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1 3B ms
AM&PCM.CA4
O sciloscópio
ZOOM
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B/A A/B
E 3 3 ^
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Gerador de Palavra
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1ooooooo 14 9 5 £1 1k H z I r l
1ooooooo
codificador
Itiplex
MODEM
CAPA
Basic Stamp no Controle de R o b ô s .................................. 04
O Laboratório da Eletrônica no P C ................ .................. 10
HARDWARE
R esolvendo problem as de m e m ó ria ................................... 24
Instalando um M O D E M ..........................................................46
SABER SERVICE
R eparando J o y s tic k ................................................................................. 50
A p re n d a a u s a r c o s c flc s c ó p ic ............................................................56
-------------------------------------------------------------- COMPONENTES
Identificando tra n sform adores.................................... ........... .............. 3 5
D e co d ifica d o r m u ltip le x .............. _ _ .......................................75
«VARIEDADES
USP - O ndas acústicas superficiais - 3 - p a r te ...................18
M ecatrônica - Os s e rv o s ...........................................................32
G anhadores - Fora de s é r ie ....................................................37
Seleção de Circuitos ú te is ....................................................... 73
SEÇÕES
Noticias e L a n ç a m e n to s ......44
S eção do L e ito r.....................76
Empresa proprietária dos direi Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores. É vedada a reprodução total ou parcial
tos de reprodução: dos textos e ilustrações desta Revista, bem como a industrialização e/ou comercialização dos aparelhos ou idéias
oriundas dos textos mencionados, sob pena de sanções legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da
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Té.nicas. Dirigidas c como corretos na data do fechamento da edição. Não assumimos a responsabilidade por alterações nos preços e ra
disponibilidade dos produtos ocorridas após o fechamento.
BASIC Stamp
NO CONTROLE
D€ ROBÔS
Luiz Henrique Corrêa Bernardes
duas para frente ao mesmo tempo o a atenção de todos, principalmente O próprio manual além de deta
robô anda em linha reta para frente. das crianças. lhar a construção possui uma parte
Acionando as duas para trás ao mes O Kit é acompanhado de uma bola teórica e até um questionário que
mo tempo, o robô anda em linha reta de ping-pong pintada com os padrões pode ser usado nos cursos técnicos.
para trás. Para fazê-lo virar para a di de uma bola de futebol. Esta bola, Basicamente o manual explica:
reita e para frente, basta acionar para conforme sugere o nome do próprio a) Como funcionam os motores
frente a chave que aciona o motor do robô, pode ser usada para que em elétricos de corrente contínua
lado esquerdo. Para fazê-lo voltar para conjunto com outro robô sejam dis b) Como se faz o acionamento de
o mesmo lado, basta acionar a mes putadas partidas de futebol. motores elétricos
ma chave no sentido oposto. A curva c) Como é feita a transmissão de
para o outro lado é obtida da mesma movimentos com caixas de redução
forma, com o acionamento da outra O QUE O MANUAL ENSINA d) O conceito de torque em rela
chave. Conforme salientamos na parte ção à velocidade
É interessante observar o movi introdutória, a montagem deste robô e) A tração das pernas
mento deste pequeno robô; meio de não é apenas uma recreação, mas f) Dá um questionário final com
sengonçado e barulhento ele chama pode ensinar muito. perguntas relacionadas à teoria
O ROBÔ E O
BASIC STAMP
= - 3 E - E-E^RÓNICA N2 285/96 7
BASIC Stamp®
descrição para os leitores interessados. Foi utiiizadc
um CARRIER BOARD para a montagem do circuito
A fixação das chaves microswitch foi feita em uma
tampinha plástica de refrigerante por meio de fio de
arame. A tampinha foi fixada em uma bateria de 9 V
utilizando fita adesiva. Note que esta fixação deve
ser feita observando-se a polaridade da bateria de ta
forma que a face dos componentes do CARRIER
BOARD fique para frente.
A fixação do“cérebro”(CARRIER BOARD, bateria
e chaves, etc) e do suporte das pilhas de 1,5 V no
corpo do robô é feita usando elásticos. A sequência
de montagem é mostrada na figura 8.
Evidentemente existe sempre a possibilidade do
leitor fazer modificações com a elaboração de supor
tes apropriados. A idéia de se fixar com elásticos parte
da proposta inicial de não alterar a parte mecânica
do robô.
BBS:
BBS ?L .-C ~ T - :
DADOS :
Lista ce
Item •ü-
1
2 1
3 1 Quant. Referência
4 2 6 Q2, Q4, Q6, Q8, Q10,
5 8 Q12 - TIP32
SW1 ,SW2
6 4 CHAVE
MICROSWITCH
7 6 BT1 BATERIA DE +9 V
BT2 2 PILHAS DE 1,5 V
8 4 COM SUPORTE,
“ ampinha de refrigerante
9 4 E asticos para dinheiro
- :a aassiva
‘ Subrolinas.
ELETRÔNICA NO PC
— -
-----------------------—
PARA AS ESCOLAS
QUEM PODE USAR OS A possibilidade de levar a todos
PROGRAMAS PARA os estudantes qualquer tipo de mon
ELETRÔNICA tagem e simulação significa um inves
timento muito menor em termos de
O computador pessoal está pre laboratório.
sente em toda parte em nossos dias. Um conjunto de computadores
Muitos estudantes de eletrônica po pessoais certamente custa menos
dem não ter equipamentos básicos que um laboratório completo de ins
como o multímetro mas têm seu com trumentos eletrônicos caros como
putador. Na verdade, os estudantes osciloscópios, geradores de funções
colocariam em primeiro lugar a aqui e componentes (que acabam por
sição de um PC para depois pensar queimar necessitando de constante
em equipamentos para seu laborató renovação e atualização). Além dis
rio de eletrônica. É só perguntar ou so, os computadores não servem ape
analisar a relação custo/benefício. nas para os alunos da área de eletrô
Isso significa que qualquer pessoa nica!
ligada ao ramo da eletrônica que pos Outro fator importante que deve
lógico, osciloscópio e voitímetros, ge sua um PC pode usar um programa ser levado em conta é a própria quan
radores de funções além de outros que lhe ajude no seu trabalho ou es tidade de informações que pode ser
recursos, estes programas permitem tudo. colocada num com putador e que
que você desenhe o seu próprio cir Alguns benefícios devem ser ana pode ser usada pelos alunos.
cuito e depois o teste. lisados quando pensamos no que um Finalmente temos a própria moti
O programa faz com que o PC si programa específico para a eletrôni vação dos alunos: o uso do computa
mule o funcionamento do circuito for ca pode trazer. dor torna mais agradável e fácil a ta
necendo, por exemplo, que tipo de PARA O ESTUDANTE refa do estudante de fazer projetos,
sinal obtemos na saída quando a en O acesso a um programa de ele simulações ou consultas levando-o a
trada é de determinado tipo ou ainda trônica com bons recursos lhe possi perceber melhor a realidade e prepa
quando variamos certos parâmetros bilita ver melhor um relacionamento rando-o para um mercado de traba
como a tensão de alimentação, valo entre a teoria e a prática, pois qual lho que vai exigir este tipo de conhe
res de certos componentes, etc. quer dúvida ou qualquer circuito pode cimento.
Um projetista pode então dese
nhar um circuito básico no PC e de
pois testá-lo sob diversas condições
possíveis otimizando valores de com
ponentes ou mesmo encontrando
Dequenas deficiências que não seri
am percebidas a não ser com a mon
tagem do protótipo.
E, indo além, uma vez que o cir
cuito esteja projetado e testado no
simulador, o usuário pode partir para
a execução da placa de circuito im
presso.
Alguns programas oferecem recur
sos adicionais de grande importância
cr ^cipalmente para os laboratórios e
=5 escolas.
