Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Normas / Guias
¾ Série ISO GUIAS 30: ISO REMCO: ISO Committee on Reference
Materials
Normas / Guias
NORMAS / GUIAS
Termos e Definições
O que é um MR?
Produto!
6
Material de Referência Certificado
7
Material de Referência Certificado
Termos e Definições
Termos e Definições
⇒ Material de Referência Certificado: material de referência,
caracterizado por um procedimento válido metrologicamente
para uma ou mais propriedades específicas, acompanhado por
um certificado que estabelece o valor das propriedades, sua
incerteza associada e uma declaração da rastreabilidade
metrológica.
Emons, H., Fajgelj, A., Van der Veen, A.M.H. and Watters, R. New definitions
on reference materials. Accreditation and Quality Assurance, 10, p. 576-578, 2006
⇔ Revisão da ISO GUIDE 30). 9
Material de Referência Certificado
MRC: Notas
⇒ Nota 1: O conceito de valor inclui atributos qualitativos, como
identidade. As incertezas destes atributos podem ser expressas como
probabilidades;
Termos e Definições
⇒ Material de Referência Certificado: material de referência,
acompanhado por um certificado, com um ou mais valores de
propriedade, certificado por um procedimento que estabelece
sua rastreabilidade à obtenção exata da unidade na qual os
valores da propriedade são expressos, com cada valor
certificado acompanhado por uma incerteza para um nível de
confiança estabelecido. • Revisto recentemente
no ISO REMCO.
ABNT ISO GUIA 30:2000 ⇒ Está desatualizada.
11
Material de Referência Certificado
Termos e Definições
Termos e Definições
9Organismo com Autoridade: O ISO Guia 30 denomina este
organismo como organismo certificador ⇒ organismo tecnicamente
competente (organização ou empresa, pública ou privada) que emite
um certificado de material de referência que contém as informações
detalhadas no ISO Guide 31.
13
Material de Referência Certificado
TERMOS e DEFINIÇÕES
14
Material de Referência Certificado
TERMOS e DEFINIÇÕES
⇒ Rastreabilidade: Propriedade de um resultado de medição, onde tal
resultado pode estar relacionado a uma referência através de uma
cadeia ininterrupta e documentada de calibrações, cada uma
contribuindo para a incerteza de medição.
TERMOS e DEFINIÇÕES
16
Material de Referência Certificado
Usuário Produtor
17
Material de Referência Certificado
⇒ Calibração
⇒ Controle de qualidade
⇒ Rastreabilidade
⇒ Validação de métodos
(ISO GUIDES 32, 33 e 35) 18
Material de Referência Certificado
21
Disponibilidade e custo do MRC
(ABNT ISO GUIA 33:2002)
Material de Referência Certificado
23
Material de Referência Certificado
Características do MRC
9 Nível: O MRC deve ter propriedades certificadas em um nível
compatível (ou apropriado) em relação a sua utilização.
Exemplo: faixa de concentração compatível.
Características do MRC
Forma: O MRC deve estar no mesmo estado físico e forma do
que o material que está sendo medido no processo de medição.
Exemplo: sólido (HPA´s no solo).
Características do MRC
¾ Estabilidade: As propriedades certificadas no MRC em uso
num processo de medição devem ser estáveis no decorrer do
experimento. O certificado do MRC deve estabelecer os
parâmetros referentes à estabilidade.
Incerteza do MRC
Seleção de MRC
¾ ISO GUIDE 32:1997:
COMAR: www.comar.bam.de
Produtor:
Planejamento, Desenvolvimento e
Certificação
32
Material de Referência Certificado
ISO GUIDE 34
⇒ O produtor do MR deve ter estabelecido, implementado e em
atuação um sistema da qualidade apropriado ao escopo de suas
atividades.
Procedimentos de preparação.
Procedimentos de caracterização.
40
Material de Referência Certificado
¾Fase 1: Planejamento
Quantidade???
Quantidade
9 Deve-se ter em mente o número de amostras necessário para:
Estudo de viabilidade
Estudo de homogeneidade
Estudos de estabilidade (transporte e armazenamento)
Caracterização do candidato a MR
Quantidade de material necessária para uma medição
Venda
43
Material de Referência Certificado
Quantidade
9 Tipo do MRC x Estabilidade x Mercado disponível
Estudo de Viabilidade
É utilizado como um ensaio prévio ao preparo do MR. É
necessário para se verificar os melhores métodos para o
processo de certificação. Por exemplo: qual a melhor forma de
preparo do candidato a MRC? Qual o melhor método de
homogeneização? Em quais condições devem ser testadas a
estabilidade? Os laboratórios que irão participar da
caracterização do MRC estão aptos a tal?
