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Analisadores de Espectro
........................ 22 Ch~o0'&
....... f~61)'cq
Diversos qtllqo'or&S
Tecnologia industrial
Redes Profibus e Ethernet 9 Hardware
Sensores de Imagens 54
Componentes
Conheça os TVS .49 Robótica / Mecatrônica / Automação
Controle DC PWM AO
Projetista
Reatância Capacitiva .42 Service
Práticas de Service 69
Faça-você-mesmo
Contador Universal Usando PIC 36
Pré-amplificador de Volume Constante 58
Fontes de Alta Corrente 60
Temporizador Múltiplo Modular 63
Simulador de Presença 66
SEÇÕES
Achados na Internet 14
USA em notícias 28
Notícias 34
Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores. É vedada a reprodução total ou parcial
dos textos e ilustrações desta Revista, bem como a industrialização e/ou comercialização dos aparelhos ou idéias
oriundas dos textos mencionados, sob pena de sanções legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da
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Editorial
SIMIS1 A
ELETROnl[R Editora Saber Ltda.
Diretores
Hélio Fittipaldi
Thereza Mozzato Ciampi Fittipaldi
Diretor Técnico
No momento que escrevo este editorial está iniciando Newton C. Braga
Editor
o ISA SHOW 2000 que a partir de agora será anual. Ele traz Hélio Fittipaldi
ANER
www.anatec.org.br
www.sabereletronica.com.br
e-mail -rsel@edsaber.com.br
PARTE 2
Conforme já explicamos, o siste- vem ser reproduzidos por um televi-
ma que deverá ser adotado em nosso sor, conforme mostra a figura 1.
país visa basicamente a transmissão Uma característica importante da
Aproxima-se a chegada
terrestre dos sinais, ocupando as ban- TV digital é que num mesmo canal
da TV Digital a nosso país, das de VHF e UHF já existentes, dos podemos ter muitos trens de sinais
com a meta de substituir nos canais de 2 a 13 e de 14 a 83, respec- sendo enviados paralelamente.
tivamente. O modo como os bits são envia-
próximos anos a TV comum.
O ATSC (Advanced Television dos pode variar bastante, sendo utili-
Na edição passada demos Systems Committee), dos Estados zadas diversas técnicas de modulação
uma introdução ao assunto Unidos, estabeleceu através de um (QAM, VSB, etc), cuja eficiência é o
analisando algumas das di- padrão que tipo de informações de- principal ponto de discussão atual-
vem conter os sinais enviados pelas mente para a escolha de qual deve ser
ferenças entre os dois siste- usada.
emissoras de TV digital e qual é o seu
mas de TV, com ênfase para formato. Um estudo deste padrão se- De qualquer forma, uma vez esco-
o formato da tela, definição ria bastante interessante agora, en- lhido o modo de envio do sinal, deve-
quanto o nosso não está definido ain- se ter um formato único para os "pa-
e a possibilidade da trans-
da, para que os leitores tenham uma cotes" de informação.
missão simultânea de diver- idéia melhor de como vai funcionar a Para os leitores que desejam co-
sos programas dentro de um TV digital em nosso país. meçar a familiarizar-se com as manei-
Uma das característica do padrão ras como os sinais são enviados e pro-
mesmo canal. Enquanto não
ATSC é a sua grande flexibilidade per- cessados, surge uma série de termos
se define exatamente qual mitindo que tecnologias diferentes técnicos que precisam ser aplicados
dos sistemas será usado, sejam implantadas, mas com um mes- com um pouco mais de profundidade.
entre os diversos que permi- mo tipo de processamento final do si- A forma como a informação é organi-
nal digital, o que é muito importante zada nos pacotes enviados e os tipos
tem a transmissão digital, para a compatibilidade dos equipa- de modulação são alguns destes te-
podemos continuar a nossa mentos. mas, que focalizamos neste artigo.
abordagem do assunto ana- Diferentemente da TV comum No trem de bits, além dos dados
onde sons e imagens são transmiti- que correspondem às imagens, sons
lisando alguns aspectos dos
dos totalmente na forma analógica, na e dados a serem apresentados na tela,
sistemas já implantados em TV digital todas as informações cor- devem ser enviadas outras informa-
diversos países do mundo, respondentes aos pontos de imagem ções que permitem ao receptor saber
estudando o modo como as e aos valores instantâneos que uma como fazer a decodificação. Assim,
tensão deve ter para ser aplicada num dependendo do que está sendo trans-
imagens e demais sinais são alto-falante reproduzindo um som, são mitido, um trem inicial de bits informa
codificados e transmitidos. enviados na forma digital. ao receptor como deve ser feita a
Assim, os sinais que são enviados decodificação.
pelo canal de TV Digital consistem em O padrão prevê que esses sinais
diversos trens de pacotes de bits, os podem ser extensíveis, ou seja, po-
quais carregam todas as informações dem ser modificados de acordo com
sobre sons, imagens e dados que de- o que se deseja transmitir e admitem
W J1J1.fLf/~o...fll"ln
A/D
1 011011001 1 /
"Ç
Sinal de
~
Sinal
Decodificador nn r Decodificador vídeo
..J U LJ ~ Recomposição conversor D I A ~
Recepção
ru- - DJ1J1.fLf
...fll"ln/ ~
~ Som
b) O Receptor
Sistema I Médiade
interativo interatividade
Fig.1 Estrutura
Básicada TV digital.
até a inclusão de informações em ou- Outra informação importante car- Para o espaçamento de frequên-
tros padrões que dependerão das es- regada pelo sinal é a definição das cias são usados números inteiros na
tações. portadoras. faixa de 1 a 16 383, que definem in-
Neste padrão, por exemplo, é pre- Tal definição vai depender do tipo tervalos de 10kHz (bit Opara a unida-
visto que a largura de faixa, frequência de operação, já que as diversas fai- de de frequência) ou 125 kHz (bit 1
e outros parâmetros podem variar, o xas de frequências usadas em satéli- para unidade de frequência). Assim
que significa que o formato da men- te, ar, cabo, etc, possuem larguras di- sendo, a frequência máxima que pode
sagem também pode variar, conforme ferentes, que podem ser aproveitadas ser representada por este código é de
o meio de transmissão (satélite, ter- melhor com uma escolha apropriada 2048,875 MHz e o espaçamento mí-
restre, cabo, etc) e o modo de modu- do sinal. nimo é de 10kHz.
lação.
Isso permitirá que os televisores TV Digital - imagem e som analógicos
possam trabalhar com sistemas dife-
rentes, como ocorre hoje com os tele- Observem que o fato da TV ser denominada Digital deve-se a que as
visores analógicos comuns, que po- informações sobre sons e imagens são enviadas da estação transmissora
dem "saber" quando um sinal recebi- à estação receptora na forma digital (trem de bits). Uma vez que esses
do é PAL-M, NTSC ou SECAM. bits sejam processados, a reprodução final do som e da imagem devem
No caso da TV digital, não são ape- ser analógicas.
nas os sistemas que devem ser espe- Isso ocorre porque nossa visão e
cificados nos códigos, mas muitas nossa audição operam de forma
outras informações. Processador
conversor IAA,.'.v~~
•. A
analógica: não ouvimos nem vemos
Por exemplo, o protocolo prevê bits!
uma primeira especificação do meio Sendo assim, os sinais correspon- Sinal
de transmissão podendo ser indicado dentes ao som, uma vez
por 4 bits, o que nos leva a 16 possibi-
lidades, conforme a seguinte tabela:
decodificados, geram uma forma de wg~-+~
onda que é amplificada por um am-
plificador analógico e jogada num alto-
D/A I[
Bit do Código ~~~
do Meio de falante na forma analógica.
