.
O circuito que apresentamos é um comparador neural
que, na verdade, é um comparador de janela com dois
comparadores, cuja "abertura" é programada por duas re­
des de resistores e que depende, no disparo, do grau de
iluminação dos LDRs.
Com os dois LDRs igualmente iluminados (igual n ível
de excitação), nenhum dos relés é acionado, e quando fora
da faixa, um ou outro é acionado. Outras cargas podem
ser usadas, já que os Darlingtons de Potência TI P1 20 con­
trolam correntes de até mais de 1 ampére. Isso permite
controlar diretamente motores que movimentem um robô
capaz de operar reconhecendo intensidades de luz no modo
diferencial ou comparativo.

46 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - N2 28/2000


Método econômico e prático de trei­
..­
._,..
V..:: IDEO C A SS E..:: E_._
T..::
namento, trazendo os tópicos mais j... ....: ;:;,;=..;
. .;;. . ;;..;
;.. ..:: ..:: __

oo1-Teoria de Videocassete
importantes sobre cada assunto. Com 002-Análise de Circuitos de Videocassete
a Vídeo Aula você não leva só um 003-Reparação de Videocassete
professor para casa, você leva também 004-Transcodificação de Videocassete
005-Mecanismo VCR!Vídeo ID-FI
uma escola e um laboratório. Cada
Vídeo Aula é composta de uma fita
015-Câmera/Concordes-Curso Básico
036-Diagnóstico de defeitos-
de videocassete e uma ap ostila para Parte Elétrica do VCR
acompanhamento. 037-Diagnóstico de Defeitos-Parte
Mecânica do VCR
054-VHS-C e 8 mm
057-Uso do Osciloscópio em Rep. de TV
e VCR
075-Diagnósticos de Def. em Camcorders
077-Ajustes Mecânicos de Videocassete
078-Novas Téc. de Transcodificação em
TV e VCR
096-Tecnologia de Cls usados em
Videocassete
106-Dicas de Reparação de
007-Análise de Circuito de TV Videocassete
008-Reparação de Televisão 071-Telefonia Básica
009-Entenda o TV Estéreo/On Screen 087-Repar. de Te! s/ Fio de 900MHz
035-Diagnóstico de Defeitos de Televisão 104-Teoria e Reparação de KS (Key Phone
045-Televisão por Satélite System)
051-Diagnóstico em Televisão Digital 108-Dicas de Reparação de Telefonia 010-Teoria de FAX
070-Teoria e Reparação TV Tela Grande OU-Análise de Circuitos de FAX
084-Teoria e Reparação TV por Projeção/ 012-Reparação de FAX
Telão 013-Mecanismo e Instalação de FAX
MICRO E INFORMÁTICA 038-Diagnóstico de Defeitos de FAX
086-Teoria e Reparação TV Conjugado
VCR 022-Reparação de Microcomputadores 046-Como dar manutenção FAX Toshiba
095-Tecnologia em Cls usados em TV 024-Reparação de Videogame 090-Como Reparar FAX Panasonic
107-Dicas de Reparação de TV 039-Diagn. de Def. Monitor de Vídeo 099-Tecnologia de Cls usados em FAX
040-Diagn. de Def. de Microcomp. 1 10-Dicas de Reparação de FAX
041-Diagnóstico de Def. de Drives 1 15-Como reparar FAX SHARP
LASER I
043-Memórias e Microprocessadores
014-Compact Disc Player-Curso Básico
044-CPU 486 e Pentium
034-Diagnóstico de Defeitos de CPD
050-Diagnóstico em Multimídia
042-Diag. de Def. de Vídeo LASER
055-Diagnóstico em Impressora
048-Instalação e Repar. de CPD auto
068-Diagnóstico de Def. em Modem 020-Radiotransceptores
3 em I
088-Reparação de Sega-CD e CD-ROM
069-Diagn. de Def. em Micro Aplle 033-Áudio e Anál. de Circ. de
091-Ajustes de Compact Disc e Vídeo
076-Informática p/ Iniciantes: Hard/ 047-Home Theater
LASER
Software 053-Órgão Eletrônico (Teoria/Rep.)
097-Tec. de Cls usados em CD Player
080-Reparação de Fliperama 058-Diagnóstico de Def. de Tape Deck
AMIFM
1 14-Dicas de Reparação em CDPNídeo
082- Iniciação ao Software 059-Diagn. de Def. em Rádio
LASER
089-Teoria de Monitor de Vídeo 067-Reparação de Toca Discos
092-Tec. de Cls. Família Lógica 081-Transceptores Sintetizados VHF
093-Tecnologia de Cls Farru1ia Lógica 094-Tecnologia de Cls de Áudio
C-CMOS lOS-Dicas de Defeitos de Rádio
016-Manuseio de Osciloscópio
100-Tecnol. de Cls-Microprocessadores 1 12-Dicas de Reparação de Áudio
RAM e ROM
021-Eletrônica Digital
101-Tec. de Cls-Memória 1 19-Anál. de Circ. Amplif. de Potência
023-Entenda a Fonte Chaveada
1 13-Dicas de Repar. de Microcomput. 120-Análise de Circuito Tape Deck
029-Administração de Oficinas
1 16-Dicas de Repar. de Videogame 121-Análise de Circ. Equalizadores
052-Recepção/Atendimento/Vendas/
133-Reparação de Notebooks e Laptops 122-Análise de Circuitos Receiver
AMIFM
Orçamento
138-Reparação de No-Breaks 123-Análise de Circ. Sint.
063-Diag. de Def. em Fonte Chaveada
141-Rep. Impressora Jato de Tinta 136-Conserto Amplificadores de Potência
065-Entenda Amplificadores Operacionais
142-Reparação Impressora LASER
085-Como usar o Multímetro

I
143-Impressora LASER Colorida
1 1 1-Dicas de Rep. de Fonte Chaveada ELETROTÉCN!CA E
118-Reengenharia da Reparação
REFRIGERAÇAO
128-Automação Industrial
135-Válvulas Eletrônicas
COMPONENTES ELETRÔNICOS 030-Rep. de Forno de Microondas
E ELETR. INDUSTRIAL 072-Eletr. de Auto - Ignição Eletrônica
073-Eletr. de Auto - Injeção Eletrônica
025-Entenda os Resistores e Capacitares
109-Dicas de Rep. de Forno de
026-Ent. Indutores e Transformadores
Microondas
027 -Entenda Diodos e Tiristores
124-Eletricidade Bás. p/ Eletrotécnicos
049-Teoria de Telefone Celular 028-Entenda Transistores
125-Reparação de Eletrodomésticos
064-Diagnóstico de Defeitos 056-Medições de Componentes
126-Inst. Elétricas Residenciais
de Te!. Celular Eletrônicos
127-Instalações Elétricas Industriais
083-Como usar e Configurar o Telefone 060-Uso Correto de Instrumentação
129-Reparação de Refrigeradores
Celular 061-Retrabalho em Dispositivo SMD
130-Reparação de Ar Condicionado
098-Tecnologia de Cls usados em Celular 062-Eletrõnica Industrial (Potência)
131-Rep. de Lavadora de Roupa
103-Teoria e Reparação de Pager 066-Simbologia Eletrônica
132-Transformadores
117-Téc. Laboratarista de Te!. Celular 079-Curso de Circuitos Integrados
137-Eletrônica aplicada à Eletrotécnica
139-Mecânica aplicada à Eletrotécnica
PEDIDOS: Verifique as instruções na solicitação de compra da última página. 140-Diagnóstico - Injeção Eletrônica

PREÇO: Somente R$ 55,00 cada Vídeo Aula Preços válidos até 30/08/2000
,

PRATI CAS D E
S E RVI C E
APARELHO/MODELO:
Televisor em cores 1 6" I TV-384
MARCA:
Philco/Ford
REPARAÇÃO no
( (H) I/2U )
DEFEITO: AUTOR: GILNEI CASTRO MULLER
Ausência de imagem e trama Santa Maria - RS

RELATO:
Ao ser ligado o aparelho, apenas zero volt nos coletores. Continuando,
o som era normal com um canal se­ verifiquei que esta tensão era prove­
lecionado e sintonizado, porém a tela niente de +81 , e seguindo esta linha,
do TRC permanecia escura, apesar encontrei o resistor R31 9 aberto e
de existir tensão de MAT e tensão no também o capacitar C31 8 pratica­
filamento do TRC. Com o auxílio do mente sem capacitância e com acen­

C3 1 8
esquema e do voltímetro, foi possí­ tuada fuga em ambos os sentidos.
vel constatar que a tensão de alimen­ Com a substituição destes dois com­

55
3
tação dos transistores de saída (po­ ponentes, o televisor voltou a funcio­

0 1
tência) de RGB estava próxima de nar normalmente.