45
Material de Referência Certificado
¾Fase 1: Planejamento
Materiais Sintéticos
Exemplos: substâncias puras, soluções e misturas
gasosas.
Materiais Fortificados
Dificuldade: atingir um adequado grau de homogeneidade e
de estabilidade no candidato a MR.
Materiais Fortificados
Será que o solvente vai evaporar antes do material impregnar
completamente na matriz? Será que a velocidade da evaporação
será tão lenta que outros componentes da matriz poderão ser
perdidos?
A pureza do solvente tem que ser verificada!
¾Fase 2: Desenvolvimento
f) Amostragem;
g) Preparação da amostra;
i) Estudo de homogeneidade;
j) Estudos de estabilidade;
51
Material de Referência Certificado
¾Fase 3: Certificação
l) Caracterização do MR;
n) Certificado.
52
Material de Referência Certificado
Caracterização
Certificação
de MR
Homogeneidade Estabilidade
53
Material de Referência Certificado
54
Material de Referência Certificado
Homogeneidade: Conceitos
¾ Na teoria: um material é perfeitamente homogêneo em
relação a uma determinada propriedade, se não existir
qualquer diferença entre os valores desta propriedade nas
diferentes partes do material.
Homogeneidade: Conceitos
Homogeneidade: Conceitos
homogeneidade.
(ISO GUIDE 35:2006) 58
Material de Referência Certificado
Homogeneidade: Conceitos
9 Matriz heterogênea: Magnitude da incerteza entre as amostras
do MR: Pode ser pequena ou desprezível em relação à incerteza
da caracterização ou da estabilidade , porém em alguns casos é
inevitável que esta seja da mesma magnitude da incerteza da
caracterização. Todo este processo será dependente das medidas
que forem tomadas durante o processo de preparação do lote
para se aumentar o grau de homogeneidade.
59
Material de Referência Certificado
Homogeneidade: Conceitos
9 Matrizes no estado sólido: > grau de heterogeneidade. Há a
necessidade de se determinar a menor porção a ser tomada na
qual se considera que o MR ainda é homogêneo: Estudo “dentro
da amostra”. Este estudo não é agregado para o cálculo da
incerteza da propriedade a ser certificada.
9 Para este tipo de material (ex.: lama, material particulado, etc.) é
essencial que se tenha instruções específicas para o uso, por
exemplo: a agitação do material e a quantidade mínima a ser
60
retirada para uma análise.
Material de Referência Certificado
Homogeneidade: Conceitos
9 É importante ter em mente que existe um limite experimental para se
detectar o grau de heterogeneidade de um lote de MR. Limite este,
estabelecido pelo método de medição (extração, clean-up, equipamento)
que está se utilizando para se determinar o grau de heterogeneidade.
Podem ocorrer duas situações: a) a repetitividade pobre do método pode
determinar um grau maior de heterogeneidade na amostra, ou b) pode
mascarar um grau de heterogeneidade existente. Nos casos em que não
há métodos de melhor repetitividade disponíveis, recomenda-se se utilizar
subamostras de elevado volume, de forma que a subamostragem não
contribua significativamente para a incerteza. 61
Material de Referência Certificado
Número mínimo de
Número de unidades no
unidades para o estudo
lote (N)
de homogeneidade (n)
1-10
11-49
50-64
Todos os itens
11
12
n = 3⋅ N 3
65-81 13
82-101 14
102-125 15
126-151 16
152-181 17 Referência: Methods for
182-216 18
217-254 19
sampling chemical products.
255-296 20 Part 1. Introduction and
297-343 21 general principles. British
344-394 22 Standards Institution.
395-450 23
451-512 24 BS 5309 : Part 1 : 1976
63
Material de Referência Certificado
⇓
9 Esta avaliação pode ser feita através da medição das replicatas
das amostras em uma ordem aleatória.
66
Material de Referência Certificado
68
Material de Referência Certificado
70
Material de Referência Certificado
Homogeneidade: Planejamento 1
Unidade No. 1 Unidade No. 2 Unidade No. y
Entre as unidades 71
Material de Referência Certificado
Homogeneidade: Planejamento 1
72
Material de Referência Certificado
Homogeneidade: Planejamento 2
Entre as unidades
73
Material de Referência Certificado
Homogeneidade: Planejamento 2
¾ Design realizado quando a sub-amostragem das unidades é
impossível ou não é realizado por motivos adversos, por exemplo,
por razões econômicas.
