Você está na página 1de 87

GERENCIAMENTO DE

TECNOLOGIAS EM
SERVIÇOS DE SAÚDE

Universidade de Mogi das Cruzes


30 de maio de 2012
Prof. Dr. Alexandre Henrique Hermini
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA

Hermini - ABEClin
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA

Hermini - ABEClin
PROCEDIMENTOS ASSISTENCIAS DE
SAÚDE

 “Tecnodependência” – Vincular realização de


procedimentos à disponibilidade de suporte
tecnológico

 Aspectos legais – Portarias e Resoluções – CFM,


MS, ANVISA

 Normativos – NBRs

 Conceituais – Sangramento x Eletrocirurgia,


RN Prematuro x Controle de Ambiente
QUAL O IMPACTO DA TECNOLOGIA
E SEUS PRODUTOS NOS
PROCEDIMENTOS REALIZADOS
NOS ESTABELECIMENTOS
ASSISTENCIAIS DE SAÚDE ?

Hermini - ABEClin
ENCONTRAMOS EM UM CENTRO CIRÚRGICO
ALGO COMO.....

Hermini - ABEClin
IMPACTANDO

 Aumento das possibilidades clínicas e cirúrgicas

 Como consequência - “ PERIGO”


Hermini - ABEClin
PODENDO APRESENTAR COMO
EVENTO ADVERSO

 Eletrocussões de pacientes - Inconscientes


 Exames incorretos - Defeitos silenciosos
 Terapias inadequadas / incorretas
 Lesões em pacientes – Queimaduras e
esmagamentos
 Proliferação de infecções - Agente de transporte
 Lesões em operadores - Quedas e Acessibilidade
 Danos a equipamentos  Cancelamentos
 Desperdício de recursos financeiros

Hermini - ABEClin
ASSIM, COMO A “LISTA DE
CONTRAS” É MAIOR QUE A DE
“PRÓS”, MELHOR VOLTARMOS AO
PASSADO E “ELIMINARMOS” OS
PERIGOS BARRANDO AS
INOVAÇÕES
Hermini - ABEClin
PODEMOS IGNORAR AS
BENÉCIAS DA EVOLUÇÃO?

COMO CONVIVER COM A


REALIDADE APONTADA?

Hermini - ABEClin
BUSCANDO QUALIDADE
QUE CONTEMPLE:

- DESEMPENHO

- SEGURANÇA
- CONFIABILIDADE
COMO ENCARAR O DESAFIO ?

 Gerenciando adequadamente a Tecnologia


Médico-Hospitalar

 O que deve ser gerenciado?


EQUIPAMENTO

INFRA-ESTRUTURA

OPERADOR
SUPORTE TÉCNICO

QUALIDADE
ENGENHARIA CLÍNICA
ENGENHARIA CLÍNICA

 Engenharia Biomédica: Aplica conhecimentos das


áreas da engenharia para solução de questões das
ciências médicas e biológicas

 ENGENHARIA CLÍNICA: Segmento de


especialização da Engenharia Biomédica que atua
no gerenciamento das tecnologias inseridas no
ambiente médico-hospitalar
HISTÓRICO DA ENGENHARIA CLÍNICA

 Primeiro registro: Curso de manutenção de


equipamentos em St. Louis, 10 de janeiro de 1942
 Escola de manutenção de equipamentos médicos
do exército na cidade de Denver, Colorado e na ala
de treinamento da força aérea na base aérea de
Sheppard, Texas
 Década de 1960 desenvolvimento de equipamentos
de ultrassonografia e analisadores químicos do
sangue – maior complexidade e necessidade de
procedimentos
HISTÓRICO DA ENGENHARIA CLÍNICA

 Período 1965 – 1974: Grande incorporação


tecnológica atrelada a carência de documentação
de operação e manutenção
 Final da década de 1960 (1970), notícia divulgada
pelo cirurgião Cari W. Walter, da Harvard Medical
School, 1200 pessoas estavam morrendo por ano
nos hospitais americanos devido a choques
elétricos relacionados com equipamentos médicos
 Nunca ficou provada a veracidade destes dados,
mas isso desencadeou maior atenção à segurança
dos equipamentos eletromédicos
HISTÓRICO DA ENGENHARIA CLÍNICA

