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Sistemas Operacionais - Boa PDF
Sistemas Operacionais - Boa PDF
br
SISTEMAS OPERACIONAIS
COLAtInA - ES
2009
www.cliqueapostilas.com.br
Governo Federal
Ministério da Educação
Professora - Autora
Érika Lopes Vilela
Equipe Técnica
Danielli Veiga Carneiro
Revisão
Antonio Jonas Pinotti
João Henrique Caminhas Ferreira
Projeto Gráico
Equipe CEAD
Diagramação
Edson Maltez Heringer
Juliana Cristina da Silva
Ilustrador(es)
Equipe CEAD
148p. ; il.
CDD - 005.43
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Caros alunos,
Sucesso a todos!
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ICONOGRAFIA
Fala do professor.
SuMáRIO
REfERênCIAS ......................................................................................................148
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Caro Aluno,
.
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Sistemas Operacionais
Caro Aluno,
Você já viu no semestre anterior ou em outras matérias
que o computador só trabalha executando programas e
que é exatamente para isto que ele serve. Neste capítulo,
vamos começar o estudo do principal programa execu-
tado pelos computadores, o Sistema Operacional.
Vamos iniciar conceituando os sistemas operacionais
e mostrando as diversas camadas que os compõem.
Um pouco de sua história também ajudará a ixar estes
conceitos.
Assim, leia atentamente e não deixe de entender as
explicações apresentadas; a compreensão dos conceitos
estudados em um capítulo é a base para o entendimento
dos capítulos posteriores.
Bons estudos!
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais
figura 3: O DOS permitia acesso direto ao hardware aos programas dos usuários
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Alto nível
Baixo nível
ATIVIDADE 1
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1.4. HIStÓRICO
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dividida em partições, onde cada programa esperava sua vez para ser
processado. A essa técnica de compartilhamento da memória principal
e processador deu-se o nome de multiprogramação.
Com a substituição das itas por discos no processo de submissão dos
programas, o processamento batch tornou-se mais eiciente, pois permitia a
alteração na ordem de execução das tarefas, até então somente sequencial.
A essa técnica de submissão de programas chamou-se spooling, que,
mais tarde, também viria a ser utilizada no processo de impressão.
Os sistemas operacionais, mesmo com a evolução do processamento
batch e a multiprogramação, ainda estavam limitados a processamentos
que não exigiam comunicação com o usuário. Para permitir a interação
rápida entre o usuário e o computador, foram adicionados terminais
de vídeo e teclado (interação on-line).
A multiprogramação evoluiu, preocupada em oferecer aos usuários
tempos de resposta razoáveis e uma interface cada vez mais amigável.
Para tal, cada programa na memória utilizaria o processador em
pequenos intervalos de tempo. A esse sistema de divisão de tempo do
processador chamou-se time-sharing (tempo compartilhado).
Outro fato importante nessa fase foi o surgimento do sistema operacional
unIX.
Ao inal desta fase, com a evolução dos microprocessadores, surgiram
os primeiros microcomputadores, muito mais baratos que qualquer um
dos computadores até então comercializados.
Sistemas Operacionais
ATIVIDADE 2
1. Agora vamos destacar os principais tópicos da evo-
lução dos sistemas operacionais de acordo com as
fases. no quadro abaixo, cite duas características
importantes da evolução de hardware e software.
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ATIVIDADE 3
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Caro Aluno,
Você viu no capítulo anterior as principais funções
dos SOs. Neste capítulo vamos revisar uma série de
conceitos de hardware e software; esses conceitos
deverão ser relembrados, pois são base para o
entendimento do funcionamento e das diversas partes
que compõem os SOs.
Mais uma vez, parte destas explicações foi dada na
matéria de Fundamentos de Hardware. Aproveite para
fazer uma releitura com outros olhos.
Bons estudos!
2.1. HARDWARE
2.1.2 - Memórias
Sistemas Operacionais
• Registradores
São dispositivos de alta velocidade, localizados isicamente na unidade
central de processamento, para armazenamento temporário de dados.
O número de registradores varia em função da arquitetura de cada
processador. Existem registradores de uso especíico (com propósitos
especiais) e de uso geral.
