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INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO
Neuroplasticidade
• É uma mudança nas células nervosas provocada por Manifestações de linguagem
expressiva e receptiva +
influências ambientais e esta alteração está associada à funções cognitivas
1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO
Casuística Fluxograma
Mudaram de
Critérios de inclusão cidade
Recusa Acima de 65 anos Perda auditiva
1 113 8
3
•Indiv íduos que realizaram tratamento cirúrgico decorrente de um
Hematoma Subdural Crônico (Escala Glasgow de onze a quinze na
admissão hospitalar); Internação/
• Tempo entre o tratamento cirúrgico e a participação inicial no Óbito
comorbidades
estudo de um a trinta meses; 1
3 Indivíduos
•Faixa etária de 45 a 64 anos, ambos os sexos;
•Limiares auditiv os dentro dos padrões da normalidade, ou seja, Portadores de
156 Sem contato
inferiores a 25 dBNA nas frequências sonoras compreendidas entre marca-passo telefônico
250 e 4000Hz (Lloyd & Kaplan, 1978) e Curv as timpanométricas do 3 7
tipo A bilateralmente (Anexo 3) (Jerger, 1970).
Indisponibilidade Alteração na
Critérios de exclusão de comparecer na bateria breve de
data estimada rastreio cognitivo
2
•Indiv íduos que já hav iam sido submetidos à terapia fonoaudiológica; 2
Amostra
•Falhar na Bateria Brev e de Rastreio Cognitiv o,;
•Indisponibilidade de comparecer ao ambulatório de pesquisa na 13
data estimada e portadores de marca-passo.
2. MÉTODOS 2. MÉTODOS
Grupos
7 6
2. MÉTODOS 2. MÉTODOS
1ª
Sessão
2ª
Sessão
Caracterização
Anamnese
2. MÉTODOS 2. MÉTODOS
Teste dicótico de
dissílabos alternados
Indivíduo Idade Sexo Preferência Escolari- Lado do Local da lesão
Reconhecimento de (SSW)
Manual dade Hematoma
sons v erbais em
escuta dicótica
Teste Dicótico
HSDC à fronto parietal à
1 63 M D EMC esquerda esquerda Consoante Vogal
(TDCV)
HSDC à fronto temporo Reconhecimento de
2 58 M D ESC esquerda parietal à esquerda
Atenção seletiv a sons fisicamente
distorcidos em
HSDC à fronto temporo escuta monótica Teste de Fala com
3 64 M D EMC esquerda parietal à esquerda
Ruído Branco (TFRB)
HSDC à fronto parietal à
4 52 M D EMC direita direita
Teste de Memória
Sequencial para
Discriminação de Sons Verbais
sons não verbais e (TMSV)
verbais em
sequências simples Teste de Memória
Sequencial para
Sons Não-Verbais Interação binaural
(TMSNV)
Discriminação de
Processamento padrões sonoros
temporal quanto à sua Identificação de
frequência Teste Padrão de sons apresentados
Frequência (TPF) na presença de
ruído mascarante
Discriminação de
pausas Teste Detecção de
interestímulos gaps aleatórios
(RGDT)
Limiar Diferencial de
Mascaramento
(MLD)
Reconhecimento
de sons verbais
(dissílabos) em Inversões (SSW)
sequência
2. MÉTODOS 2. MÉTODOS
1000 Hz - estímulo
frequente
Estímulos tonais Escala de
monoaurais, do
tipo (tone burst) Funcionamento
2000 Hz - estímulo auditivo (SAB)
raro
Potencial Evocado Questionários
de Longa Latência
(P300) Questionário
Sílaba /ba/ -
estímulo frequente
pós Treinamento
Estímulos auditivos
Auditivo Formal
de fala monoaurais
Sílaba /ga/ -
estímulo raro
2. MÉTODOS 2. MÉTODOS
Intervenção terapêutica: Treinamento Auditivo Intervenção terapêutica: Treinamento Auditivo
Acusticamente Controlado (TAAC) Acusticamente Controlado (TAAC)
Sessões Habilidade Apresentação Orelha Relação Estímulos Resposta Testes
dos estímulos treinada
Sessões Habilidade Apresentação Orelha Relação Estím ulos Resposta Testes
Tarefa Monótica OD/OE SC Estímulo Ouvir e apontar PSI/SSI dos estím ulos treinada