] 1����
O pF
V
Com fuga e
capacitância alterada

APARELHO/MODELO: MARCA: REPARAÇÃO no

Receiver Quadrafônico 4300 Marantz


DEFEITO: AUTOR: JOSÉ LUIZ DE MELLO
Canal esquerdo estalando Rio de Janeiro - RJ

RELATO:
Ao ligar o aparelho, o canal esquerdo r ... .. . ... ... . . ..
apresentava um ruído de estalos bastante
forte. A origem do ru ído era depois do con­
trole de volume, pois ele não alterava sua '• ,. ,. '" • • '" • • I
.

/
intensidade, que era muito grande. O ruído
fazia ainda o desarme do circuito de prote­
Capacitor
ção, somente no sistema Front. O sistema danificado
Ryear funcionava normalmente.
Encontrei o capacitor C8 1 2 de 4, 7 IJ F x Transistores
50 V seco e os 4 transistores pré-amplifica­ com fugas
dores 2SA733 com fugas. Efetuada a troca
desses componentes, o aparelho voltou a
funcionar sem problemas.

48 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - NQ 28/2000


°
APARELHO/MODELO: MARCA: REPARAÇÃO n
(H)!J/2U
TV 1 4 / 1 48CRVC SEMP TOSH I BA

SANTOS - Natal - RN
DEFEITO: Depois de alguns minutos de funcionamento, a imagem fecha­ AUTOR: GENÁRIO HENRIQUE DOS
va ficando apenas uma linha vertical.

RELATO:
Indo às etapas verticais, ao testar
a saída que é formada por um par de
transistores complementares, encon­
trei o 0304 com fugas. Como de há­
bito, neste tipo de defeito, troquei os
dois transistores. Após este procedi­
mento, o aparelho voltou a funcionar
normalmente.

APARELHO/MODELO: MARCA: REPARAÇÃO no

TVC GL 1 470 Philips

Rio de Janeiro - RJ
DEFEITO: AUTOR: PAULO ARTUR DE ARAÚJO
Não sintoniza VHF. UHF fraco.

RELATO:
IC 130
Após fazer a verificação, dos ca­ TDA8305
bos de conexão de saída para a an­
tena, comecei por efetuar uma me­
d ição nos pinos do IC 1 30 (TDA RF
8305) , não descobrindo nenhuma
anormalidade. Passei, então, às ten­
sões de sintonia, encontrando uma
diferença no pino 7 do sintonizador
(tuner). Observando os componentes
do estág io encontrei o TS 1 20
(BF483) na placa em curto e o diodo
VHF 1 1 ,5 V
,.
0 1 2 1 (BZX79C9V1 ) aberto.
Usei o termo na placa, porque UHF O V
o esquema i n dicava o transi stor
TS1 20 como sendo o BC558, que é
equivalente. Providenciada a substi­
tuição dos componentes estragados,
o aparelho voltou a funcionar perfei­
tamente.

Aberto

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - NQ 28/2000 49


APARELHO/MODELO: MARCA: REPARAÇÃO no
(H)ã/2U
TV 1 6 I L SEMP
DEFEITO: AUTOR: JOSÉ ADELMO COSTA
Falta de largura horizontal Porto Alegre -RS

RELATO:

Verificando as tensões da fonte, cons­


tatei que no local onde deveria haver 1 1 2
V eram medidos apenas 85 V. Analisando Retif. C 810

I
o circuito, cheguei ao resistor R805 de 81<2
x 1 ,6 W aberto. Feita a troca deste compo­
4,7 pF
1 60 v
nente, a tensão normal foi restabelecida e
o aparelho voltou a funcionar sem proble­
mas.

APARELHO/MODELO: MARCA: REPARAÇÃO no


(H)(jj2U
Telefone eletrônico de Assinante PH-319HD Elo Phone
DEFEITO: AUTOR: MÁRCIO HEIJI UETA
Mudo Carapicuiba -SP

RELATO: Componentes em curto

Verifiquei que o aparelho tocava, mas não � SM1 B1


atendia. Comecei medindo os diodos retifica- o-

dores da entrada de linha, que estavam bons. -•---'


Cheguei então ao transistor Q7 (MPSA92),
que estava em curto. Mesmo com a sua subs-
tituição, o aparelho continuou mudo, porém
passando a atender a chamada. Prosseguin-
do com a análise, encontrei o diodo Z2 total- SM1 A1
mente em curto. Com a troca deste compo-
nente, o aparelho teve o funcionamento nor-
mal restabelecido.

APARELHO/MODELO: MARCA: REPARAÇÃO no

Amplificador AC200 CYGNUS


DEFEITO: AUTOR: JOSÉ LUIZ DE MELLO
Som falhando Rio de Janeiro - RJ

RELATO:

O aparelho funcionava normalmente.


No entanto, às vezes falhava um canal ou
/
1
1.1 Pas1ilha do
canal esquerdo � 2.1 Pastilha do
canal direito

o outro, e até ficava sem som em ambos, 2 2


retornando depois à operação normal. Ao 3 3

mexer na chave seletora de programas


Photo!runer/Aux ele manifestava o defei­
to. Assim, retirei a chave e fiz uma limpe­
za de contatos. Depois apliquei o spray lim­ Contatos da chave Contatos da chave
pador de contatos. Com a limpeza da cha­ seletora de programas (sujos) seletora de programas (sujos)
ve, o defeito foi eliminado.

50
Ô É
SABER ELETR NICA -FORA DE S RIE -N2 28/2000
APARELHO/MODELO: MARCA: REPARAÇÃO no

TVC 1 631 M ITSUBISHI


DEFEITO: Sem luminância, e com linhas de retraço horizontais (tela AUTOR: CELSO FERREIRA DE LIMA
reduzida) Rio de Janeiro - RJ

RELATO:

Tss1
I niciei a pesquisa medindo os tran­
:
sistores 0651 , 0652 e 0653, que es­ : . . . . . . . . . . .. . .. .. . .. . .. .. .. .
'
tavam bons. Ao realizar a medida de
tensão nos mesmos, verifiquei que se
encontravam despolarizados. Obser­
vei o estado de L651 , que estava boa. • FOCUS
Como a tensão de coletor dos referi­
dos transistores origina-se do pino 4 '

do TFB-T551 , sendo a CA retificada :sCREEN


por 0552, procedi aos testes deste
diodo, que também estava bom. Po­
rém, ao testar R559 de 2,2 n, consta­
tei que ele estava aberto. Após a sua
substituição, o aparelho voltou a fun­
cionar normalmente.

cs72
3,3 pF ,::t

APARELHO/MODELO: MARCA: REPARAÇÃO no


OOU/2U
Telefone eletrônico de Assinante PH-31 9ST Elo Phone
DEFEITO: AUTOR: MÁRCIO HEIJI UETA
Só dá sinal baixo de ocupado Carapicuiba - SP

RELATO:

Considerando que o dono do aparelho Transistor


informou que o problema surgiu depois de em curto
R4
uma chuva, testei inicialmente o transistor
08 (MPSA93), que é o que mais sofre com
descargas elétricas, encontrando-o em
curto. Com sua troca o aparelho passou a
desligar normalmente, porém ainda com A18
a transmissão e recepção baixas. Come- Pino 8 do
cei então a procurar algum diodo zene r que IC1
habitualmente é usado na proteção do cir-
cs

