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EPÍGRAFE.......................................................................................................................................................2
Agradecimento.................................................................................................................................................3
Objetivo Geral..................................................................................................................................................4
Objetivo Específico..........................................................................................................................................4
INTRODUÇÃO................................................................................................................................................5
Etiologia...........................................................................................................................................................6
Classificação Da ICC.......................................................................................................................................6
Manifestações...................................................................................................................................................8
Fisiopatologia...................................................................................................................................................8
Tratamento.....................................................................................................................................................10
CONCLUSÃO................................................................................................................................................12
GLOSSÁRIO.................................................................................................................................................13
REFERÊNCIA BIBIOGRÁFICAS................................................................................................................14
Anexos............................................................................................................................................................15
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EPÍGRAFE
O sucesso não consiste em não errar, mas em não cometer os mesmos equívocos mais de
uma vez.” (George Bernard Shaw).
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Agradecimento
Primiramente vamos agradecer a Deus por nos conceber o ar que respiramos a cada
amanhecer, ao nosso querido professor “Domingos Dongala Miguel” por ter nos dado esse lindo
trabalho que tem como tema “Insuficiência Cardíaca Congestiva” tema no qual será muito
construtivo para nós, agradecemos também aos colegas que por sua vez participaram na construção
deste trabalho, agracemos também aos nossos encarregados de educação pelo apoio financeiro e
emocional.
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Objetivo Geral
Dar a conhecer as pessoas sobre a insuficiência cardíaca congestiva voltada na oxigenoterapia.
Objetivo Específico
Explicar as alteraçãoes que ocorrem no processo anormal do coração
Definir e esmilçar as cacterísticas e o tratamento da insuficiência cardíaca congestiva.
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INTRODUÇÃO
A insuficiência cardíaca consiste na incapacidade do coração bombear sangue suficiente
para atender as necessidades de oxigénio e nutrientes dos tecidos; No passado a IC era
frequentemente designada como insuficiência cardíaca congestiva (ICC); visto que muitos
pacientes apresentam congestão pulmonar ou periférica; Na atualidade a IC é conhecida como uma
síndrome clínica caracterizado por sinais e sintómas de sobrecarga hídrica ou de perfusão tecidual
inadequada ocorrem sobrecarga hídrica e perfusão tecidual diminuída quando o coração é incapaz
de gerar débito cardíaco suficiente para atender as demandas do organismo; o termo IC indica uma
doença miocardica em que existe um problema com a contração do coração ( disfunção sistólica) ou
com o seu enchimento (disfunção diastólica), que pode ou não causar congestão pulmonar ou
sistêmica, alguns casos de IC são reversíveis, dependendo da etiologia; a IC é uma condição
progressiva e permanente que é tratada com mudanças do estilo de vida e medicamentos para evitar
episódios de insuficiencia cardiaca; esses episódios caracterizam-se por um aumento dos sintómas,
diminuíção do débito cardíaco e baixa perfusão. Estão associados a um aumento das internações e
dos custos com os cuidados de saúde e a uma diminuíção na qualidade de vida.
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Etiologia
A disfunção miocardica é mais frequentemente causada por doença arterial coronária,
miocardiopatia, hipertensão ou distúrbios valvares; os pacientes com diabetes melito também
correm alto risco de insuficiência cardíaca;
A arterosclerose das artérias coronárias constitui a principal causa da IC, e a doença arterial
coronária é encontrada em mais de 60% dos pacientes com IC; a isquemia provoca disfunção
miocárdica, visto que priva as células cardíacas de oxigénio e leva a acidose devido ao acúmulo de
ácido láctico.
Outra causa é a estenose valvular, que pode ser causada por um defeito congênito ou pela
febre reumática, por exemplo. Um aneurisma cardíaco de grandes dimensões também pode levar à
redução da capacidade de bombeamento sanguíneo pelo coração.