 Surgiu um problema, como estabelecer a


segurança sem mecanismos regulatórios de
controle e sem base normativa para tal regulação?
 1976 - Entra em cena o FDA para equipamentos
médicos
 Ainda na década de 70, nos Estados Unidos
Thomas Hargest (primeiro engenheiro clínico
certificado) e César Cáceres criaram o termo
Engenheiro Clínico, para denominar o
engenheiro responsável pelo gerenciamento de
equipamentos de um hospital
HISTÓRICO DA ENGENHARIA CLÍNICA

 Definição: Aplicação dos princípios de engenharia e


habilidades gerenciais na área de saúde
 Década de 1980, a EC passa a ocupar espaços antes
exclusivos aos profissionais de saúde, começam os
conflitos
HISTÓRICO DA ENGENHARIA CLÍNICA

 1991, o Colégio Americano de Engenheiros


Clínicos (American College of Clinical Engineers -
ACCE) criou outra definição para os engenheiros
clínicos, dando ênfase à parte administrativa e de
gerenciamento e avaliação de tecnologias

 Década de 1990, necessidade de redução de


custos nos EUA introduzem a economia à EC
HISTÓRICO DA ENGENHARIA CLÍNICA
- BRASIL -

 Ações isoladas desde 1972. CEB/AEH 1982


 Em 1989, o Ministério do Bem-estar e da Previdência
Social estimou que de 20 a 40% dos equipamentos
médicos no Brasil estavam desativados por falta de
conserto, peças de reposição, suprimentos ou até
instalação
 Portanto, se o parque estimado era de U$5 bilhões, mais
de U$ 1 bilhão de desperdício
 Em 1990, com apoio internacional é criado o
PROEQUIPO, visando estabelecer diretrizes e
desenvolver material
HISTÓRICO DA ENGENHARIA CLÍNICA
- BRASIL -

 Entre 1993 e 1995, começa a qualificação


profissional no Brasil, foram instituídos cursos
anuais de especialização em engenharia clínica
(Latu Sensu), financiados pelo Ministério da
Saúde, com carga horária de 1935 horas, sendo
620 de teoria e 1.315 de prática. Esses cursos
foram implantados na UNICAMP, POLI USP, UFPa
João Pessoa-PB e UFRS Porto Alegre.
 Em outubro de 2003 é criada a Associação
Brasileira de Engenharia Clínica - ABEClin
TENDÊNCIAS E DESAFIOS DA
ENGENHARIA CLÍNICA
 Tecnologia da Informação (TI) na área de
saúde
 Assistência à distância – Home care
 Gerenciamento de Risco
CIENTES DO PANORAMA,
COMO ATUAR?
INFRAESTRUTURA
INFRAESTRUTURA
CONTEMPLA
 Edificações
 Instalações elétricas
 Instalações de gases medicinais
 “Águas e Esgotos”
 Tratamento do ar interno
EDIFICAÇÕES

 Aspectos legais – RDC ANVISA 50


 Aspectos prático / operacionais – Serem
adequadas às reais necessidades de cada
serviço, cada cultura
 Aspectos de segurança
 Exigências locais
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS

 Dimensionamento e execução

 Proteção contra choques elétricos

 Garantia de manutenção de serviços

 Garantia de fornecimento de energia

 Qualidade de energia
INSTALAÇÕES
 Normalizadas pela ABNT através:
 NBR 5410 - 2004 ( IEC 60364 )
 “Instalações elétricas de baixa tensão”;
 NBR 13534 - 2008 ( IEC 60364-7-710 )
 “Instalações elétricas em estabelecimentos
assistenciais de saúde”.
 Vigente desde Janeiro de 2008 (Junho 2008)

 Portaria do Ministério da Saúde n. 2662


exigiu, a partir de 22.03.96, conformidade
com a NBR 13534 para projetos e reformas;
 São normas verticalmente associadas :
NBR 13534

