JUIZ DE FORA
2016
PAOLA ARAGÃO GUARACY
JUIZ DE FORA
2016
3
BANCA EXAMINADORA:
_______________________________________________
Profa. Débora Rosana Ribeiro Penido Araujo, D.Sc.
Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF
Orientadora
_______________________________________________
Prof. Leandro Ramos de Araujo, D.Sc.
Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF
_______________________________________________
M.Sc. Fábio Miranda Rodrigues
V
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
High impedance faults usually have low value currents, which often are unable to be
identified by the majority of protection equipment, since this equipment is usually susceptible
to overcurrent. Despite this fact, these faults are frequent in distribution systems.
The detection and localization are challenging due to some particularities of
distribution networks, such as imbalances, radiality and load variation.
Hence, this paper analyses methods of detection and localization of high impedance
faults in distribution systems, essentially the Zero Sequence Differential Protection (ZSDP)
methodology (VIANNA, 2016).
The ZSDP technique calculates the zero sequence differential current by phasor
measurements. When a single-phase high impedance fault is occurring inside de differential
zone, this current will have a non-zero value and can be detected.
Software simulations were performed in order to confirm the effectiveness of the
Zero Sequence Differential Protection method of detection and localization single-phase high
impedance faults in distribution systems.
VIII
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
GD Geração Distribuída
GPS Sistema de Posicionamento Global (Global Positioning System)
HIF Falta de Alta Impedância (High Impedance Fault)
PDSZ Proteção Diferencial de Sequência Zero
PMU Unidade de Medição Fasorial (Phasor Measurement Unit)
XI
LISTA DE SÍMBOLOS
Ῑ𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷_𝐹𝐹
0
Corrente diferencial de sequência zero calculada com medidas fasoriais
𝐷𝐷𝐷𝐷𝐹𝐹𝑁𝑁𝑁𝑁
Ῑ0 Corrente diferencial de sequência zero calculada com medidas não fasoriais
XII
SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS .............................................................................................. V
RESUMO ................................................................................................................. VI
ABSTRACT ............................................................................................................ VII
LISTA DE FIGURAS .......................................................................................... VIII
LISTA DE TABELAS ............................................................................................. IX
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS .............................................................. X
LISTA DE SÍMBOLOS .......................................................................................... XI
SUMÁRIO ............................................................................................................... XII
Capítulo 1 - Introdução............................................................................................ 13
1.1 Contextualização ........................................................................................................ 13
1.2 Objetivo......................................................................................................................... 15
1.3 Revisão Bibliográfica ................................................................................................ 15
Capítulo 2 - Premissas Básicas e Conceitos Iniciais .............................................. 19
2.1 Introdução .................................................................................................................... 19
2.2 Sistemas de Distribuição ......................................................................................... 19
2.3 Proteção Diferencial de Sequência Zero ............................................................. 23
2.3.1 Componentes Simétricas ......................................................................................... 23
2.3.2 Medidores Fasoriais .................................................................................................. 27
2.3.3 Área de detecção ........................................................................................................ 28
2.3.4 Algoritmo de detecção .............................................................................................. 28
Capítulo 3 - Implementação do Método de Detecção de Faltas de Alta
Impedância no PSCAD ............................................................................................ 35
3.1 Introdução .................................................................................................................... 35
3.2 Ferramentas do PSCAD ........................................................................................... 35
3.3 Sistemas simulados ................................................................................................... 38
Capítulo 4 - Resultados ............................................................................................ 42
4.1 Introdução .................................................................................................................... 42
4.2 Sistema teste ................................................................................................................ 42
4.3 Resultados das simulações...................................................................................... 45
Capítulo 5 - Conclusões............................................................................................ 52
Referências Bibliográficas ....................................................................................... 54
13
Capítulo 1
Introdução
1.1 Contextualização
1.2 Objetivo
método foi comprovada por uma simulação usando o modelo de um sistema de distribuição
real.
As redes neurais artificiais são largamente utilizadas na detecção e localização de
faltas de alta impedância. O método apresentado por FANUCCHI et al. (2013) utiliza redes
neurais artificiais do tipo Perceptron Multicamada e Rede de Função de Base Radial para
diferenciar HIF de outras estados do sistema, com base em distorções harmônicas. O método
se mostrou eficiente para distinguir faltas de alta impedância de chaveamento de bancos de
capacitores e energização de transformadores, que são estados de operação normal do sistema
e, por isso, métodos de proteção não devem atuar nesses casos.