Homogeneidade: Planejamento ⇒
Estudo dentro de uma mesma unidade
Unidade No. X
Homogeneidade: Estatística
ANOVA
= =
MQ entre
− MQ dentro
u s
bb bb n
Homogeneidade: Estatística
¾ Quando o método de medição apresentar repetitividade
insuficiente:
MQ 2
u bb
= dentro
⋅4
n gl MQdentro
Homogeneidade: Estatística
79
Material de Referência Certificado
Homogeneidade
¾ Exemplos Práticos!
Material de Referência Certificado
Caracterização
Estabilidade
Homogeneidade
81
Material de Referência Certificado
=
Caracterização
+ Incerteza de Medição
82
Material de Referência Certificado
CARACTERIZAÇÃO
83
Material de Referência Certificado
Rastreabilidade do MRC
84
Material de Referência Certificado
Rastreabilidade
85
Material de Referência Certificado
Rastreabilidade
Solução A
Solução B
Rastreabilidade
P. De Bièvre and P.D.P. Taylor. Traceability to the SI of amount-of-substance measurements: from ignoring to
realizing, a chemist´s view. Metrologia, 34, 67-75, 1997. 87
Material de Referência Certificado
Rastreabilidade
⇒ Para que medições de quantidade de matéria sejam rastreáveis
deve-se:
P. De Bièvre and P.D.P. Taylor. Traceability to the SI of amount-of-substance measurements: from ignoring to
realizing, a chemist´s view. Metrologia, 34, 67-75, 1997.
88
Material de Referência Certificado
Portanto:
Paul De Bièvre. Traceability of (values carried by) reference materials. Accreditation and Quality
Assurance. 5, 224-230, 2000.
92
Material de Referência Certificado
Rastreabilidade do MRC
Quando possível, os valores de propriedade devem ser
rastreáveis a unidades do SI (Sistema Internacional de
Unidades), e expressos na unidade correspondente.
Rastreabilidade do MRC
Rastreabilidade do MRC
9 Aspectos que devem estar sob controle para se estabelecer e
demonstrar a rastreabilidade do resultado:
95
Validação do método !!!
Material de Referência Certificado
RASTREABILIDADE
96
Material de Referência Certificado
RASTREABILIDADE
¾ Em se tratando de substâncias químicas puras, as quais muitas
vezes são utilizadas como materiais de referência, o
estabelecimento da rastreabilidade ao Sistema Internacional de
Unidades (SI) da medição da pureza, requer um completo
conhecimento da composição do material analisado. Neste caso, a
rastreabilidade das medições químicas ao SI é realizada através de
substâncias apropriadamente caracterizadas quanto a sua estrutura
química (análise qualitativa) e sua composição (análise quantitativa).
Duewer, D., Parris, R.M., White V, E., May, W.E. and Elbaum, H.
An approach to the metrologically sound traceable assessment of the chemical purity of organic
97
reference materials. NIST Special Publication 1012, 2004.
Material de Referência Certificado
CARACTERIZAÇÃO
98
Material de Referência Certificado
Formas de Caracterização
Formas de Caracterização
Caracterização do MR
101
Material de Referência Certificado
Coulometria
Gravimetria
Titulometria
Caracterização do MR:
Comparação Interlaboratorial
Caracterização do MR:
Comparação Interlaboratorial
9 Laboratórios: podem ser de diferentes grupos ou laboratórios de
uma mesma instituição.
Caracterização do MR:
Comparação Interlaboratorial
9 Quando o controle estatístico e metrológico for menor, mas os
resultados são tecnicamente e estatisticamente válidos, o número mínimo
de laboratórios é de 6 a 8.
Caracterização do MR:
Comparação Interlaboratorial
9 Número de unidades e replicatas: usualmente 2 unidades são
suficientes, com 6 replicatas distribuídas em pelo menos 2 dias. Todas as
replicatas devem ser realizadas, preferencialmente, com calibrações
independentes. Se o estudo interlaboratorial for para confirmar a
homogeneidade do MR, cada laboratório deve analisar de 3 a 4 unidades
do MR.
9 Método de medição: se existir um procedimento de medição padrão
bem estabelecido, os laboratórios participantes da comparação podem
utilizar um único método. Caso não haja, cada laboratório deve utilizar o
110
método de sua escolha, desde que validado.