Os registradores de uso especíico são:
• Contador de instruções: Responsável por armazenar o endereço
da próxima instrução que a unidade central de processamento
deverá executar. toda vez que uma instrução já está sendo
processada o endereço da próxima instrução a ser processada
é armazenado no contador de instruções.
• Apontador de pilha: Responsável por armazenar o endereço de
memória do topo da pilha. Pilha é uma estrutura de dados onde
o sistema mantém informações sobre tarefas que estavam sendo
processadas, mas que por algum motivo tiveram que ser inter-
rompidas.
• Registrador de estado: responsável por armazenar informações
sobre a execução do programa (status do programa). A cada
instrução executada, o registrador de estado é alterado conforme
o resultado gerado pela instrução.
• Memória Cache
É uma memória volátil de alta velocidade. Quando o processador faz
referência a um dado armazenado na memória principal, veriica antes
se este dado não está armazenado na memória cache. Ao encontrar
o dado armazenado na memória cache, o processador não acessa a
memória principal, diminuindo o tempo de processamento.
• Memória Principal
É a memória responsável pelo armazenamento dos programas que
estão sendo executados pela CPu em um certo instante, bem como dos
dados utilizados pelos programas em execução. Para que um programa
possa ser executado pela CPu é necessário que ele seja previamente
armazenado na memória principal. Existem ainda dois tipos de memória:
ROM (read only memory) e RAM (random access memory).
Quando usamos o termo “memória” para um computador, normalmente
estamos nos referindo à sua memória RAM. Se um programa que o
usuário pretenda executar não estiver na memória RAM, então ele deve
ser transferido de um sistema de memória secundário (como discos
rígidos, unidades de CD-ROM e etc.) para a memória RAM.
A RAM é um tipo de circuito eletrônico de memória que permite a leitura
e a escrita de dados em seu interior. Só que ela é uma memória volátil
• Memória Secundária
Memória secundária é um termo genérico para designar diversos com-
ponentes que permitem gravar e ler dados permanentes. O seu acesso é
lento, se comparada com as memórias cache ou principal, porém relati-
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ATIVIDADE 4
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• Barramento
A CPu, a memória principal e os dispositivos de E/S são interligados
através de linhas de comunicação denominadas barramentos, barras
ou vias. um barramento é um conjunto de ios paralelos (linhas de
comunicação), onde trafegam informações, como dados, endereços ou
sinais de controle. Um esquema gráico de um barramento é mostrado
na igura 11.
O barramento pode ser classiicado como unidirecional (transmissão
em um só sentido) ou bidirecional (transmissão em ambos os sentidos).
Existem três tipos de barramentos, que se diferenciam uns dos outros
de acordo com o que transportam:
• Barramento de dados: transmite informações entre a memória
principal e a unidade central de processamento;
• Barramento de endereços: utilizado pela unidade central de pro-
cessamento para especiicar o endereço da célula de memória
que será acessada;
• Barramento de controle: é por onde a unidade central de proces-
samento envia os pulsos de controle relativos às operações de
leitura e gravação.
• Pipelining
O conceito de processamento pipeline é a divisão de uma tarefa em uma
sequência de subtarefas. O processador, através de suas várias unidades
funcionais pipeline, funciona de forma a permitir que, enquanto uma
instrução se encontra na fase de execução, uma outra instrução possa
estar na fase de busca.
A técnica de pipelining pode ser empregada em sistemas com um ou mais
processadores, em diversos níveis, e tem sido a técnica de paralelismo
mais utilizada para maior desempenho dos sistemas de computadores.
• Ativação do Sistema
toda vez que um computador é ligado, é necessário que o sistema
operacional seja carregado da memória secundária para a memória
principal. Este processo, denominado ativação do sistema (boot), é
realizado por um programa localizado em uma posição especíica do
disco (boot block ou setor de boot).
2.2. SOFTWARE
Na igura 4 vimos três camadas (ou níveis de software): aplicativos,
utilitários e sistema operacional. Os software ou programas executados
pelos usuários são atualmente chamados aplicativos. Antigamente
se chamavam simplesmente programas. Quase tudo que o usuário
consegue fazer utilizando o computador necessita de um aplicativo.
