Ressalta-se que quando não há um preparo adequado por parte do profissional
este encontra dificuldades em lidar com a família, com a criança e consigo
mesmo, gerando desgaste físico e psicológico(54).
1. R= Destaca-se no caso de haver falta de manejo adequado em relação
a pessoa que exerça qualquer atividade, esta logra dificuldades em lidar com a pessoas de uma mesma estirpe, ademais com infantes e a si próprio, ocasionando a este uma depreciação corporal e do psique.
Neste sentido, a Academia Nacional de Cuidados Paliativos sugere a adoção
de um programa de educação continuada para os profissionais da equipe de saúde, além de suporte espiritual e psicoterapia (55).
2. R= Nessa razão de ser, a “Academia Nacional de Cuidados Paliativos”
insufla a aplicação de uma doutrina educadora continuada para os especialistas de saúde pública, além de apoio espiritual e psicoterapia.
Através destas que o profissional recebe informações de como lidar com os
sentimentos que emanam deste cuidado, e a partir destas reflexões, podem prestar um cuidado qualificado(56).
3. R= Por meio destas que o especialista obtém notícias de como labutar
os sentimentos que emanam deste zelo, e que ao começar a lançar mão destas reflexões, podem prestar um zelo de qualidade.
Estudo57 revela que os enfermeiros não têm criado ferramentas favoráveis ao
seu desenvolvimento profissional e pouco têm utilizado da comunicação como ferramenta para o desenvolvimento dos cuidados, para o seu crescimento científico e disseminação do seu papel e importância na sociedade, sendo reconhecido apenas pelo que faz e não pelo que é como integrante da equipe interdisciplinar de cuidados paliativos.
4. R= Pesquisa revela que os bacharéis em enfermagem não inventam ou
não imaginam algo novo ou original favoráveis ao seu crescer laboral e minimamente se utilizam de assomo como meio para crescimento do zelo profissional em suas atividades cientificas; ademais na divulgação de sua atribuição e relevância em grupos sociais, ocasionando, por sua vez, valoração somente pelo que faz em detrimento do seu real valor como participante de grupo interdisciplinar de cuidados paliativos.
A compreensão dos enfermeiros acerca do CP se baseia em ações de
enfermagem cotidianas, representando minimamente esse cuidado e revelando a insuficiência de conhecimento sobre essa modalidade de cuidar, além do desconhecimento da sociedade sobre a paliação (58).
Apesar disso, os enfermeiros aqui focalizados identificam a paliação no seu
cotidiano de trabalho. Fica evidente em seu discurso que os profissionais trabalham apoiados por sua subjetividade, valores culturais e formação acadêmica voltada para cura. 5. R= A depreensão dos profissionais de enfermagem a respeito do “Cuidado Paliativo” – CP tem como apoio para o desenvolvimento de seus argumentos as atitudes de enfermagens cotidianas, representando minimamente o zelo e demonstrando o conjunto de informações não suficiente sobre essa característica particular de zelar; ademais a ignorância da coletividade sobre a paliação.
A despeito disso, os enfermeiros aqui focalizados identificam a paliação
no seu ambiente laboral. Fica claro em seu pensamento que os grupos de pessoas acima citados trabalham apoiados por sua subjetividade, valores culturais e educação acadêmica voltada para cura.
Os resultados deste estudo apontam para o desconhecimento do CP por parte
dos enfermeiros entrevistados que, contudo, implementam essa modalidade de cuidar em seu fazer cotidiano. Essa lacuna se justifica pela carência de processos formativos tanto no contexto de trabalho quanto nas Instituições de Ensino Superior.59
6. R= Os resultados deste ensaio apontam para o não conhecimento do
CP por certa parcela dos enfermeiros entrevistados que, todavia, implementam essa característica particular de zelar em seu criar habitual. Esse espaço se prova pela falta de processos formativos no contexto do ambiente laboral; bem como nas Faculdades e Universidades.
O trabalho do enfermeiro é permeado por um olhar mais amplo, voltado para
assegurar a humanização e integralidade do cuidado. Porém, quando a assistência precisa concentrar-se no processo de morte e morrer de uma criança em qualquer faixa etária, emergem sentimentos perturbadores, de difícil aceitação por parte daqueles responsáveis pelo seu cuidado, especialmente os enfermeiros. É importante que esses profissionais entendam que o cuidado prestado ao paciente em fase terminal proporciona qualidade à vida que resta e possibilita uma morte digna, o que implica a ressignificação de seu papel como profissional de enfermagem.60
7. R= a labuta do bacharel em enfermagem é permeada por um fitar mais
dilatado, voltada para garantir a humanização e integralidade do zelo. Apesar disso, embora a assistência precisa concentrar-se no feito de extinção e falecimento de uma infante não importando seu intervalo de maturidade, emergem sentimentos perturbadores, de complexa concordância por banda daqueles responsáveis ao longo de seu zelo, sobretudo os enfermeiros. O que há de mais interessante, útil e proveitoso que esses profissionais entendam é que o zelo prestado ao enfermo neste estado terminal proporciona uma qualidade de vivencia que resta e possibilita uma extinção digna, o que implica a ressignificação de sua atribuição como profissional de enfermagem.