A localização do defeito também pode ser identificada pelo método de Wavelet. A
metodologia desenvolvida por BAKAR et al. (2014) utiliza o método de ondas viajantes para
detectar e localizar HIF em sistemas subterrâneos com eficiência e precisão, independente do
tipo de falta. Para isso, são necessários apenas os dados de tensão e corrente trifásica da
subestação principal. O método compara os coeficientes da transformada discreta de Wavelet
do sinal de tensão medido com os de uma base de dados que possui os coeficientes de
exemplos de HIF em diferentes localizações previamente testadas no sistema. A localização
do defeito é realizada pela média dessa diferença, ou seja, a falta se localiza próxima ao
exemplo em que as diferenças estre os coeficientes possuam o menor valor.
Um método analítico de localização de faltas de alta impedância em sistemas de
distribuição baseado nas leis de Kirchhoff para o domínio do tempo é proposto por IURINIC
(2016). A metodologia estima os parâmetros do defeito e a localização da falta através do
método de estimação por mínimos quadrados, usando como base dados de tensão e corrente
em um terminal do sistema elétrico. A capacitância das linhas pode ou não ser considerada. O
método não foi muito satisfatório na localização da falta, mas foi eficiente na detecção das
mesmas. Como geralmente sistemas de distribuição possuem medições apenas na subestação,
a metodologia apresentada pode ser aplicada em sistemas reais.
A técnica proposta por REN (2014) utiliza medições fasoriais de medidores
instalados nos terminais do sistema de distribuição. Para localizar a falta, o algoritmo realiza
iterações, calculando a tensão em cada barra pela tensão medida em cada sincrofasor, através
de circuitos equivalentes de Thevenin. Em seguida, compara as tensões estimadas pelas
medidas dos dois medidores. Caso o resultado seja menor do que um limite preestabelecido, a
falta está localizada naquela barra. Esse método foi testado em um sistema real e mostrou-se
17
eficiente para detectar defeitos nos sistemas de distribuição. No entanto, é necessária uma
rede de comunicação apropriada para que a localização seja realizada em tempo real.
O método de Proteção Diferencial de Sequência Zero, desenvolvido por VIANNA
(2016), utiliza medições fasoriais para calcular a corrente diferencial de sequência zero. Em
situações de operação normal do sistema, é esperado que o valor dessa corrente seja nulo.
Caso contrário, há uma falta de alta impedância dentro da zona de detecção do sistema. A
técnica se mostrou eficiente nas simulações realizadas em laboratório.
As Figuras 1, 2 e 3 ilustram simulações realizadas por VIANNA (2016) e refeitas
usando o software PSCAD. A primeira mostra um exemplo mais simples, com apenas uma
área de detecção e sem ramos bifásicos. Já a segunda esboça um sistema mais complexo, com
duas áreas de detecção e ramos bifásicos e monofásicos. A terceira mostra como a corrente
diferencial de sequência zero, usada na metodologia para detectar faltas, se comporta na
ausência e presença de faltas de alta impedância dentro das zonas definidas. A falta foi
aplicada entre 0,2 e 0,4 segundos.
Estas figuras apenas ilustram o método PDSZ, maiores análises sobre ele são objeto
desse trabalho e serão apresentadas adiante.
19
Capítulo 2
2.1 Introdução
distribuída (GD) são pontos de geração independentes, por exemplo, geração fotovoltaica,
realizada pelos próprios consumidores dos sistemas de distribuição. Dessa forma, essa
contribuição de corrente é realizada em sentido contrário ao fluxo de potência normal do
sistema, que é da subestação para o consumidor, e por isso deve ser estudada em detalhes.
Além disso, gerações fotovoltaicas são usualmente monofásicas, ou seja, injetam potência na
rede através de um ramo monofásico. Sendo assim, para estudar os efeitos dessa geração em
sistemas de distribuição, é importante realizar a modelagem trifásica do sistema (ARAUJO et
al., 2015). A geração distribuída implica em diferenças no comportamento do sistema em
casos de defeitos, por isso é apenas indicada neste trabalho, não sendo analisada.
V� A 1 1 1 V� 0
�V� B � = �1 α² α � · �V� 1 � (1)
V� C 1 α α² V� 2
V� 0 1 1 1 V� A
1
�V� 1 � = 3 . �1 α α²� . �V� B � (2)
V� 2 1 α² α V� C
Onde α = 1∠120°.
Para a análise de curtos-circuitos, cada tipo de curto possui uma configuração usando
componentes simétricas (KINDERMANN, 1997). Curtos monofásicos, que são os que serão
estudados no presente trabalho, são representados pelos circuitos das três componentes
simétricas em série (Figura 8), para o sistema anteriormente mostrado. Curtos bifásicos são
determinados pela sequência positiva e negativa em série (Figura 9). Já curtos bifásicos-terra
são representados pelas três sequências em paralelo (Figura 10). Enfim, o curto circuito
trifásico é caracterizado por um curto na sequência positiva (Figura 11). Para outros arranjos
de sistemas, configurações semelhantes podem ser montadas.
26
Uma tecnologia que realiza as medições fasoriais são os sincrofasores, cujo modelo
mais apreciados atualmente no sistema de distribuição é o PMU (Phasor Measurement Unit).