Estes programas podem ser, por exemplo, um editor de textos, uma
planilha ou um programa de imposto de renda, de controle de estoques
ou de contas a receber.
neste tópico vamos abordar especialmente os utilitários, pois o SO
propriamente dito, desmembrado em cada uma das suas funções ou
serviços, será tratado em detalhes em cada uma das próximas sessões.
Sistemas Operacionais
• Interpretador
Assim é chamado um tradutor que não gera o módulo objeto. A partir de
um programa fonte, escrito em linguagem de alto nível, o interpretador,
no momento da execução do programa, traduz cada instrução e a executa
em seguida.
Sua desvantagem é o tempo gasto na tradução das instruções de um
programa toda vez que este for executado, já que não existe a geração
de um código executável.
Alguns exemplos de linguagens interpretadas são: Basic, dBase e APL
e, modernamente, Java e PHP.
• Linker
O linker (ligador) é o utilitário responsável por gerar, a partir de um
ou mais módulos objeto, um único programa executável (igura 13).
Sua função é resolver todas as referências simbólicas existentes entre
os módulos objeto, reservar memória para a execução do programa e
determinar uma região da memória onde o programa será carregado
para sua execução.
Sistemas Operacionais
• Loader
O loader (carregador) é o utilitário responsável por colocar isicamente
na memória principal um programa para sua execução. Pode permitir
que um programa seja carregado em regiões diferentes toda vez que
for trazido para a memória.
Sistemas Operacionais
• Depurador
O desenvolvimento de programas está sujeito a erros de lógica,
independentemente da metodologia ou linguagem utilizadas pelo
programador. O depurador é o utilitário que permite ao usuário acompanhar
e controlar a execução de um programa a im de detectar erros na sua
estrutura. O depurador ajuda a detectar os erros, mas não os corrige. O
depurador geralmente oferece ao usuário os seguintes recursos:
• acompanhar a execução de um programa instrução por instrução;
• possibilitar a alteração e a visualização do conteúdo de
variáveis;
• colocar pontos de parada dentro do programa, de forma que, durante
a execução, o programa pare nos pontos determinados;
• especiicar em forma de envio de mensagem, toda vez que o
conteúdo de uma variável for modiicado.
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ATIVIDADE 5
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Prezado Aluno,
Vimos em sistemas multiprogramáveis que os recursos
computacionais são compartilhados entre diversos
usuários e aplicações. Nesta sessão você estudará como
o sistema operacional gerencia este compartilhamento.
Veremos o conceito de concorrência entre vários
programas, o mecanismo de interrupção e as operações
de entrada e saída. Dê bastante atenção ao mecanismo
de interrupções, um dos principais responsáveis pela
multiprogramação.
Bons estudos!
2.3.1 - Introdução
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais
• E/S Programada
Este foi um dos primeiros modelos de operação de E/S. Após o
processador iniciar a transferência de dados, icava consultando o estado
do periférico sucessivamente, até que a operação de E/S chegasse ao im,
mantendo o processador ocupado até o término da E/S (espera ocupada,
do inglês busy wait). Como o processador executa uma instrução muito
mais rapidamente que uma operação de E/S realizada pelo controlador,
havia um enorme desperdício de tempo do processador.
ATIVIDADE 6
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Caro Aluno,
No capítulo anterior apresentamos os primeiros conceitos
relativos ao SO. Este capítulo continua a aprofundar
estes conceitos. Alguns parecem estar até repetidos,
mas na realidade sempre são abordados sob um ou mais
aspectos diferentes.
Assim, leia atentamente e não deixe de entender as
explicações apresentadas, pois os conceitos estão
amarrados uns nos outros e a falta de um poderá
prejudicar no entendimento futuro de outros.
Bons estudos!
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ATIVIDADE 7
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um outro enfoque que pode ser dado ao estudo dos sistemas operacionais
é encarar o SO como um prestador de serviços: um sistema operacional
fornece um ambiente para a execução de programas, ou seja: fornece
certos serviços a programas e aos usuários destes programas. Este enfoque
é interessante pois, frequentemente, você verá na literatura abordagens
das funções ou estrutura do SO como “serviços”. Estes serviços podem
ser assim classiicados:
• Execução de programa: o sistema deve ser capaz de carregar
um programa na memória e executar esse programa. também
deve ser capaz de encerrar a sua execução, quer de forma normal
ou anormal (indicando erro).