I
cuito, encontrando ZD1 com resistência Pino 10 do
baixa nos dois sentidos. Feita sua substi- IC1
tuição, o aparelho voltou a funcionar nor-
mal mente. em curto

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - N2 28/2000 51


APARELHO/MODELO:
VCR SLV-50BR
MARCA:
Sony
REPARAÇÃO n

O I 0/2U )
DEFEITO: AUTOR: WILSON T. YAMASHINA
Inoperante Belém- PA

RELATO:
Como nem o display acendia, parti Diodo com defeito
D so1�....,. .---
para a análise da fonte de alimentação,
.......
não encontrando nada de anormal. As
tensões de saída chegavam a todos os
pontos possíveis no modo off. Verifican-
R s47
47 1<0
do o ci rcu ito do p rocessador com o
osciloscópio, no ponto oscilador também IC
+5V RESET
estava normal. Desconfiei então do pino AT 4,8 V Ao pino
'
,
�6
resetdo mesmo. Na falta do esquema, por reset do integrado
vs Vout

I .l
:[2
comparação usei o diagrama do VCR
Sharp VC- 1 294 que emprega a mesma -- caos C809
configuração. Após testar os componen-
2,2 pF ,01 2 nF
tes deste circuito, encontrei o diodo 0801
em curto. Trocando-o, o funcionamento do
aparelho foi restabelecido.

APARELHO/MODELO:
Videocassete NV-L26BR
MARCA:
Panasonic
REPARAÇÃO n"
( O l l /2U )
DEFEITO: AUTOR: ROGÉRIO PAULO DE SÁ M.
Não grava o sinal de áudio São Cristovão - SE

RELATO:
O aparelho apresentava som nor­
l4002
mal quando reproduzia as fitas gra­ 470 f.tl
vadas por outros videocassetes, mas
ao reproduzir a sua própria fita, feita
numa fita já gravada, o som apresen­ REG.1 2 V A4038
tava-se com distorção. Em uma fita C 4007 5,6 k0
virgem, simplesmente não efetuava 33 p F �
a gravação do som.
D. REC. 1 2 V 1 6 V ..I. .....----+---___.
Comecei a pesquisa do defei­ C 4oos
to p e l o s s i n a i s e nv i ados d o 1 fJF a.1 v·
microprocessador principal I C2001
para o setor de áudio no modo de
D.A. REC Transistor 8 • 1 V*
29 28 27
50 V
26
O,O
5
Vb. l:
com defeito 0•01 Vb.
gravação (D.A. REC e D. REC), mas
eles estavam em ordem, bem como "-
OA4Q01
a alimentação do setor (REG 1 2 V). 5V UN2213
Em seguida, medi a tensão no coletor
do transistor QR4001 (UN22 1 3) , e
notei que ela se mantinha em 8 , 1 V, Tensão:
* com o defeito I C4001
o que estava errado, pois o transis­
Anormal (gravação) BA7766AS
tor deveria estar saturado com os 5
V da sua base, e com isso chavear a
tensão no pino 25 do IC4001 colo­
cando o oscilador de "bias" em ope­
ração. Ao substitu i r o transistor, o
aparelho voltou a funcionar sem pro­
blemas.

52 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - N2 28/2000


APARELHO/MODELO: MARCA: REPARAÇÃO no
0 1 2/2U
TV P&8 Chassis L5-LA 1 78 730/R Philips
DEFEITO: AUTOR: JOSÉ VIEIRA NETO
Totalmente inoperante lgarassu PE -

RELATO:
Ao abrir o aparelho, fiz um exa­
me visual. Não houve a queima do �!+-+-------..---+.:--=�
fusível, porém encontrei o resistor
R374 ( 1 00R x 5,5 W) , que é um
fusistor, com seus terminais aber­
tos. Estava dessoldado por aque­
cimento, provavelmente devido a
uma elevação de tensão.
De posse do esquema elétrico
do televisor, constatei que ao me­
dir a tensão no ponto (+2 1 5 V),
havia uma voltagem maior. Com
um voltímetro, ajustei o trimpot
R 1 60 para a tensão correta. Isto �I+-.__.
feito, ressoldando os terminais do
referido fusistor, o aparelho voltou
a funcionar normalmente.
Fonte de alimentação
(estabilizador com tensão ajustável)

Fusistor

APARELHO/MODELO: MARCA: REPARAÇÃO n°


O l !I/2U
Amplificador modelo M 1 20 Gradiente
DEFEITO: AUTOR: ADRIANO R. OLIVEIRA
Canal esquerdo (A) com funcionamento intermitente. Canal 8 normal. Paulistas MG -

RELATO:
Com o auxílio do injetor de sinais
pesquisei o sinal até R 1 25 ( 1 00 k) en­
contrando tudo normal. Ao verificar por
toque o IC1 01 (CA30948) , senti que sua
temperatura estava anormal e as ten­
sões anormais. Substitu í o I C 1 01 e a
temperatura e o funcionamento se nor­
malizaram. Porém, alguns dias depois,
o mesmo problema voltou a se manifes­ PotenciOmetro
tar. Após os testes substituí o controle :820 pF
de balance R 1 25 (2 x 1 00 k) quando R 1 26 '

então o funcionamento se normalizou. 2,2 kn


Obs: o potenciômetro R 1 25 estava Balanço
com a trilha gasta provocando uma in­ .·

terrupção intermitente do sinal. R 1 40


1 kn

SABER ELETRÔNICA • FORA DE SÉRIE • N2 28/2000 53


APARELHO/MODELO: MARCA: REPARAÇÃO no

TV em cores I TV1 458S Toshiba


DEFEITO: AUTOR: JOSÉ C. P. GUIMARÃES
Fonte baixa e sem vídeo São Bernardo do Campo- SP

RELATO:

l1 500
O TV estava funcionando sem vídeo
e apresentava retraços na parte superi­
cs1 4
or da tela. De posse do esquema, verifi­
o821 pF
quei que a fonte estava com tensão bai­ BZX79C13 R s24
xa: onde deveria ter 1 1 4 V, a tensão va­ 1 5 kíl
riava de 76 a 89 V. Testei vários compo­
nentes, en contrando o d iodo D 8 1 1
0810
(BA31 8) em curto. Providenciada sua BZX79C5VI 0822
substituição, o televisor voltou a operar ISS1 78FA
normalmente. cs1s
1 500 pF
R s1 o
270 0

em curto

APARELHO/MODELO: MARCA: REPARAÇÃO no


0 1 5/2U
TVC 1 40 Semp Toshiba
DEFEITO: AUTOR: PAULO ARTUR DE ARAÚJO
Totalmente inoperante Rio de Janeiro - RJ

RELATO: : . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ·.
Rs1 1
.
:
Depois de uma minuciosa limpeza na .

220 k0 .
.

placa, procurei por componentes com si­


nal de queima, encontrando de imediato
o resistor 8 1 3 com parte de seu isolamen­
to perdida. Retirei o resistor e ao medi-lo, A
constatei que estava aberto. Depois de re­ fonte
visar os outros componentes, coloquei um
resistor bom em lugar de R8 1 3 e o apa­
relho voltou a funcionar sem problemas.

LS02

54 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - NQ 28/2000


APARELHO/MODELO: MARCA: REPARAÇÃO n"
O I H/2U
TV em cores TVC 1 453 Sharp
DEFEITO: AUTOR: JOSÉ C. P. GUIMARÃES
O TV não liga São Bernardo do Campo -SP

RELATO: TU201
Verifiquei a fonte de alimenta­ ET43ZQPL2
ção medindo tensões, mas não en­
contrei nenhuma anormalidade,

N
exceto a tensão de 5 V, responsá­
TU ER
vel p e l a a l i m e ntação d o
microprocessador. Esta tensão es­
tava baixa. Para encontrar o defei­
to fui soltando os componentes ali­
mentados por esta tensão para
poder eliminar um eventual curto.
Ao soltar o terminal do varicap, a
tensão normalizou-se e o TV ligou
indicando que o problema estava
C20�470 pF
neste componente. Feita a troca do C201
varicap, o televisor voltou a funcio­ (SCL) 10 nF .J..
nar normalmente.