Significado Fig.2 - Ossinaisaplicadosa um
Transmissão Da mesma forma, os sinais de
cinescópio comumquegeram
O Cabo vídeo que são gerados a partir da for- imagensda TV digital,são
1 Satélite ma digital, são analógicos quando analógicos.
2 MMDS aplicados nos eletrodos de controle
3 SMATV do feixe de elétrons de um cinescópio convencional, pois a TV Digital, na
4 Através do ar forma mais comum, usará cinescópios e estes operam com sinais pura-
5-15 Reservado mente analógicos. Observe figura 2.
Formato de QAM128-QAM
Reservado
QAM
QPSK
OQPSK
VSB-16
VSB-8 16
32
64
100
Desconhecido
BPSK256
400
512
576
784
144
196
1024
Significado Quadrature
- Vestigial
-QAM
--- Quadrature
-QAM
QAM
-Vestigial
Binary Phase
7
4
3
1
9
2
14
15
18
19
12
17
5
6bit)a 31
11
8
10
16
13 16
128
400
144
512
784
1024
Sideband
nível 64
32
100
576
196
256
Amplitude
Modulação
Shift
PhaseKeying
O nível 8
16
ShiftModulation
Keying
f1 Largura
de faixa
tem 1/3 a mais de capacidade do que o
QAM 64.
COFDM
/portadora de vídeo
; vídeo
!+-O,75MHZ /
Banda
inferior
devídeo Banda superior
(parcialmente devídeo
cortada) (transmitida totalmente)
)
y
Canal de 6 MHz
T
erros provocados por reflexão, inter- From
ferências e pulsos. O chip equaliza os --+
I/F 10 bl AIO I feedback
equalizer
sinais bit por bit comparando-os, de
modo a recompor o sinal original sem
erros. Outra característica importante To tuner I/F
VSB
framing
Trellis decoder I
é que, prevendo a sua utilização nos
televisores comuns que devem rece-
control
Framesync I
ber sinais terrestres, ele incorpora um ,2C
)
111
.
s
sunto USB. O USB faz parte
de um sistema macro de co-
municação que é o "field-
bus". O conceito de "field-
bus" é bastante amplo, e po-
demos encontrar uma infini-
dade de protocolos nessa li-
nha no mercado. Essas no-
vas tecnologias de comuni-
cação "em chão de fábrica"
foram desenvolvidas nos úl-
ETHER
timos anos porque, atual-
mente, apenas automatizar HISTÓRICO NíVEIS DE INFORMAÇÃO
uma máquina não é suficien-
A necessidade da padronização na Antes de estudarmos o Profibus,
te para atingir-se a excelên- comunicação entre máquinas e siste- vamos fazer uma análise dos níveis
cia em qualidade produtiva. mas (CNC, PLC, PC, etc.) teve início de informação em um ambiente indus-
Para que uma indústria em 1986. Uma "corrente" européia de trial. A figura 1 mostra uma "pirâmi-
padronização começou a difundir pelo de" que representa esses níveis. No-
possa explorar ao máximo tem que a base refere-se ao "chão de
mundo protocolos que permitiam ( e
seus recursos fabrís, possi- permitem) a comunicação entre sis- fábrica", e a comunicação é estabe-
bilitando o gerenciamento temas de diferentes fabricantes. Des- lecida, principalmente, entre disposi-
sa forma, hoje, podemos estabelecer, tivos atuadores (inversores, válvulas,
completo dos seus sistemas,
através de uma rede, a comunicação etc.). Nessa etapa o volume de infor-
faz-se necessária a entre um PLC GE e um CNC mações é pequeno, porém, necessi-
"intercomunicação" entre os Siemens sem maiores problemas, por tamos de uma velocidade alta, pois o
pontos chaves da produção. exemplo. tempo de reação entre a atuação de
Em meados de 1990 a maioria dos um sensor e a resposta do seu dispo-
O conceito do "field-bus" tem
sistemas industriais já se comunica- sitivo correspondente (inversor de fre-
essa filosofia, isto é, a vam com protocolos Standard, e o qüência por exemplo) deve ser o me-
Profibus era um deles. nor possível.
descentralização da inteli-
gência. A informação não
está localizada apenas no Fig. 1 - Níveis de
informações.
"PC Manager", mas sim, em
toda uma rede, e toda máqui-
na (sistema ou sub-sistema)
tem acesso a ela todo o tem-
po (on-Iíne).
Aproveitando que esse Níveis
das
assunto ainda está "fresco"
informações
em nossas mentes, vamos
explorar dois protocolos fa- PLC PLC PLC
I
mosos desse gênero, e que
representam bem a essência
da comunicação industrial: o Chão de
fábrica
Profibus e o Industrial
atuadores
Ethernet. Boa leitura!
Alexandre Capelli
I I
indicada para o "chão de fábrica", onde
o volume de informações é pequeno RS485
(bits), porém a velocidade é grande.
Normalmente, as transferências ocor-
rem em pequenos blocos.
- Protocolo de comunicação:
PLC O protocolo de comunicação é o
"formato" da informação.
O número de stop-bit's, velocida-
de de transmissão, paridade, e algo-
ritmo lógico são alguns dos itens que
constroem o protocolo.
De um modo "grosseiro", podemos
dizer que o protocolo é um conceito
MEIO FíSICO x PROTOCOLO ended, sua transmissão baseia-se na de software, e o meio físico de
polaridade do sinal. hardware.
Não devemos confundir meio físi- Notem pela figura 3, que a ampli- Portanto, o Profibus por exemplo,
co da transmissão, com protocolo de tude do sinal não é crítica e, depen- é um protocolo de comunicação, e que
comunicação. O meio físico é o dendo da polarização, temos nível "1" exige para o seu correto funcionamen-
"hardware" necessário para que a in- ou "O". to um determinado meio físico.
formação possa ser enviada do trans- Como a definição do nível é pro- No caso do Profibus, seu meio fí-
missor ao receptor. O meio físico pode duzida pela polaridade, mesmo que sico pode ser elétrico ou óptico. No
ser classificado em duas categorias: um ruído apareça na linha, ele não caso de elétrico, obrigatoriamente,
elétrico e óptico. prejudicará a comunicação. deve ser RS 485.
Como exemplos de transmissão No óptico, pode ser de vidro ou
- Elétrico: diferencial temos a RS 422, e a RS plástico.
O meio elétrico apresenta-se atra- 485. Abaixo temos as especificações Alguns protocolos admitem vários
vés de fios condutores, normalmente técnicas das transmissões RS meios elétricos, porém não é o caso
blindados para não permitir a entrada (Recommended Standard). do Profibus.
de ruídos na comunicação. O meio
elétrico pode ser de dois tipos: Single- Tabela 11
ended e Diferencial .
Especificações RS 232 RS 485
O sistema Single-ended é mais
Modo de operação Single- Single- Diferencial
antigo. Na verdade ele foi desenvolvi-
Ended Ended
do em 1962, e está mais sujeito às Número total de drivers 1 1 1
interferências do ambiente ( EMI ) . 1 10
Número Receptores por 1 linha 32
Nesse sistema temos a RS 232, e a
Comprimento máximo do cabo 50 Ft 4000 Ft 4000 Ft
RS 423.
