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1
1
A SIVA: BREVE HISTÓRICO
2
COMPROMISSOS
4
PARQUE FABRIL
UNIDADE FABRIL
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO
5
SIVA
TECNOLOGIA & QUALIDADE
6
SIVA
TECNOLOGIA & QUALIDADE
7
QUALIDADE / CERTIFICAÇÕES
HOMOLOGAÇÃO/QUALIFICAÇÃO
CONF. NBR 16272 e ISO 10425 – DEZ/15
8
QUALIDADE
9
QUALIDADE
10
SUPORTE TÉCNICO
SAC
SERVIÇO DE ATENDIMENTO
À CLIENTES
CURSOS
E
TREINAMENTOS
11
NOSSOS PRODUTOS
• Fabricação:
- Cabos de Aço e Cordoalhas;
- Lingas de Cabos de Aço.
• Beneficiamento:
- Correntes e Lingas de Corrente Grau-8;
- Cintas de Poliéster;
-Acessórios e Ferragens.
•Serviços:
12 - Inspeção e Recertificação em Lingas de Cabos de Aço.
CABOS DE AÇO
NORMAS APLICADAS:
13
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
15
TIPOS DE ACABAMENTO DOS ARAMES
ARAMES POLIDOS
16
TIPOS DE ACABAMENTO DOS ARAMES
ARAMES GALVANIZADOS
17
TIPOS DE ACABAMENTO DOS ARAMES
ARAMES INOXIDÁVEIS
AISI 304 OU AISI 316
19
ESPECIFICAÇÕES DO CABO DE AÇO
Nº de Arames e Composição
21
DIÂMETRO NOMINAL E
DIÂMETRO PRÁTICO (REAL)
22
TOLERÂNCIAS NO DIÂMETRO
CONFORME A NORMA NBR ISO 2408
2≤d<4 0 + 8
4≤d<6 0 + 7
NBR ISO 2408
6≤d<8 0 + 6
≥ 8 0 + 5
23
CLASSIFICAÇÕES E CONSTRUÇÕES
Classe: 6 x 7
6x7
Classe: 6 x 19
6x19 – 6x21 – 6x25 – 6x26
Classe: 6 x 36
6x31 – 6x36 – 6x41
24
6x46 – 6x49
CLASSE 6 x 7
Características:
• Excelente resistência à abrasão e à pressão
• Baixa Flexibilidade
Aplicação:
• Utilizado em situações onde está sujeito a atritos
• Como cabos estáticos
25
CLASSE 6 x 19
Características:
• Possuem boa resistência a flexão e boa resistência à
abrasão
Aplicação:
• A construção desta classe possuem grande versatilidade
podendo ser aplicados numa grande variedade de
equipamentos. Ex.: Guinchos de construção civil e
guindastes.
26
COMPOSIÇÃO DOS ARAMES NAS
PERNAS CLASSE 6 x 19
19 WARRINGTON 19 SEALE
25 FILLER
27
CLASSE 6 x 36
Características:
• Grande flexibilidade e boa resistência à abrasão
Aplicação:
• Trabalhos dinâmicos sobre tambores e polias em
equipamentos tais como: Pontes rolantes, talhas,
descarregadores de navios, etc.