Material de Referência Certificado
Caracterização do MR:
Comparação Interlaboratorial
9 Relatório dos resultados: os laboratórios podem reportar os
resultados para a instituição organizadora (responsável pela
certificação) de duas formas: a) se for requerido aos laboratórios
declararem a incerteza de sua medição, cada laboratório pode reportar
somente o resultado de medição, com a incerteza expandida e o fator
de abrangência. Preferencialmente os laboratórios devem enviar o
planejamento completo da incerteza; b) se nenhuma informação sobre
a incerteza for requerida, os laboratórios participantes devem reportar
os resultados de cada replicata, e não a média. 111
Material de Referência Certificado
Rastreabilidade: Comparação
Interlaboratorial
¾ As comparações interlaboratoriais (rodadas de certificação)
onde a calibração não é baseada em substâncias puras e
estequiométricas e/ou o processo de medição não é
completamente controlado são úteis para estabelecer o grau de
equivalência da capacidade de medição entre os laboratórios,
para estabelecer necessidades de correção e,
consequentemente, para a redução de incerteza. Contudo, estas
comparações são inválidas para estabelecer a rastreabilidade.
112
P. De Biévre and H. Kipphardt. Berlim. Maio, 2000.
Material de Referência Certificado
Caracterização do MR:
Comparação Interlaboratorial
3,4
Amostra da CCQM-K50
m a s s fra c tio n µ g / g
2,9
N M IJ
IN M E T R O
IR M M
LG C
LNE
W a te rc a re
BAM
CENAM
1 2 3 4 6 7 8 9
m a s s fra c tio n µ g /g
1649a
2,7
2,5
2,3
2,1
N IS T
N M IJ
IN M E T R O
IR M M
LG C
LNE
W a te rc a re
SRM 1649a: material de 1 BAM
3 4 6 2 8 9
controle da CCQM-K50
Material de Referência Certificado
Estabilidade: Conceitos
5
4,5
Valor da propriedade
4
3,5
certificada
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
0 1 2 3 4 5 6 7
Meses
Material de Referência Certificado
2,5
Valor da propriedade
2
certificada
1,5
0,5
0
1 2 3 4 5 6
Meses
Material de Referência Certificado
Estabilidade: Conceitos
Condições de Condições de
armazenamento transporte
Estabilidade: Conceitos
Estudo de estabilidade Estudo de estabilidade
de longa duração de curta duração
Estabilidade
¾ Para vários tipos de materiais de referência (ex.: área clínica,
biológica e ambiental), não é óbvio que as condições de transporte
do material sejam mantidas de forma a permitir que o efeito do
transporte na estabilidade do material seja ignorado. Nestas
condições é importante saber o que acontecerá à amostra se as
condições adequadas de tranporte não forem mantidas. Quando
não há nenhuma informação prévia, recomenda-se a realização de
um estudo de estabilidade de curta duração em diferentes
temperaturas. (item 8.2 – ISO GUIDE 35 e Van der Veen, A.M.H.; Linsinger, T.P.J.;
Lamberty, A.; Pauwels, J. Uncertainty calculations in the certification of reference
materials. 3. Stability study. Accreditation and Quality Assurance. 6:257-263, 2001.)
123
Material de Referência Certificado
Estabilidade
¾Amostra para a CCQM-K55a: Pureza do β-estradiol.
124
Material de Referência Certificado
Estabilidade: Planejamento
ou
Estabilidade: Planejamento
Estabilidade: Planejamento
Estudo de estabilidade clássico:
9 Medições são realizadas sob condições de reprodutibilidade.
Repetitividade
Estabilidade: Planejamento
Estudo de estabilidade isócrono:
Estabilidade: Planejamento
Clássico X Isócrono
9 Medições sob condições 9 Medições sob condições
de reprodutibilidade de repetitividade
9 A instabilidade do 9 A instabilidade do
sistema contribui para a sistema não é preponderante
incerteza para a incerteza
Estabilidade: Conceitos
131
Material de Referência Certificado
9 Repetitividade da medição;
9 Instabilidade do material;
9 Instabilidade do sistema de medição (estudo clássico);
9 Aspectos de reprodutibilidade (ex.: operador, equipamento);
9 Heterogeneidade entre as unidades: se esta for elevada,
recomenda-se no estudo de estabilidade se utilizar um
número maior de amostras em cada tempo estudado.
132
Material de Referência Certificado
Avaliação da Estabilidade
133
Material de Referência Certificado
∑(X
b1 = inclinação;
i − X )(Yi − Y ) b0 = intercessão;
b1 = i =1
n
Xi = tempo i;
X = média dos tempos i;
∑ i
( X
i =1
− X ) 2
Yi = valor da propriedade
em certificação no tempo i;
Y = média dos valores da
propriedade em certificação
b0 = Y − b1 X nos diferentes tempos.