Velocidade máxima 20 kb/s 100 kb/s 10 Mb/s
A figura 2 mostra como um siste-
Tensão máxima de saída +1- 25 V +1- 6 V -7Va+12V
ma desses comporta-se. Notem que
temos um pino com potencial "O" ( zero Nível de saída do sinal +1- 1,5 V
volt ), que serve como referência. To-
com carga 1 mínimo
mando a RS 232 como exemplo, os
Nível de saída do sinal
sinais - 15 V correspondem ao nível
sem carga 1 máximo +1- 6 V
"1", e + 15 V ao zero ( lógica inverti-
Impedância da carga do drive 54 Q
da). A RS 232 possui vários outros si-
Max. I (máximo) +1- 100 IJA
nais de "hand shaking', que mais atra-
Alta impedância 1 Power-On
palham a comunicação do que aju- Max. Oriver Current in +1-100 IJA
dam! A distância máxima nesse tipo
Alta impedância 1 Power-Off
de transmissão não deve ultrapassar
Slew Rate (Max.) N/A
20 m, e é totalmente inadequada ao
Tensão do receptor (Range) -7Va+12V
ambiente industrial.
Sensibilidade +1- 200m V
O sistema diferencial é muito mais
Resistência de entrada >= 12 kQ
confiável. Ao contrário do Single-
,
uma rede Profibus ligada em anel atra-
vés de fibras ópticas.
~
r
CONCEITO TOKEN PASS
PLC PLC PLC
INDUSTRIAL ETHERNET
HUB chaveador
A Ethernet é a mais famosa rede
de comunicação interna. Ela está pre- HUB (núcleo) repetidor e chaveador.
sente nos mais variados segmentos
tecnológicos (automação bancária, Figura 7
controle de processos, aplicações ci-
CONCLUSÃO
SISTEMA PARA GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS
IW1W'<l.aca,golf"utslanda«isfemc..htm
de EMC". Nele, o leitor encontrará Index
importantes. From 1 January 1999, ali products that fali within the scope ofthe regulation are subject to compliance with
the arrangements and must be appropriately labelled, This is regardless of whether they W'Sreon the market
prior to the introduction of the arrangements. The label is to appear an the product on ar near the rating plate.
Labelling may also appear on the packaging, but is not mandatory
SOCIEDADE BRASILEIRA DE
ELETROMAGNETISMO
estudo sobre pares trançados onde energia elétrica gerada a partir de fon-
Neste site, mantido pela Universi- encontramos a discussão de proble- tes alternativas como a solar, vento,
dade Federal de Minas Gerais (em mas de EMC. Vale a pena ser lido por ondas, marés, etc., na forma mais
português!), encontramos uma boa todos os que trabalham com pares apropriada para o armazenamento,
documentação sobre EMC e ainda trançados. O endereço é: transmissão e consumo.
/inks para simpósios e conferências http://penta. ufrgs. br/rc952/Cristi na/ Navegando pela Internet encon-
sobre o assunto. utpatual.html tramos diversos sites que se dedicam
O endereço a ser visitado é: ao estudo ou divulgação de formas
http://www.cpdee.ufmg.br/~sbmag/ alternativas de energia, pesquisas ou
eventos.html FONTES ALTERNATIVAS DE ainda produtos relacionados com sua
ENERGIA produção e consumo. Veja a seguir:
MANUFACTURERS ASSOCIATION
The Dichotomy of EMC:
What is Good Practice for the Circuit isn't necessarily Best for E~1C.
o endereço dado a seguir é da --GoodLuck ...
What is Good Practice for EMC isn't necessarily Best for the Circuit.
pode ser acessado com a opção em When vou thorough1yUnderstand ANALOG, You will only solve your EMC Problems by Sheer Luck!
ela
Vou are visitor number .- T••••
21236
,
:
:
,
analógico
~~~~~;
DSLAM (Digital Subscriber Une vezes mais rápido que a RDSI. A
Access Multiplex), que recebe os da- AOS L removerá o último obstácu-
dos provenientes de todos os assinan- lo ao acesso às taxas de alta ve-
tes desse tipo de serviço, unindo-os locidade, permitindo que o cida-
através de uma única linha de dão comum participe cada vez CEP
altíssima velocidade, o ATM mais de um mundo globalizado. Anote Cartão Cosulta n° 1022
(Asyncronous Transfer Mode), que fica
ANALISADORES
DE ESPECTRO
o QUE É ESPECTRO, E POR QUE utilizaríamos? Resposta: o analisado r priadas. Analogamente, qualquer sinal
MEDI-LO? de espectro. pode ser decomposto em senóides
Para explicar melhor o processo, separadas.
A maioria dos técnicos e engenhei- vamos observar a figura 1. Observem como a figura 2 de-
ros eletrônicos estão habituados à No exemplo, a forma-de-onda monstra o sinal da figura 1 decom-
análise do sinal elétrico tendo como apresentada no osciloscópio não é posto por suas senóides.
referência o tempo. uma senóide (nem tampouco quadra- O eixo do domínio do tempo mos-
O osciloscópio é o mais clássico da, ou triangular). tra o resultado da superposição da
instrumento dessa natureza. Suponha ainda que é um caso con- senóide fundamental com uma harmô-
Assim, quando queremos analisar creto em que o sinal deveria ser pura- nica.
a forma-de-onda, ou outro evento elé- mente senoidal. Esse é o resultado apresentado
trico que se relacione com o tempo, o O que está havendo com ele? Para pelo osciloscópio. Já observando o do-
osciloscópio é uma poderosa ferra- responder a essa pergunta, vamos mínio da freqüência, podemos "enxer-
menta. recordar algo sobre a "série de gar' a amplitude e freqüência da har-
Mas, se ao invés de desejarmos Fourier'. Ela diz que qualquer forma- mônica responsável pela deformação
saber qual é a forma-de-onda de um de-onda pode ser construída através da senóide fundamental.
sinal, desejássemos saber o porque de um ou mais sinais senoidais com Temos aí a resposta mostrada pela
ela é dessa forma, qual instrumento freqüência, amplitude e fase apro- tela do analisador de espectro. Atra-
vés desse último resultado, podemos
Volts (mV)
entender melhor o que ocorreu com o
sinal.
'Sinal senoidal A degradação de um sinal é um
com harmônica.
fator preocupante na eletrônica, prin-
cipalmente nos sistemas de telecomu-
nicações.
Com a análise do espectro de fre-
qüências, podemos projetar filtros que
eliminem as harmônicas (ou ruídos
Tempo
aleatórios) que estejam interferindo no
(ms) sinal fundamental.
- I
A. de Espectro.
o 1
fSt
~(GHZ) f~\ /LO fLO+fs pa estabelece o sincronismo entre o
eixo horizontal e a sintonia do La. a
resultado desse processo, por sua vez,
Mixer é enviado ao TRC como um gráfico
de dois componentes: amplitude X fre-
qüência.
