Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RESUMO
Universidade Pedagógica
Nampula
2018
1
RESUMO
Universidade Pedagógica
Nampula
2018
2
Índice
Introdução ........................................................................................................................................ 3
Conclusão ...................................................................................................................................... 15
Bibliografia .................................................................................................................................... 16
3
Introdução
O trabalho consiste em uma análise Geoambiental, na busca dos estudos dos impactos (acções)
ambientais sobre as diferentes unidades naturais e suas manifestações reflectidos como um
conjunto de efeitos ambientais (sobre a gestão de recursos hídricos) e consequências (sobre os
sistemas sócio ambientais), resultando no actual modelo de ocupação no espaço que tem como
características uma ocupação extensiva urbana e pontual exclusivista; que subtiliza os potenciais
naturais, baseado em seguintes pontos:
Assim sendo, o trabalho é caracterizado pela uma estrutura que marca o seu início com a presente
introdução seguindo pelo desenvolvimento referente ao resumo dos temas acima mencionados, a
conclusão e finalmente as bibliografias.
4
Gerir para (LEAL, 2000, p. 9) pode ser compreendido como “sinónimo de uma acção humana de
administrar, de controlar ou de utilizar alguma coisa para obter o máximo de benefício social por
um período indefinido”. Cabe destacar que de acordo com Leal (2000) o benefício social deve ser
entendido como qualidade de vida da população, que se refere pelo contentamento no que tange ao
consumo que a sociedade tem como modelo, a situação social e cultural e ao atributo ambiental.
No Noroeste da Índia, a colheita mecanizada de arroz e trigo é agora uma prática comum de deixar
grande quantidade de resíduos de culturas nos campos. Na maior parte da região de ocupação
espontânea, para limpar os campos para a sementeira de trigo, a maior parte de palha de arroz é
queimada no local pelos agricultores, causando poluição ambiental e perda de nutrientes vegetais
e matéria orgânica (Sikka et al. 2015).
A queima de resíduos emite quantidade significativa de gases de efeito de estufa (GEE). Por
exemplo, 70, 7 e 0,7% de carbono presente na palha de arroz é emitido como C02, CO e CH4,
respectivamente, enquanto 21 % é emitido como N20 durante a queima.
As principais razões para a queima de resíduos de culturas no campo incluem falta de consciência,
a indisponibilidade de semeadores, uso de máquinas de colheita sem espalhadores, falta de
mentalidade dos agricultores e alto custo na remoção de resíduos.
As queimas de resíduos de culturas levam a perda de nutrientes vegetais e tendo impactos adversos
nas propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. A retenção dos resíduos tem o potencial
para se tornar a principal fonte de matéria orgânica (como C constitui cerca de 40 % da biomassa
seca total), além de enriquecer o solo e proporcionando microclima favorável para a estabilidade
dos ecossistemas agrícolas, (Sikka et al. 2015).
Pode-se destacar que os modelos de gestão de recursos hídricos foram elaborados dentro de um
contexto social, jurídico, político, ambiental e histórico singular e, portanto, eles se encontram
impregnados de ideologias presentes nesses contextos e se destacam diferentes exemplos de gestão
das águas doces, tais como: burocrático, económico-financeiro e integração participativa (Lanna,
1995).
No modelo burocrático, o gerenciamento ficava nas mãos do administrador público que por sua
vez tinha o dever de exercer e fazer cumprir a lei; sua criação remete ao Código de Águas na década
5
de 1930. A integração da face burocrática com os instrumentos económicos visando uma indução
ao desenvolvimento e obediência das disposições legais vigentes caracterizou o modelo de gestão
económico-financeiro, implantado a partir da década de 1980. Década marcada por uma abertura
económica dos Estados democráticos, suas acções são realizadas a partir da implantação de
programas sectoriais marcados por conflitos intersectoriais. Os instrumentos económicos e
financeiros são aplicados tendo em vista uma concepção de sistema: sectorial, como o de
saneamento, de energia, de transportes, ou integral.