1ª Figura-fundo +10 verbal
sessão a
-25 OD+OE 0 Estímulo Ouvir e nomear PI
OD/OE SC Estímulo Ouvir e apontar TDD 5 ª sessão Ordenação não verbal
Binaural
2 ª sessão +10 verbal TDNV temporal
a Estímulo Não-
Figura-fundo Tarefa Dicótica 0 Ouvir e apontar CD2
-40 verbal Binaural OD+OE Estímulo
5 ª sessão Resolução não verbal
temporal
OE/OD SC Estímulo Ouvir e apontar TDD Atividades Atividades
3 ª sessão +10 verbal TDNV
a Estímulo Não- realizadas da 5 ª sessão Resolução
Binaural OD+OE 0 Estímulo Ouvir e falar CD 2 realizadas da
Figura-fundo Tarefa Dicótica não verbal
verbal
-40
primeira à temporal quinta à sétima
OD+OE 0 Estímulo Ouvir e falar TDD quinta sessão Binaural OD+OE 0 Estímulo Ouvir e sinalizar CD3 sessão do
3 ª sessão verbal 6 ª sessão Resolução não verbal com as maõs
Figura-fundo Tarefa Dicótica do treinamento temporal treinamento
auditivo Binaural OD+OE 0 Estímulo Ouvir e apontar TPD auditivo
OD+OE 0 Estímulo não Ouvir e falar TDNV 6 ª sessão não verbal Ouvir e imitar
4 ª sessão verbal acusticamente Ouvir, imitar e acusticamente
Figura-fundo Tarefa Dicótica nomear
controlado Ordenação Ouvir e nomear controlado
temporal
OD/OE SC Estímulo Ouvir e falar LRRS
4 ª sessão +20 verbal
Fechamento Tarefa Monótica a
0
Binaural OD+OE 0 Estímulo Ouvir e apontar TPF
OD/OE SC Estímulo Ouvir e falar CD1 7 ª sessão não verbal Ouvir e imitar
5 ª sessão +25 verbal
Ouvir, imitar e
Fechamento Tarefa Monótica a nomear
+5 Ordenação Ouvir e nomear
temporal
OD/OE SC Estímulo Ouvir e apontar
5 ª sessão +25 verbal FR com
Fechamento Tarefa Monótica a figuras
+5 (PSI)
OD/OE IFG Estímulo Ouvir e falar CD1
5 ª sessão verbal
Fechamento Tarefa Monótica
2. MÉTODOS 2. MÉTODOS
Intervenção terapêutica: Treinamento Auditivo Avaliação e Reavaliação
Acusticamente Controlado (TAAC)
comportamental e eletrofisiológica
Sessões Habilidade Apresentação dos Orelha Relação Estímulos Resposta Testes
estímulos treinada
8 ª sessão
Figura-fundo Tarefa Dicótica OD SC
+40
Estímulo
verbal
Ouvir e apontar CD1
Atividades Momento T0 Momento T1 Momento T2
a
0 realizadas da
Figura-fundo Tarefa Dicótica OD SC Estímulo Ouvir e apontar TDCV oitava e nona
8 ª sessão +40 verbal - Av aliação
a sessão do comportamental do - Av aliação
0 - Av aliação comportamental do
treinamento comportamental do processamento
Ordenação Binaural OD+OE 0 Estímulo não Ouvir e apontar TPF auditiv o processamento
9 ª sessão temporal verbal Ouvir e imitar auditivo processamento auditiv o
Ouvir, imitar e
auditiv o - Av aliação
nomear
Ouvir e nomear
acusticamente eletrofisiológica - Av aliação
- Av aliação eletrofisiológica
controlado eletrofisiológica - Questionários de
auto-avaliação (SAB - Questionários de
Figura-fundo Tarefa Dicótica OE SC Estímulo Ouvir e apontar CD1 -Questionários de auto-avaliação (SAB
9 ª sessão verbal
auto-avaliação (SAB) e Questionário pós
+40
a Treinamento Auditiv o e Questionário pós
0
Formal) Treinamento Auditiv o
Figura-fundo Tarefa Dicótica OE SC Estímulo Ouvir e apontar TDCV
Formal)
9 ª sessão +40 verbal
a
0
10ª sessão
REAVALIAÇÃO
2. MÉTODOS 2. MÉTODOS
GSI GTAAC no T0
-TPF – N; p = 0,001*
(GTAAC 35,4 e GSI
59,0) - Figura-Fundo p = 0,019*
- Resolução temporal (SSI)/ Codificação
p =0,013* GTAAC: T0 100% (integração sensorial)
GSI: T0: 66,7%
alterados
Tabelas 9 a 12; 14 e 15; 17 a 19; 21 e 22
Tabelas 9 a 12; 14 e 15; 17 a 19; 21 e 22 3. RESULTADOS/DISCUSSÃO 3. RESULTADOS/DISCUSSÃO
Análises comparativas (GTAAC e GSI) – T0
Análises comparativas (GTAAC e GSI) TDCV – OD: GTAAC GSI (efeito de grupo e tempo de lesão
significante), independente do momento.