• Operação de E/S: um programa em execução pode precisar
de E/S. Essa operação de E/S pode envolver um arquivo ou
dispositivo de E/S. Portanto, o sistema operacional deve fornecer
os meios para realizar as operações de E/S.
• Manipulação do sistema de arquivos: os programas precisam
ler e gravar arquivos, criar e excluir arquivos por nome; essas
atividades devem ser gerenciadas pelo sistema operacional.
• Comunicação: existem muitas circunstâncias nas quais um
processo precisa trocar informações com outro processo. Essa
comunicação entre processos pode ocorrer com processos em
um mesmo computador ou entre processos que estão executando
em diferentes sistemas de computação ligados por uma rede.
As comunicações podem ser implementadas via memória
compartilhada ou pela técnica de troca de mensagens, na qual
pacotes de informações são movidos entre processos pelo sistema
operacional.
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ATIVIDADE 8
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4. INTRODuÇÃO À GERÊNCIA DE
PROCESSOS, MEMÓRIA E ARQUIVOS
um programa não faz nada a não ser que suas instruções sejam
executadas por uma CPu. um processo pode ser considerado um
programa em execução, mas sua deinição será ampliada à medida que
explorarmos melhor o conceito. um programa de usuário executado
em tempo compartilhado é um processo. um processador de texto
executado por um usuário individual em um PC é um processo. uma
tarefa de sistema, como enviar saída para uma impressora, também é um
processo. Consideraremos que um processo é um job ou um programa
de tempo compartilhado.um processo precisa de determinados recursos
– tempo de CPu, memória, arquivos e dispositivos de E/S (entrada e
saída) – para realizar sua tarefa. Estes recursos são dados ao processo
quando ele é criado ou alocados a ele durante sua execução. Além
dos vários recursos físicos e lógicos que um processo obtém quando
é criado, vários dados de inicialização podem ser fornecidos.
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5. INTRODUÇÃO AO SISTEMA
OPERACIONAL LINuX
Caro Aluno,
No capítulo anterior você conheceu a estrutura dos
sistemas operacionais, identificou os módulos, ou
partes, que integram um SO e a função de cada uma
destas partes. Neste capítulo, vamos estudar um dos
sistemas operacionais mais utilizados atualmente. Você
poderá relacionar os conceitos vistos até aqui com as
características deste SO.
Assim, à medida que estas características forem
apresentadas tente associá-las ao conteúdo do capítulo
anterior. Isto, com certeza, o ajudará a consolidar seu
aprendizado.
Bom estudo!
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais
Desvantagens:
• Diiculdade em prever o espaço a ser utilizado por cada partição.
Se o administrador alocar pouco espaço para uma partição, icará
faltando futuramente e, caso ele aloque espaço em demasia, este
será um espaço desperdiçado no disco. Esta desvantagem é bastante
séria, tendo em vista a diiculdade do redimensionamento de
uma partição e o perigo de perda de dados que esta operação
apresenta.
Sistemas Operacionais
Diretório Descrição
/ Diretório raiz
/bin Comandos essenciais do sistema.
/sbin Comandos essenciais de administração do sistema.
/boot Arquivos de boot (inicialização); kernel do sistema.
/dev Arquivos de dispositivos de hardware (loppy, hardisk,
cdrom, modem).
/etc Arquivos de coniguração do sistema
/etc/X11 coniguração do X Window System.
/etc/rc.d scripts de inicialização do sistema.
/home Diretório local de usuários.
/home/maria diretório do usuário Maria
/lib Bibliotecas compartilhadas essenciais e módulos do kernel.
/lib/modules módulos do kernel
/mnt Diretório de montagem temporária de sistemas de arquivos
/mnt/cdrom diretório de montagem do CD-ROM.
/opt Pacotes de software opcionais
/proc Sistema de arquivos virtuais de informações do kernel e
processos.
/root Diretório local do superusuário root.