R 208
68 kn

"
APARELHO/MODELO: MARCA: REPARAÇÃO n
0 1 7/211
TV I 2008 Philco
DEFEITO: AUTOR: JOSÉ ADELMO COSTA
Sem som e sem imagem Porto Alegre - RS

RELATO:
Analisando a fonte de alimentação cons­ Fonte C l 701
tatei que ela estava em boas condições, regu l ada
mas não regulava os 1 1 O V por falta de os­
13
cilação no horizontal e quem faz este tra­
balho é o Cl701 (i1 1 9) . R 71 8 A 703
Ao executar algumas medidas d e ten­ 1 0 s,a kn
são nos pinos deste Cl notei a falta da ten­ 3W 2,5 W
são de 1 2,5 V no pino 1 4, sendo ela prove­
niente da fonte através do resistor R703 de
6k8 x 2,5 W. Ao testar este resistor, consta­
tei que ele estava aberto. Transf.
Feita a substituição dele, o televisor vol­ do Horiz.
tou a ter seu funcionamento normal.

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - N2 28/2000 55


APARELHO/MODELO:
Videogame Playstation I SCPH-5501
MARCA:
Sony
REPARAÇÃO n
°

( 0 1 0/20 )
DEFEITO: Depois de minutos de jogo, o CD não fazia mais leitura e AUTOR: MAURÍCIO FELISBERTO
travava o videogame Mauá- SP

RELATO: 4x 1 N4004
l1 01 *

Antes de ligar o aparelho, fiz uma lim­ F 101 diodos com


peza n a u n idade óptica com álcool solda fria
isopropílico, mas, mesmo assim, também * 01 02
trocando de CDs o problema persistia. Ao IN
abrir o aparelho, encontrei os diodos D1 01
à D 1 04 com solda fria, pois os mesmos
aqueciam muito. A causa era C 1 02 com
fuga (este componente estava estourado).
Feita a troca de C1 02 e ressoldados os
diodos, o videogame voltou a funcionar
normalmente.
Capacitor
estourado

APARELHO/MODELO:
TV 21 CT7470
MARCA:
Philips
REPARAÇÃO no
O I U/20 )
DEFEITO: Ao ligar o aparelho, o vertical fecha, retornando em segui- AUTOR: JOSÉ C. B. BARRETO
da a imagem, para logo após fechar novamente. Maceió- AL

RELATO:
Inicialmente verifiquei as tensões do trava ligado ao pino 3 testando-o. Cons-
Cl400, que se encontravam normais. De- tatei que este componente estava em cu r-
pois observei que no pino 3 do Cl400 a to. Feita a troca deste capacitar (C41 1 ), o
tensão estava bem abaixo do normal. Fui aparelho voltou a funcionar sem proble-
então ao capacitar C41 1 , que se encon- mas.

17
1 1 ,5 v 22,8 V 30
22,6 V
CI4QO
9 8 6 U0 20V
- - - - - �
TDA3651 AC
....
:f YY l J M72

13 A
[>
5 11 v
-v r�

M7 \ lAAAJ I
- - --- - I

T 60 Hz
�,J� 2
A4o5
220 0

[>
r
r-- ---
2,3V 3

·1 0
4,7 k0
Proteção
C409
4 1---
1 ,5V C420
220 pF
2,2 nF
••

..
li
C 411
Capacitor �� 1 0 nF
em curto

56 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 28/2000


APARELHO/MODELO: MARCA: REPARAÇÃO no
020/2U
Telefone sem fio FT 5005 Toshiba
DEFEITO: AUTOR: MAURÍCIO FELISBERTO
Inoperante Mauá - SP

RELATO:
Após ter sido informado pelo cliente que o aparelho havia DC
recebido uma descarga elétrica, comecei medindo a fonte IN
externa, constatando que ela estava com o transformador
completamente torrado. Entretanto, mesmo com a troca da c3 c2
fonte, o aparelho continuou inoperante. Desmontando a 47 pF 1 00 nF
base, encontrei 01 em curto e 01 completamente racha- 16 v
do. Feita a substituição destes componentes, o aparelho
voltou a funcionar normalmente.

APARELHO/MODELO: MARCA: REPARAÇÃO no


02 1!2U
Televisor em cores TV28895 Toshiba
DEFEITO: AUTOR: ERNANDES T. DE OLIVEIRA
Vertical fechado (áudio normal) Belém - PA

RELATO:
Ao ligar o televisor foi constatado que o
vertical estava fechado e o som normal. Ao
a b r i r o a pa re l h o verifi q u e i q u e os
capacitares do vertical estavam todos nor­ Cl 303
mais. Com o esquema verifiquei a alimen­
1 N5521
5 6 7
tação do Cl de saída vertical (IC303), que
Vcc
apresentava no pino 7 uma alimentação de C 31 0
2,5 V quando deveria ser de 27 V. Seguin­
do a trilha com a ajuda do esquema encon­
trei o resistor R327 de 7,5 ohms aberto. Este
resistor faz a alimentação do pino 6 do
f/yback para o CI de saída vertical . Ao fazer
sua substituição, o televisor voltou a funci­
onar normalmente.

APARELHO/MODELO:
VCR M5530M
MARCA:
Toshiba
REPARAÇÃO no
022/2U )
DEFEITO: Desativa o mecanismo nos modos play, rew e FF depois de AUTOR: WILSON T. YAMASHINA
alguns segundos. Belém- PA

RELATO:
Este defeito era de análise difícil, motor capstan parar daquela forma UM04
pois poderia ter origem elétrica ou me- quando a fita era carregada. Voltei à TSH-1 03A
cânica. Para eliminar qualquer possi- análise elétrica do circuito e, como o + 1 �V


1
bilidade de defeito na placa base, che- defeito não estava na placa base, ve- Supply reei , 2
guei a trocá-la por uma boa para tes- rifiquei o LED "Tape end Det." e os pulso da 3
te, mas o problema continuou. Res- sensores U M04 e U M05, testando-os. GND 4
placa base l.......,;

1
t o u - m e a parte mecâ n i c a . Fita Apenas U M04 estava com o seu pino conector 607
tensora, motores e mecanismos foram 04 com a solda quebrada. Ressol-
testados revelando-se todos bons. dando este ponto o aparelho voltou a Soldagem com defeito
Como o cilindro girava normalmente, funcionar normalmente.
restou-me a análise do porquê do

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 28/2000 57


H I H
M M u
TÍTULOS DE FILMES DA ELITE MULTIMÍDIA
LANÇAMENTO
Filmes de Treinamento em fitas de vídeo M01 - CHIPS E MICROPROCESSADORES
M02 - ELETROMAGNETISMO
Uma nova coleção do M03 - OSCILOSCÓPIOS E OSCILOGRAMAS
M04 - HOME THEATER
Prof. Sergio R. Antunes MOS - LUZ, COR E CROMINÂNCIA
M06 - LASER E DISCO ÓPTICO
Fitas de curta duração com imagens MO? - TECNOLOGIA DOLBY

