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1.

Introdução

Os seres humanos acharam que era necessário regular algumas das variáveis físicas
externas no ambiente, para manter a vida, e assim iniciaram o controlo artificial de
processos, assim surge a Instrumentação que consiste no conjunto de dispositivos e
técnicas utilizados para monitorar ou controlar fenómenos físicos que ocorrem num
sistema.
Dentro da Instrumentação encontramos os transdutores que são dispositivos que surgiram
para auxiliar na automação de máquinas, equipamentos e processos, substituindo as chaves
de accionamento mecânico dando maior versatilidade e durabilidade às aplicações

Os transdutores Capacitos fornecem uma alteração da capacitância em resposta ao estímulo.


Um movimento de translação ou rotação pode ser utilizado de várias formas para alterar a
capacitância de um capacitor. Esta variação de capacitância pode ser convertida em um
sinal eléctrico por meio de um circuito.

No presente trabalho abordar-se-ia sobre alguns conceitos sobre capacitores e Transdutores,


tipos de capacitores e de transdutores. Em seguida procura se falar sobre processos de
transdução, modo de classificação dos transístores, transdutores capacitivos suas vantagens,
desvantagens, e por fim aplicações dos transdutores capacitivos.
1.1.Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
 Estudar Transdutores Capacitivos.
1.1.2. Objectivos Específicos
 Definir alguns conceitos sobre transdutores e capacitores;
 Apresentar os tipos de transdutores;
 Apontar os tipos de transdutores capacitivos;
 Descrever a constituicao dos transdutores capacitivos;
 Indicar vantagens e desvantagens dos transdutores capacitivos.

1.2. Metodologia

O presente trabalho baseou-se em pesquisas científicas com base em manuais electrónicos e


materiais digitais.
2. Conceitos Fundamentais
2.1.Capacitor
Um capacitor é um dispositivo constituído por dois condutores separados (armaduras),
usado para armazenar energia eléctrica.
Basicamente, consiste em dois condutores isolados entre si; seja qual for a forma desses
condutores, eles recebem o nome de placas, essas placas têm cargas positiva e negativa ±𝑄,
o que estabelece uma diferença de potencial entre elas.
Existem 3 tipos de capacitores que são:
 Capacitores de Placas Paralelas;
 Capacitores Cilíndricos;
 Capacitores Esféricos;

2.2.Capacitância
Capacitância ou capacidade eléctrica é uma medida da quantidade de carga que precisa ser
acumulada nas placas para produzir uma certa diferença de potencial entre elas.
A capacitância C tambem pode ser definida como a razão entre a carga Q no condutor e o
potencial V produzido.
𝑄 1𝐶
𝐶= , [ ] = 1𝐹 (1)
𝑉 1𝑉

A maior preocupação na técnica é controlar qualquer parâmetro físico que pode variar, ao
longo do tempo, espontaneamente ou por influências externas (variável dinâmica), como é
o caso: da temperatura, pressão, caudal, nível, força, luminosidade, lumidade, movimento,
etc.
Na realidade, para este controlo, podem ser considerados quatro (4) blocos fundamentais,
do ponto de vista funcional, de um instrumento de medida:

 Transdutor;
 Condicionador de sinal;
 Transmissão; e
 Processamento e Representação
Na Figura 1.1 encontra-se representado o diagrama de blocos funcional de um instrumento
de medida com variáveis de entrada.

Figura 1:Diagrama de blocos funcional de um instrumento de medida

2.3.Transdutor

O transdutor transforma a informação da grandeza física a medir num sinal que lhe é
proporcional e que deverá ser compatível com as características de entrada do
condicionador de sinal. Dado o desenvolvimento e as vantagens associadas ao
condicionamento (analógico ou digital) de sinais eléctricos, a grande maioria dos
transdutores são do tipo eléctrico sendo o sinal na sua saída uma tensão ou corrente
eléctrica proporcional à grandeza física que se pretende medir.