Patricinha, faltou a paráfrase na sequência de 61 a 63 e outras abaixo
na sequência... Acho que tu tá me testando com cabulosas para tu O estudo possibilitou compreender como os acadêmicos participantes das entrevistas percebem os diversos sentimentos que emergem diante da ine- xorabilidade da morte, principalmente no que se referem aos sentimentos negativos quando os graduandos se defrontam com as situações de terminalidade nas atividades práticas e nos estágios curriculares. Além disso, há uma nítida desproporção entre a abordagem humanística e o tecnicismo terapêutico, havendo uma prevalência deste último em detrimento dos aspectos humanísticos inerentes ao cuidar, segundo percepção dos acadêmicos. Esta realidade fortalece a dicotomia existente entre teoria e prática, bem como demonstra que os graduandos ainda estão despreparados para o enfrentamento do processo de morrer e da morte. 64
8. R= O exame possibilitou entender de que maneira os acadêmicos
participantes das entrevistas percebem os diversos sentimentos que emergem em confronto com a inevitabilidade da morte, maiormente no que se referem aos sentimentos negativos sempre que os graduandos se defrontam com as situações de terminalidade nas atividades práticas e nos estágios curriculares. De mais a mais, há uma nítida desigualdade a meio da interpretação humanística e o tecnicismo terapêutico, havendo uma supremacia deste que vem no final em prejuízo dos aspectos humanísticos inerentes ao zelar, consoante inteligência dos estudantes de ensino superior. Isto que existe realmente fortalece a classificação do que há no âmbito de teoria e prática, do mesmo jeito que demonstra que os graduandos até o momento presente estão despreparados para o debate em torno de questões polêmicas do processo de falecer e da cessação definitiva da vida para o ser humano.
Proporcionar conforto físico, emocional e aliviar a dor do paciente, foram
práticas de cuidar que apareceram com frequência nas falas dos entrevistados, embora, não como algo que deve seja oferecido ao paciente em processo de terminalidade para proporcionar uma morte digna, mas, como uma condição que não é valorizada por parte da equipe de enfermagem, demonstrando que o cuidado técnico ainda prevalece em detrimento ao cuidado humanístico e sensível.68 9. R= Oferecer comodidade material, perturbação afetiva e aliviar a sensação desagradável da pessoa enferma, foram práticas de zelar que apareceram continuamente nas falas dos entrevistados, apesar de, negativa da maneira que alguma coisa deva ser oferecida ao doente em processo de terminalidade para proporcionar uma cessação definitiva da vida para o ser humano digna, más, porquanto uma condição que nunca é valorizada por parcela do grupo de enfermagem, demonstrando que o zelo técnico da área profissional específica ainda prevalece em prejuízo ao zelo humanístico e afetivo.
É possível identificar diferentes sentimentos expressos pelos enfermeiros que
assistem ou assistiram pacientes em cuidados paliativos. Também, percebe-se que por vezes essa diferença de sentimento pode ser construída e reconstruída durante a carreira profissional. Ter, entre equipe, instituição e tempo de atuação são fatores que causam interferência nesse processo. Sendo assim, e inevitável que os enfermeiros, ao longo da trajetória, se envolvam emocionalmente, sintam insegurança e angustia, frustração e impotência com relação a morte, mas, também, conforto e satisfação ao realizarem seu trabalho.69 10. R= É provável distinguir diferentes sentimentos expressos pelos enfermeiros que assistem ou assistiram pacientes em cuidados paliativos; bem como, percebe-se que por vezes essa distância de afeição pode tornar-se construída e reconstruída durante a ocupação técnica. Dispor, dentro do grupo de trabalho, organização e prazo de atuação são fatores que causam ingerência nessa metodologia. Posto isto, é fatal que os enfermeiros, por toda a extensão da carreira, se envolvam emocionalmente, sintam falta de segurança e sofrimento, frustração e fraqueza acerca da cessação definitiva da vida para o ser humano, mas, ao contrário, alento e felicidade a realizarem seu trabalho.
A vivência do enfermeiro é, então, marcada por situações conflitantes, expondo
o profissional de enfermagem a uma atmosfera de sentimentos, principalmente negativos, que podem causar danos que se refletem tanto nas relações emocionais quanto nos aspectos profissionais desse indivíduo, podendo induzir o enfermeiro ao afastamento da assistência direta ao paciente ou até mesmo ao abandono dos deveres profissionais nesta área. 70
11. R= O traquejo do enfermeiro é, portanto, marcado por situações
conflitantes, expondo o capacitado de enfermagem a uma aura de sentimentos, sobretudo negativos, que podem fomentar danos que se refletem bem nas relações emocionais como nos aspectos profissionais dessa pessoa, podendo levar o enfermeiro ao afastamento do assessoramento direto a pessoa doente ou ainda ao abandonamento dos deveres profissionais deste ramo.
Portanto, deve haver apoio ao profissional da área oncológica por parte da
instituição, como a formação de grupos de apoio ao profissional com a finalidade de compartilhar experiências e minimizar o sofrimento emocional. A instituição poderia ainda fornecer a oportunidade aos profissionais na participação de cursos de especialização e aperfeiçoamento de conhecimento, visto que há constante atualização tecnológica das modalidades terapêuticas.
Além do mais, o conhecimento favorece o manuseio adequado do paciente sob
condições críticas e reduz o pesar do profissional responsável pelo cuidado, tornando-o consciente de que utilizou as habilidades possíveis e disponíveis no atendimento do paciente em questão.71
12. R= Por conseguinte, tem que existir apoio ao especialista do ramo
oncológico por responsabilidade da entidade, como a criação de grupos de apoio ao profissional qualificado com o propósito de partilhar experiências e minimizar a preocupação afetiva. A instituição poderia ao menos viabilizar a oportunidade aos qualificados na presença de cursos de aprofundamento e aprimoramento de entendimento, uma vez que há incessante atualização tecnológica das modalidades terapêuticas.
Além do mais, o entendimento favorece o manuseio conveniente da
pessoa doente segundo condições críticas e reduz a sobrecarga do especialista encarregado pelo zelo, tornando-o consciencioso de que utilizou as habilidades possíveis e disponíveis no acolhimento da pessoa doente de que se trata.