SSW - OE -------- GTAAC GSI GTAAC GSI Significante GSI: melhor reconhecimento das sílabas na orelha esquerda
0,003* 0,004* p =0,001* GTAAC: melhor reconhecimento de sílabas na orelha direita
TDCV - OE GSI GTAAC GSI GTAAC GTAAC GSI Significante
0,022* 0,000* 0,042* p =0,006* - Um dos parâmetros de normalidade é a vantagem da orelha direita (para destros), portanto,
nesse quesito, o GTAAC apresentou melhor desempenho;
TDCV - % de erros -------- -------- GSI GTAAC Significante
0,042* p <0,001* - Verificou-se que no GTAAC e GSI a maior porcentagem é na OD (em médias isoladas).
*Maior número
de erros Análises comparativas (GTAAC e GSI) – T1
Habilidades
TPF - H -------- GSI GTAAC GTAAC GSI Significante relacionadas à
TPF - H -------- GSI GTAAC GTAAC GSI Significante 0,048* 0,002* p <0,001* funções cognitivas
0,048* 0,002* p <0,001*
TPF (imitação) : GSI GTAAC (habilidades
auditiv as):
MLD GSI GTAAC GSI GTAAC GSI GTAAC Significante Grande variabilidade de respostas para os testes de ordenação temporal, v ariação das
0,001* 0,009* 0,015* p <0,001* diferente de outros testes de processamento auditivo que apresentam maior respostas pode ser
Habilidade auditiva -------- -------- -------- -------- confiabilidade (Frasca, 2005; Murphy e Shochat, 2007); algo prev isível
de fechamento Berwanger et. al. (2004) → testes temporais em crianças (teste-reteste) → (Correa, 2010).
grande variabilidade de respostas.
MF de Interação -------- GSI GTAAC GSI GTAAC Significante
Binaural 0,034* 0,000* p =0,004*
Tabelas 9 a 12; 14 e 15; 17 a 19; 21 e 22 3. RESULTADOS/DISCUSSÃO Tabelas 9 a 12; 14 e 15; 17 a 19; 21 e 22 3. RESULTADOS/DISCUSSÃO
Análises comparativas (GTAAC e GSI) – T1/T2 Análises comparativas (GTAAC e GSI) – T2
*TDCV OD
TFRB - OE -------- GTAAC GSI GTAAC GSI Significante
TDCV - OE GSI GTAAC GSI GTAAC GTAAC GSI Significante
0,049* 0,003* p<0,001*
0,022* 0,000* 0,042* p =0,006*
→GTAAC: TDCV (porcentagem de erros): nos momentos T0 e T1 (grupos eram GSI: T2 (já tinham mais de 2
semelhantes)
anos de lesão) → ultrapassaram
Ajudou na discriminação de sons que diferem quanto ao traço de
o tempo da neuroplasticidade
sonoridade (Pereira e Schochat, 1997; Marangoni e Gil, 2014). espontânea referido pela
literatura (Santos et. al., 2011).
Tabelas 9 a 12; 13 e 16; 17 e 18; 20 a 22 3. RESULTADOS/DISCUSSÃO Tabelas 9 a 12; 13 e 16; 17 e 18; 20 a 22 3. RESULTADOS/DISCUSSÃO
Análises comparativas (Entre momentos) Análises comparativas (Entre momentos)
Testes/ Habilidades T0 x T1 T0 x T2 T1 x T2
TFRB – OD* GTAAC GTAAC -------- TFRB – OD* GTAAC GTAAC --------
<0,001* <0,001* <0,001* <0,001*
SSI rel -15 OD GTAAC GTAAC GTAAC SSI rel -15 OD GTAAC GTAAC GTAAC
0,015* 0,002* 0,012* 0,015* 0,002* 0,012*
SSI rel -15 OE GTAAC GTAAC -------- SSI rel -15 OE GTAAC GTAAC --------
0,077* 0,016* 0,077* 0,016*
SSW - OE -------- -------- -------- SSI (-15) → Marangoni e Gil (2014) verificaram tal melhora no momento após intervenção.
T0 e T2 → TFRB (OD e OE) e SSI (-15 OD e OE) → GTAAC → melhora significativa → Não
TDCV - OE -------- -------- -------- corroboraram com os estudos de TCE que avaliaram o referido teste em longo prazo
(Figueiredo et. al.,2015) → HSDC apresentaram maior dificuldade nestes testes antes de
iniciar o TAAC.