134
Material de Referência Certificado
135
Material de Referência Certificado
s (b1 ) =
s s = desvio padrão dos valores
n da propriedade em certificação em
∑(X − X )
i =1
i
2 relação à curva.
∑ (Y − b i 0 − b1 X i ) 2
n = número de pontos estudados.
s =
2 i =1
n−2 136
Material de Referência Certificado
Critérios de Avaliação:
EXEMPLO ⇒ Estabilidade
9 Tabela de regressão:
138
Material de Referência Certificado
Estabilidade: Exemplos
¾Caso 1: Planejamento Isócrono
⇒ Estudo de estabilidade de curta duração:
* Incerteza inerente ao transporte das amostras.
• Y: mensurando ⇒ [ETOH]
• X: tempo
• b1: inclinação da reta ⇒ b1 ≅ 0
• b0: intercessão ⇒ X = 0 → b0 = mensurando ⇒ [ETOH]
INCERTEZA: Transporte
Estudo de Estabilidade de Curta Duração
INCERTEZA: Transporte
• 2a Etapa: 2º dia →
142
Material de Referência Certificado
INCERTEZA: Transporte
• 4a Etapa: 7º dia → idem ao 2º dia, pesando mais duas
novas garrafas.
• 5a Etapa: 8º dia →
143
Material de Referência Certificado
INCERTEZA: Armazenamento
Estudo de Estabilidade de Longa Duração
13 meses
INCERTEZA: Armazenamento
52 semanas 149
Material de Referência Certificado
Estabilidade
Isócrono X Clássico
Estabilidade: exemplo
Estudo de curta duração: Isócrono
p-level
Slope (b) u Stability*
Mass fraction (p) s(b) t 0.95.n-2 •s(b)
0.5 mg/g -8.507E-05 0.2214 0.0034 6.4743E-05 1.4646E-04
0.9 mg/g -1.339E-04 0.2285 0.0054 1.0360E-04 2.3436E-04
1.1 mg/g -9.028E-05 0.4997 0.0067 1.2840E-04 2.9046E-04
4.6 mg/g -5.890E-04 0.3040 0.024 4.6689E-04 1.0562E-03
uestab. = s (b1 ) ⋅ t
s(b1) = incerteza associada à inclinação, calculada pela regressão;
t = tempo de prateleira. É o tempo declarado no certificado, o qual é
maior que o tempo de estudo. Durante o tempo de prateleira, a
estabilidade do MRC é monitorada, podendo este ser recertificado.
Material de Referência Certificado
Monitoramento da Estabilidade
¾ É realizado durante o tempo de vida do material (life time): tempo
no qual o material de referência pode ser usado.
Monitoramento da Estabilidade
Monitoramento da Estabilidade
¾ O monitoramento da estabilidade não afeta a incerteza do
material de referência declarada no certificado (8.4.2 – ISO Guide
35).
¾ A validade do material de referência precisa ser reconfirmada, o
que é feito pelo seguinte critério:
Monitoramento da Estabilidade
¾ Para uma avaliação segura das medições de monitoramento, a
umed do MRC deve ser tão pequena quanto possível, e certamente
não deve exceder a incerteza de medição de um usuário do MRC,
que utilizará uma abordagem similar em suas medições.
Monitoramento da Estabilidade
¾ O ponto chave de um estudo de estabilidade é monitorar o valor
da propriedade como uma função do tempo. Por isto este,
frequentemente, é conduzido em diferentes temperaturas, para
determinar as condições ótimas de transporte e armazenamento.
Sendo assim, os dados devem primeiramente ser investigados
quanto a alguma tendência.
MRC: Recertificação
¾ Caso 1: Retirar o MRC
Fatores de Decisão:
1) Fatores Técnicos: é possível realizar a recertificação?
158
(ISO GUIDE 35:2006)
Material de Referência Certificado
161
Material de Referência Certificado
⇒ Período de validade
Item: 5.2
Itens:
5.4 e
5.5
Item: 5.2
163
Material de Referência Certificado
Material de Referência:
Produção e Certificação Interna
9 O que fazer???
164
Material de Referência Certificado
Material de Referência:
Produção e Certificação Interna
Material de Referência:
Produção e Certificação Interna
Características Essenciais:
Material de Referência:
Produção e Certificação Interna
167
Material de Referência Certificado
Material de Referência:
Produção e Certificação Interna
169