Didáticas e Objetivas MOS - INFORMÁTICA BÁSICA


M09 - FREQUÊNCIA, FASE E PERÍODO
M 1 0 - PLL, PSC E PWM
M 1 1 - POR QUE O MICRO DÁ PAU
M13 - COMO FUNCIONA A TV
M14 - COMO FUNCIONA O VIDEOCASSETE
J M1 5 - COMO FUNCIONA O FAX
M 1 6 - COMO FUNCIONA O CELULAR
*05 - SECRETÁRIA EL. TEL. SEM FIO . . . . . . . . . . . . . . . . . ................... 26,00 M 1 7 - COMO FUNCIONA O VIDEOGAME
*06 - 99 DEFEITOS DE SECR.fTEL S/FIO................................. 31 ,00 M 1 8 - COMO FUNCIONA A MULTIMÍDIA (CD·ROM/DVD)
*08 - TV PB/CORES: curso básico . . . . .............. . . . . . . ............. . . . . . . . 31 ,00 M1 9 - COMO FUNCIONA O COMPACT 0/SC Pl.A YER
*09 - APERFEIÇOAMENTO EM TV EM CORES . . . . .. . . . ............. 31 ,00 M20 - COMO FUNCIONA A INJEÇÃO ELETRÔNICA
* 1 0 - 99 DEFEITOS DE TVPB/CORES.......... . . . . ............. . . . . . . . . . 26,00 M21 - COMO FUNCIONA A FONTE CHAVEADA
1 1 - COMO LER ESQUEMAS DE TV..... . . . . . . ........................... 31 ,00 M22 - COMO FUNCIONAM OS PERIFÉRICOS DE MICRO
* 1 2 - VIDEOCASSETE - curso básico .......... . . . . . . ........... . . . . .. . . . . . . 38,00 M23 - COMO FUNCIONA O TEL. SEM FIO (900MHZ)
1 6 - 99 DEFEITOS DE VÍDEOCASSETE ................................26,00 M24 - SISTEMAS DE COR NTSC E PAL-M
*20 - REPARAÇÃO TVNCR C/OSCtLOSCÓPIO ................... 31 ,00 M25 - EQUIPAMENTOS MÉDICO HOSPITALARES
*21 - REPARAÇÃO DE VIDEOGAMES. ...... ............................ 31 ,00 M26 - SERVO E SYSCON DE VIDEOCASSETE
*23 - COMPONENTES: resistor/capacitor............................... 26,00 M28 - CONSERTOS E UPGRADE DE MICROS
*24 - COMPONENTES: indutor, trato cristais ........................... 26,00 M29 - CONSERTOS DE PERIFÉRICOS DE MICROS
*25 - COMPONENTES: diodos, tiristores ......... . . .............. . . . . . . . . 26,00 M30 - COMO FUNCIONA O DVD
*26 - COMPONENTES: transistores, Cls . .................................. 31 ,00 M36 - MECATRÔNICA E ROBÓTICA
*27 - ANÁLISE DE CIRCUITOS (básico) .................................. 26,00 M37 - ATUALIZE-SE COM A TECNOLOGIA MODERNA
*28 - TRABALHOS PRÁTICOS DE SMD .......... . . . . . . . . .............. 26,00 M51 - COMO FUNCIONA A COMPUTAÇÃO GRÁFICA
*30 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA. ...................... 26,00 M52 - COMO FUNCIONA A REALIDADE VIRTUAL
*31 - MANUSEIO DO OSCILOSCÓPIO ................................... 26,00 M53 - COMO FUNCIONA A INSTRUMENTAÇÃO BIOMÉDICA
*33 - REPARAÇÃO RÁDIO/ÁUDIO (EI.Básica) ........................ 31 ,00 M54 - COMO FUNCIONA A ENERGIA SOLAR
34 - PROJETOS AMPLIFICADORES ÁUDIO......................... 31 ,00 M55 - COMO FUNCIONA O CELULAR DIGITAL (BANDA B)
*38 - REPARAÇÃO APARELHOS SOM 3 EM 1 .... .................. 26,00 M56 - COMO FUNCIONAM OS TRANSISTORES/SEMICONDUTORES
*39 - ELETRÔNICA DIGITAL - curso básico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ........ 31 ,00 M57 - COMO FUNCIONAM OS MOTORES E TRANSFORMADORES
40 - MICROPROCESSADORES - curso básico ...................... 31 ,00 M58 - COMO FUNCIONA A LÓGICA DIGITAL (TTUCMOS)
46 - COMPACT DISC PLAYER - curas básico ............. . .......... 31 ,00 M59 - ELETRÔNICA EMBARCADA
*48 - 99 DEFEITOS DE COMPACT DISC PLAYER. ................ 26,00 M60 - COMO FUNCIONA O MAGNETRON
*50 - TÉC. LEITURA VELOZ/MEMORIZAÇÃO ............... . . . . . .... 31 ,00 M61 - TECNOLOGIAS DE TV
69 - 99 DEFEITOS RADIOTRANSCEPTORES........................... 31 ,00 M62 - TECNOLOGIAS DE ÓPTICA
*72 - REPARAÇÃO MONITORES DE VÍDEO ............................. 31 ,00 M63 - ULA - UNIDADE LÓGICA DIGITAL
*73 - REPARAÇÃO IMPRESSORAS........................................... 31 ,00 M64 - ELETRÔNICA ANALÓGICA
*75 - DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS DE TELEVISÃO............... 31 ,00 M65 - AS GRANDES INVENÇÔES TECNOLÓGICAS
*81 - DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS EM FONTES CHAVEADAS. 31,00 M66 - TECNOLOGIAS DE TELEFONIA
*85 - REPARAÇÃO DE M67 - TECNOLOGIAS DE VIDE O
MICROCOMPUTADORES IBM 486/PENTIU M . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 ,00 M74 - COMO FUNCIONA O DVD-ROM
*86 - CURSO DE MANUTENÇÃO EM FLIPERAMA.................. 38,00 M75 - TECNOLOGIA DE CABEÇOTE DE VIDE O
87 - DIAGNÓSTICOS EM EQUIPAMENTOS MULTIMÍDIA........ 31 ,00 M76 - COMO FUNCIONA O CCD
*88 - ÓRGÃOS ELETRÔNICOS - TEORIA E REPARAÇÃO......... 31 ,00
*94 - ELETRÔNICA INDUSTRIAL SEMICOND. DE POTÊNCIA. ... 31 ,00
M77 - COMO FUNCIONA A ULTRASONOGRAFIA
M78 - COMO FUNCIONA A MACRO ELETRÔNICA ��"b-
M81 - AUDIO, ACÚSTICA E RF '),"b-....,:
·""
M85 - BRINCANDO COM A ELETRICIDADE E FÍSICA '-' í;.;�
M86 - BRINCANDO COM A ELETRÔNICA ANALÓGICA � � '-'
��-, .,
M87 - BRINCANDO COM A ELETRÔNICA DIGITAL
Adquira já estas apostilas contendo uma série

M89 - COMO FUNCIONA A OPTOELETRÔNICA


de informações para o técnico reparador e estudante.
Autoria e responsabilidade do M90 - ENTENDA A INTERNET 'V'
prof. Sergio R. Antunes. M91 - UNIDADES DE MEDIDAS ELÉTRICAS � �

���q
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LITERATURA TÉCNICA
MONTAGEM, PROCESSADORES ln�l

MANUTENÇÃO E
Autores: Renato R odrigues P aixão e
Renato Honda

CONFIGURAÇÃO DE 1 76 págs.

COMPUTADORES O objetivo principal deste livro é apresentar a evolução

PESSOAIS
dos M icropocessadores da Fam ília I ntel, partindo do
processador 4004 até o Pentium 1 1 1 , e as tecnologias
introduzidas com eles, tais como: MEMÓRIA CACHE, MMX,
EXECUÇÃO DINÃMICA, DIB, AGP, entre outras.
240 Páginas São apresentadas também as características técnicas
Autor: Edson D'Avila de Chipsets, Memórias DRAM e comparações de desempe­
Este livro contém informações nho entre os prodessadores, levando-se em conta os três
detalhadas sobre montagem de vetores (I NTEG ER, FP e MULTI M E DIA), tornando o livro
computadores pessoais. Destina­ uma excelente fonte de informação e também auxiliando na
escolha adequada de processadores, memórias e chipsets
se aos leitores em geral que se para a aquisição de PCs, ou especificação de Hardware
interessam pela Informática. É um para consultores ou departamentos técnicos.
ingresso para o fascinante mun­
R$ 29,90
do do Hardware dos Computado-
res Pessoais. 1--- ----4
Seja um integrador. Monte seu DESBRAVANDO O PIC
computador de forma personaliza­
Baseado no microcontrolador PIC1 6F84
da e sob medida. As informações
Autor: David José de Souza - 1 99 págs.
estão baseadas nos melhores pro­
dutos de informática. I l ustrações
Um livro dedicado às pessoas que desejam conhecer e pro­
com detalhes req u íssimos i rão gramar o PIC. Aborda desde os conceitos teóricos do compo­
ajudar no trabalho de montagem, nente, passando pela ferramenta de trabalho (MPASM). Desta
configuração e manutenção. forma o MPLab é estudado, com um capítulo dedicado à Simula­
Escrito numa linguagem sim­ ção e Debugação. Quanto ao PIC, todos os seus recu rsos são
ples e objetiva, permite que o lei­ tratados, incluindo as i nterrupções, os timers , a EEPROM e o
tor trabalhe com computadores modo SLEEP. Outro ponto forte da obra é a estruturação do texto
pessoais em pouco tempo. Anos que foi elaborada para utilização em treinamento ou por autodi­
de experiência profissional são datas, com exemplos completos e projetos propostos.
apresentados de forma clara e ob­ R$ 34,00
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EWB 5 - Eletronics Workbench
Análise e Simulação de Circuitos no Compu­
tador
Eng.Rômulo Oliveira Albuquerque - 1 43 págs.