28
COMPOSIÇÃO DOS ARAMES NAS
PERNAS CLASSE 6 x 36
41 WARRINGTON - SEALE
49 SEALE - FILLER
29
CABOS NÃO-ROTATIVOS
19 x 7 e 34 x 7
19x7 34x7
APLICAÇÕES:
Equipamentos com apenas uma linha de carga
Equipamentos com linhas de carga muito próximas
PROPRIEDADES:
Sensíveis a Torções e Alívios Repentinos
30
Fácil Danificação
TIPOS DE ALMAS DE FIBRA
AF AFA
ALMA DE FIBRA NATURAL ALMA DE FIBRA ARTIFICIAL
EX: SISAL EX: POLIETILENO
31
TIPOS DE ALMAS DE AÇO
AA AACI
ALMA DE AÇO FORMADA POR ALMA DE AÇO FORMADO POR UM CABO
UMA PERNA INDEPENDENTE
32
TORÇÃO DOS CABOS
Torção Lang a
Direita
Torção Regular a
Direita
33
TORÇÃO DOS CABOS
RD RE LD LE
34
MEDIÇÃO DO PASSO DE UM CABO
Passo
35
PRÉ-FORMAÇÃO
36
CARGA DE RUPTURA DOS
CABOS DE AÇO
38
EFEITO DA TEMPERATURA NA
RESISTÊNCIA DOS ARAMES
39
FATORES DE SEGURANÇA
PARA CABOS DE AÇO
40
ARMAZENAGEM
41
MÉTODOS DE LUBRIFICAÇÃO DOS
CABOS DE AÇO EM SERVIÇO
Enrolamento Enrolamento
Superior da Inferior da
Esquerda Direita para a
para a Direita Esquerda
Cabo com Torção Regular à Esquerda (TRE)
Enrolamento Enrolamento
Superior da Inferior da
Direita para a Esquerda
43
Esquerda para a Direita
REBOBINAGEM
Certo
Errado
44
TRANSPORTE CORRETO DOS
CARRETÉIS
EMPILHADEIRAS
MANUAL
Errado Errado
46
PONTOS CRÍTICOS NO MANUSEIO
47
FORMAÇÃO DE NÓS
48
POLIAS
Desgaste do
Canal da Polia
que Obriga a
uma Usinagem
ou Substituição
50
TAMBORES
51
TOLERÂNCIA DOS CANAIS DE POLIAS E
TAMBORES
Folga Mínima do
Diâmetro do
Diâmetro Folga Máxima
Canal Antes da
Nominal do para Canais
Substituição ou
Cabo de Aço Novos ou
Usinagem da
(pol.) Usinados
Polia ou dos
Tambores
1/4" a 5/16"
1/64" 1/32"
3/8" a 3/4"
1/32" 1/16"
13/16" a 1.1/8"
3/64" 3/32"
13/16" a 1.1/8"
1/16" 1/8"
1.3/16" a 1.1/2"
3"32" 3/16"
1.9/16" a 2.1/4"
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RELAÇÃO DO TIPO DE CABO E
DIÂMETRO DA POLIA OU TAMBOR
Diâmetros Diâmetros
Tipos de Cabo
Recomendados Mínimos
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TIPOS DE INSPEÇÕES EM
CABOS DE AÇO
• INSPEÇÃO FREQUENTE
• INSPEÇÃO PERIÓDICA
54
INSPEÇÃO FREQUENTE
55
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
57
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
58
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
60
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
61
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
62
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
Redução por
desgaste maior ou
igual a 1/3 do
diâmetro externo
64
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
Esta inspeção deve abranger todo o comprimento do cabo, dando foco nos
trechos onde o cabo trabalha nos pontos críticos do equipamento.
66
PONTOS À SEREM ABRANGIDOS PELA
INSPEÇÃO PERIÓDICA
68
PRINCIPAIS PONTOS DE INSPEÇÃO
Localização
6 na Figura
Tipo de Inspeção
7 - 8
Inspecionar a extremidade do
1)
cabo no Tambor
POLIA
Verificar a existência de falhas
2) de enrolamento que causem
deformações ( achatamentos )
Verificar a existência de
3)
arames rompidos.
4) Verificar indícios de corrosão
Procurar deformações causadas
5)
por alívio repentino de tensão.
Inspecionar o trecho do cabo
que passa sobre a polia para
6)
verificar a existência de arames
rompidos e sinais de desgaste
MOITÃO 6 - 8 - 9 -10 - 11 - 12 Pontos de fixação :
Verificar a existência de arames
7)
rompidos e indícios de corrosão
bem como nas polias compensadoras.
8) Procurar sinais de deformação.
9) Verificar o diâmetro do cabo.
CARGA
Inspecionar cuidadosamente o trecho
TAMBOR que passa no moitão,especialmente
10 )
aquele que esta na polia quando o
equipamento esta com carga.
1-2-3-4-5 11 )
Verificar a existência de arames rompidos
e sinais de desgaste da superfície
69 12 ) Verificar indícios de corrosão
CRITÉRIOS DE SUBSTITUIÇÃO
CONFORME NBR 4309
Cabo de aço 6 x 7 + AF
1+6 EM 06 X DN = 02 ARAMES
Portanto : 42 arames EM 30 X DN = 04 ARAMES
RNC 01
06 X 13mm = 78mm MAXIMO 02 ARAMES ROMPIDOS
70
CRITÉRIOS DE SUBSTITUIÇÃO
CONFORME NBR 4309
Cabo de aço 6 x 25 + AF
EM 06 X DN = 05 ARAMES
Filler 1 + 6 + 12
EM 30 X DN = 10 ARAMES
Portanto : 114 arames
71
CRITÉRIOS DE SUBSTITUIÇÃO
CONFORME NBR 4309
72
CRITÉRIOS DE SUBSTITUIÇÃO
CONFORME NBR 4309
Cabo de aço 19 x 7 + AA
Não Rotativo 1 + 6 EM 06 X DN = 02 ARAMES
Portanto : 133 arames EM 30 X DN = 04 ARAMES
73
REGISTROS E RECOMENDAÇÕES
DE INSPEÇÃO
REGISTROS DE INSPEÇÃO:
É importante para a empresa, inspecionar e
registrar todas estas atividades.