/sbin Arquivos de sistema essenciais (binários do superusuário).
/tmp Arquivos temporários.
/usr Arquivos de usuários nativos da distribuição (hierarquia
secundária).
/usr/bin comandos não essenciais do sistema.
/usr/sbin comandos não essenciais de administração do sistema.
/usr/lib bibliotecas compartilhadas
/usr/src código-fonte(arquivos fontes necessários para compilar o
kernel).
/usr/local hierarquia local.
/usr/local/bin comandos locais do sistema.
/usr/local/sbin comandos locais de administração do sistema.
/usr/share dados independentes da arquitetura
/usr/share/doc documentação do sistema
/var Arquivos (dados) variáveis.
/var/cachê cache de dados das aplicações
/var/log arquivos de log
/var/tmp arquivos temporários.
/var/spool dados de spool das aplicações
Permissões Descrição
rwx——— O dono do arquivo pode ler, escrever e executar o
arquivo
—rwx— Os usuários do grupo do arquivo podem ler,
escrever e executar o arquivo
rwxrw-r-x O dono pode ler, escrever e executar, o grupo pode
ler e escrever e os demais usuários podem ler e
executar o arquivo
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6. UTILIZAÇÃO DO LINUX
Caro Aluno,
No capítulo anterior fomos apresentados ao Linux, o
SO escolhido para estudarmos na prática. Conhecemos
sua história e seus conceitos básicos e vimos algumas
de suas vantagens.
Neste capítulo aprenderemos a utilizar este SO. Vamos
dar maior ênfase à utilização da linha de comandos,
visto que a interface gráica é bastante intuitiva e similar
à do Windows.
Este sistema vem sendo utilizado com certa frequencia
como servidor de rede, principalmente para servidores
Web. Assim, estes tópicos lhe darão uma base para o
estudo destas matérias nos módulos a seguir, bem como
lhe proporcionarão um diferencial na sua formação
proissional.
Bom estudo!
Sistemas Operacionais
6.1.2 - Shell
Sistemas Operacionais
ATIVIDADE 12
1. O que é virtualização?
3. O que é Shell?
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Opção Descrição
-n não imprime mudança de linha após a mensagem
-e habilita a interpretação de caracteres de escape na mensagem
Exemplo: $ echo ‘alo pessoal’
Opção Descrição
usuário indica o login do usuário para quem desejamos enviar uma
mensagem
tty indica para qual terminal virtual do usuário a mensagem
deve ser enviada. um usuário pode estar “logado” em mais
de um terminal se ele estiver utilizando um ambiente de
janelas, ou se estiver em uma máquina que permita vários
terminais virtuais diretamente da console do computador.
texto texto da mensagem.
Opção Descrição
-a exibe todas as páginas do manual
-h exibe uma mensagem de ajuda
-w exibe a localização de páginas do manual a serem exibidas
Opção Descrição
-d <nomedir> adiciona um diretório à lista de diretórios.
-f <arqinfo> especiica o diretório a ser utilizado pelo comando info
-h exibe uma mensagem de ajuda
Sistemas Operacionais
Opção Descrição
-p cria os diretórios-pai se ainda não existirem.
-m <modo> cria um diretório com o modo de acesso “modo”.
Sistemas Operacionais
Os comandos a seguir são utilizados pelo usuário para criar, apagar, copiar
e localizar arquivos. na utilização destes comandos podem ser utilizados
os mesmos caracteres especiais ~ /../ apresentados no item 6.1.5.
Opção Descrição
-c não cria o arquivo caso ele não exista
-m atualiza somente a hora da modiicação
-a atualiza somente a data de acesso
Exemplo: $ cd /exercícios
$ touch arquivo1.doc
Aqui, se o arquivo1.doc não existir, será criado; se existir, terá
suas datas e horas (de modiicação e acesso) alteradas.
Sistemas Operacionais
figura 39: uso do comando touch para atualizar data e hora do diretório scanner.