Este é mais do que um livro sobre um software de simula­


ção de circuitos. Nele você encontrará, de forma simples e
direta, todos os comandos e procedimentos necessários para
montar e simular, passo a passo, o seu circuito, seja digital ou
analógico. Além disso, é descrito o funcionamento dos mais
variados instrumentos usados em um laboratório real, tais como:
Osciloscópio, Gerador de Função, Multímetro, Bode Ploter,
Analisador Lógico e Gerador de Palavras Binárias, sendo for­
necidos exemplos didáticos de aplicação com eles.
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Sele�ão de circuitos e
lnforma�ões úteis
4N33
Optoisolador com transistor LM1 96/296/396
Darlington - Motorola Regulador de tensão de 1 O A - 1 ,25 V a 1 5 V National -

6 5 4 :J� ....--===:: : LM 1 96

o
j 2 3
3 0 (NC) 4
4N33

Características:
a) LED VR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 V Saída
1F . . . . . .. . . . . . . . 60 mA
Pd . . . . . . . . .. 1 20 mW Características:
b) Transistor Vceo . . . . 30 V Corrente máxima de saída . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 O A
Vebo . . . . 5 V Faixa de tensões de saída . . . . . . 1 ,25 V a 1 5 V
lc . . . 250 mA Dissipação máxima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70 W
Pd . . 1 50 mW Tensão máxima entre entrada e saída . . 20 V
Isola ão: 7500 Vca
TIP 1 05/1 06/1 07
2SC2907
Transistores Darlington PNP para amplificadores de
Transistor NPN de alta áudio e outras aplicações.
B

potência
c

o E
TIP1 05/1 06/1 07
c
TI P 1 05 TIP1 06 TI P 1 07
Características: 60 80 1 00 v
Vceo . . . . . . . . 20 V 60 80 1 00 v
lc . . . . . . . . . . . . . 1 5 A 5 5 5V
Ptot . . . . . . . 1 25 W 8 8 8A
hFE . . . . . . . . . . . . . . 1 0 80 80 80W
fT . . . . . . . . 30 MHz 1 000 - 20000

MJE1 3007 2SC3450 1 3007AH


Transistor NPN de silício de Transistor N PN de potência Transistor NPN de silício
alta potência para fontes para comutação - Sanyo Mesa para alta tensão, controle
chaveadas e controle de moto­ de motores e fontes
res. chaveadas.

c
B

E
TO - 220 (� \ � 2SC3450
2022
TO - 220

MJE1 3007 1 3007AH


Características: Características: Características:
Vcev(max) (Vbe=1 ,5V) . . . . 700 V Vcbo(max) . . . . . . . . . 800 V Vcev(max) (Vbe=1 ,5V) . . . . . . 850 V
Vceo(max) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400 V Vceo(max) . . . . . . . . . 500 V Vceo(max) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400 V
Vebo(max) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 V Vebo(max) . . . . . . . . . . . . . . 7 V Vebo(max) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 V
lc(max) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 A lc(max) . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 0 A lc(max) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 A
Ptot(max) (Tamb=25 °C) . . . 80 W Ptot(max) . . . . . . . . . . . . . 90 W Ptot (25 °C) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80 W
hFE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 - 60 hFE(min) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 hFE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-1 00
fT(min) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 M Hz FT(tip) . . . . . . . . . . . . . . . . 1 8 MHz fT(min) . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..... . . . . . . ... 4 MHz

60 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 28/2000


LM1 08/208/308 TIP1 30/1 31/1 32
Amplificadores Transistores Darlington NPN de silício para chaveamento,
operacionais - National reguladores de tensão e áudio.

TO - 220

LM 1 08/208/308 T I P 1 30/1 3 1 /1 32
Características:
Tensão de
alimentação: +1- 20 V (LM 1 08/208) Características:
+1- 1 8 V (LM308) TI P 1 30 TI P 1 31 TI P 1 32
Dissipação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 500 mW Vcbo(max) 60 80 1 00 v
Resistência Vceo(max) 60 80 1 00 v
de entrada: 70 MQ(tip) - LM1 08/208 Vebo(max) 5 v
40 MQ(tip) - LM308 lc(max) 8 A
Ganho de tensão. . . . . . . . 300 000 (tip) Ptot(max) 70 w
CMRR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 00 dB hFE -- 500 a 1 5 000--

DENOMINAÇÕES IEEE DAS BC368 FREQUÊNCIAS DE ALGUNS


FAIXAS DE MICROONDAS INSTRUMENTOS
Transistor NPN de baixa ten­ (Limite Superior)
Faixa Frequência são e alta corrente, comple­
H F. ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 - 30 MHz mentar do BC369. Frequências mais altas de
VHF. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 - 300 MHz harmônicas produzidas por
U H F. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300 - 1 000 M Hz Características: alguns instrumentos musicais.
L. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 - 2 GHz
8. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 - 4 GHz
. Vces(max) . . . . . . . . . 25 V Baixo tuba . . . . . 8 000 Hz
C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 - 8 MHz Vceo(max) . . . . . . . . . 20 V Harpa . . . . . . . . . . 1 1 000 Hz
X . . . .. . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 - 12 GHz Vebo(max) . . . . . . . . . . . 5 V Ó rgão . . . . . . . . . . 1 3 000 Hz
Ku . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2 - 18 GHz lc(max) . . . . . . . . . . . . . . . . 1 A Xilofone . . . . . . . 1 3 000 Hz
K . . . ... . . . . . . . . . . . . . .... . . . . . . . . 1 8 - 27 GHz Ptot(max) . . . . . 800 mW Saxofone . . . . . 1 4 000 Hz
Ka. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 - 40 GHz hFE . . . . . . . . . . . . . . 85 - 375 Cello . . . . . . . . . . . . 1 6 000 Hz
Milimétrica . . . . . . . . . . . . . . 40 - 300 GHz fT(tip) . . . . . . . . . . . . 60 MHz Violino . . . . . . . . . 1 6 000 Hz
Submilimétrica . . . . . . . . . . . . . maior que Címbalo . . . . . . . 1 7 000 Hz
300 GHz

BC369 MPSA43 M PSA56

Transistor PNP de baixa Transistor NPN de uso geral Transistor PNP de uso geral -
ensão e alta corrente - com- para aplicações com alta drive e comutação - comple­
plementar do BC368. tensão entre coletor e emissor. mentar do MPSA06.

c � SJd TO - 92 s
c
: SJd TO - 92 s f SJd T0 - 92
B E E
BC369 M PSA43 M PSA56
Características:
Características: Características: Vcbo(max) . . . . . . . . . 80 V
Vces(max) . . . . . . . . 25 V Vcbo(max) . . . . . . . 200 V Vceo(max) . . . . . . . . . 80 V
Vceo(max) . . . . . . . . 20 V Vceo(max) . . . . . . . 200 V Vebo(max) . . . . 4 V. . . . . . .