O modelo sistémico Participativo foi instaurado pela França em 1964. De acordo com Rodrigues
(1996) e Trindade Junior (1998), ainda na década de 1980 e aproveitando-se da infra-estrutura
desses conjuntos, surge em seus arredores as ocupações espontâneas, que são precárias moradias
construídas em terrenos privados ou públicos, por uma parcela da população que não tem condições
de comprar ou alugar uma casa. É através dessas ocupações que os agentes sociais excluídos
tornam-se efectivamente agentes modeladores, produzindo seu próprio espaço.
A ocupação, urbana por promover uma diversificação dos usos da terra, onde as ocupações
espontâneas ocupam papel de destaque, sendo responsável por 49,9% das edificações acarretou
conflitos socio ambientais, que têm como actores sociais envolvidos os moradores das ocupações
espontâneas, os proprietários das terras ocupadas e a Prefeitura Municipal de Belém. Como mostra
Little (2001), esses conflitos podem ocorrer pelo controle dos recursos naturais, como a terra, por
exemplo, como território de moradia e vivência. Os conflitos ocorrem também quando há
manifestações, por parte da população, no sentido da oferta de serviços públicos.
Nesse contesto, os conflitos se dão em duas frentes: entre os moradores das ocupações espontâneas
e os proprietários fundiários e entre os primeiros e as autoridades locais. No primeiro caso, o
conflito se dá pelo uso da terra. Já no segundo, pelo uso da água.
6
Segundo Little (2001), os conflitos socio ambientais ocorrem pelo controle dos recursos naturais,
derivados dos impactos ambientais e sociais decorrentes de determinados usos. Os conflitos
também podem ocorrer por meio de reivindicação pelo acesso a serviços públicos. Acselrad (2004)
afirma que os conflitos socio ambientais ocorrem quando são envolvidos grupos sociais com modos
diferenciados de apropriação, uso e significado do território. Ainda de acordo com Acselrad (2004),
tais conflitos são originados quando pelo menos um dos grupos sofre ameaças quanto à
continuidade das formas sociais de apropriação do seu meio. Estas ameaças podem acontecer por
impactos indesejáveis ocorridos com o solo, água, ar ou sistemas vivos, decorrentes do exercício e
das práticas de outros grupos. Os actores sociais envolvidos nos conflitos são: os moradores das
ocupações espontâneas, os proprietários e a autoridade. Como referimos anteriormente os conflitos
ocorrem em duas frentes: entre os proprietários locais e os moradores das ocupações espontâneas
e entre estes últimos e o poder público.
As ocupações espontâneas são responsáveis muitas das vezes das edificações e elas se formam
através da ocupação desses terrenos desocupados, constituindo o conflito com os proprietários
dessas terras, uma vez que, ao terem suas terras ocupadas, por exemplo, os proprietários fundiários
accionam a justiça para reaver a propriedade.
A origem deste conflito diz respeito à luta pelo serviço de abastecimento de água potável, pois
como afirmam Little (2001) e Acselrad (2004), os conflitos socio ambientais podem ocorrer pelo
uso dos recursos naturais. Ou seja, o conflito é pelo uso da água.
7
Estes instrumentos de ordenamento territorial a nível autárquico são elaborados por iniciativa do
Presidente da Autarquia e aprovados pela respectiva Assembleia Autárquica (Art.38 n°.1 do
8
Regulamento da Lei do Ordenamento do Território). O Regulamento define também que não dar
início à elaboração dos instrumentos de ordenamento territorial dentro dos prazos definidos por lei,
é uma infracção ao Regulamento que será punida com multa (FORJAZ, 2009).