Estes programas são compatíveis
: : ~ : e:as de interfaceamento do PC
T £. \'= 235'96 11
PARA O ção e o projeto de placas
PROFISSIONAL de circuito impresso.
DE PROJETO Com o E le ctro n ics
O projeto e a simula Workbench é possível si
ção de circuitos é tarefa mular um laboratório de
quase que constante de eletrônica onde temos na
qualquer laboratório de tela uma área de trabalho
eletrônica. A possibilida rodeada de instrumentos
de de se fazer tudo no on-screen. Uma possibi
computador antes de se lidade muito interessante
chegar ao protótipo final para as escolas é que
é fundamental tanto na problemas de funciona
econom ia de tem po mento podem ser introdu
como de investimento o zidos nos circuitos simu
que é muito importante lados de modo que os es
em nossos dias. tudantes façam o diag
Basta ter um compu nóstico.
tador disponível e o pro O Electronics Work
grama apropriado para Fig 2 - Nela temos a transmissão simultânea de sinais AM, bench básico versão 4 in
que qualquer laboratório digitalização e modulação por codificação de pulsos de um sinal. clui os seguintes recur
possa desenvolver seus sos:
próprios circuitos com muito mais fa trô n ico com as c a ra cte rística s * 50 componentes analógicos, di
cilidade. exigidas pode ser projetado e simu gitais e misturados passivos
lado pelo seu laboratório de eletrôni * 140 componentes digitais da sé
PARA O PROFISSIONAL ca com a ajuda de um programa de rie 74xx e 74xxx
DE MANUTENÇÃO computador. Somente depois de se * 350 componentes analógicos ou
A simulação de circuitos pode ser obter a versão final que funcione da digitais reais
de grande valia para o profissional do forma desejada no computador é que * Captura de diagramas por meio
Service de qualquer área. A compa a montagem final pode ser realizada. de mouse
ração da forma de onda obtida num * Gerador de forma de onda
equipamento real com a obtida num * Guia do usuário de 150 páginas
circuito simulado pode ajudar a des e guia de referência técnica com 150
cobrir defeitos. Mais que isso, os de Um laboratório com pleto páginas
feitos comuns de certos equipamen onde os instrumentos de pro * Suporte técnico grátis por telefo
tos podem ser simulados nos progra va são indestrutíveis, onde ne, fax, BBS, Internet e CompuServe.
mas e gravados de modo que os téc * Disponível totalmente em Portu
não existem maus contatos
nicos possam consultá-los. Uma bi guês.
blioteca de circuitos com defeitos si e onde tudo funciona da ma
mulados numa empresa de manuten neira como esperamos. Para rodar a versão 4 você te r
ção de determinados equipamentos três opções DOS, Windows ou Macin
teria um valor incalculável em termos tosh sendo os seguintes os requisi
de tempo ganho e facilidade de loca tos básicos:
lização de falhas. UM PROGRAMA DISPONÍVEL
NO BRASIL - ELECTRONICS a) Windows - MS-DOS 3.0 ou su
NA UNIVERSIDADE WORKBENCH perior, Windows 3.1 e 4 MB de RAM
Os projetos e simulação de circui Co-processador matemático, se dis
tos eletrônicos são de fundamental Um dos programas mais comple ponível.
importância nos laboratórios de pes tos para o praticante de eletrônica é
quisas avançadas e no próprio ensi o Electronics W orkbench da b) MS-DOS - PS/2 ou compatí.s-
no. E, a possibilidade de fazê-los com Interactive Image Technologies Ltda. com 386 ou maior, disco rígido, 4 f.'E
os computadores não é importante que se propõe tornar um computador de RAM, mouse compatível Micros
apenas nos laboratórios específicos. pessoal num laboratório completo monitor VGA e DOS 3.0 ou m a : -
Em todas as áreas podemos encon onde os instrumentos de prova são Suporte de co-processador é reco
trar laboratórios que desenvolvem indestrutíveis, onde não existem maus mendável.
equipamentos e que poderíam ser contatos e onde tudo funciona da
beneficiados por um programa apro maneira como esperamos. c) Macintosh - Apple Macin*:s"
priado. Um Instituto de Oceanografia, De fato, com o E lectronics com microprocessador 68010 o^ r e
por exemplo, pode necessitar de um Workbench seu PC se transforma Ihor, 4 MB de RAM (2 MB dispor V e
equipamento que colha automatica num laboratório completo de eletrô sistema 6.0.5 ou sistema 7, Mac - *: s-
mente amostras de água sob deter nica com a capacidade de projetar cir Plus, SE, Classic e Power-Boo- * I I
minadas condições. Um circuito ele cuitos eletrônicos, fazer sua simula não suportados.
12 SABER ELETRÔNICA V
OS RECURSOS DO GERADOR DE FUNÇÕES SUBCIRCUITOS
ELECTRONICS WORKBENCH
O gerador de funções pode pro Para o trabalho com blocos de cir
Cs 50 componentes misturados duzir sinais quadrados, triangulares cuitos ou com configurações muito
xrsistem em elementos ativos e pas- ou senoídaís na faixa de frequências complexas, pode-se resumir circuitos
i : s como terra, batería, capacitores, que vai de 1 Hz a 999 MHz. O ciclo mais complexos em sub-circuitos que
Stores, indutores, fusíves, fontes ativo, amplitude e DC offset podem serão encerrados em “caixas pretas” .
- I DC, conversores D/A e A/D, tran- ser ajustados. Um amplificador, que tenha sido con
5 rores, displays, timer 555, portas figurado e testado previamente pode
- \D , OR, Flip-flops, codificadores, ser colocado num bloco contendo
:~codificadores, etc. MULTÍMETRO apenas entrada e saída e este bloco
No grupo de 140 funções lógicas pode ser usado como parte de outros
:a série 74 temos os tipos mais usa- O multímetro é do tipo auto-ajus- circuitos que estejam sendo simula
zos. No grupo dos 350 componentes tável de modo que o operador não dos.
-a is usados temos transistores de precisar mudar escalas para qualquer Cada bloco deste tipo pode ser
^so geral, amplificadores operacio- tipo de medição. usado simultâneamente em mais de
-ais, SCRs MOSFETs, JFET, diodos As escalas de medida incluem um ponto de um mesmo circuito.
zener, diodos de uso gerai dos tipos grandezas como corrente, tensão,
mais conhecidos. resistência e perdas em dB.
Os componentes podem ser usa ANALISADOR LÓGICO
dos em conjunto, podendo ser mistu
rados tipos analógicos e digitais sem Fig. 4 - 0 multímetro do O usuário do E le ctronics
problemas. Electronics Workbench. Workbench pode contar ainda com
Para os componentes passivos um Analisador Lógico de.8 canais que
basta clicar com o mouse e entrar com fornece tanto uma indicação gráfica
o valor. Para os componentes ativos BODE PLOTTER como hexadecimai. este analisador
basta clicar o tipo correspondente na pode ser gatilhado internamente ou
lista dos 350 disponíveis. Um interessante recurso que na externamente tanto na transição po
É interessante observar que para prática é difícil de se conseguir sem sitiva como negativa dos sinais. Um
as escolas e laboratórios que dese equipamentos caros é o Boce Plctíer. recurso interessante deste analisador
jam uma biblioteca mais compíeta de Trata-se de um recurso ~sacc ca'a se é que ele pode ser ajustado para re
modelos temos as Model Libraries estudar a resccsta cs mscuêr.ca os tardar a projeção do sinal até que um
com mais de 2 100 componentes dis um circuito ~a mxa ds 1 ~Hz (isso determinado padrão de bits seja re
poníveis. mes~:c. ‘ ~ -enz a lC GHz. O cir- conhecido.
Mas, realmente interessantes sãc t : ac ca c s "ai ao circuito e então
os instrumentos usados na s n u acãc c cta : 0 S--C ou o deslocamento de
e análise dos circuitos. *ass em função oa frequência. A cur
va obtida pode ser mostrada numa
escala linear ou logarítmíca.