CONTROLES BÁSICOS DO
ANALlSADOR DE ESPECTRO
CONCLUSÃO
GANHE DINHEIRO
INSTALANDO TECNOLOGIA
, DE
BLOQUEADORES
INTELIGENTES DE TELEFONE VIDEO DIGITAL
Através de uma senha, você o Futuro em suas mãos
programa diversas funções, como: Mais um lançamento em Vídeo Aula do Prol. Sérgio
- BLOQUEIO/DESBLOQUEIO de 1
a 3 dígitos
- BLOQUEIO de chamadas a
cobrar
- TEMPORIZA de 1 a 99 minutos
as chamadas originadas
- TÍTULOS:
Antunes
27
SABER ELETRÔNICA Nº 334/NOVEMBRO/2000
; - ~ em
Notícias JEFF ECKERT
\~l,;;l
do terceiro para o sexto lugar entre os
interconexão é dita mais do que no driver Upstream. Ope- maiores fabricantes de semicon-
Compaq, e sua tecnologia
quatro vezes melhor que de a do quena
rando comrelação de espiras
uma fonte simé- dutores. Mr, Shlapak assume o cargo
DL380 e mais de duas vezes mais rá- trica de 12 V, o OPA2607 consome de Hector Ruiz, que saiu para ser pre-
pida que a do Hewlett-Packard A500. apenas 8 mA/canal de corrente sidente da Advanced Micro Devices.
quiescente para uma corrente de pico A Motorola está acusando Hector Ruiz
de saída de 250 mA. Ele possui uma de quebra de contrato, alegando que
CIRCUITOS E COMPONENTES corrente de saída garantida de 180 mA ele recrutou empregados da empresa
e baixa distorção harmônica. As apli- para trabalhar na AMO, isto apesar de
Novo Processo de Fabricação de cações como driverdiferencial exigem receber uma "boa gratificação para
Capacitores uma distorção menor do que 75 dBc não recrutar ou induzir certos mem-
Um processo desenvolvido pela K. no pico de potência upstream na má- bros da gerência sênior da Motorola
Systems Corpo (www.k-systems- xima velocidade AOS L. Usando um para irem para a AMO", Parece que
corp.com) em conjunto com a Força projeto especial de driver, o OPA2607 os senhores Shlapak e Walker esta-
Aérea dos Estados Unidos (U.S. Air pode fornecer uma tensão pico a pico rão bem ocupados nos próximos me-
Force) permite a fabricação de de 38 V com um transformador step- ses.
capacitores de carbono tipo diamante down de 1:0,8 de modo a atender as
(DLC) de alta densidade de energia. especificações de potência CPE das Reviravolta na Transmeta
Afirma-se que pelo processo patente- linhas ADSL. O OPA2607 encontra-se Tão logo a Transmeta Corpo
ado é possível a fabricação de disponível em três formatos de invó- (www.transmeta.com) terminou de fa-
capacitores DLC em filmes de dupla lucro. Para aplicações de potência te- zer alguns contratos aparentemente
face de alumínio, com alta rigidez mos um invólucro SoCool melhorado favoráveis com a IBM e a Toshiba, para
dielétrica e boa condutividade térmi- com um dissipador de calor em direitos de fabricação da linha Crusoe
ca. Além disso, os filmes são flexíveis, pinagens SO-8 e SO-14. Para aplica- de microprocessadores de baixa po-
livres de furos e podem ser enrolados ções de baixa potência em recepto- tência (veja a edição de Agosto de
na forma tubular. O resultado é que res, um invólucro SO-8 standard é dis- 2000 desta coluna), a gerência da em-
os capacitores são 50% menores em ponível. presa decidiu encerrar os acordos.
peso e volume, e têm um aumento de A mudança foi considerada por ser
50% na capacidade de temperatura e muito arriscado para a empresa, já que
uma densidade de armazenamento 4 INDÚSTRIA E PROFISSÃO os contratos requeriam que ela pagas-
vezes maior quando se à IBM U$ 33 milhões à vista e mais
comparados aos A Motorola 600000 ações, e ainda outras 600 000
capacitores fabricados numa encruzilhada ações à Toshiba.
com as tecnologias A Motorola Isso representaria um desafio para
atuais. Aplicações (www.motorola.com) a Transmeta, que já tem dívidas de U$
para esses compo- promoveu dois vete- 120 milhões a longo prazo e ainda não
nente incluem utili- ranos para encabeçar o teve nenhum trimestre lucrativo. Para
dades domésticas, seu setor de Produtos os seis meses que terminaram em 30
fontes de alimenta- Sem icondutores (Austi n, de junho, foram computadas vendas
ção, aeronaves, trens, automóveis, Texas) como um esforço para melho- de apenas U$ 348 000 e uma perda
acessórios médicos, sensores, etc. A rar a periormance da divisão, que pos- de U$ 43,4 milhões.
K.Systems está procurando transferir sui problemas bem conhecidos de or- Pior ainda é que a Transmeta não
esta tecnologia a uma empresa que ganização. Fred Shlapak assume tem capacidade de fabricar por si pró-
esteja interessada na sua como presidente com pria, e depende da
comercialização. Para informações a tarefa de mapear IBM para isso como
adicionais contatar Dr. WU. (rlwu@k- uma nova estratégia sua fonte de chips.
systems-corp.com) . de negócios, e Bill Parece que o futuro
Walker torna-se o ge- da empresa depende
Novo Amplificador Operacional rente geral com a res- de uma oferta de es-
ADSL ponsabilidade das toque planejada, na
A Burr-Brown (www.burr- operações do dia-a- qual ela espera ele-
brown.coml introduziu no mercado um dia. No ano passado, var seu capital de tra-
novo amplificador operacional para enquanto a indústria balho para U$ 200
aplicações em Linha Digital de semicondutores milhões. -
II
Mais informações podem ser obtidas MA);) 144-
no site da empresa em http://
www.imagesco.com VL
REF
CS
OUT
NOVOS HEXFETs DE POTÊNCIA GND OUT 3.3V
DE CANAL P, DA IR OR 5V
A International Rectifier
(www.ir.com) lançou dois novos
necedor preferencial para equipamen- O Minocap 2 tem um invólucro TO- Assembler/Linker, Databook, Datashet
18 e detecta a umidade pela proprie- 10- 01 soquete ZIF de 40 pinos
tos de medida e auto mação baseados
em computadores, devendo equipar dade que seu dielétrico tem de mudar PROMOÇÃO para
seus departamentos de projeto e de a constante dielétrica com a umidade.
os primeiros 10 kits:
engenharia em fábricas espalhadas Isso significa que o dispositivo tem
Preço: R$ 290,00 + Desp.
por todo o mundo. O acordo visa re- uma capacitância que varia linearmen-
de envio (Sedex)
duzir custos e aumentar a produtivi- te com a umidade.
dade para ambas as empresas. O dispositivo é preciso na faixa de 6942-8055
umidades de 5% a 95% e suporta tem-
peraturas de até 180 ºC.
CONFERÊNCIA
INTERNACIONAL DE
A excitação é feita com uma ten-
são de 1 V e a faixa de capacitâncias até
COMPONENTES
em75) 1KPF
1pF
crescente.
cartelas
arredondados
valores ·1R plásticas
a a2M2PF.
10M.
a 220KpF.
divisórias .• -R$
de na
•-R$ ordem
65,00
R$38,00
39,00
25,00
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JMB
Campinas
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PROCESSAMENTO DE SINAIS varia entre 170 e 230 pF com O aRT - AG
100 Resistores
CPCC· Cap 1/8W
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• Armario
Capacito • 850
Gaveteiro
Cerâmica
r Poliester peças
• 5
·100·
• 64 85
gavetas
peças
peças 45
50
32 (ou
vis.·
Vis.