Classificação Da ICC
A classificação da ICC pode ser feita de várias formas, de acordo com suas condições
clínicas, que pode ser aguda ou crônica e causar alterações hemodinâmicas ou funcionais. De
acordo com a clínica, sendo ou crônica, podem ocorrer complicações nas câmaras direita, esquerda,
ou de ambas; a esquerda caracteriza-se pela presença de sinais e sintomas de congestão pulmonar,
refere-se à insuficiência do ventrículo esquerdo de se encher ou esvaziar de maneira apropriada,
O que leva a pressões aumentadas no ventrículo e a congestão no sistema vascular
pulmonar; a direita está relacionada à disfunção do ventrículo direito para bombear adequadamente,
a causa mais comum da Insuficiência Cardíaca Direita (ICD) e, geralmente, de sintomas de
congestão sistêmica, que são: edema periférico, congestão hepática, turgência de jugular. Ressalte-
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se que o reconhecimento da(s) câmara(s) cardíaca(s) afetada(s) tem importância no diagnóstico
diferencial
A ICC geralmente não progride de forma lenta, ao contrário, segue uma série de etapas
abruptas de piora, que evoluem até a descompensação aguda. Entretanto, quando as condições
precipitantes são controladas e o tratamento é intensificado, os pacientes podem permanecer
estáveis por meses ou anos. O tratamento do paciente com ICC tem objetivo a curto e longo prazo.
A curto prazo o objetivo é melhorar a hemodinâmica e aliviar os sintomas, a longo prazo, é
melhorar a qualidade de vida e prolongar a sobrevida do paciente, retardando, interrompendo ou
revertendo a progressão da disfunção ventricular.
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C - IC Sintomática
Pacientes com sintomas prévios ou presentes de IC associados com cardiopatia estrutural
subjacente.
Etiologias: Dispnéia ou fadiga por disfunção ventricular esquerda sistólica. Pacientes
assintomáticos sob tratamento para IC.
D - IC Refratária
Pacientes com cardiopatia estrutural e sintomas acentuados de IC em repouso, apesar da
terapia clínica máxima, e que requerem intervenções especializadas.
Manifestações
A ICC geralmente não progride de forma lenta, ao contrário, segue uma série de etapas
abruptas de piora, que evoluem até a descompensação aguda. Entretanto, quando as condições
precipitantes são controladas e o tratamento é intensificado, os pacientes podem permanecer
estáveis por meses ou anos. O tratamento do paciente com ICC tem objetivo a curto e longo prazo.
A curto prazo o objetivo é melhorar a hemodinâmica e aliviar os sintomas, a longo prazo, é
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melhorar a qualidade de vida e prolongar a sobrevida do paciente, retardando, interrompendo ou
revertendo a progressão da disfunção ventricular.
Fisiopatologia
A IC resulta de um variedade de condições cardiovasculares, incluindo hipertensão crônica,
doença arterial coronária e doença valvar, essas condições podem variar de insuficiência sistólica ou
diastólica, em geral ocorre disfunção miocárdica significativa antes que o PTE exiba sinais e
sintómas de IC, como falta de ar, edema ou fadiga.
A estimulação simpática causa vasoconstrição na pele, no trato gastro intestinal e nos rins; a
diminuíção da perfusão renal devido ao baixo DC (débito cardíaco) e à vasoconstrição causa a
liberação de renina pelos rins; a renina promove a formação de angiotensina I uma substância
benigna inativa; A enzima conversora de angiotensina (ECA) na luz dos vasos sanguíneos converte
a angiotensina I em angiotensina II um potente vasoconstritor que a seguir aumemta a pressão
arterial e a pós carga; A angiotenina II também estimula a liberação de aldesterona pelo cortéx da
suprarrenal, resultando na retenção de sódio e de líquidos pelos túbulos renais e em estimulação do
hormônio antidiurético, esses mecanimos levam a sobrecarga de volume de líquidos comumente
observada na IC.
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liberação de peptídeos natriuréticos. O peptídio natriurético arterial (ANT) e o peptídeo natiurético
do tipo B (BNP) são libertados das camaras cardíacas hiperdistendidas. Estas substánciaas
promovem a vasodilatação e a diurese. Estreitndo, seu efeito não é habitualmente forte o suficiente
para vencer os seus efeitos negativos dos outros mecanismos.
À medida que a carga do trabalho coração aumneta a contratilidade das fibras musculares
miocárdicas diminuem. A contratilidade diminuida resulta em aumento de volume sanguíneo
iastólico final no ventrículo, causando estiramento das fibras musculares miocárdicas e aumento do
tamanho do ventrículo (dilatação ventricular). O tamanho aumentado do ventrículo aumenta ainda
mais o estresse sobre a perede ventricular; somando-se a carga de trabalho do coração. Uma
maneira pela qual o coração compensa a carga de trabalho aumentada consiste em aumentar a
espessura do músculo cardíaco ( hipertrofia ventricular).