Desse modo, a constante expansão urbana e a ocupação irregular e desordenado do solo urbano é
motivo de preocupação para os célebres urbanistas e ambientalistas e outros estudiosos em áreas
afins, que procuram encontrar meios que possam assegurem e garantir a preservação de um
ambiente saudável para o presente e o futuro das cidades (GROSTEIN, 2001).
Por essa razão que, a inutilidade do planeamento e de políticas públicas destinadas a proporcionar
um ambiente equilibrado, moradia condigna a todas as pessoas, assim como uma estrutura
administrativa eficiente de fiscalização que não permitem a ocupação por loteamentos clandestinos
ou irregulares em áreas urbanas é fundamental quando pensamos nas cidades. Os assentamentos
urbanos informais instalados sobre áreas que se podem considerar de preservação permanente em
Moçambique se defrontam com a ameaça e representam um conflito socio ambiental que envolve
a a exploração económica de propriedade privada e o direito à moradia (LAGE, 2001). Essa
realidade vem se alastrando por todo o país e não só faz se presente na cidade de Nampula.
9
A ocupação irregular e desordenada das áreas urbanas trouxe consequências graves ao ambiente
urbano em Moçambique, como a inviabilidade o que caracteriza a cidade de Nampula, não apenas
as áreas dos assentamentos informais, assim como das ocupações irregulares estão sob a égide do
Regulamento do Uso do Solo Urbano, considerado, portanto, como áreas não urbanizáveis de
protecção ambiental ou reserva do Estado de acordo com o Decreto-lei no 60/2006 de 26 de
Dezembro.
Entretanto, toda a protecção jurídica dispensada pelo Decreto 60/2006, pela Lei Ambiental (Lei n.º
20/97) e pelo Código de Postura Municipal não se tem mostrado suficiente para evitar a ocupação
clandestina, irregular e desordenado do espaço urbano. E essa é a realidade que se verifica não só
na cidade de Nampula, mas sim quase em todas cidades moçambicanas.
Erosão do solo
Erosão hídrica é o tipo de erosão provocada pela água. Esta acção é acelerada quando a
água encontra o solo desprotegido de vegetação;
Erosão laminar é a remoção de uma fina camada de solo relativamente uniforme pela chuva
e escorrência superficial generalizada e não canalizada;
Erosão em Sulcos é um processo de erosão em campos inclinados onde numerosos canais
aleatórios se formam com apenas alguns centímetros de profundidade, isto em solos
recentemente cultivados.
Erosão de barrancos (ravinar) é o processo de erosão pelo qual a água se acumula e origina
por entalhe canais estreitos, por curtos períodos de tempo, que removem o solo desta área
até profundidades consideráveis;
10
A erosão eólica é típica de regiões secas apesar de poder ocorrer também em regiões
húmidas. Esta erosão ocorre também em duas fases: destacamento e transporte.
A erosão do solo é um problema que afecta seriamente o ambiente sob diversos aspectos. Dentre
os principais estão as perdas de solo (principalmente por meio de erosão laminar), perda de
nutrientes por lixiviação, a redução na capacidade de infiltração e de retenção de humidade do solo,
a sedimentação e a deposição do material erodido nas zonas baixas de solo fértil, reduzindo a sua
fertilidade, desgaste do solo, entre outros Bertoni & Lombardi (1985). A eutrofização das águas
superficiais é também um problema sério associado à erosão do solo agrícola, pois os nutrientes
transportados durante o processo erosivo, particularmente o fósforo, permitem um crescimento
descontrolado das plantas e algas aquáticas, que esgotando o oxigénio dissolvido na água, reduzem
drasticamente a biodiversidade destes ecossistemas. A degradação de infra-estruturas públicas,
nomeadamente redes de drenagem, estradas e assoreamento de albufeiras são também aspectos
negativos ligados à erosão dos solos agrícolas. A erosão dos solos agrícolas é um problema à escala
mundial e embora tenha maior gravidade nos países em desenvolvimento, (Lal, et al 2012) continua
a ser motivo de preocupação nos países desenvolvidos Crosson (2007).