OSCILOSCÓPIO
Fig 7 - No conversor lóç :c =_ :s A fma caos deste circuito é interfacear um sistema TTL com um TRIAC
poderosa ferramenta cea x r . ?“ =■* = contrc.ar.do uma carga de potência ligada diretamente na rede de energia.
simplifica; o: ca Observe a "ecessidade de um pólo negativo comum para o circuito de alta
PLACAS DE CIRCUITO
IMPRESSO
Existem diversos programas capa Este circuito tem por base lí"* " c —c: :rjrn 4013 operando como
zes de ajudar no projeto de placas de monoestável. O tempo de atuacã: z- e- :e c:s -es Stores e do capacitor C.
circuito impresso, e que são compatí O monoestável dispara ccrr a **=-: :ã: co sinal de entrada e a
veis com o Electronics Workbench. O alimentação pode ser fena cc~ = 'c : s oe : e * õ V. O oiodo pode ser de
SPICE 1/0 que pode ser usado com qualquer tipo de uso ge^a
o Electronics Workbench permite a +V r
importação de arquivos netlist para a
simulação.
O------------
--------- JTL
Com o pacote PCB Export é pos Disparo
sível transferir esquemas desenvolvi
dos no Electronics Workbench para
outros programas capazes de desen
s* -------- i_r
volver layouts de placas de circuito R2>R1
impresso.
Uma vez instalado, o PCB Export
lhe dá a opção de escolher, PCB
Export no menu.
O próprio c 'c ç ra ~ s se encarrega D FASSA-BANDA DE 1 kHz
rá então de ~aze' o *e~ace=~e-:o e
as conversões ce =r z_ -:s :_e ces
Es = — : :=.~-se-:a~za ou passa-faixa tem um fator de qualidade (Q)
sam ser usadas c c ' " c ç -e - es
. s s 5 a s_= -a z _ ã "c ia de operação está centralizada em 1 kHz. Os
o Orcad, Tango e cures
:a :n :-= - te z a- ser alterados para operar em outras frequências com
n= ca: : re es características do amplificador operacional. A fonte de ali-
: e s -e tre a e o circuito é sugerido pela Texas Instruments.
IMPORTANTE 10 nF
h (í) *
Pa Pa Ps
p- k )k 1‘ Pe
(b)
p. A k P7
Á
_ U '
e n tr a d a s a íd a
1.2) A spectos de p ro je to de f il vés da velocidade de propagação da tiva ao projeto de uma classe de fil
tro s transversais OAS). A resposta em freqüência de tros de OAS.
um dispositivo desse tipo relaciona- Tomando-se a Fig. 2, já vista an
Como sugerido pela Fig. 1, os se com a resposta espacial pela teriormente nesta série, nota-se que
TID funcionam à base de amostra transformada de Fourier. o TID representado possui abertura
gem do sinal no domínio do espaço O objetivo do texto que se segue de acoplamento entre os eletrodos,
(associado ao domínio do tempo atra é o de fornecer uma introdução intui W, constante. Isso equivale no do-
RESOLVENDO
PROBLEMAS
DE MEMÓRIA
ou Antes do memmaker
O SHOPPING DA INSTRUMENTAÇÃO
OSCILOSCÓPIO ANALÓGICO 20 MHz MOD. SC.6020 (IMPORTADO)
COM GARANTIA DE 12 MESES CONTRA DEFEITO DE FABRICAÇÃO.
A garantia é de responsabilidade da ICEL Coml. de instrum . de Medição Ltda.
No receptor, um circuito decodi- dade da tensão aplicada, pois trata- Um comparador de tensão nada
ficador transforma este sinal numa se de um motor de corrente contínua mais é ac que um a m p lifica d o r
tensão proporcional, que é aplicada comum. operaciona com um ganho muito alto,
ao servo correspondente. De modo a impedir que ele movi de modo a haver uma comutação
Desta forma, o braço do servo mente muito rápido os demais ele muito rápida oe sua saída em deter
atua sobre o leme ou o acelerador, mentos do servo, um sistema simples minadas ccr.d ções.
levando-o à posição desejada. de engrenagens (ou mesmo correias) Estas ccndíções podem ser facil
Na figura 3 mostramos como isso pode ser usado. mente enterc cas a partir do exem
funciona. O motor, no nosso caso, movimen plo dadc a seguir.
ta tanto a alavanca que vai proporci Na enrada inversora (-) aplicamos
onar o acionamento externo, ou seja, uma tensão que vai ser a referência
COMO FUNCIONA que vai ser acoplada ao dispositivo do circuito. Esta tensão pode ser apli
final como também o eixo de um cada por um divisor resistivo ou mes
Na figura 4 temos a estrutura sim potenciômetro. O potenciômetro fun mo um potenciômetro, conforme mos
plificada de um servomotor que vai ciona como sensor de posição para o tra a figura 5.
servir de base para nossa análise do circuito de reaiimentação. A seguir, aplicamos na entrada
princípio de funcionamento. O circuito de reaiimentação tem não inversora (+) uma tensão que vai
O motor gira normalmente num por base um comparador de tensão aumentando vagarosamente de valor
sentido ou noutro conforme a polari comum. a partir de zero.
33
MECATRONICA
para um valor maior que a referência, tando o potenciômetro de realimen- do potenciômetro de controle pode
a saída também sobe para o máximo tação. mos usar qualquer circuito que gere a
positivo. À medida que o potenciômetro se tensão na faixa de atuação desejada.
Em suma, quando a tensão de movimenta a tensão que ele aplica se O circuito pode ser um conversor
entrada supera o valor de referência, aproxima rapidamente da tensão de dígital/analógico (DAC), por exemplo,
a tensão de saída passa do máximo referência até o momento em que elas para se obter um controle digital a
negativo para o máximo positivo, con se igualam. partir de um computador, conforme
forme mostra a figura 7. Quando elas se igualam, o motor mostra a figura 9.
No caso do servo, a tensão de re inverte sua rotação e passando gora Podemos usar sensores resistivos
ferência é a tensão aplicada ao con a girar no sentido oposto, ele rapida como um LDR para movimentar uma
trole, ou seja, a tensão que um poten- mente alcança novamente o ponto de janela para que a intensidade de luz
ciômetro de controle determina quan comutação. chegue exatamente a um nível pré-
do ligado como divisor de tensão. Oscilando então em torno da ten determinado, ou mesmo um segun
A tensão de entrada, por outro são de referência, o motor pratica do sensor de posição.
lado, é determinada pelo potenciôme- mente pára na posição desejada, con
tro que está ligado à alavanca, con forme mostra a figura 8.
forme mostra a figura 8. Quando en Esta oscilação vai depender da PROJETOS SIMPLES
tão colocamos o potenciômetro de inércia do circuito, que pode, ser ajus DE SERVOS
controle numa certa posição, ele de tada por meios tanto elétricos como
termina a tensão de referência no mecânicos para que não ocorram vi Usando uma caixa de redução, é
com parador. brações fortes. Podemos usar capa- possível montar servos bastante sim
Supondo que o potenciômetro da citores no circuito de realimentação ples. Uma idéia de projeto que pode
alavanca não esteja na mesma posi ou mesmo recursos mecânicos para ser alterada à vontade pelo leitor con
ção, é aplicadada uma tensão diferen esta finalidade. Se o potenciômetro forme a aplicação desejada é a mos
te da referência e portanto a saída do de controle for mudado de posição, trada na figura 10. Um potenciômetro
comparador pode ser positiva ou ne muda a tensão de referência. linear comum é acoplado ao eixo da
gativa. Imediatamente o comparador co caixa de redução.