2.4. Condicionador
O condicionador de sinal efectua um conjunto de operações que têm por objectivo
aumentar a sensibilidade ou resolução da medida. É usualmente efectuado com circuitos
eléctricos ou electrónicos que efectuam o tratamento do sinal de saída dos transdutores e
cujas funções incluem tipicamente: amplificação; conversão tensão-corrente; conversão
corrente-tensão; conversão carga-tensão; adaptação de nível e de impedâncias; linearização;
isolamento galvânico; filtragem; conversão analógico/digital.

2.5. Transmissão
Esta corresponde ao envio de informação colhida para o armazenamento ou vizulização. A
transmissão de dados à distância é utilizada quando a grandeza a medir está afastada do ponto
de observação ou de representação da medida (telemedida). A adaptação do sinal ao meio de
transmissão é efectuada geralmente com base em técnicas de modulação sendo a sua
recuperação obtida com base na técnica inversa da anterior, denominada desmodulação. A
modulação e desmodulação são utilizadas quer quando a transmissão de um sinal não pode ser
efectuada em “banda de base” (conjunto de frequências que contribuem para a sua definição)
quer quando se impõe minimizar a distorção devida à transmissão

2.6. Processamento e Representação


O bloco de processamento e representação efectua o tratamento de dados de modo a
representar o valor da medida da forma mais adequada num visor (“display”), impressora
ou registador.
A conversão da grandeza física (ex: temperatura, pressão, deslocamento, aceleração) num
sinal eléctrico (ex: tensão, corrente, carga) representativo, é determinante na caracterização
de um sistema de medida, fazendo do transdutor um elemento fundamental na
caracterização de um instrumento de medida.
Assim, o resultado da medida é uma transformação da variável dinâmica de entrada numa
informação proporcional e numa forma útil para os outros elementos da malha de controlo.
Actualmente o próprio transdutor pode incluir circuitos para processamento de sinal e
fornecer informação do tipo analógica ou digital. Neste caso as funções desempenhadas
pelo transdutor incluem o condicionamento e conversão de sinal. Este tipo de transdutores
são designados por transdutores inteligentes (“Smart or intelligent sensors”) e alguns
deles podem ser interligados directamente a uma rede de comunicação de dados (ex: ”Field
Bus”).

3. Transdutores

Transdutor é definido como um dispositivo que transforma um tipo de energia de entrada


em outro de saída. Tipicamente o tipo da saída é diferente da entrada, porém elas estão
relacionadas segundo uma determinada lei.

Os transdutores mais comuns convertem grandezas físicas em grandezas eléctricas (como


tensão ou a resistência) e vice versa. Estes são os considerados no contexto da
instrumentação e medidas Eléctricas.

Estas grandezas eléctricas devem ser devidamente condicionadas, para que as medições
resultantes tenham utilidade prática. E as pontes de medição e a amplificação são duas
formas muito utilizadas para o condicionamento do sinal captado pelo transdutor.
Na realidade, um transdutor eléctrico converte grandezas não eléctricas (pressão,
temperatura, etc) em sinais eléctricos e vice-versa.

Figura 2: Princípio de Transdução

Tabela 1: Processo de transdução

Entrada Saida Transdutor


Temperatura Deslocamento (de coluna de liquido) Termómetros
Temperatura Tensão Termopar
Temperatura Variação da resistência Termistor
Força Deslocamento Balanças de Mola
Pressão Movimento (de coluna de liquido) Manómetro
Deslocamento Variacão da resistência Potenciómetro
Luz Tensão Célula fotoelétrica
Som Variacão da capacidade Microfone

3.1.Modo de Classificar os Transdutores


Existem várias formas de classificação dos transdutores. A sua classificação é feita de
acordo com o fim, método aplicado na conversão, etc. Desta forma, eles podem ser
classificados quanto à:

 Princípio de Transdução;
 Sua aplicação;
 Princípios eléctricos envolvidos;
 Métodos de conversão de energia;
 Natureza do sinal de saída; e
 Campo de aplicação.

3.1.1. Quanto ao Princípio de Transdução


Representa o mais alto nível de classificação dos transdutores Ela sub-divide os
transdutores de medida em dois grandes grupos: activos e passivos.

a) Princípio de Transdução Activo – refere ao grupo de transdutores que se auto-alimentam.