Opção Descrição
-f não exibe mensagens de conirmação para eliminar arquivos
-i pede conirmação antes de eliminar
-r apaga recursivamente o conteúdo de um diretório e seus
subdiretórios
-v exibe o nome de cada arquivo antes de eliminá-lo
Opção Descrição
-p remove os diretórios intermediários se estes estiverem vazios
Sistemas Operacionais
Opção Descrição
-b faz backup de arquivos que estão sendo movidos ou reno-
meados
-f remove arquivos existentes, sem conirmação
-i pede conirmação antes de mover um arquivo que irá
sobrescrever outro.
-v exibe o nome do arquivo antes de movê-lo
Exemplos:
$ mv /exercícios/origem/arquivo1.doc /exercícios/destino move o
arquivo1.doc da pasta /exercícios/origem para a pasta
/exercícios/destino
$ mv arquivo1.doc arquivo2.doc troca o nome de arquivo1.
doc para arquivo2.doc; escreve por cima de arquivo2.
doc se este já existir
$ mv -i arquivo1.doc arquivo2.doc troca o nome de arquivo1.doc
para arquivo2.doc; se o arquivo2.doc já existir, pergunta
se pode escrever por cima
Sistemas Operacionais
ln: cria links para arquivos e/ou diretórios. Cria tanto links
simbólicos (soft links) como diretos (hard links). Por
padrão = links diretos.
Opção Descrição
-s cria link simbólico
-d cria link direto para diretório. Só pode ser executado
pelo superusuário root.
-f força a criação do link
-b faz backup de cada arquivo de destino existente
-i pede conirmação antes de remover arquivo
ATIVIDADE 13
Sistemas Operacionais
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Sistemas Operacionais
Caro Aluno,
No tópico anterior estudamos uma série de comandos
para utilização do Linux. Vários destes se destinam ao
gerenciamento e manipulação de arquivos. Entretanto,
como o Linux foi concebido para utilização por diversos
usuários num ambiente de multiprogramação e utilizando
dispositivos de armazenamento comuns, existe uma
preocupação maior em proteger os dados de cada usuário
e de um grupo de usuários.
A palavra “permissões” pode ser entendida neste
contexto como direitos que um usuário ou seu grupo têm
de acessar dispositivos e arquivos. Este controle é feito
basicamente através de dois comandos – chmod e chown
–, porém alguns conceitos terão de ser explanados antes,
para o seu perfeito entendimento.
Bom estudo!
6.2.1 - IntRODuçÃO
Sistemas Operacionais
Exemplo:
$ ls - la
drwxr-x--- 8 root root 1024 Aug 22 08:26 .
drwxr-xr-x 18 root root 1024 Aug 22 09:33 ..
drwx------ 1 root root 115 Aug 22 07:45 tmp
-rwxr--r-- 1 root root 1156 Jun 30 18:12 sofice
-rw------- 1 root root 3987 Aug 22 09:33 arq1.doc
-rw-r--r-- 1 root root 24 Jul 13 11:31 arq2.doc
-rw-r--r-- 1 root root 238 Aug 23 10:42 arq3.doc
-rw-r--r-- 1 root root 176 Aug 23 12:10 arq4.doc
Sistemas Operacionais
Permissão Descrição
r Leitura (copiar, imprimir, visualizar).
w Escrita (mover, apagar, modiicar).
x Execução (programas e scripts).
- Sem permissão.
figura 47: signiicados dos códigos rwx para os arquivos.
Permissão Descrição
r Permite que você liste o conteúdo do diretório
(aceita o comando ls).
w Permite que você crie, altere, apague arquivos no
diretório.
x Permite que você efetue buscas no diretório;
aceita o comando cd.
- Sem permissão para o diretório.
Sistemas Operacionais
Opções Descrição
-c mostra informações sobre os arquivos modiicados
-f não imprime mensagens de erro
-R recursivo. Muda o modo de acesso de todos os arquivos
e subdiretórios abaixo do especiicado
-v descreve detalhadamente as alterações de atributos
• Modo simbólico
É uma lista de expressões na forma <identiicador><operando>
<valor> separadas por vírgula.