Vebo(max) . . . . . . . . . . 5 V Vebo(max) . . . . . . . . . . . 6 V lc(max) . . . . . . . . . 500 mA


lc(max) . . . . . . . . . . . . . . 1 A lc(max) . . . . . . . . . 500 mA Ptot(max) . . . . . 625 mW
Ptot(max) . . . . 800 mW Ptot(max) . . . . 625 mW hFE(min) . . . . . . . . . . . . . . . 50
hFE . . . . . . . . . . . . . 85 - 375 hFE . . . . . . . . . . . . . . . 25 - 40 fT(min): . . . . . . . . . . 50 MHz
fT ti . . . . . . . . . . . 60 MHz fT min . . . . . . . . . 50 MHz

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 28/2000 61


REGULADOR N EGATIVO

Este circuito pode fornecer tensões


negativas de até 32 V com intensida­
de de corrente elevada (até 1 A) , ten­ 1 0 pF
do por base o regulador LM 1 37 e ou­ 1 pF
tros da mesma série. A tensão de saí­
249 !:1 1 N4002
da depende da relação de valores en­ AJ
tre os dois resistores usados no circui­
to. Esta configuração é sugerida pela
1 N4002
National Semiconductor. A entrada
deve ter uma tensão pelo menos 2 V E
maior que a desejada na saída. - Ve o-----.-----�

FONTE COM AJUSTE FIN O

Um ajuste fino da tensão de saída


de uma fonte é obtido com este circui­
to, que necessita de uma fonte adicio­
1 00 nF nal de tensão negativa para polariza­

I ção. A base é um regulador de tensão


de 3 terminais LM1 23 ou seus equiva­
lentes, que deve ser montado em ra­
diador de calor. O circuito é sugerido
pela National Semiconductor.

G ERADOR DE FUNÇÕ ES
+ 10 v
O circuito visto na figura pode ge­
rar sinais triangulares, senoidais e re­
tangulares de frequências na faixa de

IU'1.
0,001 Hz até 1 00 kHz, dependendo do
5 6
capacito r l i gado ao pino 1 O e do ..-----1 7 9
resistor ao pino 1 1 . Estes componen­
3
ICL
tes podem ser alterados à vontade 8038 MIV
L...---1 8 12 2 w
conforme a a p l icação. O c i rc u ito
ICL8038 da lntersil é específico para 10 11
essa função e a configuração é a do
próprio manual de fábrica. 3,3 n F 8 2 kQ
- 10 v

ALARME D E TEMPERATURA

O circuito que apresentamos forne­


5,6 kQ
ce um sinal lógico TTL na sua saída,
quando o transdutor LM391 1 atinge uma
certa temperatu ra, dete rminada pelo
ajuste do trimpot de 47 kQ. O amplifica­
dor ope racional LM30 1 , da National
Semiconductor, deve ser alimentado por
fonte de 5 V, enquanto o circuito sensor
por tensão de 1 2 V. Esta apl icação é
sugerida pela National Semiconductor,
que fabri ca o integrado usado como
sensor de temperatura.

62 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 28/2000


OSCILADOR A CRISTAL LM 1 37/237/337 2SC3070

Reguladores negativos de Transistor NPN de alto gan


tensão ajustáveis: ho para u s o g e r a l , de b a i x
(1 ,2 a 37 V) x 1 ,5 A. frequência - Sanyo.

����;c
2006A
B
(STOulfix-o 3
K)
2SC3070 E
Características:
Vcbo(max) . 30 V . . ......

Vceo(max) . . . 25 V . . . . . .

Vebo(max) . . . . . . . 5 V . .. .

lc(max) . . . . . . . . . . 1 ,2 A
.. .

Um quarto de um comparador de Ptot(max) . . . . . . . . . . 1 W . . .

tensão LM 1 39 ou e q u ivale nte, da hFE . . . . . . . 800 - 3200


... .

National Semiconductor, é usado nes­ fT(min) . 220 MHz


........

te oscilador que gera um sinal retan­


gular de 1 00 kHz controlado por um
cristal de quartzo. O circuito precisa de -Vent LM1 07/207/307
fonte simétrica e os demais compo­ LM337
nentes não são críticos. Amplificadores operacionais
equivalentes diretos do 741 -

Características: National
BC547
Faixa de tensões

c
Transistor NPN de uso geral. de saída: -1 ,2 V a -37 V

:© TO -
Corrente máxima de saída: 1 ,5 A
s; 92
Regulagem de linha: 0,01 %N
Regulagem de carga: 0,3 %
E BC547 VN66
Características: FET de potência
Vcbo(max) 50 V............ LM1 07/207/307
Vceo(max) . . . . . . . 45 V

�:
... . .

Características:
Vebo(max) . . . . . . . 6V . . . . . . . .

Tensão de alimentação:
lc(max) . . . . . . . 1 00 mA
LM 1 07/207 . +1- 22 V
. . .. . .

. . . .
Ptot(max) . . . . . . . . 500 mW
+1- 1 8 V
.
LM307 ..........

hFE . . . . . . . . . . . . . 75 - 900
.. .. .
Canal N VN66 Dissipação .. . . . . . . . . . 500 mW
.... . . . . . .
fT(tip) . . . . . 300 MHz
. . . . . . . . .

Resistência de entrada:
Características: 4 MQ (tip) LM1 07/207 ..

Sufixo x hFE Vds . . . . . . . 60 V 2 MQ (tip) . . . . . . . LM307 .


V1 . . . 75 -
.......... 1 50 Ptot . . . . . 1 5 W
.
Ganho de tensão . . . . . . . . . 360 000
A. . . . . . . . 1 1 0 - 220
. . . . . . ..
. . .
fT . . . 200 MHz
. .
CMRR:
8. . . . 200 -
. . . . . . . 450
96 dB para o LM1 07/207
C . . . . .420 -
. . .... 800
90 dB para o LM307

+5V PADRÃO DE 1 Hz
60 Hz 6Hz Hz I
O circuito mostrado gera sinais de
6 Hz e 1 Hz, que podem ser usados
em cronômetros, relógios e instrumen­
12 74LS90 74LS92 MM
tos que precisam de um padrão desta
frequência obtido a partir de cristal. A
5369 frequência do cristal é crítica e os cir­
cuitos integ rados TTL são comuns,
_.
3-1 5 pF 5 ....., __
devendo ser ali mentados com uma
tensão de 5 V.
Ô É
SABER ELETR NICA -FORA DE S RIE -Nº 28/2000 63
UTU B RO -
Ec

Ta bela de fios
Condutores e m b o m estado devem apresentar u m a resistência muito baixa. Os valores
dependem d o comprimento e da espessura dos fios. Para fios comuns de até 20 m tros
e de fj
c o mprimento a res istên ia deve ser sempre inferior a 1 ohm.
c
uma tabela de �c:: ·�-- - · · "-'"·"· "o-·r-·"---·· -.·-
.· . --- l--
Para os fios esmattados, a resistência varia bastante e m função da espessura. Damos, a seguir,
.. �·�-�"f?>"A'��-FJ:.;.;.� >e, .; 1'5�/.�f:;';i .
4!J w "" Wi'"'l'-"' ""' "' ,I J:u�,.. . . .. .
Existem resistores de fio que por serem mai ore s, têm a marcação de resistência feita diretamente com números e
os diversos tipc'

:- Número -· -� outras indicações.

AWG

- -
------=-�lo�-�=-----�--��oo -�'d' "� �����=�-�---..:---==��
���ancl=="r.;=an�=-����"�cl('fuí�';d;�ítfp�t;�=c�="�"" 5�ru;cl((,;j";fu=
3
:t�{�) =

Cálculo automáti co de res istores de 2,2 koh m s I O, 1 % / 1 5PPM

I
���--··"'" "' ! !
FOTO S C OL A R E
L H OS E
P/ TRAB
t ição Especia l da
� .
PRÉ-AMP LIFICADOR DE ALTA
IMPEDÂNCIA


O circuito mostrado na figura é excelente
para servir de etapa de entrada de amplifica­
22 pF
dores de áudio. Com ele pode-se obter um bom
sinal para excitar uma etapa de potência a par­ Bmda
tir de uma fonte de sinais de alta impedância. A
alimentação pode ser feita com tensões de 3 a
3 ,3 1úl
1 2 V vindas de fonte qu e ten h a excelente
filtragem. Como em todo circuito de áudio é im­
portante utilizar cabos blindados para os sinais.