TDCV - % de erros -------- GTAAC --------
0,043*
TDCV - % de erros -------- GTAAC --------
TPF - H -------- GTAAC -------- 0,043*
0,009*
Fechamento -------- GTAAC -------- TDCV → porcentagem de erros em longo prazo → não corroborou com estudos de
<0,001*
(T0 100% Alt) Figueredo et.al. (2015) e o estudo de caso, em que as autoras verificaram aumento do
(T2 100% Nl) número de erros após TAAC.
Figura-fundo (SSI) -------- GTAAC --------
*Apenas efeito de momento p = 0,019*
significativo (T0 100% Alt)
(T2 85,7% Nl)
Tabelas 9 a 12; 13 e 16; 17 e 18; 20 a 22 3. RESULTADOS/DISCUSSÃO Tabelas 9 a 12; 13 e 16; 17 e 18; 20 a 22 3. RESULTADOS/DISCUSSÃO
Análises comparativas (Entre momentos) Análises comparativas (Entre momentos)
T0 e T2 → TPF (H) → GTAAC → corroboraram com Marangoni e Gil (2014) e Marangoni et.al. → Processo gnósico de codificação (integração sensorial) = corroborou com o estudo de
(2017b) que também verificaram melhora significativa no teste padrão de duração, versão Marangoni e Gil (2014) que também encontraram melhora com diferença estatística.
Musiek (Corazza, 1998), porém esta melhora foi no instante após TAAC.
Testes T0 x T2 T1 x T2
Longitudinalmente eletrofisiológicos
Jirsa (2002): mudanças eletrofisiológicas podem ocorrer anteriormente às - Figueiredo et. al.
GTAAC GTAAC
(2015): significante
P 300 TB OD
mudanças comportamentais provenientes da intervenção, este fato não foi latência (Padrão 0,004* 0,037*
observado no presente estudo, uma vez que foi possível registrar mais na latência do P300 de normalidade) (T0 57,1%% Alt) (T1 42,9%% Alt)
mudanças positivas nos testes comportamentais do que nos eletrofisiológicos. TB à OD (um ano (T2 100% Nl) (T2 100% Nl)
após TAAC).
Não foi possível comprovar a plasticidade nos sítios geradores específicos do P 300 TB OD GSI --------
P300 → M elhor comportamento auditivo expressado: decorrente de latência (Padrão
de normalidade)
0,002*
(T0 83,3%Alt)
modificação de substrato neural em outros pontos da via auditiva (T2 83,3% Nl)
ascendente.
Hipótese elencada
GSI já haviam retornado à sua rotina, principalmente no que diz respeito à Influência de fatores não auditivos → a familiarização com os
atividades profissionais. Sousa e Koizume (1999) que também verificaram um procedimentos da avaliação → maior comodidade destes
retorno ao trabalho na maioria dos indivíduos após um ano de lesão pós TCE. indivíduos → estabilidade ou aumento da latência e
oscilação/diminuição da amplitude no reteste.
3. RESULTADOS/DISCUSSÃO 3. RESULTADOS/DISCUSSÃO
Análises comparativas (entre os momentos) – Testes
Eletrofisiológicos Análises comparativas (entre os momentos) – Testes
Eletrofisiológicos
Ocorrência da onda P3 Ocorrência da onda P3
Auditory Behaviour) entre o GTAAC e GSI 2- Não entender bem quando alguém fala rápido ou “abafado”
auditivo podem apresentar dificuldades de compreensão da fala e esta
piora em ambientes acusticamente desfavoráveis
= melhora observada:objetivos do TAAC.
SAB - Questões
3- Dificuldade de seguir instruções orais
4- Dificuldade na identificação e discriminação dos sons de fala Questão comparada através do GTAAC com TDCV.
T1 / T2 1 - Dificuldade para escutar ou entender em ambiente ruidoso
GTAAC: 5- Inconsistência de respostas para informações auditivas
“Algumas 2- Não entender bem quando alguém fala rápido ou “abafado” 6- Fraca habilidade de leitura Leitura de notícias ocorria em grande parte no transporte público e suas
vezes (3)” ou próprias residências, onde há ruído.
“Esporádico 3- Dificuldade de seguir instruções orais 7- Pede para repetir as coisas Segundo a ASHA (2005) esta queixas é frequente em indivíduos com
(4)” transtorno de processamento auditivo, portanto, pode-se dizer que o TAAC
GSI: desempenhou o seu papel na atenção.