Eles geram uma tensão ou corrente quando expostos a uma determinada forma de energia ou
grandeza física não eléctrica. São exemplos os transdutores:
Piezoeléctricos (Membrana de um microfone) – geram uma tensão quando são deformados.
Termopares – geram uma tensão eléctica quando as junções estão a temperaturas diferentes.

Figura 3: Transdutor Activo


b) Princípio de Transdução Passivo – necessitam de uma fonte de alimentação externa, e
o valor da saída é obtido mediante uma variação. Temos como exemplos, os transdutores:
Capacitivos, Indutivos/Relutivos, Resistivos, Potenciométricos, Potenciométricos, Foto
condutores, Deformação relativa, Mecânicos, etc.

Figura 4: Transdutor Passivo

Estes transdutores, baseados em variações de impedâncias, necessitam de um gerador. Neste


caso, o circuito eléctrico associado ao transdutor passivo constitui o condicionador, pode notar
se que os transdutores activos e passivos são podem ainda ser divididos em grupos
distintos, conforme resume a tabela 2:
Tabela 2: Tipos de Transdutores
Sensores activos Sensores passivos
Termoeléctricos Resistivos
Piezoeléctricos Capacitivos
Piroeléctricos Indutivos
Fotovoltaicos Ressonantes
Electromagnéticos
Efeito Hall

3.1.2. Quanto a sua aplicação


Neste âmbito, os transdutores dividem-se em duas subconjuntos: sensores e actuadores. A
figura 5 mostra-nos que consoante o ponto de entrada do sinal, o transdutor pode ser sensor
ou actuador. Assim, consideramos o ponto de instalação de um sensor no local de entrada
da variável dinâmica (Input Device). O sensor é o elemento que "sente" o que ocorre no
processo, fornecendo informações sobre o estado das variáveis monitoradas. O actuador é
instalado na etapa final do processo, onde este executa a tarefa final designada pelo
controlador (Output Device).

Figura 5:Sensores e Actuadores na cadeia de controlo do transdutor.

3.1.3. Quanto aos princípios eléctricos envolvidos

Nesta categoria de classificação considera-se a forma de apresentação do sinal (tipo de


grandeza medida), neste contexto, encontramos:
 Transdutores de Temperatura;
 Transdutores Fotoeléctricos;
 Transdutores de Posição;
 Transdutores Piezoeléctricos;
 Transdutores Ópticos
 Transdutores de Pressão;
 Transdutores de Vazão.

3.1.4. Métodos de conversão de energia


Está relacionado com a forma de energia do sinal que este dispositivo converte. Podendo
ser na base de uma transdução: Mecânica, Magnética, Radiante, Térmica, Eléctrica.
É possível encontrar na indústria igualmente a combinação destes, como por exemplo os
transdutores electromecânicos.
3.1.5. Natureza do sinal de saída
A apresentação da informação no processo pode condicionar um modo de operação
analógico ou digital.

Figura 6: Apresentação do valor transluzido

3.1.6. Campo de aplicação


Refere a área de aplicação na indústria. Podendo ser um transdutor aplicado na
biomedicina, na meteorologia, no consumo, na automação, etc. Não é comum o uso desta
classificação.

Sensores Capacitivos

Esses fazem parte da linha dos sensores electromagnéticos por causa do seu principio de
funcionamento.

Diferentemente dos sensores indutivos que só detectam metais, os sensores capacitivos


actuam por detectar não só algo metálico como também algo não metálico, tanto no estado
líquido ou sólido. Mais mesmo assim, os sensores indutivos ainda são a melhor alternativa
para o uso de detectar os alvos metálicos. Entretanto, para detectar alvos não metálicos
como sólido, líquido, pós, papeis, madeira e materiais orgânicos é usado os sensores
capacitivos, que apresentam alta durabilidade, sem desgaste mecânico, modelos com ajuste
de sensibilidade através do potenciómetro e com o invólucro selado com alta imunidade à
condições do ambiente.
Princípio de funcionamento

Esses sensores possuem um comportamento bastante semelhante ao de um capacitor. Pois,


a componente activo do sensor consiste em um eléctrodo em forma de disco que está ligado
ao circuito oscilador, que este por sua vez está conectado ao circuito de disparo que á a
informação a saída eléctrica. O objecto a ser detectado age como outro eléctrodo formando
assim um capcitor. Como mostra na figura abaixo.