PRÉ-MIXER COM FET

O circuito ilustrado na figura serve de


E1 t' 1 00 nF

r-----�----� + 1 �1 5 V
excelente sugestão para uma mesa de
som de pequeno porte sendo possível
agregar mais canais, e bastando para isso
repetir os estágios de entrada. O transis­

1--f
tor O, admite equivalentes e a alimenta­
ção vem de fonte de 1 2 a 1 5 V com ótima 1 0 pF
filtragem. Tanto os cabos de entrada como Safda
os de saída de sinais devem ser blinda­
dos. Sugere-se a montagem em caixa de 2,2 1úl
metal para q ue ela também sirva de blin­
dagem.

MIXER COM FET 11

1 0 lúl O mixer apresentado na figu ra tem


1-------<> + 1 �1 5 v
como vantagem em relação ao circuito
anterior o fato de usar amplificadores in­
03 dependentes para cada canal. Este re­
BF245 curso aumenta o ganho do circuito e im­
pede que o sinal de um canal interfira no
outro. Como no circuito anterior, podem
1 00 nF ser usados equivalentes para os transis­
H Sarda tores de efeito de campo e a alimenta­
ção deve ser feita com fonte dotada de
27 1úl .l. excelente filtragem. Os cabos de entrada
e de saída de sinais precisam ser blinda­
dos e uma caixa metálica ajuda como
blindagem.

CASADOR DE IMPEDÂNCIAS
+ 1 511 8 V
Para casar uma fonte de alta impedância
de entrada como, por exemplo, um microfo­
ne d e cr istal com a entrada d e m é d i a
impedância de um amplificador de áudio,
pode ser usado o circuito ilustrado na figura.
1 0 pF O n ível do sinal de saída para excitação con­
� -§} Safda ven ie nte é dete r m i nado pelo aj uste d o
.J.
Entrada
( 1 Mil) I
.l.( 10 a 1 kil) potenciômetro de 4 7 kQ. A alimentação deve
ser feita com tensões de 1 5 a 1 8 V de fonte
com ótima filtragem.

66 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - N º 28/2000


AMP LIFICADOR DE 20 W(pmpo)

O amplificador mostrado na figura


utiliza transistores de média potência
100 pF + 1 5/8 v
801 35/801 36 ou pares equivalentes.

:!:
Podemos obter a excitação direta de um
alto-falante de 8 Q com uma boa po­
tência. O diodo pode ser de qualquer
tipo e a fonte de alimentação deve pro­
porcionar uma corrente de pelo menos 220 nF

1
1 ampére. Os transistores precisam ser
montados em radiadores de calor.
O sinal de entrada deve ter uma am­
plitude de pelo menos 300 mVpp para
excitar o amplificador à plena potência.
Os cabos para o sinal de entrada têm
de ser blindados com um jaque apro­
priado. Dois amplificadores semelhan­
tes a este, alimentados por uma fonte 80
comum, resultam num excelente equi­
p a m e nto para s e r e m p regado e m
multimídia. Use alto-falantes pesados
com pelo menos 1 O em de diâmetro.

RELAXAÇÃO COM TRANSISTORES

U ma configuração útil que substitui o


tradicional transistor unijunção (UJT) em
osciladores de relaxação é a que faz uso
de dois transistores comuns complemen­
tares. Este circuito funciona com tensões
Safda a partir de 9 V, mas a maior estabilidade
se consegue na faixa de 1 2 a 1 5 V. Pode­
Safda
1 'E�--_,.
t----o .AÁA mos gerar frequências de até uns 1 00 kHz
com este circuito, dependendo do valor de
C. O resistor de 4,7 MQ também determi­
na a frequência e pode assumir valores na
faixa de 47 kQ a 1 0 MQ.

REGULADOR O - 30 V/3 A

t-:5:;,_--....----o vs
Para chegarmos ao zero volt na saí­ Vent. E
da de um circuito regulador de tensão LM350
35 V
integrado convencional como o LM350,


c
precisamos de uma polarização nega­ 35
tiva adicional, que é conseguida pelo
diodo zener z, e um ponto de -1 O V
(aproximadamente), conforme indica o
- 1 o v o----i
c i rc u ito da f i g u ra , s u g e r i d o p e l a
National Semiconductor. A corrente
máxima de saída é de 3 ampéres e o
circu ito integrado deve ser montado
num bom radiador de calor.

Ô É
SABER ELETR NICA -FORA DE S RIE - N2 28/2000 67
MULTIP LICADOR DE CAPACITÂNCIA
C ,.B.l . C 1
Com o circuito apresentando na figura, R3
indicado pela National Semiconductor, é
'L =Vos +los A1
possível multiplicar a capacitância de um R3
capacitor de modo virtual de acordo com
as fórmulas dadas junto ao diagrama. Veja
As = A3
que os resistores devem ter pequenas to­
lerâncias e que a fonte de alimentação
deve ser simétrica.
R1
1 o Mn
1%

1 N4148
GERADOR DE P ULSOS LM3900

�00 ps A largura do pulso deste oscilador

.J:
-+1
é dada p e l o valor de R , e o
1 0 nF >-------�--� JLJl espaçamento pela soma de R, com R2.
1 kHz A frequência, neste caso, dada tam­
bém por C,, é de 1 kHz. Os outros três
amplificadores de Norton podem ser
usados de forma independente e a fon­
+ VCC te de alimentação deve ser simétrica.
Ra R4
1 ,2 Mn 1 ,2 Mn

LIMITADOR DE CORRENTE
Vent
A intensidade de saída da fonte de corrente constante mostrada na figura
é determinada pelo ajuste de P, e pode assumir valores entre 0,4 e 1 20 n. A
corrente de saída será calculada em função desta resistência pela fórmula
junto do diagrama. O potenciômetro de ajuste deve ser de fio e de alta dissi­
0,4 40 P1 c; 1 200
pação, já que a corrente máxima circulante por ele será de 3 ampêres. O
circuito é indicado pela National Semiconductor.

REGULADOR DE 6 A

Vent. >-----. O circuito ilustrado na figura é su­


gerido pela National Semiconductor e
pode operar com tensões de entrada
de até 35 V. A saída será ajustada no
potenciômetro de 2,2 kn. Os dois cir­
cuitos integrados reguladores de ten­
são LM350 devem ser montados em
bons radiadores de calor. O capacitor
de 1 1-1F deve ser preferivelmente de
tântalo.

68 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE - Nº 28/2000


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1 ) Sua idade está em que faixa?


1 3 a 1 5 anos ( ) 1 6 a 1 8 anos ( 1 9 a 2 1 anos ( )
22 a 24 anos ( ) 25 a 30 anos ( mais de 30 anos (

2) Possui computador? ( ) Sim ( ) Não.


( ) CD-Rom ( ) Acesso à Internet
( ) Softwares da área de eletrônica. Quais? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3) Qual é a sua área de interesse na eletrônica? (Pode assinalar mais de uma)


) Telecomunicações ) Artigos teóricos
) Consertos de aparelhos ) Avaliação de aparelhos comerciais
) I nstrumentação de laboratório ) Informações sobre produtos e componentes
) Eletrônica industrial ) Alta frequência e rádio transmissão
) M icrocomputadores e informática ) Áudio e vídeo
) Montagem em geral ) Circuitos digitais
) Robótica ) Instrumentos musicais
) Cu rsos ) Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4) Qual a sua profissão?


( ) Engenheiros ) Engenheiros Desenvolvedores
( ) Engenheiros Projetistas ) Engenheiros Industriais
( ) Técnico Eletrônico ) Técnico de Manutenção
( ) Técnico Eletricista ) Professores
( ) Universitários ) Estudantes
( ) Outra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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VOTE NOS MELHORES PROJETOS - Fora de Série nº 28

1 º Projeto: Nº . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . 2º Projeto: Nº . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Reparação: Nº . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Entre os leitores votantes, serão distribuídos uma coleção de três volumes do Compêndio de Microeletrônica
do Professor Dr. João Antonio Zuffo do Laboratório de Sistemas Integráveis, da Escola Politécnica da Universida­
de de São Paulo e os dois volumes do Curso de Instrumentação Eletrônica - Multímetros de Newton C. Braga.
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