NBR 5410
FALHAS OU ACERTOS NESTE
PROCESSO RESULTAM EM...
... INSTALAÇÕES DESDE:
PASSANDO POR...
...E CHEGANDO A
INSTALAÇÕES DE GASES
MEDICINAIS
 Oxigênio – O2
 Ar comprimido medicinal – Ar estéril
 Oxido nitroso – N2O
 Vácuo Clínico
 Dióxido de carbono – CO2
 Óxido nítrico - NO
EXIGÊNCIAS

 Legais e Normativas – ANVISA RDC 50, ABNT


NBR 12.188
 Compatibilizar linha com consumo
 Variações de pressão estática e dinâmica
“ÁGUAS E ESGOTOS”

 Além da potabilidade – Portaria GM 518 / 2004


 Atender às especificidades das aplicações,
como
 Hemodiálise –RDC 154
 Esterilização à vapor – NBR 11816
 Farmácia e Laboratório – [ USP 27 ]
 Prever descartes especiais
 Resíduos de processadoras de RX – Metais
pesados
TRATAMENTO DO AR INTERNO

 RE ANVISA 9 – 2003
 ABNT NBR 7256
PARA OS EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS

 Registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária

do Ministério da Saúde:

Lei Federal 6.360/1976, RDC ANVISA 185/2002

 RDC 27/2011 e IN 03/2011Vinculado a obtenção do

registro a apresentação de Certificado de Conformidade

do equipamento com a série de normas NBR IEC 60601-1

 Estas normas abordam aspectos de segurança e

desempenho essencial do equipamento.


ESTRUTURA DA NORMA

 ABNT NBR IEC 60601:

 NBR IEC 60601-1: Equipamento Eletromédico :


Prescrições gerais;

 NBR IEC 60601-1-2: Compatibilidade eletromagnética

 NBR IEC 60601-2-X: Prescrições particulares –


Equipamentos específicos;

 NBR IEC 60601-2-2: Equipamento cirúrgico da alta


frequência

 NBR IEC 60601-2-13: Equipamentos de anestesia


PRESCRIÇÕES DA NBR IEC 60601

 Seção 1 - Generalidades
 Seção 2 - Condições ambientais
 Seção 3 - Proteção choques elétricos
 Seção 4 - Proteção riscos mecânicos
 Seção 5 - Proteção riscos de radiação
 Seção 6 - Proteção riscos ignição mist. inflamáveis
 Seção 7 - Proteção temperaturas excessivas e outros
 Seção 8 - Exatidão de dados e Saída incorreta
 Seção 9 - Ensaios ambientais
 Seção 10 - Prescrições para construção
UMA VEZ INSERIDO NO EAS

 Se faz necessário o gerenciamento das


tecnologias
 RDC 02/2010
 RDC 40/2010
 RDC 20/2012
 NBR 15943/2011
ATIVIDADES DE
GERENCIAMENTO
 Dimensionamento
 Especificação
 Aquisição
 Adequação da infra-estrutura
 Recebimento
 Instalação
 Treinamento
 Manutenções Corretiva e Preventiva
 Desativação
INCORPORAÇÃO TECNOLÓGICA

 Antes de mais nada, INCORPORAR


 Esperança da extinção da era das “COMPRA”
 Passar a existir a INCORPORAÇÃO contemplando:
Planejamento, Seleção e aquisição
OBJETIVOS

 Incorporação de produtos adequados ao uso


pretendido
 Novo ou Reposição
 Tipo e quantidades em conformidades com a
legislação vigente e a realidade do serviço
 Deve ser contemplada a análise do Custo do Ciclo
de Vida (LCC Analisys)
 Como estabelecer a Vida Útil?
 Do produto e da tecnologia
 Assegurar compatibilidade com a Infraestrutura – IE
 Deve contemplar a qualificação técnica e
operacional
ETAPAS DA INCORPORAÇÃO

 Planejamento, Dimensionamento e Seleção


 Definição da Instituição
 Público / Privado: Modalidade / Critérios
 Elaboração das Especificações Técnicas
 Elaboração das Cláusulas Especiais
 Levantamento da compatibilidade com a IE (etapa 1?)
 Disparar processo aquisitivo
 Definir vencedor (pode ser antes se PRI)
 Elaborar contrato
 Definir cronograma de entrega: instalação e treinam/o
* Sincronizar Equipamento e IE com Eng Hosp e Arq.
EQUIPE

