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Vidyām cāvidyām
o Aprender e o Desaprender;
ca yas
aquele que
tat vedobhayam
sabe-os – tanto um quanto o outro –
saha
simultaneamente –
avidyayā mṛtyum
o Desaprender mata,
tirtvā
transcende
cāvidyām mṛtyum
(também) o Aprender; (fica, então) imortalizado
aśnavat
a Alegria (do Aprender).
Isha Upanishad 11, tradução minha
Saraiva
“...o poeta para quem o único sentido íntimo das coisas é não terem sentido íntimo
nenhum”;
- estilo verso livre maravilhoso de fascinação no seu pretenso prosaísmo;
Cita Jakobson colocando o p0eta páreo a Stravinsky, Picasso, Joyce: amplia a arte
literária a outras artes.
Jakobson
Curiosidade n' Os Oxímoros Dialécticos de Fernando Pessoa; grafia Alberto Caieiro
teria gerado os outros Pessoa(S). Representação de Caeiro na 1ª estrofe do poema
Ulisses do Mensagem. Ligação do linguista com Mattoso Câmara e menção de sua
versão francesa do poema Ulisses.
Massaud
chave do mistério; equação do ver;
ver para não pensar;
puro instinto;
captador de imagens;
eu despido do intelecto quer vestir a Natureza, intérprete, não apenas porta-voz
dela.
Leitura integral da conclusão do artigo, MOISÉS: 1988: 31.
Palimpsestos
Cesário Verde e pessoa (minúsculo) Fernando Nogueira.
“...no vário Fernando Antônio Nogueira tantos são os eus de pessoa por
amadurecer”! SILVEIRA: 2008: 44, grifo original.
Leitura do parecer do poeta samiR savoN sobre o poeta, SILVEIRA: 2008: 62.
“Fingimento” pejorativo simbolista. Fingimento-poiésis: Arquíloco. Caieiro vê-se na
natureza. Natureza=Homem.
Parecer sobre “guarda-Dor”, policial e vigia externo da dor ou o retentor deu seu
próprio sofrimento, muito internamente? Leve ambiguidade intencional(?) do poeta
samiR savoN.
Jacinto do Prado Coelho, p. 229: “Ver-se de fora, segundo a lição de Caieiro, seria o
único meio de conhecer a verdade sobre si próprio.” Só por fora vemos dentro (de
nós), Jacinto refuta isso depois, analisando o “ele-Mesmo”,
Leitura de savoN, SILVEIRA: 2008: 60. Miopia física da pessoa F. Pessoa.
Perrone-Moisés
Mestre Zen; Leitura de PERRONE-MOISÉS: 2001: 154.
lema zen-budismo: diamond: die, mind! “...pensar é não compreender...”
Leitura de trechos e frases escolhidas: PERRONE-MOISÉS: 2001: 197, 199, 200.
Contraponto: Freud: psicanálise
translação e não! sublimação
translação: volta completa em torno do objeto sem tocar
migalhas..., Lacan
Ricardo Reis: superego
Álvaro de Campos: explosão das pulsões reprimidas
Caieiro: Ideal do Eu.
Eduardo Lourenço, “sexualidade branca”
Freud: “obra literária é continuação do jogo infantil”
Pessoa, carta a Gaspar Simões: translação de certos elementos (sexuais) em outros
Bernardo Soares: sentidos táteis e de percepção, igualando morte e sexo...
de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ide/v34n52/v34n52a25.pdf
Rogério de Almeira
estudante de Letras apaixonado pela(s) Pessoa(S).
“Li F. Pessoa com 12 anos e isso mudou a minha vida!”
Ampliação para mitologia grega, Bachelard, Nietzsche
- clarevidência, força e destino. Amor fati.
Leitura integral da conclusão: ALMEIDA: 2011: 219-20.
Aprendizagem do Desaprender.
Fazzolari e Guazzelli
professores e reformulações de teses.
Tese reformatada em formato HQ concentrada no olhar.
(apreciação visual do trabalho)