A principal característica dos sincrofasores é medir grandezas elétricas com indicação de
tempo, ou seja, medir módulo e ângulo, permitindo assim uma informação dinâmica do
sistema.
Cada PMU possui uma taxa de amostragem para aquisição de dados, cujo valor
depende da aplicação desejada, e deve estar conectado a um receptor de sinal de GPS
(MARINI, 2005).
28
Desse modo, o modelo proposto por VIANNA (2016) considera que o sistema de
distribuição possua medidores fasorias alocados em diferentes pontos da sua rede, além de
uma rede de comunicação, um sistema de sincronização temporal e uma central concentradora
de dados. Entretanto, atualmente, as redes distribuição possuem medidores apenas nas
subestações e nos religadores. Nesse sentido, o método é mais apropriado para utilizações
futuras.
Ῑ𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷
0 = Ῑ𝑀𝑀1 𝑀𝑀2
0 − Ῑ0 (3)
𝑍𝑍𝑍𝑍𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆
Ῑ𝑀𝑀1
0 =
0
· Ῑ𝐹𝐹𝐹𝐹 (4)
𝑍𝑍𝑍𝑍0 +𝑍𝑍𝑍𝑍𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆
𝑀𝑀𝑀𝑀
0
𝑍𝑍� 𝑀𝑀𝑀𝑀
Ῑ𝑀𝑀2 0
0 = − 𝑍𝑍� 𝑀𝑀𝑀𝑀 +𝑍𝑍� 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆 · Ῑ
𝐹𝐹𝐹𝐹
(5)
0 0
Ῑ𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷
0 = Ῑ𝐹𝐹𝐹𝐹
0 (6)
Ῑ𝐹𝐹𝐹𝐹
Ῑ𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷
0 = (7)
3
31
Ῑ𝑀𝑀1 𝑀𝑀2
0 = Ῑ0 (8)
Ῑ𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷
0 =0 (9)
Faltas ocorridas no circuito primário, mas fora da zona diferencial, são representadas
pelo ponto F3. Assim como em F2, para faltas monofásicas ocorridas no ponto F3, a mesma
corrente circula por ambos os medidores. Sendo assim, a componente diferencial de sequência
zero é nula, comprovando mais uma vez a proposta do método.
A Figura 14 mostra um sistema que possui um ramal bifásico, para exemplificar a
obrigatoriedade do medidor nesse ramal, além de formular o problema matematicamente.
Analisando a Figura 14, nota-se que a zona diferencial está delimitada pelos
medidores 1, 3 e 4. Assim, a corrente de sequência zero passa a ser calculada pela equação
(10). Da mesma forma que nos casos anteriores, essa corrente deve ser nula para o
funcionamento normal do sistema e não nula para o caso de falta dentro da zona diferencial
monitorada.
𝑀𝑀3
Ῑ𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷
0 = Ῑ𝑀𝑀1 𝑀𝑀4
0 − Ῑ0 − Ῑ0 (10)
Cenário Ῑ𝑀𝑀1
0 (A) Ῑ𝑀𝑀3
0 (A) Ῑ𝑀𝑀4
0 (A) Ῑ𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷_𝐹𝐹
0 (A) Ῑ𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷_𝑁𝑁𝑁𝑁
0 (A)
1 70∠30° 70∠30° 0∠0° 0 0
2 76∠-90° 36,5∠-140° 60∠-62° 0 -20,5
3 95∠-70° 36,5∠-140° 60∠-62° 18,6∠90,6° -1,5
O cenário 1 ilustra que, caso a corrente do ramal bifásico seja nula, o medidor M4 é
dispensável. Já o cenário 2 exemplifica a importância da medição fasorial, uma vez que a
resposta fasorial é nula e a não fasorial não é, ou seja, caso o medidor 4 não fosse um medidor
fasorial, o sistema mostraria, erradamente, a ocorrência de uma falta. Por fim, o cenário 3
exemplifica um caso em que tanto a medição fasorial quanto a não fasorial demonstram a
ocorrência de falta dentro da zona diferencial.
Para avaliar o erro no cálculo da corrente diferencial de sequência zero pelo
algoritmo proposto, o erro máximo de cada medidor foi considerado como 3%. Como a
corrente de sequência zero em cada medidor é dada por (11), o erro provável de cada medidor
é calculado pela equação (12). Assim, o erro total do sistema, considerando os erros da
corrente de sequência zero de cada medidor, é dado pela equação (13).