% de umidade relativa. Estojos de fácil manuseio organizado
Foi realizada entre 16 e 19 de ou-
tubro em Dallas (Texas) a Conferên-
cia Internacional de Aplicações e A NATIONAL SEMICONDUCTOR
Tecnologia de Processamento de Si- REDUZ PARA 1/3 O TAMANHO
nais (ICSPAT), que foi patrocinada DE SEUS CONTROLADORES
pela Communication System Design CONVENCIONAIS
e EE Timer. DE 8 BITS
A conferência ofereceu 4 dias de
apresentações de trabalhos e idéias A National apresentou numa nova
de engenheiros das grandes empre- versão do microcontolador COP8 em
sas do setor. Os leitores podem ter invólucro de 44 pinos, medindo ape-
uma idéia do que foi abordado no nas 7 mm x 7 mm.
evento entrando no síte: http:// O novo componente tem 1/3 do
www.dspworld.com. tamanho dos dispositivos padrão
TQFP de 44 pinos.
O novo COP8SGR7 possui
PROGRAMAÇÃO DE DSP EPROM de programa de 32 kB on-
SIMPLlFICADA board, sendo indicado para aplicações
que exigem espaço menor, principal-
A Texas Instruments está convidan- mente as ligadas à Internet e contro-
do os interessados em saber como é le, numa grande gama de equipamen-
simples programar DSPs a experimen- tos, tais como: micro-segurança, sis-
tar uma versão do Code Com pose r temas de alarme residenciais para
Studio (TM), versão 1.2, com uma có- carro e escritórios, máquinas de ven-
pia de avaliação por 30 dias criada da, etc. -
R
R
2
vcc vcc
R6
Figura 1
RS
4 .•••• 3
J
Figura 2
dois sentidos de rotação e que pode acoplador no outro, e a corrente no feita a alimentação do motor. Nesse
ser ligado em motores trifásicos ou resistor será menor do que aquela de estágio são usados tiristores, que são
monofásicos. Esse sistema também uma configuração em paralelo os disparados por foto-DIACs .
pode ser comandado diretamente por capacitares C1, C2 e Ca estão fechan-
chaves ou por um microcontrolador, do os LEDs e os foto-acopladores em Para que se isole totalmente a par-
como é apresentado no artigo. estrela para que os mesmos possam te de comando da parte de potência,
funcionar sem carga. O sistema é quando um sinal de nível baixo é apli-
o circuito foi dividido em três par- acionado por um sinal de nível baixo cado na entrada E1.1 , são disparados
tes para melhor entendimento. através de E1 e E2 ,que estão liga- os TRIAC's Ta'T4e Tsfazendo com que
Na figura 1 temos o circuito de en- das em portas do CI2 que são buffers o motor gire em um sentido; e quando
trada que é composto por 3 fusíveis tri-state, e são inibidas quando hou- o sinal é aplicado na entrada E2.1 , os
para proteção, 3 LEDs que indicam ver sinal de fusível queimado ou uma TRIAC's T1' T2 e Ts é que são dispara-
quando e qual fusível está queimado, tentativa de acionar as duas entradas dos, trocando duas fases no motor; os
e o foto-acoplador, que serve para (E1 e E2). O capacitor C2 está aí só circuitos snubber (circuitos formados
mandar um sinal negativo indicando para manter o sinal que sai dos foto- por um capacitor em série com um
que tem fusível queimado e que junto acopladores em nível baixo, porque resistor, por sua vez em paralelo com
com o CI2 inibe os sinais que entram quando queimar um fusível, só acio- um tiristor) atuam de modo a evitar que
através das entradas E1 e E2, sinais na um foto-acoplador que envia um os TRIAC's disparem acidentalmente.
esses que acionam o motor para o sinal em onda quadrada, e o capacitor Em um motor trifásico, o campo
sentido horário e anti-horário. Nela força o nível baixo por mais tempo. As magnético giratório do estator depen-
também se encontra o circuito de co- entradas R , S e T são entradas da de do modo como é delimitada a
mando do sistema. rede trifásica e os pontos EU, E2.1, sequência da rede através da combi-
É importante lembrar que o circui- FUS, A, S, e C serão ligados nos res- nação das fases aplicadas no motor.
to de comando deve ter uma alimen- pectivos pontos do circuito, o que será Ao inverter duas fases do motor, o
tação de +5 V (Vcc). explicado a seguir. Os CI's CI1 e C12, campo do estator gira em outro senti-
constituem a parte de comando do sis- do e, consequentemente, o motor tam-
Os LEDs estão em anti-paralelo tema, e são os responsáveis pelo bém girará no sentido do campo. A
com os foto-acopladores; desse modo, acionamento dos foto-DIACs. função deste circuito é exatamente
quando um fusível queimar, o LED fun- Na figura 2 temos o circuito que alternar duas fases do motor, manten-
ciona em um semiciclo e o foto- contém a parte de potência, onde é do a terceira constante.
Figura 3
Voe
Voe
AL1
P2.4
TxdlClock)
RxcUData)
ATMEL89S8252
INTO)
I
XTAL1
P3.7(RO)P1.2
P1.3
P1.5
P1.6
P1.4
P1.1
,....
.5
---•••••
~ 22
P1.0
24
26
25
23
28
21
~
B
a.: Vcc
U 97
14
10
12 07
Os
00
01
02
03
PO.O
8 PO.7
P2.1
P2.0
PO.6
EA
PO.4
PO.5
PO.3
P2.5
GNO
PO.2
P2.2
ALE
P2.3
PO.1 13O/-C
P2.7
PSEN
P2.6 Vcc
VO
R/-W
06OC
. 27 11 04
CONTROLE
para aplicações em Robótica, Mecatrônica
e até Modelismo pela possibilidade de se
manter o torque de motores De mesmo em
baixas velocidades. O circuito apresenta-
do tem características que permitem o con-
trole de motores a partir de 6 V (com cor-
rentes de até 5 A) utilizando componentes
comuns em nosso mercado .
._-----------------~
De PWM
Nos controles PWM o que se faz é No nosso caso, o controle PWM é nas precisamos incluir R3de 1 kQ, pois
variar a largura do pulso de uma ten- indicado tanto para motores de cor- este é o valor mínimo de resistência
são retangular aplicada à carga de rente contínua como também para que pode aparecer neste circuito, re-
modo a obter-se um controle sobre a outras aplicações tais como dimmers, presentando menos de 1% do valor
potência média aplicada. controles de temperatura ou ainda no do ciclo ativo obtido.
Este tipo de controle tem a vanta- acionamento de eletroimãs. Os sinais conseguidos na saída do
gem de operar como uma "fonte circuito integrado 555 são aplicados
chaveada" com altíssimo rendimento, diretamente à comporta de um tran-
já que o elemento de controle, por COMO FUNCIONA sistor de efeito de campo de potên-
operar com sinais retangulares, não cia, que é o elemento principal de con-
dissipa grande potência. Para gerar os sinais retangulares trole da corrente do motor.
Utilizando FETs de potência de com ciclo ativo ajustável externamen- Transistores de efeito de campo de
alta capacidade de corrente de con- te (entre perto de zero e 100%) utili- potência comuns, que são amplamen-
trole, podemos ter um excelente ren- zamos um oscilador com base no co- te usados em fontes chaveadas e em
dimento para este tipo, desde que a nhecido circuito integrado 555. muitos eletroeletrônicos, podem con-
tensão de alimentação não seja mui- Na configuração normal, o 555 trolar correntes na faixa de 2 a 100
to baixa. Observamos que para os gera sinais retangulares cujo tempo de ampares.