No gráfico abaixo, vê-se que, conforme o alvo aproxima-se ao sensor, o oscilador interno
começa a aumentar a amplitude até que a saída eléctrica é accionada quando a oscilação
interna alcança o valor de chaveamento, e esta variação de amplitude é monitorada pelo
circuito de disparo.

Terminologia – Alvo – Distância sensoro

Factor de redução

A distância sensora pode ser afectada por constante dieléctrica, dimensões, densidade e
espessura do material.
Por esses motivos é imperioso saber quais as características do alvo, qual é a sua aplicação
e como será montado, essas informações são indispensáveis para se determinar se o sensor
capacitivo poderá ou não operar na aplicação desejada.

Devemos dar uma importância ainda maior para os alvos não-metálicos, pois a sua
constante dieléctrica é menor a dos alvos metais e água. Por este motivo existente
diferentes factores de redução para cada material, como ilustrado na tabela abaixo.

Material Constante dieléctrica 𝜀𝑟 Factor de redução


Metal >100 a 10000 1 = 100%
Água 80 1 = 100%
Álcool 22 0,75 = 75%
Vidro 5 – 16 0,6 = 60%
Cerâmica 4–7 0,5 = 50%
PVC (Policloreto de vinila) 2,3 – 3,4 0,45 = 45%
Madeira (seca) 3–7 0,3 = 30%
Óleo 2,6 – 2,9 0,28 = 28 %
Papel (seco) 1,6 – 2,6 0,25 = 25 %
Ar 1 0

A menor constante dieléctrica necessária para detenção dos materiais com o sensor
capacitivo é de aproximadamente 2.

As distâncias sensoras dos sensores capacitivos são definidas usando um objecto de


material metálico e de tamanho paradefinido instalado em condições ideais faceadas e não-
faceadas. Se o objecto que queremos determinar possui diferentes dimensões, condições de
montagem e material, a distância sensora poderá sofrer algumas reduções.

Para ilustrar melhor o que é um factor de redução, consideremos o exemplo abaixo.

Ex.: Usando um sensor CBN15-18GS75-E2-V1 e um alvo com material de cerâmica,


temos: Factor de redução = 0.5 para cerâmica
Distância sensora ou sensibilidade do dispositivo ou a distância máxima do sensor = 15 mm

𝑆𝑛𝑐𝑒𝑟𝑎𝑚𝑖𝑐𝑎 = 15𝑚𝑚 ∗ 05 = 7,5 𝑚𝑚

Com este exemplo, conclui-se que o sensor acima mencionado no exemplo, irá actuar a
50% da sua distância sensora, que calculado corresponde à 7,5 mm.

Constante dieléctrica

Este aparece como um factor fundamental quando se quer detectar materiais através de
paredes, pois, devemos sempre considerar que a constante dieléctrica do material a ser
detectado deve ser maior que a constante dieléctrica do revestimento da parede de
aplicação.

Abaixo são ilustrados duas figuras, nas quais em uma temos a constante dieléctrica do
revestimento da parede de aplicação inferior a do material a ser detectado, onde o sensor
faz a sua leitura do material, figura (a) e superior onde o sensor já não consegue fazer a
leitura do material a ser detectado, figura (b).

(a) (b)
Saídas Eléctricas

Os sensores capacitivos possuem diversas saídas eléctricas. O tipo de saída eléctrica é


definido pelo tipo de máquina e equipamento que se utiliza como cartão de entrada do
controlador lógico programável (CLP) a que se destina ser aplicado o sensor. Mais antes de
falarmos dos tipos de saída é importante deixarmos uma nota acerca das siglas NA e NF ou
NO e NC.

Basicamente um contacto NA, significa que quando houver um alvo no campo de deflexão
do sensor um contacto fechará, também são conhecidos como contactos normalmente
aberto (NA) ou NO do Inglês normally open. Enquanto, o contacto NF significa o oposto,
ou seja, quando o sensor detectar um alvo o contacto de saída abrirá interrompendo o
circuito, também conhecido como contacto normalmente fechado (NF) ou NC do Inglês
normally close. Abaixo são ilustrados dois circuito contendo os contactos NA ou NO e NF
ou NC.