.Diagnóstico
O diagnóstico é obtido por meio de exame clínico, no qual o médico observa a presença de
sopros, na ausculta cardíaca, e chiado, na ausculta pulmonar. Exames complementares podem ser
necessários, como :
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Radiografia torácica, na qual é visualizada hipertrofia cardíaca;
Ecocardiografia, que evidencia o funcionamento do coração.
Avaliação Complementar:
Exames básicos - Hemograma, glicemia, creatinina, sódio, potássio e urina-rotina. Outros exames
devem ser solicitados de acordo com a suspeita clínica.
Deve-se tratar a doença base responsável por desencadear a ICC, além de tratar o coração
insuficiente, por meio da restrição da ingestão de sal, uso de fármacos diuréticos e outros que atuam
diretamente na musculatura do coração ou que corrigem a arritmia presente. O transplante cardíaco
é feito somente em último caso.
Tratamento
Oxigenioterapia E Suporte Respiratório Mecânico
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promover melhora das trocas gasosas e diminuição do trabalho respiratório, reduz a pré e pós-carga
com consequente melhora do desempenho do ventrículo esquerdo.
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CONCLUSÃO
Finalmente, sendo a Insuficiência Cardíaca Congestiva uma patologia de alta prevalência e
responsável por grande número de internações hospitalares deve-se aprimorar os conhecimentos no
que se refere ao tratamento através da oxigenoterapia e fisioterapêutico, divulgar a prevenção desta
enfermidade, para que assim haja um nível baixo de casos da ICC.
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GLOSSÁRIO
Contratilidade:propiedades que certas estruturas apresentamde se encurtar sob a açao de
estimulos apropriados.
Ínsufciência cardíaca congestiva: Condição de sobrecarga Hídrica.
Débito cardíaco: quantidade de sangue bombeado para fora do coração em 1 min.
Epinfrina ou adrenalina: hormonio produzido pelo cortex supra –renal, grupo catecolamina.
Norepinefrina ou neroadrenalina :homonio libertado pelo cortex supra-renal , grupo
catecolamina .
Barroceptores: são mecanorreceptores relacionado a regular a pressao arterial.
Glomos Para-Aórticos
Acido Lactico Ou Latico:e um composto organico de funçao mista acido carboxilico.
Neurotransmissores: são substancias quimicas produzidas por pelos neuronios , com a
funçao de biossinalizar.
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REFERÊNCIA BIBIOGRÁFICAS
FONTES DE PESQUISA (LIVROS, DICIONÁRIO MÉDICO E GOOGLE ACADÉMICO)
GOOGLE ACADÊMICO:
HTTP://WWW.CAPSCURSOS.COM.BR/DOCS/INSUFICIÊNCIACARDCONGESTIVA.PDF
HTTP://PT.WIKIPEDIA.ORG/WIKI/INSUFICI%C3%AANCIA_CARD%C3%ADACA_CONGESTIVA
HTTP://SAUDE.HSW.UOL.COM.BR/INSUFICIENCIA-CARDIACA-CONGESTIVA.HTM
HTTP://SAUDE.HSW.UOL.COM.BR/PARADA-CARDIACA.HTM
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FISIOLOGIA Anexos FISIOPATOLOGIA
Disfunção Miocárdica
Cardiopatia Isquêmica
Hipertireoidismo
Infarto do miocárdio
Doença Valvar
Abuso de Álcool
Hipertensão
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Débito Cardíaco
Pressão Arterial Sistêmica Ativação dos
Perfusão dos Rins Barroceptores
Ventrículo Esquerdo
Arco Aórtico
Seio Cardíaco
Ativação do Sistema
Renina- angiotensina-aldosterona
Estimulação dos
Centros Reguladores
Vasomotores no Bulbo
Aldostrona libertada
renina
pelo cortéx s.renal
Catecolaminas
(Epinefrina e
norepinefrina
Aldosterona
Vasoconstrição
Angiotensina II
Retenção da agua e
do sódio
Remodelado normal
Arginina
vasopressina
Endotelina
Vasocontrição
Citicinas
(Factor de necrose Pós Carga
tumoral) Pressão arterial
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Frquência Cardíaca
Hipertrofia e dilatação do
ventrículo
Remodelagem Células grandes
Ventricular
Comprometimento
contratibilidade
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