33
�(ΔῙMY 2 MY 2 MY 2
A ) +(ΔῙB ) +(ΔῙC )
ΔῙMY
0 = (12)
3
ΔῙDIF
0 = �(ΔῙM1 2 M2 2 Mn 2
0 ) + (ΔῙ0 ) + ⋯ + (ΔῙ0 ) (13)
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀
𝐼𝐼𝐹𝐹𝐹𝐹 = 3 · 𝛥𝛥𝐼𝐼0𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷 (14)
Caso todos os medidores sejam iguais, ou seja, possua o mesmo grau de precisão, as
equações (13) e (14) podem ser reescritas nas formas (15) e (17).
𝛥𝛥𝐼𝐼0𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀
𝛥𝛥𝐼𝐼0𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷 = . √𝑁𝑁 (15)
3
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀
𝛥𝛥𝐼𝐼0𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀 = 𝐼𝐼𝐹𝐹𝐹𝐹 . 𝛥𝛥𝛥𝛥0𝑀𝑀 (16)
𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀
𝐼𝐼𝐹𝐹𝐹𝐹 = 𝐼𝐼𝐹𝐹𝐹𝐹 . 𝛥𝛥𝛥𝛥0𝑀𝑀 . √𝑁𝑁 (17)
que quanto maior o número de medidores, maior o erro. Assim como quanto maior o
carregamento do sistema, maior a corrente de fase, consequentemente, maior o erro.
Figura 15. Erro da corrente diferencial de sequência zero em função do número de medidores e do
carregamento do sistema
Fonte: (VIANNA, 2016)
Após a detecção da falta, que ocorre quando a corrente de falta é maior do que o
limiar de detecção, determina-se que a mesma se encontra dentro da zona diferencial, entre os
medidores que a indicaram, realizando assim a localização da falta.
Os testes realizados por VIANNA (2016) mostraram que o método proposto se
comporta de forma adequada para todos os tipos de faltas, em todas as localizações, na
presença ou ausência de ramais monofásicos e bifásicos.
Mais detalhes sobre o método podem ser encontrados em VIANNA (2016).
35
Capítulo 3
Implementação do Método de
Detecção de Faltas de Alta
Impedância no PSCAD
3.1 Introdução
As cargas dos sistemas foram criadas utilizando resistores e indutores, com fases
desequilibradas. Foram usadas cargas monofásicas, bifásicas e trifásicas (conectadas em Y e
Δ), aterradas ou não. Um exemplo de carga trifásica, desequilibrada, conectada em Y, aterrada
por impedância, é apresentado na Figura 18.
Figura 23. Detalhe da subestação, primeira área de detecção, neutro multiaterrado e algumas cargas
desequilibradas
40
Capítulo 4
Resultados
4.1 Introdução
Figura 31. Corrente de sequência zero da área 2, zona em que ocorre a falta
I_dif_1 I_dif_1
Posição Fase da I de falta
Detecção sem falta com falta
da falta falta (A)
(A) (A)
Sem falta Não Ok 0 - -
A Sim Ok 0 24,08 72,3
F1
B Sim Ok 0 24,06 63,39
C Sim Ok 0 24,05 57,6
Sem falta Não Ok 0 - -
A Sim Ok 0 23,88 71,68
F3
B Sim Ok 0 23,83 71,31
C Sim Ok 0 23,87 61,3
Sem falta Não Ok 0 - -
A Não Ok 0 0 71,32
F5
B Não Ok 0 0 63,58
C Não Ok 0 0 55,38
Sem falta Não Ok 0 - -
A Não Ok 0 0 1,13
F6
B Não Ok 0 0 1,09
C Não Ok 0 0 1,14
47
I_M1_max I_M2_max
Erro dos (A) (A) Delta_M_0 I_f_min
medidores (A) (A)
974,03 104,88
3% 29,22 3,15 29,39 88,17
1% 9,74 1,05 9,8 29,39
Capítulo 5
Conclusões
Referências Bibliográficas
ANSI; IEEE. IEEE Standard Electrical Power System Device Function Numbers, Acronyms,
and Contact Designations. IEEE Std C37.2-2008 (Revision of IEEE Std C37.2-1996), p. 1-
48, out. 2008.
FARIAS, P. E.; COSTA, G. B.; MORAIS, A. P.; CARDOSO JUNIOR, G. Revisão e análise
das técnicas para localização de faltas em redes de distribuição de energia elétrica.
International Congress on Electricity Distribution, Buenos Aires, Argentina, 2014.
REN, J.; VENKATA, S. S.; SORTOMME, E. An accurate syncrophasor based fault location
method for emerging distribution systems. IEEE Transactions on Power Delivery, v. 29, n.
1, p. 297-298, fev. 2014.
SHORT, T. A. Electric Power Distribution Handbook. CRC Press, Boca Raton, Florida,
2004.
ZAMORA, I.; MAZÓN, A. J.; SAGASTABEITIA K, J.; ZAMORA, J.J. New method for
detecting low current faults in electrical distribution systems. IEEE Transactions on Power
Delivery, v. 22, n. 4, p. 2072-2079, out. 2007.