Identiicador:
u usuário
g grupo
o outros
a todos
Operando:
+ adiciona permissão às permissões existentes
- retira permissão das permissões existentes
= assinala explicitamente uma permissão (anulando as outras)
Valor:
r permissão para leitura
w permissão para escrita
x permissão para execução
s bit setuid se atribuído a u (usuário),
bit setgid se atribuído a g (grupo)
t bit sticky
• Modo absoluto
É deinido na forma
<atributo_especial><dono><grupo><outros>
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais
Opção Descrição
-c exibe informações sobre os arquivos modiicados
-f não imprime mensagens de erro
-R recursivo. Muda o grupo de todos os arquivos e subdire-
tórios abaixo do especiicado
-v descreve detalhadamente as alterações de atributos
ATIVIDADE 14
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Caro Aluno,
Desde que fomos apresentados ao Linux vimos que ele se
preocupa com o gerenciamento de vários usuários, pois
foi para este ambiente que ele foi concebido. Também
já falamos de grupos, pois é um conceito estreitamente
ligado a usuários e permissões de arquivos.
Neste tópico veremos quais os recursos que o Linux
oferece para o gerenciamento de usuários e seus grupos,
os mecanismos de controle do espaço em disco rígido
que esses usuários podem ocupar.
Bons estudos!
Sistemas Operacionais
Item Descrição
Login nome do usuário, que deve ser único.
Password Senha utilizada pelo usuário para obter acesso ao
sistema.
UID User Identiication – identiicação do usuário. Esse
número é usado em conjunto com o nome do login
para permitir o acesso do usuário ao sistema.
GID Group Identiication – é o número de identiicação
do grupo ao qual o usuário pertence.
Comment Descrição do usuário. Geralmente é o nome
completo do usuário.
Home Diretório default do usuário quando ele acessa o
Directory sistema. Aqui são guardados os seus arquivos de
Path coniguração pessoal, bem como seus outros
arquivos pessoais.
Shell Geralmente é um Shell de comandos como o bash.
Cada usuário pode ter um shell diferente.
Tabela 1 – Dados que caracterizam um usuário Linux
Item Descrição
name nome do grupo, que deve ser único.
Password um grupo pode ter uma senha para controlar o seu
acesso. na maioria dos casos não é necessária, tendo
em vista a existência da senha do usuário.
GID Group Identiication – número de identiicação do grupo.
user List É uma lista dos usuários que fazem parte do grupo.
Tabela 2 – Dados que caracterizam um grupo Linux
Opção Descrição
-d <dir_home> diretório home do usuário que está sendo criado.
-c <cometário> comentário.
-g <grupo> grupo ao qual o usuário pertence.
-G <grupos> grupos extras dos quais o usuário será membro.
-s <programa> programa que o usuário utilizará ao entrar no
sistema (normalmente um Shell).
-e <mm/dd/aa> especiica a data na qual a conta será desabilitada.
-f <numdias> indica quantos dias após a expiração da senha a
conta será desabilitada.
Exemplos:
#adduser unix cria um novo usuário de nome unix.
#useradd linux cria um novo usuário de nome linux.
#adduser linus -d /home/linus -c “Linus torvalds” –g gnu -s /bin/bash
cria um novo usuário de nome linus; deine o diretório
default em /home/linus; cadastra o seu nome como
comentário; deine o seu grupo –gnu; deine o seu shell
de comandos.
Sistemas Operacionais
Opção Descrição
-l exibe informações de expiração de senha de um
usuário
-M < numdias > número máximo de dias até que a senha expire
-m < numdias > número mínimo de dias entre alterações de senha.
O valor zero indica que o usuário pode alterar
sua senha a qualquer momento.
-d < mm/dd/aa > data da última alteração da senha
-l < numdias > número de dias entre a expiração da senha e o
bloqueio da conta do usuário.
-E <mm/dd/aa> data de expiração da conta do usuário.
-W <numdias> indica o número de dias anteriores à expiração
da senha que o usuário deve ser notiicado.
Exemplo:
# chage maria -l mostra quando expirará a senha do usuário maria.
Exemplo:
#passwd linus deine linus como a senha para o usuário atual
Opção Descrição
-c <comentário> novo comentário.
-d <dir_home> novo diretório home do usuário que está sendo
modiicado.
-s <programa> novo programa que o usuário utilizará ao entrar
no sistema (normalmente um Shell).