Conforme sua polaridade, esta muta no sentido de fazer o motor gi A faixa de controle do dispositivo
tensão vai fazer com que o motor gire rar, levando o potenciômetro de reali poderá ser tanto a faixa de giro com
num sentido ou no outro, movimen mentação a uma posição que gere a pleta do potenciômetro como pode ser
tensão que alterada em função da tensão de en
iguala à referên trada ou referência.
cia. O circuito de controle é mostrado
Evidente na figura 11 para o caso de um motor
mente, em lugar de 6 volts. Os transistores devem ser
Os transformadores usados em
fontes de alimentação são basica
mente form ados por dois enrola- Um problema que muitos técnicos encontram e que sentem
mentos: um primário de alta tensão
ou enrolamento de entrada e um se muitas dificuldades para resolver é o da identificação dos
cundário de tensão mais baixa que terminais de transformadores de alimentação. Estes trans
serve como enrolamento de saída. formadores, quando novos, nem sempre vêm acompanhado
Tudo seria muito simples para o
do folheto com o modo de ligação de seus terminais confor
técnico se os transformadores tives
sem a configuração mais simples, que me a tensão, e para os aproveitados de aparelhos antigos, a
é justamente esta e além disso os coisa se complica: a informação não existe. Como identificar
enrolamentos fossem perfeitamente
e ligar os enrolamentos de um transformador é o problema
identificados, conforme mostra a figu
ra 1. que vamos ensinar os leitores a resolver neste artigo.
No entanto, além de nem sempre
haver a identificação de qual é o
enrolamento primário e qual o secun
dário, na prática podemos ter diver
Fig. 1 - Identificação por meio de etiqueta.
sas situações que complicam a utili
zação do transformador, como por 1-------— }
exemplo: C-----------3
a) um dos enrolamentos é duplo, 110V 5 j» 6V 3>
ou seja, tem tomadas ou derivação
de modo a se ter a entrada ou saída
2 -----------J t _______ 4 \ T
Primário
■4 >
Secundário
de duas tensões.
b) na entrada ou saída temos uns
dois enrolamentos separados que
podem ser usados desta forma ou li
gados em série ou paralelo de modo
a modificar as características do com
ponente.
Na figura 2 temos alguns tipos de b) Secundário com TC
a) primário e secundário
transformadores que podemos en (Tomada central) c) Dois secundários
simples
contrar em fontes de alimentação de simples
aparelhos eletrônicos comuns. 220V 220V
Evidentem ente, se não existir L í-
112V____í c ---------- -----------* Ç 110V i
identificação para tudo isso o técnico í
V
pode se complicar e com um agravan OV c----------- -----------j OV J
te: se um enrolamento primário ou
d) Primário para
secundário for ligado indevidamente, primários 4 f> Primário de duaa
duas tensões e) Dois tensões e sec. com TC
podemos queimar o transformador.
Fig. 2 - Tipos comuns de transformadores usados em fontes de alimentação.
No entanto, de posse de um multí-
€ s>
V
)
J — Fio esmaltado
/ ^ ~~ (secundário)
Fig. 3 - Identificação visual fácil.
a) modo visual
Os dois fios extremos do enrola
mento secundário, conforme mostra
a figura 8 normalmente são da mes
ma cor e esta cor é diferente da usa
da para a tomada central.
As cores variam bastante de fa
bricante para fabricante e na maioria
dos casos não têm nada a ver com
as tensões fornecidas.
Nos tipos em que o enrolamento
secundário termina com os próprios
fios esmaltados servindo para as co
nexões externas, a tomada central é
trançada, ou seja, usa dois fios
esmaltados juntos que consistem na
continuação do enrolamento, confor
me figura 9.
. b) Medição e teste
O multímetro na escala mais bai
xa de resistências pode ser usado
para identificar os enrolamentos. A
resistência entre os fios extremos é
maior do que entre qualquer extremi
dade do enrolamento e a tomada cen
tral. Observamos entretanto que os
enrolamentos secundários de baixa
tensão possuem resistências muito
pequenas, que chegam a poucos
ohms ou mesmo fração de ohm o que
s ig n ific a que nem to d o s os
multímetros conseguem fazer essa
medição com precisão suficiente para
permitir a identificação dos fios.
No entanto, uma vez que o primá
rio esteja perfeitamente definido, po
demos ligá-lo na rede de energia (des
de que saibamos se é de 110 V ou
220 V, conforme o local) e depois me
dir com o multímetro as tensões no
secundário.
Secundário
Fig. 12 - Identificação pela posição dos fios.
a) Visual
O caso mais simples ocorre quan
do o fabricante segue as cores con
ve nciona is para id e n tific a r o
enrolamento. Assim, o fio preto é o
com um , co n sistin d o no fin a l do
enrolamento, enquanto que o marrom
corresponde à entrada de 110 V e o
vermelho à entrada de 220 V. Em al
guns casos, em lugar do marrom po
demos ter cor diferente, mas os ou
tros dois mantêm as cores originais.
Na figura 11 mostramos o modo
de se fazer a ligação deste transfor
mador nas duas redes de energia.
Em alguns casos também é pos
sível identificar a tomada de 110 V, a
de 220 V e o terra (comum) pela posi
ção em que entram nas diversas ca
madas de fio, conforme mostra a fi
gura 12. O fio mais interno é o co
mum, o intermediário é o 110 V e o
mais externo no enrolamento primá
rio o 220 V.
BASIC Stamp®
O módulo m icrocontrolador do tamanho de um selo postal
Facilmente programável em BASIC, através de um PC, este módulo resolve infinitos problemas de: Automação
industrial e comercial, controles de segurança, de servos para aeromodelos, eletrodoméstico, iluminação, alar
mes, robôs, etc. O BASIC Stamp® vai até aonde a sua imaginação chegar, bastam ter alguns conhecimentos de
eletrônica e programação.
BASIC Stamp® é marca registrada da Parallax Inc.™
NOTA: Mais informações técnicas, pode ser obtida na BBS PLANET Tel.: Voz (011) 295-4390 ou
dados (011)217-2062
x ..... . ..... •• •' :\L számm
Conforme explicamos no artigo gado em outro, onde pode ser usado seriais os dados paralelos que de
da revista anterior, os tipos principais com facilidade. Se você trocar de vem ser transmitidos.
de modems encontrados nos PCs equipamento, poderá simplesmente As velocidades variam, mas os
são os internos e os externos. O prin desligar o modem e ligá-lo no novo tipos mais usados atualmente são
cípio de funcionamento dos dois é o equipamento. os de 14 400 bps e 28 800 bps (al
mesmo, apenas diferindo sua insta Já, os modems internos consis guns indicam velocidades maiores,
lação e a sua apresentação. tem em placas que são encaixadas mas que no fundo são resultado dos
Os modems externos são monta nos slots ISA e que, ao serem pre programas de compressão de dados
dos em caixas apropriadas e ligados sos por meio de parafuso expõe na que usam). Quando o modem funci
ao PC por meio de conectores exter parte traseira do PC os conectores ona como fax a velocidade usada é
nos. A linha telefônica e eventualmen de ligação da linha telefônica e do de 9 600 bps.
te o telefone que vai ser usado para próprio telefone. (Fig. 02) Normalmente, os modems são
transmissão da voz são ligados em Nos dois casos a função do acompanhados de programas de ins
plugues, conforme mostra a figura 1. modem já foi explicada na edição an talação que preparam seu computa
A principal vantagem deste tipo de terior: transformar em paralelos os dor para tra b a lh a r com ele, c o
modem é que ele pode ser facilmen dados que chegam serialmente pela nectando BBS, a Internet e funcio
te desligado de um equipamento e li linha telefônica e transform ar em nando como fax.
Modem
MEXENDO NO SETUP interno
ao telefone
Os dispositivos que estão ligados
à unidade de sistema ou que a CPU
deve controlar, devem ser reconhe
cidos pelo seu com putador, pois
caso contrário, eles não funcionarão.