 Multidisciplinar
 Médico – Efetividade
 Enfermagem – Uso
 Engenharia Clinica – Gerenciamento do ciclo de
vida
PLANEJAMENTO e
DIMENSIONAMENTO
 Aspectos legais: Leis, Portarias, Resoluções e
Normas Técnicas
 Aspectos conceituais – ATS
 Critérios:
 População a ser atendida
 Necessidade de cobertura
 Capacitação técnica e operacional do serviço
 Série histórica de atendimento e demanda
reprimida
 Definição dos fluxos de referência e
contrareferência
PLANEJAMENTO e
DIMENSIONAMENTO
 Definir Atuação/Finalidade, Perfil
 Estudo de caso:
 Unidade de Assistência em Alta Complexidade
Cardiovascular Pediátrica
 Central de Materiais e Esterilização
RECEBIMENTO, VERIFICAÇÃO E
ACEITAÇÃO
RECEBIMENTO

 O recebimento do equipamento contempla:


 A chegada do equipamento ao serviço de saúde
 A conferência dos volumes
 A verificação do material entregue
 A emissão do laudo do ensaio de aceitação
 O recebimento contempla equipamentos:
 Adquiridos
 Fornecidos em regime de comodato
 Entregues em demonstração e teste
VERIFICAÇÃO

 Conferência dos volumes entregues –


Recebimento provisório  Administrativo

 Desembalagem  Engenharia Clínica em


conjunto com representante do fornecedor

 Conferência dos itens entregues x itens


solicitados

 Aceite provisório
ENSAIOS DE ACEITAÇÃO

 As condições de ensaio devem estar


contempladas nas cláusulas especiais declaradas
em edital
 Prescrições regulatórias e normativas podem ser
utilizadas sem especificação documental, mas é
aconselhável contemplá-las em documento
 Os ensaios realizados visam garantir a segurança
e o desempenho essencial do equipamento
ENSAIOS DE ACEITAÇÃO

 Bases normativas:
 Série de normas NBR IEC 60601 – Fabricante
 IEC - Test After Repair – Pós corretiva
 Porém os testes de aceitação não estão
normalizados ou regulamentados
ENSAIOS DE ACEITAÇÃO

 Estudo de caso: Monitor Multiparamétrico


 Ensaios de Segurança Elétrica
 Isolamento
 Aterramento
 Corrente de fuga
 Parte aplicada
 Rede elétrica
 Funcionamento
 ECG
 SpO2
 PANI
MONITOR MULTIPARAMÉTRICO
SEGURANÇA ELÉTRICA
ECG

 Simulador
SpO2

 Simulador
 Analisador
PANI

 Analisador
INVENTÁRIO
INVENTÁRIO

 Consiste no registro confiável das informações


concernentes aos equipamentos, partes e
acessórios existentes no serviço de saúde
 A confiabilidade do inventário deve assegurar a
rastreabilidade do equipamento
INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS

 Nome técnico;
 Nome e modelo comercial;
 Fabricante;
 Número de série;
 Código de identificação individual criado pelo
serviço de saúde – Patrimônio Interno (!Único!);
 Partes e acessórios;
TREINAMENTO
TREINAMENTO

 Responsabilidade: A Unidade de Saúde deve


manter um programa de educação permanente
visando garantir que cada agente de serviços esteja
apto a realizar as suas atividades, quer
assistenciais quer técnicas
 Aplicável
 Incorporação
 Reciclagem
TREINAMENTO

 O conteúdo deve contemplar:


 Base Legal, Normativa e Regulatória aplicável
 Inovações tecnológicas e de processos de trabalho
 Treinamento operacional
 Fundamentos
 Operação específica
 Treinamento técnico
 Treinamento presencial
 Documentação
TREINAMENTO

 Critérios de avaliação das necessidades deste


treinamento;
 Documentação sobre treinamento:
 Conteúdo programático do treinamento;
 Participação e avaliação do treinando; e
 Avaliação da eficácia do treinamento
ARMAZENAMENTO
ARMAZENAMENTO