-l <novo_login> novo login do usuário.
-g <novo_grupo> novo grupo.
-G <novos_grupos> grupos extras dos quais o usuário será membro.
-e <mm/dd/aa> especiica a data na qual a conta será desabilitada.
-f <numdias> indica quantos dias após a expiração da senha
a conta será desabilitada.
-u <novo_uID> novo uID.
Sistemas Operacionais
Exemplos:
#usermod -l linust linus
atribui ao atual usuário linus um novo login, linust.
#usermod -c “criador do Linux” linus
acrescenta um comentário ao usuário com login linus
Opção Descrição
-r remove todos os arquivos do usuário, incluindo seu dire-
tório home.
Opção Descrição
-l saída em formato detalhado
-s saída em formato simples
Exemplos:
$ inger root exibe informações sobre o usuário root
$ inger pinguin@linux.org.br
exibe informações sobre um usuário remoto
Opção Descrição
-u exibe apenas o identiicador efetivo do usuário
-g exibe apenas o identiicador de grupo efetivo do usuário
Exemplos:
$ id
$ id -u
Opção Descrição
-f <nome> especiica o nome completo do usuário
-r <sala> especiica a localização do usuário
-w <telefone> especiica o telefone de trabalho do usuário
-h <telefone> especiica o telefone de residência do usuário
Sistemas Operacionais
Opção Descrição
-g <GID> número do grupo
-r adiciona uma “conta do sistema”, ou seja, uma conta
especial do sistema
Exemplos:
# groupadd laboratorio
cria um grupo de nome laboratorio
# groupadd sistemas -g $10
cria um grupo de nome sistemas e lhe atribui o valor
de GID $10
Opção Descrição
-a adiciona usuário ao grupo.
-d exclui usuário do grupo.
-r remove senha do grupo.
-A deine administrador do grupo.
-M deine membros do grupo.
-R desabilita o acesso ao grupo pelo comando newgrp
(mostrado adiante).
Exemplos:
# useradd mariana
cria um novo usuario mariana.
# passwd mariana
atribui uma senha (a ser digitada) ao usuário mariana.
# gpasswd laboratorio
deine senha do grupo laboratorio.
# gpasswd -a mariana laboratorio
adiciona o usuário mariana ao grupo laboratorio.
# gpasswd –d mariana laboratorio
exclui o usuário mariana do grupo laboratório.
# gpasswd –r laboratorio
remove senha do grupo laboratorio.
Opção Descrição
-g <novo_GID> atribui novo GID
-n <nome_grupo> altera o nome do grupo
Exemplos:
# groupmod -g 1000 sistemas
atribui o GID 1000 ao grupo sistemas.
# groupmod -n microondas laboratorio
altera o nome do grupo de laboratório para microondas
Sistemas Operacionais
Exemplo: $ groups
exibe os grupos dos quais o usuário corrente participa.
$ groups root
exibe os grupos dos quais o usuário root participa.
Exemplos:
$ newgrp laboratorio
o usuário atual muda para o grupo laboratório.
$ exit
o usuário atual retornará ao seu grupo de origem.
Exemplo: $ users
Opção Descrição
-h não mostra o cabeçalho na saída.
-l saída formato detalhado.
-s saída formato simples.
Exemplo: $w
Opção Descrição
-m o mesmo que whoami (mostrado adiante).
-q mostra todos os usuários e o número (quantidade) de
usuários logados.
Exemplos:
$ who mostra todos os usuários logados.
$ who -q mostra todos os usuários logados e a sua
quantidade total
Sistemas Operacionais
Opção Descrição
-l lista os comandos permitidos e proibidos para o usuário.
-h exibe mensagem de ajuda.
Exemplos:
$ sudo –l – lista os comandos permitidos e proibidos
para o usuário.
$ sudo -h – lista a ajuda do comando
6.3.5 - Exemplos
ATIVIDADE 15
1. Relacione as colunas:
A - login ( ) usuários que fazem parte
do grupo.
B - password ( ) local onde o usuário será
posicionado ao entrar no
Linux.
C - user list ( ) nome associado ao
usuário dentro do sistema.
D - home directory ( ) senha de acesso ao Linux.
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Referências