As informações sobre os drives,
sobre a Winchester e memória assim
como qualquer dispositivo que deva Fig. 2 - Um modem interno.
funcionar em seu computador ficam
armazenadas num programa denomi o modem interno que o leitor terá pro O PC entra então no SETUP
nado SETUP. blemas. apresentando um menu. Escolha o
Neste programa temos a indica Se você comprou um modem de modo avançado (advanced).
ção das portas de comunicação serial 14 400 ou 28 800 da U.S. Robotics, A tela deste modo é mostrada na
(COM1 a COM4) que devem ser por exemplo, e depois de instatalá-lo, figura 3.
ativadas para que os dispositivos ex ao tentar rodar o programa de teste Conforme podemos ver, a porta
ternos (ou internos) que sejam liga receber a mensagem: COM1 está indicada como ativada. Se
dos a elas possam funcionar. a porta COM2 estiver indicada como
Assim, por exemplo, se você usa “No Modem detected” desativada você deve mudar esta con
um mouse no seu PC é preciso infor figuração.
mar ao com putador que ele está Isso é sinal que o seu PC não está Uma vez que o SETUP tenha sido
usando a porta COM1. Isso é feito “achando” o modem pois seu SETUP alterado, o modem já estará sendo
ativando esta porta no SETUP. Se não foi informado de sua presença. reconhecido. Neste ponto é muito im
isso não for feito, o seu PC deixa de portante ter lido todo o manual de
reconhecer o mouse e ele não funci Como Alterar o Setup: configuração de modo a se verificar
ona. Normalmente a porta COM1 é que todos os parâmetros exigidos
■É claro que além de indicar ao usada pelo mouse ficando a porta para seu funcionamento estão ajus
computador que a porta COM1 está COM2 reservada ao modem. Assim, tados.
ativada, é preciso “carregar” o mouse, quando você instalar seu modem, ro Uma velocidade de transmissão
ou seja, rodar um programa drive que dando o programa depois de fazer as mal ajustada por exemplo, pode cau
coloca em ação este periférico. ligações externas ou instalar a placa, sar problemas de funcionamento.
No Windows, o mouse é carrega ele vai lhe informar que está usando
do todas as vezes que o programa é a porta COM2 e a IRQ3.
rodado, o que significa que o usuário A interrupção IRQ3 é a que nor PROBLEMAS DE LINHA
não tem muito com que se preocu malmente se escolhe quando se usa
par. No entanto, em alguns casos, a porta COM2. Ela vai determinar a Se bem que a faixa passante de
quando rodamos outros programas e ordem de prioridade com que o seu uma linha telefônica seja de 2 700 Hz
não incluímos o mouse quando ele é modem pode acessara CPU. e que os modems tenham sido proje
carregado, é preciso chamá-lo. Isso Uma vez que seu PC confirmou tados para usar esta faixa, suas ca
é feito digitando-se simplesmente que a COM2 e a IRQ3 foram utiliza racterísticas individuais podem vari
“MOUSE” no prompt do DOS. das, mas ao rodar o programa de tes ar bastante.
Evidentemente, carregar ou não te, clicando no ícone corresponden Assim, se o par de fios que sai do
carregar um mouse com determina te, ele nega a existência do modem, cabo principal da empresa na rua ti
dos programas, depende exclusiva então você deve sair e ir ao SETUP. ver de percorrer uma grande distân
mente de cada usuário. Para isso proceda do seguinte cia até sua casa ou ainda, dentro de
Para o Modem, ocorre o mesmo. modo: sua casa até chegar ao local em que
Se não informarmos ao SETUP Desligue seu PC e ao ligá-lo, está o telefone, você pode estar di
que a porta COM2, por exemplo, está quando ele lhe der a mensagem que ante de uma linha ruidosa.
sendo usada ceio Modem, ele não permite o acesso ao SETUP, faça-o. As linhas deste tipo funcionam
“carrega” e portanto não funciona. Na maioria dos PCs isso é consegui como verdadeiras antenas captando
Não adianta rodar todos os pro do apertando-se <DEL> logo depois todo o tipo de ruído, algumas até cap
gramas que acomcar ham a placa ou de ligar o computador. tando sinais de estações de rádio
LED: AA
Fig. 3 - A tela do SETUP (modo avançado). Denominação: Auto Answer
Descrição: O Modem responde
potentes que estejam próximas. Isso liberdade quanto ao tempo de uso, é quando o telefone toca.
significa que, dependendo do local ter uma linha somente para o modem,
em que você está ou ainda do telefo mas é impraticável para a maioria das LED: CD
Denominação: Carrier Detect
ne que você conecta para enviar da pessoas, já que estamos num país
Descrição: Este LED acende
dos, a velocidade máxima pode não com déficit de linhas telefônicas. Isso quando o Modem detecta a presen
ser alcançada. significa que tendo de compartilhar ça de outro Modem.
Em princípio, depois de instalar a linha com outras pessoas progra
um modem e testá-lo, você ao fazer me seu uso e avise quando estiver LED: DC
uma transmissão constatar que a ve conectado para não correr o risco de Denominação: Data Compression
locidade usada não é máxima, pois perder dados quando alguém inad- Descrição: Este LED indica a com
pressão de dados.
houve um “fali back” você não pode vertidamente tirar o telefone do gan
dizer se o problema é da sua linha ou cho numa extensão. LED: EC
da linha conectada. Denominação: Error Control
O fa li back é o recurso que o Descrição: O acendimento deste
modem tem para se ajustar à veloci PROTEÇÃO DO SISTEMA LED indica que o Modem pode de
dade de transmissão que o outro PC tectar erros de transmissão.
pode receber. O seu modem tenta ini As linhas telefônicas são bastan
LED: HS
cialmente se conectar com o outro na te sensíveis a problemas de descar Denominação: High Speed
velocidade máxima. Se isso não for gas atmosféricas. Estando ligadas ao Descrição: Indica que Modem
possível, ele vai reduzindo a veloci seu PC elas podem significar um ris opera em alta velocidade com 1 200
dade até conseguir encontrar uma em co adicional para a integridade de seu bps ou mais.
4
que a comunicação é possível. equipamento, principalmente nos dias1*'
Se você notar que o fali back ocor de chuva. LED: MR
Denominação: Modem Ready
re em todas as transmissões que você Se bem que nas entradas das pla
Descrição: O Modem está pronto
faz o problema pode estar em sua li cas sempre existam proteções, nun para receber ou enviar dados.
nha, que não está conseguindo ope ca se sabe quando uma descarga
rar na velocidade máxima. mais forte ou muito próxima será ca LED: OH
Neste caso, será interessante dar paz de induzir uma tensão suficien Denominação: Off Hook
uma examinada na sua linha telefô temente elevada para danificar seu Descrição: Indica que o Modem “ti
nica. Procure encurtar o acesso de computador. De fato, se esta descar rou” o fone do gancho.
seu PC a saída da linha, conectando ga passar pelas proteções da placa
LED: RD ou RX
por meio de fio curto ao local em que de modem ela pode atingir todos os Denominação: Receive Data
se tem acesso à linha. Evite puxar demais circuitos de seu PC, com Descrição: O Modem está trans
uma extensão muito longa até o PC, danos irreversíveis. ferindo dados para o computador.
pois neste percurso pode haver a per Um procedimento bom para os
da de qualidade do sistema. usuários de PC que costumam desli LED: SD ou TX
Se não for possível trabalhar com gar da tomada de energia seus com Denominação: Transmit Data
Descrição: Os dados estão pas
uma linha curta tenha cuidado na sua putadores ou ainda que usam toma
sando do computador para o Modem.
instalação. Evite a sua passagem das com supressores é também des
próximo a fios da rede elétrica que ligar a linha telefônica em dias de tem LED: TR
podem gerar ruídos, ou pior, dentro pestades. Veja que o supressor da to Denominação: Terminal Ready
dos mesmos canos que conduzam mada não protege o equipamento de Descrição: O modem está pronto
esses fios. Evidentemente, o melhor uma descarga que entre pela linha te para operar.
para se ter facilidade no uso e maior lefônica através do modem. ■
t
V PROBLEMAS DO JOYSTICK
Memória do DOS Fig. 02 - Estrutura simplificada.