Tipos de saídas disponíveis nos sensores capacitivos

O tipo de saída mais comum no mercado actual é a saída de limitação em tensão de


corrente contínua (CC ou DC) com conexão 3 fios PNP ou NPN.

A seguir é possível visualizar os diagramas eléctricos de saída de 3 fios PNP e NPN com
contactos normalmente abertos e normalmente fechados.
Saída PNP

Esta saída possui um transístor tipo PNP que fornece um valor de tensão positivo para
alimentação da carga conectada a saída do sensor. Neste caso, a carga representa a entrada
do cartão de sistema de controlo ou CLP, e deve ser ligada entre o negativo e a conexão do
sinal de saída correspondente ao status do sensor. Este tipo de saída possui uma
nomenclatura do tipo E2 para contactos normalmente aberto E3 para contactos
normalmente fechado.

Saída NPN

Se a saída possui um transístor do tipo NPN que fornece um valor de tensão negativa para
alimentação da carga conectada a saída do sensor. Neste caso a entrada do CLP deve ser
ligada entre o positivo da alimentação e a conexão do sinal de saída correspondente ao
status do sensor. Este tipo de saída possui uma nomenclatura E0 para contactos NA e E1
para contactos NF.

Em geral para identificarmos quando usar um sensor PNP ou NPN, basta que saibamos
qual o tipo de saída e de entrada do CLP a que se destina.
Sinais de saída 4 fios DC

Há também sinais de saída 4 fios DC, trata-se de saída PNP ou NPN com contactos duplos
NA + NF em um mesmo sensor. Este tipo de saída oferece as mesmas soluções a dos
sensores de 3 fios, mais inclui ambos status dos contactos NA ou NF em único produto.
Isto possibilita o usuário de seleccionar um único modelo e usar o status do contacto
conforme a necessidade de aplicação. Também são muito usados em aplicações com lógico
de redundância, onde o destinatário ou usuário necessita monitorar os dois contactos
simultaneamente.

Sinais de saída 2 fios AC

Funcionam como uma chave electrónica chaveadas para correntes alternadas, elas também
possuem diferentes nomenclaturas dependendo do tipo de saída e contacto eléctrico.
Formatos do seu invólucro

Assim como os capacitores, os sensores capacitivos também apresentam formatos


diferentes, que são:

Invólucro cilíndrico

Este apresenta as seguintes características:

 Distância de detenção de 4 mm a 30 mm;


 Diâmetro de 12mm a 50 mm;
 Conexões via cabos PVC/PUR, conector M12 e terminais aparafusáveis;
 Invólucro com diferentes materiais: Plásticos e Aço Inox;
 Saídas eléctricas com 4 fios DC, 3 fios DC e 2 fios AC.

Invólucro Rectangulares

Este apresenta as seguintes características:

 Distância de detenção de 2 mm a 40 mm;


 Vários formatos e dimensões;
 Conexões via cabos PVC/PUR, conector M8 e terminais aparafusáveis;
 Invólucro com diferentes materiais: Plásticos;
 Saídas eléctricas com 4 fios DC, 3 fios DC e 2 fios AC.
Aplicações

Esses tipos de sensores são adequados para diversas aplicações em automação nas
industriais, para:

 Detectar nível de líquidos em tanques;


 Inspecção de conteúdo em Embalagens;
 Detectar material poroso ou granulado em esteiras;
 Detectar presença de objectos metálicos e não-metálicos, mais geralmente os não-
metálicos.
Chave de códigos

Nomenclaturas ou especificação de um sensor capacitivo

Esses estão divididos em 4 grupos conforme mostrado nas figuras abaixo:

 Grupo I – mostra-nos o tipo de sensor, a série de sensor, a sua forma de montagem e


a sua distância de operação.
 Grupo II – mostra-nos o formato, tipos de roscas e o tamanho da rosca.

 Grupo III – indica-nos as saídas eléctricas e os seus contactos.


 Grupo IV – Indica-nos os elementos de conexão.

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