FETs de potência as características de condução depende de Ra e Rb de Este componente ao conduzir
Rds (resistência entre dreno e fonte acordo com as fórmulas dadas na fi- apresenta uma resistência entre o dre-
em plena condução) só são válidas gura 1 em que temos o circuito típico. no e a fonte que determina quanto de
para tensões de excitação e alimen- Conforme podemos ver, o ciclo ati- calor ele gera no processo.
tação relativamente altas (acima de 9 vo nesta configuração nunca pode ser Os FETs de potência costumam ter
V para os tipos comuns). menor que 50%, pois ele depende da esta Rds muito baixa, mas este valor
Abaixo destes valores, os FETs de soma dos valores de Ra e Rb que es- ainda é significativo quando o circuito
potência comportam-se como os tran- tão em série. De modo a superar este opera com tensões baixas (abaixo de
sistores bipolares equivalentes. problema fazendo o 555 operar com 10 V). Assim, mesmo podendo con-
ciclo ativos numa faixa muito mais trolar correntes muito elevadas nestas
ampla como a exigida para esta apli- aplicações, temos a produção de uma
Vcc
cação, usamos a configuração básica
8 14 ilustrada na figura 2. Vcc
Conforme veremos no diagrama
8
7 6
completo, o potenciômetro oferece
555 percursos diferentes para as corren- 555 ~.
tes de carga e descarga do capacitor
que, justamente, determinam o tem-
2
~
JlJl
°2
-'1 l+-t1
-+I I+-t2
-'1 po em que a saída se mantém no ní-
lu-
-+I I+-t1
I+-t2
vel alto e no nível baixo.
Assim, ajustando o potenciômetro,
dividindo as correntes de carga e des- ~C
t1 = 0,693 . (Ra + Rb) . C
carga pelos diodos 01 e O2 podemos
controlar o ciclo ativo do oscilado r t1 = 0,693 . (R1) . C
t2 = 0,693 . (Rb) . C
numa faixa muito mais alta. t2 = 0,693 . (R2) . C
Fig. 1 - Ciclo ativo do 555 Na prática, esta faixa parte de per-
na configuração normal. Fig. 2 - Mudando a configuração.
to de zero e vai até quase 100%. Ape-
do circuito integrado.
O circuito pode funcionar com ten-
sões de entrada de 6 a 25 V.
C1
MONTAGEM 1000 pF
(*)
Semicondutores:
CI, - 555 - circuito integrado,timer
21 18V x 1 W - diodo zener
- r
D2, 1N4004- diodos retificadores
Ds -
de silício
Q1 - FET de potência- ver texto - I
IRF640,etc.
Resistores: (1/8W, 5%)
R1, R2 - 1Q
Rs - 1 kQ
P1 - 100 kQ - potenciômetro
Capacitores:
C1 1000 ~F - eletrolítico
-
C2 100 ~F - eletrolítico
-
Cs - 1 ~F/25V - eletrolítico
J.
C4 - 10 nF - cerâmicoou poliéster
Diversos:
Placa de circuito impresso,radiador
I
de calor,fios, botão para o
potenciômetro,solda, etc. II
Fig.4 - PlacadecircuitoimpressodocontrolePWM.
-~
"I
O espectro ultrassônico
100000 Hz
Ultrassom
Conversor
•
Audível
amplificador
é
O importante para o leitor
saber o que é o ultrassom
e como ele pode ser usado .•
•. ..
-
. -
---
-
..
Contador
.-
Fig. 14 - O circuito se baseia ma contagem
do tempo que os pulsos demoram para ir e voltar.
---
.-, ,-..-,
-.. ..-.
Display
t
I (A) te de fuga pode variar chegando a
valores de até 1 mA, caso em que esta
especificação se iguala à anterior. As
t
correntes de fuga típicas destes dis-
positivos são da ordem de 5
v (V)
microampêres.
Maximum peak pulse surge
Simples Bipolar
current (lppm) - É a corrente máxi-
ma de surto que o dispositivo pode
Fig. 1 - O TVS . Curva característica e símbolos.
suportar sem que ocorram danos. Este
Memória
MOS
(LSI)
J
sensíveis1
Linhas
+V
Fig. 4 -Proteção de memórias.
]
transientes evitando que eles se pro-
paguem pelo circuito. Os diodos exis-
tentes nos circuitos integrados para +
suprimir estes pulsos têm normalmen-
te correntes limitadas, não fornecen-
do portanto o mesmo nível de prote-
ção que os TVS.
TVS2 TVS4
] Fig.7 - Proteção
contrarupturainversa.
]
caso de transientes elevados. O TVS
se torna condutor antes que a ruptura genheiros e analistas de sistemas,
inversa seja alcançada com um especialistas em software, técnicos
transiente, absorvendo sua energia. em comunicações, operadores de
Uma outra forma de empregar o equipamentos médicos e muitos ou-
+ tros são exemplos de profissionais
TVS numa ponte de diodos, onde ape-
nas um é necessário para proteger os que, entendendo como funciona a
4 diodos, é mostrada na figura 8. base desses dispositivos podem lu-
E a proteção na entrada do circui- crar muito com o curso.
to, na própria linha de alimentação, Fig.8 - Proteção
defontecomumTVS.
também pode ser feita com a ligação
do TVS em paralelo com o cabo de
energia, veja a figura 9.
f) Cargas Indutivas
O TVS pode ser empregado ainda
para absorver os pulsos de transientes Fig.9-Proteção
diretanolinhadealimentação.
gerados na comutação de cargas
indutivas, tais como solenóides, mo-
tores e relés.
Na figura 10 temos o modo de fa-
zer a conexão do TVS em paralelo ou
com a carga indutiva, com função se-
melhante à executada por diodos co- PELO
muns, mas com as vantagens que já
foram analisadas. TELEFONE:
Observe que podemos usar tanto (11) 296-5333
os tipos "bipolares" como os tipos sim- ou pelo site
ples, dependendo do transiente que é Fig.10 - Proteçãoem
circuitoscomcargasindutivas. www.sabereletronica.com.br
gerado e que deve ser absorvido.
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relação aos tipos que usam fontes
RGB de luz.
Este recurso permite que o dispo-
sitivo seja até 6 vezes mais rápido.
A fonte de luz é um emissor de
catodo frio fluorescente (CCFL) que
minimiza as variações de intensidade
to imediatamente abaixo do sensor. da luz focalizada em cada ponto, au-
Para uma definição melhor da ima- mentando assim a fidelidade de repro-
gem, os pontos podem ser digita- dução.
lizados em diversos níveis de tonali- Para uso em Fax e outros disposi-
dade. tivos de leituras de imagem, a ROHM
Se tivermos, por exemplo, 4 bits por tem ainda as cabeças monocromá-
ponto disponíveis, podemos transmi- ticas de leitura com as designações
tir a tonalidade deste ponto com 16 IA2008-MB10A, IA2010-MB10A e
valores diferentes ou uma definição de Fig. 4 - No sistema de fax as linhas lidas à IA3006-MB 1OA com densidades de
16 tonalidades, entre 0000 e 1111, medida que o papel se movimenta. pixels de 210, 203 e 300 dpi, respecti-
conforme sugere a figura 3. vamente.