A maioria dos problemas que ocor
usa dois potenciômetros em ângulo, com que a leitura de posição dos dois rem com um joystick é de natureza
botões de tiro ou funções e um circui potenciômetros é feita e assim a po mecânica.
to integrado que processa as informa sição do manche em cada instante. O movimento forte e repetitivo aca
ções. Como as ca ra cte rística s dos ba por desgastar as partes mecâni
Os dois potenciômetros são acio potenciôm etros podem variar de cas que podem ter problemas.
nados simultaneamente pelo movi joystick para joystick, a maioria dos O problema mais comum é o rom
mento do manche (alavanca de con jogos do PC possui opções de ajus pimento ou escape das molas de re
trole). Assim, os seus ângulos de giro tes para este componente. torno, conforme mostrado na figura 5.
consistem numa combinação do mo Assim, quando você indica ao PC Quando uma destas molas arre
vimento no sentido X e Y do manche que um determinado jogo vai usar um benta ou escapa o manche “amole
fornecendo basicamente as coorde joystick ele pede para você ajustá-lo ce”. Evidentemehte, os potenciôme
nadas de sua posição, conforme mos levando-o para posições extremas. tros continuam funcionando, mas o
tra a figura 3. Nesta operação ele determina quais controle dos jogos torna-se difícil e
Por exemplo, quando levamos o são as resistências que o potenciô- desagradável.
manche para frente e para a direita metro apresenta nos máximos e as A recolocação dessas molas é
os dois potenciômetros são girados sim a sua faixa de atuação de modo algo simples, se o leitor conseguir
de ângulos diferentes, resultando as que o jogo “funcione” corretamente. uma. Uma idéia interessante que já
sim em valores de resistência iguais Temos ainda os botões de tiro que ocorreu conosco, é g u ardar os
que correspondem à sua posição, consistem em simples interruptores joysticks quebrados de modo a apro
conforme mostra a figura 4. de pressão. Alguns joysticks possu veitar partes, principalmente estas
Em outras palavras, para cada em uma chave de tiro automático. molas.
posição do manche dentro de seu pla Esta chave simplesmente liga um Assim, quando quebrou a mola de
no de atuação existem duas posições oscilador que pode ser um 74HC14P retorno de nosso segundo joystick,
diferentes dos potenciômetros que (um conjunto de seis inversores) cuja aproveitamos a mola que ainda esta
correspondem às coordenadas do frequência depende de um resistor e va inteira no primeiro (que tinha sido
ponto em que está o manche. de um capacitor. abandonado) e fizemos a reparação.
Essas coordenadas devem ser A frequência vai determinar a ve Quando o problema é a quebra de
enviadas do joystick através de um locidade de repetição dos tiros quan partes plásticas a reparação pode ser
cabo e isso é feito de uma maneira do na posição automática (auto). tentada com colas fortes, se bem que,
muito simples. Conforme o leitor pode ver, o cir dependendo da função, nem sempre
Os potenciômetros são ligados di cuito eletrônico de joystick não tem isso resolva.
retamente à placa de jogos do PC que nada de complicado, pois as funções Se a parte quebrada for submeti
possui os circuitos que convertem sua complexas que fazem a conversão da a muitos esforços, provavelmente
resistência diretamente nos valores
digitais que o computador precisa
para determinar a ação do jogo, ou
seja, a posição do manche.
Em outras palavras, o clock da pla
ca de jogos determina a velocidade
RX=max.
RX=max. Rv=max.
Ry=0
RX=0
Ry=0
Fig. 3 - Resistências de X e Y
nas diversas posições extremas.
PROBLEMAS DE CABO
CONECTOR PARA
DOIS JOYSTICKS
 Q U A L ID A D E EM S E U S PR O D U TO S
G E R A M M A IS L U C R O S
Características:
Controle da temperatura Continuo de 0o até 300° C.
Ajuste da temperatura Automático através de sensor
Tempo de aquecimento 20 minutos aproximadamente
Dimensões do recepiente 260 x 160 x 40 mm.
Tensão de trabalho 220 Volts
Potência de trabalho 2000 Watts
Capacidade volumétrica 1 1,5 litros
V
SERVICE
tela um sinal de 1 GHz. Se o tempo
for de 10 ns, que normalmente é o
menor que encontramos nos oscilos
cópios comuns, a frequência do sinal
que resultará na visualização de um
ciclo completo será de 100 MHz.
Veja então que o tempo de varre
dura deve ser tanto menor quanto
maior for a frequência do sinal que
deve ser visualizado.
É claro que, se o técnico tiver dú
vidas quanto ao valor exato da fre
quência, pode ir aumentando a varre
dura até obter uma visualização da
r ,
^ ,ov/d
forma de onda de acordo com o dese
jado. Na figura 9 mostramos o que
•• ocorre quando passamos de um tem
v Sensibilidade
representa 10 V j / X 7X l 2 divisões = 20 V po muito grande de varredura para o
\z \ J tempo idea! e depois para um tempo
menor do que o ideal na visualização
da forma de onda de um sinal.
L__ ■ J O ajuste do gatilhamento (trigger)
Fig. 7 - 0 ajuste de sensibilidade determina o número de volts por divisão. pode ser necessário para se obter
uma imagem parada (estável).
prio aparelho em prova devemos ob forme mostra a figura 8. O técnico Normalmente, o gatilhamento do
servar o seguinte: deve estar apto então a saber esco sincronismo é feito de modo seme
Se não tivermos idéia da intensi lher o melhor tempo de acordo com a lhante ao usado em televisores.
dade do sinai que existe no ponto frequência. A passagem do sinal por um de
analisado, devemos ajustar o ganho Assim, um milissegundo (1 ms) te rm in a d o nível faz com que o
do osciloscópio para o mínimo, ou significa que o tempo para a varredu oscilador interno seja gatilhado, pro
seja, "mais volts por divisão”. ra completa do sinal é de 1 milésimo duzindo então seu sinal. Isso garan
O que ocorre, conforme mostra a de segundo e que portanto uma te que a frequência de varredura seja
figura 7, é que a intensidade do sinal frequência de 1 quilohertz (1 kHz) terá um valor múltiplo da frequência do
vai determinar quantas divisões da seu sinal observado num ciclo com sinal que deve ser observado e com
tela sua imagem ocupa. pleto. Se o sinal observado tiver fre isso seja obtida uma imagem estável.
Por exemplo, se um sinal tiver 20 quência maior, teremos a possibilida Um tipo de gatilhamento pode ser
volts de amplitude e o osciloscópio for de de observar mais de um ciclo com feito com a passagem do sinal por
ajustado para apresentar 10 volts por este tempo de varredura. zero (zero Crossing detector), confor
divisão, o sinal em questão vai ocu Por exemplo, um sinal de 5 kHz me mostra a figura 10.
par duas divisões em sua amplitude terá 5 ciclos visualizados quando o Assim, o início de um ciclo de var
máxima. tempo escolhido para a varredura for redura é determinado pela passagem
Se o osciloscópio tiver sido ajus de 1 ms. do sinal pelo ponto de zero volt.
tado para uma sensibilidade de 1 volt Para uma varredura de 1 ps (1 Outro caso importante é aquele
por divisão e o sinal tiver 100 volts de microssegundo) temos um tempo em que o gatilhamento é externo,
amplitude, evidentemente a tela não 1 000 vezes menor, o que nos leva à obtido do próprio circuito que está
tem 100 divisões e a imagem “cai fora” visualização de sinais 1 000 vezes sendo analisado.