A cobertura do solo por plantas e seus resíduos é o factor mais importante na redução da erosão
dos solos agrícolas por permitirem a dissipação da energia das gotas de água da chuva (ou da rega).
De acordo com Silva (2003), o aumento da cobertura do solo leva a uma protecção maior contra a
desagregação de partículas, reduzindo o processo erosivo e contribuindo para aumentar a
infiltração de água no solo. A cobertura vegetal é também importante para fornecer matéria
orgânica e sombreamento ao solo, proporcionando, portanto, benefícios não apenas por evitar a
erosão, como também por aumentar os organismos benéficos ao solo, como as minhocas e fungos
micorrízicos, e controlar a perda de elementos nutritivos do solo.
Conceito de solo
O solo é o principal suporte para o crescimento das plantas, pois fornece apoio e nutrição para que
elas se desenvolvam, constituindo-se em um recurso natural vital Pádua, (2003). Segundo Coimbra
e Tibúrcio (2002), o solo é limitado por ser um recurso não renovável. Para Bigarella et al. (1996),
o solo é um material mineral e/ou orgânico inconsolidado, poroso, finamente granulado, com
natureza e propriedades particulares, herdadas da interacção de processos que ocorrem durante o
tempo, envolvendo as variáveis:
11
Material de origem;
Clima;
Organismos vivos;
Relevo.
Actividades antropomórficas.
Saneamento do meio
Saneamento é o conjunto de acções, obras e serviços que têm por objectivo alcançar níveis
crescentes e sustentáveis de salubridade ambiental. Onde a Salubridade ambiental refere a
qualidade ambiental capaz de prevenir a a ocorrência de doenças veiculadas pelo meio ambiente e
de promover o aperfeiçoamento das condições mesológicas, favoráveis à saúde da população
urbana e rural. Já o Meio ambiente constitui ao conjunto de condições, leis, influências e
interacções de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas
formas.
Contudo, o Saneamento do meio pode ser definido como conjunto de medidas que visam preservar
ou modificar as condições do meio ambiente, com finalidade de prevenir doenças e promover a
saúde e ainda mais no que tange ao conjunto de serviços, infra-estruturas e instalações operacionais
de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos
sólidos e drenagem e manejo das águas pluviais urbanas. As actividades do saneamento do meio
envolvem, principalmente:
Abastecimento de água;
Colecta, tratamento e disposição dos esgotos sanitários;
Drenagem de águas pluviais;~
Protecção contra inundações;
Colecta, tratamento e disposição do lixo;
Controle de insectos, ratos, etc.;
Controle da poluição atmosférica;
Higiene das habitações;
Higiene industrial;
Educação sanitária.
12
Apesar da Educação Ambiental (EA) ser reconhecidamente um dos instrumentos educativos mais
relevantes no âmbito das acções de saneamento (MARANHÃO; SORRENTINO, 2009;
WARTCHOW, 2009; LIMA, 2009).
Nessa perspectiva, a avaliação de projectos socio ambientais compromete seu carácter político e
sua essência pedagógica para, caminhar na superficialidade de abordagem, implicando no
descrédito ou até mesmo, no abandono desta prática. Outra consequência desse problema é a
construção de sistemas de indicadores numerosos, não contextuais, pouco inteligíveis e, portanto,
de difícil operacionalização por todos os interessados (OAKLEY; CLAYTON, 2003).
Os projectos exequíveis sobre o saneamento do meio devem ter uma estrutura desde:
Pois são necessários para que os investimentos sejam realizados em conformidade com a Política
e com o Plano.