Obtemos então, para cada linha da scanners de alta velocidade e copia- Estes sensores têm larguras de
imagem digitalizada uma sequência doras pessoais. leitura de 210, 262 e 210 mm operan-
de bits que podem variar de acordo Esta cabeça, que tem a designa- do todos com tensões de 5/24 V. As
com a definição e podem ser envia- ção IG3006-FA 1DOA, opera com uma velocidades de clocksão de 0,5, 0,5 e
dos por uma linha telefônica, ou pela densidade de pixels de 300 dpi. 2,0 MHz respectivamente.
porta serial ou ainda gravados direta- Com uma largura de 216 mm, ela Neles, também os amplificadores
mente em disquetes ou outros meios possui um número total de pixels de para os sensores de imagem no pró-
de armazenamento de dados. 2584 operando com um clock de 1 prio chip e a fonte emissora consis-
Feita a leitura de uma linha da ima- MHz. tem de LEDs montados no mesmo
gem, temos duas possibilidades para A velocidade de leitura em opera- substrato do chip sensor de modo a
ler a seguinte: ção é de 2,6 ms por linha. diminuir o tamanho do dispositivo.
Nos equipamentos de fax é o pa- A faixa dinâmica é de 2,04 V (máx) Diversos outros tipos são disponí-
pel que se move, deslocando-se após e a tensão de alimentação é de 5 V. veis. O leitor poderá acessar informa-
a leitura de cada linha o suficiente para Esta cabeça de leitura possui ainda ções sobre estes componentes no s/te
que uma nova linha de imagem seja amplificadores para os sensores de da ROHM na Internet em:
lida ou "escaneada", como ilustra a fi- imagem incluídos de modo a diminuir
gura 4. a sensibilidade a ruídos externos. http://www.rohm.com.jp.
Nos "escanners" de mesa a ima-
gem é fixa (folha de papel) e quem se
move é o sensor, controlado por um Cabeça
motor de passo que avança uma linha sensora Tampa
11
após cada varredura, conforme indica
a figura 5.
Nos "escanners" de mão o movi-
mento de varredura e de deslocamen-
.. Motor
~}
to que permitem registrar a imagem
são sincronizados pelo mesmo siste-
de passo
~~"ro)
da cabeça
ma usado pelos mouses, obtendo-se LEDs ou Sensores + varredura
assim a digitalização da imagem com luz
certa facilidade.
Fig. 5 - Ao mesmo tempo que a cabeça se move, há a varredura dos sensores.
SENSORES DE IMAGEM
y ~
1+
A ROHM é um dos principais for- ==- 232 m -.1
necedores de cabeças sensoras de
imagem utilizadas em fax e
"escanners" .
Na figura 6 temos um exemplo de
-216mm- V
""*
NOme",de p',e',
2584
(300 dpi)
Fig. 6 - O sensor IG3006 - FA1OOA da ROHM.
cabeça sensora colorida para
::~f;~·
.... Fora de fase
.//." }w·
....
... Os sinais
=::r-i j
----1 :"i
Menor Maior--"'"-----
compressão
se somam
RS
1 Ma C4
!
1,0 pF
-
Ent. C6 _
I 100 pF
C1
100 nF
- +
LISTA DE MATERIAL
8emicondutores:
Fig.4 - Placa
de circuito Cll - 741 - amplificador operacional,
impresso do circuito integrado
Pré de Volume
CI2 - MC3340P - atenuador eletrônico,
Constante. circuito integrado
D1 - 1 N4148 - diodo de silício
Resistores (1/8W, 5%)
R" R2• 22 kQ
R3' R4 - 10 kQ R5 - 1 MQ
P, - 10 kQ - trimpot
P2 - 100 kQ - trimpot
~ ~ Capacitores:
C1 - 100 nF - poliéster
C2 - 1O ~F/25 V - eletrolítico
C3 - 47 ~F/25 V - eletrolítico
C4, C5 - 1 ~F/25 ~F • eletrolítico
C6 - 100 ~F/25 V - eletrolítico
C7 - 680 pF - cerâmico
Diversos:
81 - Interruptor simples
81 9+9 V - duas baterias de 9V
-
Ajuste 2
Salda3===i
Ent.1
== ~ O 78XX
Fig.1- invólucros
dosreguladores
de 3 terminais78XX e LMX50 Fig.2 - Usandooseis.
Vento
Sarda
12V
5A
470nF%
Fig, 3 - Usando um transistor Fig. 4 - Circutio com proteção contra curta-circuito.
PNP de alta potência,
Esta configuração é exemplificada pa de controle na linha negativa de
de alta corrente como boas ter . Esta na figura 5. O resistor R3 é que deter- alimentação, observe a figura 6.
configuração é mostrada na figura 3. mina a corrente de saída e a corrente A segunda maneira consiste em se
O valor de R1 é calculado de acor- no regulador de tensão de modo que adotar o circuito ilustrado na figura 7,
do com a corrente máxima do regula- ela fique dentro do limite suportado que também pode ser bem útil para
dor de tensão utilizando-se a seguin- pelo CI. correntes de até 5 A.
te fórmula: Lembramos que, neste caso, tan- Para correntes maiores, em todos
to o circuito integrado como o transis- os casos, existe a possibilidade de se
R1 = 0,9/lreg tor de potência devem ser montados ligar em paralelo diversos transistores
em excelentes radiadores de calor. 2N3055, mas aí temos de considerar
R1 também depende do beta do Outra possibilidade interessante dois problemas a serem resolvidos.
transistor, conforme a fórmula: para os projetistas de fontes de alta O primeiro deles é a necessidade
corrente consiste no uso dos transis- de um circuito de excitação que for-
R1 = (Beta x Vbe)/(Ireg(max) x tores 2N3055. Esses transistores, que neça à base de cada transistor a cor-
(Beta+1) - lo(max)) são os "faz tudo" de alta potência, e rente necessária.
que por isso podem ser encontrados Um único regulador de 1 A, por
A corrente no regulador não deve facilmente a custo reduzido, são a so- exemplo, não pode excitar suficiente-
ser maior que 1 A e seu valor também lução ideal para altas correntes quan- mente bem quatro ou cinco 2N3055,
depende do ganho do transistor 01' do for possível sua utilização. lembrando que cada um deles pode
Dentre os tipos de transistores que No entanto, os 2N3055 são do tipo fornecer uma corrente de 5 A.
podem ser colocados nesta configu- NPN, o que nos leva à necessidade Isso pode ser conseguido facilmen-
ração, destacamos os seguintes: de uma configuração um pouco dife- te com um transistor intermediário (do
rente para sua associação a regula- mesmo tipo).
Transistor Corrente dores de tensão positiva de três ter- O segundo problema é a necessi-
TI P36/A/B/C 25 A minais. dade de se dividir a corrente por igual
TIP34/A/B/C 10 A Uma primeira forma consiste em entre os transistores.
TIP2955 15 A se usar o mesmo circuito "invertido", Esses componentes são encontra-
ou seja, com o regulador negativo de dos numa ampla faixa de ganhos,
Na figura 4 mostramos como agre- tensão 7912, e com isso colocar a eta- mesmo os de mesmo tipo, o que sig-
gar um transistor a este circuito de
modo a fornecer proteção contra cur- MJ4502
to-circuito na saída. 35V
O resistor Rs de proteção é calcu-
lado pela fórmula:
Sarda
Rs = 0,8/ls, onde Is é a corrente de
curto-circuito.