 O armazenamento deve seguir os procedimentos


escritos
 As condições de armazenamento devem estar em
conformidade com as especificações do fabricante
 Se houver necessidade de controle ambiental
contínuo, deve haver registros que comprovem o
atendimento a esta exigência
TRANSFERÊNCIA INTERNA DE
EQUIPAMENTO
TRANSFERÊNCIA INTERNA DE
EQUIPAMENTO
 Procedimentos escritos e registros documentados
para transferência – Responsabilidade da ... ?
 A transferência deve ser realizada garantindo:
 A integridade
 A segurança
 A rastreabilidade
 O desempenho
 A adequada utilização deste equipamento
 Infra estrutura e qualificação pessoal
 Manter registro histórico !!!!!!
USO
USO

 Estabelecer e implementar procedimentos para


garantir a rastreabilidade do equipamento e a
segurança do paciente no seu atendimento e do
operador.
 Assegurar que somente profissional
comprovadamente treinado. Utilize o equipamento
 O equipamento deve estar em condições
adequadas de segurança – Ensaiar ?
USO

 Uso de equipamento emissor de radiações


ionizantes, deve estar em conformidade com os
requisitos de proteção radiológica contidos em
legislação específica vigente
 Equipamentos de imagens médicas devem possuir
Controle de Qualidade (Portaria 453)
 Deve ser assegurada a calibração dos
equipamentos liberados para o uso
INTERVENÇÕES TÉCNICAS
TIPOS DE INTERVENÇÕES

 Intervenção técnica: ação técnica destinada a manter


ou recolocar um item de um equipamento para a saúde
em condições nas quais possa desempenhar sua
função requerida. São exemplos destas ações:
inspeção, teste, manutenção, calibração e ajuste
 Inspeção Técnica: ação realizada a fim de verificar o
estado de operacionalidade de um equipamento ou
sistema. Visa identificar falhas de baixo impacto que
geralmente não são relatadas pelo operador
TIPOS DE INTERVENÇÕES

 Manutenção Preventiva: Ação técnica pré-estabelecida


realizada em intervalos determinados de tempo destinada a
prevenir falhas nos equipamentos ocasionadas por fatores
previsíveis e conhecidos. Esta ação é realizada com o
equipamento operando normalmente. Contempla limpeza,
reaperto de parafusos, troca de consumíveis, parte peças e
fluídos.
 Manutenção Preditiva: Assim como a Manutenção
Preventiva esta ação é pré-estabelecida e periódica
realizada com o equipamento em operação, porém utiliza
critérios de medição para estabelecer a troca dos
componentes. Poe exemplo, pode-se trocar o rolamento de
uma turbina dependendo do nível de ruído apresentado
TIPOS DE INTERVENÇÕES

 Manutenção Corretiva: Ação realizada para


restabelecer o estado de operacionalidade de um
equipamento ou sistema a partir da identificação e
diagnóstico de uma falha
NÍVEIS DE INTERVENÇÃO

 Primeiro escalão: Intervenções, geralmente, externas


realizada sem o “uso de ferramentas”
 Segundo escalão: Ações internas nos equipamentos
que envolvam substituição de peças disponibilizadas
pelo fabricante
 Terceiro escalão: Ações internas nos equipamentos
que necessitem a substituição de peças não
disponibilizadas pelo fabricante ou demandem o
emprego de ferramental e informações exclusivas deste
MODALIDADES

 Serviço interno
 Serviço externo ou terceirizado
 Sob demanda
 Sob contrato
 Realidade: Não existe, ou não deve existir,
modalidade “pura”
DESATIVAÇÃO E DESCARTE
ABRANGÊNCIA

 Desativação e Descarte
 Equipamentos
 Resíduos sólidos
 Resíduos líquidos
EVENTO ADVERSO
AÇÕES

 Evento Adverso Associado a Equipamento


 Gerenciamento de risco
 Tecnovigilância e Investigação de
acidente
INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES

Divulgar o programa - Conscientizar;


Elaborar rotinas de investigação;
Em caso de intercorrências:
Coleta de dados;
Análise dos dados;
Simulação;
Análise dos resultados da simulação;
Conclusões;
Ações corretivas.
OBRIGADO E
BOA NOITE A TODOS

ALEXANDRE H. HERMINI
hermini@abeclin.org.br

Você também pode gostar