4- Dificuldade na identificação e discriminação dos sons de fala
“Quase
sempre (2)”
ou “Algumas 5- Inconsistência de respostas para informações auditivas Escore: 8- Facilmente distraído Garcia et. al. (2007) e Cibian e Pereira (2015) observaram melhora neste
GTAAC 27,4
quesito pós TAAC em crianças/adolescentes.
vezes (3)”
6- Fraca habilidade de leitura
GSI, 31,5 9- Dificuldades acadêmicas ou de aprendizagem
10- Período de atenção curto Garcia et. al. (2007) e Cibian e Pereira (2015) observaram melhora neste
7- Pede para repetir as coisas
quesito pós TAAC em crianças/adolescentes.
8- Facilmente distraído Valores inferiores 11- Sonha acordado, parece desatento Segundo a ASHA (2005) esta queixas é frequente em indivíduos com
9- Dificuldades acadêmicas ou de aprendizagem - Estudos em adultos: transtorno de processamento auditivo, portanto, pode-se dizer que o TAAC
desempenhou o seu papel na atenção.
Bov olini (2013), Filho e
10- Período de atenção curto Pereira (2016), Cerqueira
12- Desorganizado GTAAC: associaram este quesito com aspectos da atenção e memória.
et.al. (2018). Luria (1981): atenção é a capacidade do indivíduo em selecionar um
11- Sonha acordado, parece desatento estímulo importante e inibir estímulos que não lhe pareçam relevantes.
Grieve (2000): memória está associada a aspectos do cotidiano e da
12- Desorganizado vivência do indivíduo
Score total
Score total Sobreira (2016) verificou melhora significante pós TAAC em crianças.
Tabela 32 3. RESULTADOS/DISCUSSÃO Tabela 33 3. RESULTADOS/DISCUSSÃO
Respostas ao Questionário pós Treinamento Respostas ao Questionário pós Treinamento
Auditivo Formal (TAF) – comparação entre os Auditivo Formal (TAF) – comparação entre os
grupos momentos
TAF - Questões Discussão
TAF - Questões 1 – Você observou melhora na audição?
2- Foi observada melhora para seguir instruções,
1 – Você observou melhora na audição? ordens...
3- A comunicação tem sido mais fácil?
2- Foi observada melhora para seguir 4- Houve melhora acadêmica (leitura, soletração)?
instruções, ordens... 5- Houve redução na solicitação de repetição de
T1 / T2 3- A comunicação tem sido mais fácil? enunciados?
GTAAC: Melhora 6- Os mal-entendidos na comunicação diminuíram? GTAAC: diminuição desta
moderada (2)”, 4- Houve melhora acadêmica (leitura, queixa em seu cotidiano,
“Melhora soletração)?
corroborando com a questão
05 do SAB deste estudo, para
considerável (3)” e
“Melhora 5- Houve redução na solicitação de repetição a qual relataram o mesmo
tipo de situação .
significativa (4)” de enunciados?
7- O tempo de atenção aumentou?
GSI: 6- Os mal-entendidos na comunicação
“Melhora moderada 8- O desempenho auditivo em ambiente ruidoso
diminuíram? melhorou?
(2)” ou “Melhora
considerável (3)” 7- O tempo de atenção aumentou? 9- Houve melhora no nível de atenção e alerta?
10- Houve melhora ao falar no telefone, assistir TV,
8- O desempenho auditivo em ambiente Ansiedade:
ouvir rádio, etc?
ocorrência de alguma
ruidoso melhorou? 11- Houve melhora quanto à autoestima?
dúv ida ou impotência
9- Houve melhora no nível de atenção e 12- Descreva outras mudanças observadas durante ou
do organismo em uma após o período de treinamento auditivo formal.
alerta? determinada Score total
10- Houve melhora ao falar no telefone, situação, esta
assistir TV, ouvir rádio, etc? queixa, o indiv íduo - Apesar do SAB e do TAF possuírem 5 classificações de respostas, o TAF tem um
competência, v ocabulário mais distinto, sendo que o significado de “sutil, moderada,
11- Houve melhora quanto à autoestima?
refletindo confiança
12- Descreva outras mudanças observadas na capacidade de consideráv el e significativ a”, podem ter lev ado o indiv íduo a diferentes
durante ou após o período de treinamento respostas a situações interpretações.
adv ersas. - Necessidade de uma escala analógica visual e um roteiro com exemplos do
auditivo formal.
Score total cotidiano do indiv íduo
As diminuições das
queixas no GTAAC
ocorreram ao fim
OBRIGADA!
do TAAC e
também, no
acompanhamento