13
A displicência que o homem tem empreendido nas suas acções para com o meio ambiente e até
mesmo para com o seu semelhante tem-no colocado diante de um perigo iminente em que se
destacam os eventos climáticos extremos decorrentes de perturbações ambientais que vêm sendo
acumuladas pela sociedade, bem como, pelas crescentes desigualdades socioeconómicas
polarizada pela globalização económica. Em relação a diversas manifestações climáticas de
extrema proporção, podemos perceber que numa perspectiva temporal as consequências que
actualmente parecem ser momentâneas estendem-se no espaço e no tempo a partir de dinâmicas
directas ou indirectas. Diante de uma tempestade que após seu ápice, fica períodos de precipitações
continuas causadoras de inundações, alagamentos, entre outras, gera uma série de passivos
socioeconómicos e ambientais, que podem ir desde a perda de plantações, demanda inesperada por
gastos públicos em sectores de infra-estruturas como construção ou reformas de pontes de rodovias,
necessidade de disponibilizar verba destinadas a ajudar desabrigados.
Diante do actual estágio de desenvolvimento produtivo da sociedade, tem sido apontado por
diferentes instituições, entre elas destaca-se o IPPC (2007), os impactos ambientais decorrentes do
aumento da exploração dos recursos naturais. Desta forma é atribuído ao aumento da emissão de
gases que contribuem para o efeito estufa o aumento exagerado de consumo da sociedade pós
industrial. Assim, é discutido como o meio ambiente tem sido perturbado pelas actividades
antrópicas e alguns desdobramentos da relação desenvolvimento e impactos ambientais e como os
mesmos podem condicionar o aumento no risco a saúde humana.
As catástrofes ambientais ocorridas nos últimos anos vêm causando uma série de impactos a
sociedade, os prejuízos denotados destes eventos causam ónus a sociedade das zonas de ocupação
espontânea e em geral, prejuízos económicos vultuosos, além da perda de vidas humanas. Segundo
14
o relatório do (IPPC 2007), devido a emissão de gases, e de outras acções que tem auferido
impactos ao meio ambiente.
Diante do actual quadro ambiental, torna-se nítido o aumento da ocorrência de desastres naturais,
sendo que estes, estão ligados em sua maioria por influências atmosféricas, Marcelino (2008), o
resultado são prejuízos diversos, sendo denotados em diferentes níveis da sociedade.
Conclusão
Chegado a este ponto do trabalho e tendo em conta os pontos abordados, dai que sob olhar de um
ponto, nos qual constitui marcante, cabe-nos concluir que o estudo de conflitos ambientais
configuram-se em uma importante ferramenta para o entendimento dos usos e apropriação dos
recursos naturais principalmente em zonas de ocupação espontânea. Por isso mesmo que os
conflitos ambientais são causados principalmente, pela escassez de recursos naturais causada pela
acção do homem, gerando problemas como diminuição da produção agrícola, migração
populacional, decadência económica, enfraquecimento das instituições e relações sociais. Nesse
sentido, enaltece a importância de que o conceito de conflito ambiental não seja reduzido a uma
questão de ordem económica, ligado unicamente ao risco de escassez de algum tipo de fonte de
energia, ou similar em zonas de ocupação espontânea particularmente.
16
Bibliografia
FORJAZ, José. Uma estratégia para o melhoramento e a reabilitação dos slums em Moçambique.
Cadernos da Faculdade de Arquitetura da UTL, Cidades Africanas, 2009.
Lal, R. et. al. Adapting agriculture to drought and extreme events. Journal of Soil and Water
Conservation 2012
LEAL, A. C. Gestão dos Recursos Hídricos no Pontal do Para panema. Tese de doutorado.
UNESP – PRESIDENTE PRUDENTE - SP. 2000.
Sikka, et. al. 2015. Oportunidades de Intensificação Sustentável no âmbito dos sistemas de Cereais
actuais e futuras do Nordeste da África Ocidental. 1ªed. Índia. Disponível em http: //
www.cssri.org. Acesso em Abril
Silva, I. Apostila de manejo e conservação do solo e água. Areia - PB: UFPB/CCA, DSER. 1998