da tela. Se não souber qual é a inten mais rápidos. Assim, com este tem
sidade do sinal, comece por um valor po, é possível colocar na tela um ci
alto e depois vá reduzindo até que a clo completo de um sinal de entrada
imagem caia confortavelmente den de 1 MHz.
tro da tela de modo que você possa Um sinal de 5 MHz com um tem
observá-la. po de varredura de 1 ps terá
O outro ajuste que devemos fazer visualizado 5 ciclos completos.
antes de ligar o aparelho em teste é Para um tempo de varredura de
o da frequência de varredura. 1 ns (1 nano segundo), aumentamos
Normalmente, nos osciloscópios a frequência dos sinais que podem
comuns a varredura (sweep) é ex ser vistos outras 1 000 vezes.
pressa, não em termos de frequência Asáim , uma varredura de 1
mas sim em termos de tempos, con nanossegundo nos permite colocar na
OUTROS AJUSTES portantes para se ievar esta imagem função é especialmente importante.
ao centro da tela. Nas saídas serial e paralela, não te
Evidentemente, os osciloscópios Nas medidas de tensão e frequên mos sinais de frequências fixas, o que
possuem outros ajustes que devem cia feitas pelo osciloscópio o posicio significa que somente com este recur
ser observados para se ter uma ima namento horizontal e vertical são im so é possível analisar as transições
gem correta. portantes para se levar à centraliza dos sinais.
O ajuste de brilho e foco são sim ção da imagem e ao enquadramento
ples de se entender. nas divisões de referência de modo a
Através do controle de brilho ajus se obter uma leitura precisa. QUE OSCILOSCÓPIO COMPRAR
tamos a luminosidade do traço na tela Na figura 12 mostramos o que
de modo que sua visualização seja ocorre quando atuamos sobre estes Para trabalhar em aparelhos de
confortável de acordo com a luz am controles. TV, computadores e equipamentos de
biente. Para um ambiente mais claro, Os osciloscópios mais completos som, osciloscópios de 40 MHz ou
precisamos de um brilho maior. possuem ainda controles especiais mais são perfeitamente adequados
O foco, por outro lado, ajusta a lar que permitem obter um “zoom” de para a maioria das tarefas.
gura do traço obtido para a imagem. uma parte do sinal projetado e até O que ocorre é que mesmo haven
Um foco desajustado produz uma mesmo de memorizar a forma de do frequências mais altas em muitos
imagem “borrada”. onda de um sinal, o que se torna in dos circuitos analisados, normalmen
Na figura 11 mostramos o que teressante na análise de pulsos de te elas ocorrem em partes em que a
ocorre com um ponto de imagem pro curta duração. observação de sua forma de onda não
duzido pelo feixe de elétrons quando O controle de zoom permite au é tão importante.
não está sendo deflexionado, com o mentar um pedaço do sinal de modo Assim, apenas no seietor encon
ajuste de foco no ponto certo e no que pequenas variações possam ser tram os fre q u ê n cia s acim a dos
ponto errado. observadas. 50 MHz, o que significa que, a não
Os ajustes de posicionamento ver Isso é interessante quando dese ser que desejemos um detalhamento
tical e horizontal da imagem, são im- jamos ver o que acontece no alto de do que ocorre neste circuito, um
um pico de tensão, conforme mostra osciloscópio de resposta maior será
a figura 13. necessário.
O “congelador de imagem” funci Também deve ser observado que
ona do mesmo modo que no caso de num osciloscópio de 40 MHz pode
um aparelho de vídeo-cassete. Pode mos observar sinais de frequências
mos usar este controle quando dese mais elevadas. Apenas ocorre que
desajustado ajustado jamos anaiísar um pulso de curta du este é o limite para uma observação
Fig. 11 - O ajuste de foco. ração, pois eie desaparecería imedi- precisa.
atarnente da tela, não dando tempo Se o leitor é um profissional da
para observação. Na anáüse de for eletrônica somente começando a usar
mas de onda de um computador esta é que vai perceber quanto ele é útil.H
Este projeto de Timer, tem como ocorrer, o circuito volta para seu es rização (ligar após o tempo ou desli
finalidade principal, qualquer utilida tado de repouso. gar após o tempo). Feito isto basta
de que necessite de um acionamento O push-button indicado no esque pressionar o botão de start para que
ou desacionamento de um dispositi ma tem a função de fazer o pulso ne o timer comece a contar o tempo.
vo elétrico após um tempo determi gativo no pino 2 através de um
nado, como por exemplo: rádios, TV's, aterramento ligeiro deste. Especificações:
ventiladores, e tc ... O transistor Q 1f é um BD 137 que -Tensão de alimentação da rede:
Consiste um projeto simples, de funciona como driver para aciona 110/220 V
extrema facillidade de construção e mento do relê caso este em alguma - Alimentação interna: 12 V.c.c.
aquisição de materiais. situação adversa necessite de uma - Potência máxima de saída: 2500 W
É um projeto prático e de simples corrente superior a 200 mA, que é a - Período de temporização: 0 a 3 h
manuseio, pois consiste apenas de corrente fornecida pela saída do 555.
uma caixa, que é ligada à rede elétri Com este drive, o relê tem disponibi Lista de componentes
ca e uma saída na qual será ligado o lidade de utilizar de uma corrente de
aparelho eletrônico. até 1 A. O resistor R2, foi colocado - 01 Cl 555
O circuito descrito é um timer a com a finalidade de reduzir a corren - 01 resistor 10 k£2
555, onde a temporização é feita por te na base do transistor, é um resistor - 01 potenciômetro 10 MC2
dois componentes externos: e Rt. de 1 k í l - 02 resistores 22 kQ
Seus valores são calculados através O capacitor C3 é recomendado - 01 relê 12 V .c.c./10 A - Metaltex
da equação: pelo fabricante para este tipo de ope - 02 capacitores 1000 pF x 16 V
ração. - 01 capacitor 100 nF
T= 1,1 x R, x C(, Para a alimentação do circuito é - 01 capacitor 10 nF
recomendado uma fonte, pois embo - 01 transistor BD 137
porém deve ser levado em conside ra o consumo do cirucito não seja alto, -01 Cl 7812
ração a especificação do circuito no se considerado a sua utilização de - 01 transformador 12-0-12 500 mA
que se refere a máximos valores de forma contínua durante a tempori - 02 diodos 1N4007
Ct e R(, que são na prática respecti zação, uma poderá esgotar-se antes - 01 push-button NA
vamente 1000 pF e 10 MQ, que re do término do tempo determinado. - 01 jack rede
sultam em uma temporização, má Para uso, basta ligar o aparelho - 01 plug rede
xima de 04:27 h. Neste tipo de cir na tomada, ajustar o botão de tempo - 01 chave H-H 110/220
cuito de temporização, o início do ci no período de temporização deseja - 01 chave 2 pólos 2 posições
clo é feito por um pulso negativo no do, selecionar o modo de tem po - 01 interruptor liga/desliga
pino 2 (triggei).
Porém para que haja estabilida
de em nível alto no sinal do gatilho,
é necessário um resistor em série
com a alimentação para uma perma
nência de tal pino em estado alto, e
consequentemente permitir um rápi
do aterramento de tal pino. Este rá
pido aterramento nada mais é que
um pulso negativo.
Quando é dado este pulso nega
tivo, o capacitor inicia seu período
de carga através da resistência Rt.