1pF~
~10pF
Este tipo de configuração é válida
Fig. 5 - Configuração para o LM350.
até aproximadamente 5 ampares, já
que devemos considerar que mesmo
que as correntes máximas dos tran- -v
sistores indicados sejam maiores, é Ent. 2N3055
preciso fazê-Ios operar dentro dos li-
mites de sua dissipação.
4,7Q
Para o LM350 também podemos -12 V
ter uma configuração equivalente que 5A
nos permita obter até aproximadamen-
te 5 ampares de corrente com um tran- l:VCC
sistor PNP de alta potência como o
MJ4502. Fig. 6 - Circuito usando regulador negativo de tensão e transistores NPN.
t=1.1xRxC
nas de seus contatos.
I
O valor aproximado da
A alimentação do circuito é feita temporização é dado pela fórmula:
Disparo
-C
com uma tensão de 12 V e o consu- t=1,1xRxC
mo total dependerá apenas da quan- O capacitor está limitado a um
tidade de blocos e de relés que de- Fig. 1 - O 555 na configuração monoestável.
valor máximo que depende de sua
+ 12V
_ 01
1N4148
7 Cs
s 100 pF
6 C/,
555
s
2
OV OV
lQ ~ - ..Qj
'....
LISTA DE MATERIAL '" 01
[O~ [Qobtendo-se
rização será redisparado,
assim um funcionamento cíclico do ~ . ~
~-2J
a) Módulo de tempo sistema.
Semicondutores: Esta configuração pode ser vanta-
CI1 - 555 - circuito integrado josa para um sistema simulador de
01 - 1N4148 ou equivalente - diodo de presença. -
uso geral
Resistores: (1/8 W, 5%)
TABELA 1
R1 - 47 kQ
R2' R3 - 10 kQ Bloco de Tempo- MóduloRelé 231
Relé 4
Correspondente
P1 - 1 MQ ou 2,2 MQ (ver texto)
rizaçãoMódulo Te
Td
TI
Acionado
Capacitores:
C1 - 470 nF - cerâmico ou poliéster
C2 - 100 nF - cerâmico ou poliéster
C - eletrolítico de 1 a 2200 mF
conforme temporização desejada
C3 - 100 IJF x 16 V - eletrolítico
Diversos: Módulo relé
Módulo SEMódulo 3 2
Placa de circuito impresso, terminais TE E TF
4relé
TD
E
OV l-12V
de ligação múltiplo com 10 módulos (6 de tempo e 4 de acionamento).
xemplo de temporizador E
b) Módulo de Relé
{ Semicondutores: .~
Q1 - BC548 ou equivalente - transistor
NPN de uso geral
D 1 - 1 N4148 ou equivalente - diodo de
uso geral
Resistores: (1/8 W, 5%)
R1 - 1 kQ
Diversos:
K1 - relé de 12 V x 50 mA (Metaltex
série G ou equivalente)
Placa de circuito impresso, fios, solda,
Entrada
c) Fonte de alimentação IL....- _
Semicondutores: I+-Ia--..
CI-1 - 7812 - circuito integrado
regulador de tensão
TA ..J iL...- _
~tb~
°1,°2-1N4002 ou equivalente- T8
diodos retificadores de silício
Capacitores:
____ I ~-tc--~
,
•••
i _ Fig. 11 - Diagrama
de tempos para
C1 - 1 000 IJF x 25 V - eletrolítico Te uma aplicação
C2 - 100 IJF x 16 V - eletrolítico típica (circuito da
Diversos: figura 10).
T1 - Transformador com primário de TO
acordo com a rede local e secundário
de 12 + 12 V x 1 A
Diversos: TE
R2-15kO
R3 a Rs - 4,7 kO
A disposição dos componentes energia e secundário de 12 + 12 V com P1 1 MO - trimpot ou
-
numa placa de circuito impresso é 1 A de corrente.
potenciômetro
mostrada na figura 4. Os diodos admitem equivalentes
Os componentes são todos co- de maior tensão. Capacitores:
muns. Os relés admitem diversos equi- C1 - 470 IJFx 16 V - eletrolítico
valentes, pois qualquer tipo de 12 V x C2 - 100 IJFx 16 V - eletrolítico
50 mA serve. Entretanto, como as suas AJUSTES E USO C3 - 1 000 IJFx 25 V - eletrolítico
bases podem ter disposições de ter-
minais distintas, se forem usados ti- Ligue uma ou mais lâmpadas Diversos:
pos diferentes dos indicados, deverão incandescentes comuns de 5 a 40 T1 - Transformador com primário de
ser feitas alterações na placa de cir- watts na saída do circuito. Pode ser acordo com a rede local e secundá-
cuito impresso. também um eletrodoméstico como um rio 12 + 12 V x 1 A
Para a conexão das cargas exter- ventilador, por exemplo. 81 - Interruptor simples
nas são usadas tomadas comuns. Um Coloque P1 na temporização míni- Kl a K3 - Relés de 12 V x 50 mA
fusível de proteção na entrada do cir- ma, ou substitua para testes o (Metaltex série G ou equivalente)
cuito é importante para garantir o equi- F1 - 5 A - fusível
capacitor Cl por um de 10 IJF.
pamento e as próprias cargas alimen- 81 - Interruptor simples
Ligando o aparelho, as cargas de-
Xl a X3 - Tomadas de embutir
tadas. O circuito integrado regulador vem ser acionadas em sequência nos
de tensão 7812 deve ser dotado de Placa de circuito impresso, cabo de
tempos esperados para os ciclos de
um radiador de calor. força, caixa para montagem,
funcionamento.
O transformador tem enrolamento suporte de fusível, fios, solda, etc.
Com um voltímetro (multímetro em
primário de acordo com a rede de escala de tensões contínuas) pode-se
01 a 05 = 1N4002
CI4
7812
F1 'V
5A
16 116
8 14
S 141 4017
CI2 fi2l
L..!iI Cls
4017
C1
470IJF I CX = opcional
As
4,7kn
RELATO:
CI com defeito
Ao analisar o aparelho encontrei
o fusível de entrada AC queimado 1 16
e, além disso, os transistores de sa-
2 15
ída TIP41 C estavam em curto. Feita
a troca, o AM e o FM não funciona- 14
vam. Verificando a fonte encontrei o ~ 13
zener 12V x 400 mW em curto. Com ~
a troca destes componentes a ten- AJUSTE ~ 12
DE GANHO
11
são de saída ficou normal, porém o
LED do FM estéreo não acendia. 7 10
Substituí o CI decodificador por um 8 9
CA 1310, mas não adiantou, Anali- R723
sando o aparelho, fiz a troca do IC AJUSTE
MUTTING
CA3089 do canal de FI de FM e com I
C 728 I Bobina de
isso o aparelho voltou a funcionar
normalmente. +-I I:I quadratura
4,5 MHz
RELATO:
l
Com a substituição também do
capacitor de filtro, o problema foi
sanado.
~--------"
Obs: a ponte foi substituída por Caoa _
2,7nF .J.
4 retificadores Semikron SK3/04. 1 kV
1,5A
F-a03
FusíVEL 110
1 nF
kV
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035-Diagnóstico de Defeitos de Televisão 104-Teoria e Reparação de KS (Key Phone
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FAC-SÍMILE (FAX)
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I
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LASER 059-Diagn. de Def. em Rádio AMIFM
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