Isto faz com que a tensão em Ct cres
ça de forma exponencial, até atingir
a tensão Threshold (VJ. Quando isto
ACELERAR
Esse aparelho "controla" o guar
da de modo que ele transite pelo lo
cal a ser vigiado, instalado vários apa pede um curto com o pino 10 do U,; LISTA DE MATERIAL
relhos em locais estratégicos:- nos desabilita S2; e aciona o relé Kv atra
fundos, na frente, numa saia... vés de Q2 e R8. D2 impede uma ten Semicondutores:
O vigia terá os LEDs de estágio são reversa de Kr U, -4017B
de tempo, indicando sua condição Antes do contador U, receber 5 U2- 4093B
para a penalidade. Quando o tempo pulsos, ou seja, antes de elevar sua Qv Q2- BC337
do estágio do LED vermelho acabar, saída, pino 1, para nível 1, se encon Q3- BC327
tra em nível 0, e S2 ao ser pressiona D,, D2, D8- 1N4148
ocorrerá a penalidade, indicada pelo
D3, D4, Ds - LED 5 mm VD
próprio LED vermelho, mas intermi da, levará nível 0 aos pinos 8 e 9 de
D6 - LED 5mm AM
tentemente. Para não ocorrer a pena U2C, que está na função de uma por D7- LED 5mm VM
lidade, o guarda deverá pressionar S2 ta inversora, levando sua saída. Resistores (1/8 W, 5%)
antes que passe o tempo do LED ver Pino 10 ao nível 1, saturando Q, R, -1 KQ
melho, zerando os estágios. aterrando C2, surgindo um nível 0 ao R2> R4- Rs. R6> R7> R10- 10 kTí
O relé é acionado, podendo ali pino 13 de U2D, "ressetando" o con R3- 100 kQ.
mentar uma sirene, ou uma discadora tador. C2, R4, funcionam de modo a R6 - 4,7 kQ
telefônica, para avisar a penalidade, gerar um pulso negativo ao circuito R„ -1,2 kO
que pode ser tanto um cochilo, como de reset, para que o contador não fi Capacitores:
um assalto. que em reset se o guarda prender um C, - 220 pF/16 V - eletrolítico
durex em S2. C2, C3, C4-10 pF/16 V - eletrolítico
Cs - 100 pF/16 V - eletrolítico
S, acelera o tempo, para que pos
C6 -100 nF - cerâmico
FUNCIONAMENTO samos ajustar o aparelho se existirem Diversos:
mais de um instalado. S2 "resseta" o P, - 2,2 Mfí - trimpot para circuito
Na figura 1 temos o diagrama circuito e S3 liga o aparelho. impresso
completo do aparelho, Portanto, os LEDs serão aciona S, . S2 - interruptor de pressão NA.
Ao ligar S3, alimentará o aparelho. dos numa sequência, do D3 ao D7, a S3- interruptor com chave
R3, C3 e U2D, tem como função de cada pulso no pino de clock. Se hou K, -G1RC2ou A1RC2.
"ressetar", juntamente com R4, Rs e ver a penalidade, ou seja, o guarda, Soquete DIL torneado de 16 pinos
C2, o circuito, através de um pulso po por algum motivo deixou de "resetar" para Ur
Soquete DIL torneado de 14 pinos
sitivo, no pino 15 do contador U1e car o aparelho, D7 passará a ser aciona
para U2.
regar C,, através de D, e R,, deixan do intermitentemente, as chaves S1e
Soquetes para os LEDs.
do acionado o LED D3. R, tem como S2, serão bloqueadas e o relé será aci Borracha passante.
função, limitar a corrente de carga de onado, podendo acionar uma disca Placa de circuito impresso, caixa, fios,
C, e D, impede a descarga de C, pelo dora de telefone, para avisar o fato. solda, etc.
pino 11 do U2D.
A base de tempo, é formada por
C,, P,, R2 e U2A, que é ajustada atra
vés de P1( gerando pulsos que varia
de segundos a minutos, ao pino 14
do U1 (clock), que a cada pulso, posi
tivo, o LED apaga e acende o seguin
te, e no instante que o contador rece
ber 5 pulsos o pino 1 do U,, vai para
nível 1, alimentando o pino 13 que
inibi a entrada de clock; aciona o
oscilador formado por C4, Rg e U2B,
através do pino 5, que polariza inter
mitentemente Q3 através de R10 pelo
pino 4 do U2B. Acionando D7, Dg im
A placa de circuito
impresso para a mon
tagem é mostrada na
figura 2.
O sistema deve ser
alojado numa caixa
patoia, com os LEDs e
as chaves visíveis, bem
fixadas na parede. Na
fig u ra 3, te m o s um
exemplo da montagem
do sistema na caixa.
O relé tem sua bo
bina para 12 V, e os
contatos reversíveis
para 10 A (G1RC2), os
transistores admitem
equivalentes e podem
ser de qualquer prefixo,
os resistores são de —-----------
1/8 W e 5% de tolerân
cia. Os c a p a c iío re s ---------- -----
eletrolíticos são para
16 V. terior da caixa, sendo ajustado. Ao fe aparelhos à fonte, conforme a figura
Recomenda-se usar soquete para char a caixa, não temos como alterar 5.
U1 e U2. S, e S2 são interruptores de sem abrí-la novamente. Se a caixa for instalada num local
pressão, tipo push button, normal "ao ar livre", certifique-se de que ela
mente aberto. esteja bem vedada.
S3é um interruptor com chave, tipo INSTALAÇÃO E USO Pode-se usar cola tipo silicone, ou
a chave de contato dos carros, só que veda cano, mas lembrem que a caixa
mais simples e barata. Na figura 4, temos um esquema dará muito trabalho para abri-la de
Os LEDs podem ser fixados em de um carregador de bateria e fonte, pois.
porta LEDs, que garantem um bom para alimentar o aparelho quando não Quando anoitecer, no final do ex
visual. É preferível utilizar LEDs de 5 houver força (opcional). pediente, ligue os aparelhos. O D3 fi
mm, para uma melhor visualização De preferência, instale o aparelho cará ligado, acelere um pouco, um por
dos mesmos, mas fica a critério do ao lado de um interruptor de luz, apro um, mas calculando um tempo para
leitor. veitando o conduite para passar os o vigia olhar com calma os pontos,
O trim pot P, deve ser montado na fios, facilitando a instalação. Os fios que deverão ser instalados em locais
placa, sem qualquer "contato" ao ex podem ser de telefone, conectando os estratégicos. ■
LISTA DE MATERIAL
DORECARREGADOR
Semicondutores:
D,, D2- 1N4002
D3- 15V/1W - zener
Resistores:
R, - 3,3 W/2W
Capacitores:
C, - 470 pF/25V - eletrolítico
C2-100 pF/16 V - eletrolítico
Diversos:
BT1 - Bateria de 12 V para carro ou
moto
F, - 0,5 A - fusível
T, -12 V /1 A, 110 ou 220 V - transfor
mador
Porta fusível.
Placa de circuito impresso, caixa, fios,
solda, etc.
UTILIZAÇÃO
Semicondutores:
Cl, - 4093B - circuito integrado
CMOS
Q, - BD136 - transistor PNP de
potência
Capacitores:
C, - 470 nF - cerâmico ou poliéster
C2- 22 nF - cerâmico ou poliéster
C3- 470 pF/12 V - eletroíítico
Diversos:
S, - Interruptor simples
S2- Chave de 1 pólo x 2 posições
T, - Transformador com primário
de 220 V e secundário de 6 a 9 V
com corrente de 200 a 500 mA
B, - 6 ou 9 V - 4 pilhas ou bateria
Placa de circuito impresso,
suporte de pilhas ou conector de
bateria, caixa para montagem,
botões para os potenciômetros,
eletrodos, fios, solda, etc.
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OSCILADOR 4093B
4093
Este oscilador produz um sinal
retangular na faixa de 100 Hz a 1 kHz
mas com a troca do capacitor, pode
mos obter outras faixas de frequên J U IT U I
cias. O ajuste fino da frequência é
feito no potenciômetro de 100 KfL
Neste circuito, apenas uma das qua
tro portas do 4093 é usada. A ali
mentação positiva de 3 V a 15 V é
feita no pino 7 e o terra é no pino 14.
INDICADOR PULSANTE
FONTE de 5 V/4 A
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