74
LINGAS DE CABOS DE AÇO
NORMAS APLICADAS:
NBR 11900-1:2013 – Terminal para cabos de aço – Sapatilho
NBR 11900-3:2011 – Terminal para cabos de aço – Olhal com presilha
NBR 11900-4:2016 – Terminal para cabos de aço – Grampos leves e pesados
NBR 11900-5:2015 – Terminal para cabos de aço – Soquetes
NBR 13541-1:2014 – Lingas de Cabos de Aço – Parte 1: Requisitos e Métodos de ensaios
NBR 13541-2:2015 – Lingas de Cabos de Aço – Parte 2: Utilização e Inspeção
NBR 13545:2012 – Terminal de cabos de Aço – Manilha de carga
NBR ISO 16798:2007 – Anel de Carga aço alloy grau 8 para uso em lingas
NBR 5426 – Planos de amostragem e processos na inspeção por atributos
NBR ISO 2408:2008 – Cabos de Aço para uso geral
EN 13411-3 - Terminations for steel wire ropes - Part 3: Ferrules and ferrule securing
ISO 17558:2006 - Steel wire ropes - Socketing procedures - Molten metal and resin socketing
NBR ISO 15637-1:2015 – Cintas têxteis para elevação de cargas - Parte 1: Cintas planas manufaturadas, com fitas
tecidas com fios sintéticos de alta tenacidade formados por multifilamentos
NBR ISO 15637-2:2012 – Cintas têxteis para elevação de cargas - Parte 2: Cintas tubulares manufaturadas, com
fitas tecidas com fios sintéticos de alta tenacidade formados por multifilamentos
75
TIPOS DE OLHAIS - NBR 11900
77
IDENTIFICAÇÃO DAS LINGAS SIVA
A identificação e
rastreabilidade
de nossas lingas
são asseguradas
através de uma
plaqueta de
identificação,
onde são
gravadas as
seguintes
informações:
78
EXEMPLOS DE LINGAS
COM 1 PERNA, TIPOS: SL-1 e SL-3
79
MODELOS DE LINGAS
COM 2 PERNAS, TIPOS: SL-2, SL-4 e SL-5
80
MODELO DE LINGAS
COM 4 PERNAS, TIPO: SL-6
81
EXTREMIDADES COM TERMINAIS
Soquete Aberto
Soquete Fechado
82
EXTREMIDADES COM TERMINAIS
CERTO
ERRADO ERRADO
84
QUANTIDADE, ESPAÇAMENTO E TORQUE
DOS GRAMPOS PARA CABOS DE AÇO
PASSO 1
PASSO 2
PASSO 3
86
EMENDA COM GRAMPOS
ERRADO
CERTO
87
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO DAS LINGAS
88
NBR 13541-1:2014
TABELA DE
CARGAS DE
TRABALHO
LINGAS DE CABOS
DE AÇO
Conforme Tabela 5
da NBR 13541-
1:2014
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VARIAÇÃO DAS TENSÕES NAS LINGAS SEGUNDO
OS ÂNGULOS DE INCLINAÇÃO
90
ENSAIOS MECÂNICOS
91
INSPEÇÕES EM LINGAS– NBR 13541-2
Passo Passo
1 ARAME ROMPIDO NA BASE INFERIOR DA PRESILHA 2 ARAMES ROMPIDOS NA BASE INFERIOR DA PRESILHA
CLASSE 6X19 CLASSE 6X37
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CRITÉRIOS DE DESCARTE DE LINGAS
Danos por Calor: Quando exposto à temperatura excessiva durante muito tempo, a linga
pode ter sua resistência reduzida. Evidências do sobreaquecimento podem ser a
descoloração dos arames ou perda da lubrificação.
94
CORRENTES GRAU-8
NORMAS APLICADAS:
95
TABELA DE CARGAS E DIMENSÕES
CORRENTES GRAU-8
CARGA DE PESO
CARGA DE CARGA DE W1 W2 P
DIÂMETRO TRABALHO POR METRO
PROVA (tf) RUPTURA (tf) (mm) (mm) (mm)
(t) (Kg)
6 1,12 2,88 4,60 7,8 22,2 18 0,8
7 1,50 3,92 6,28 9,1 25,9 21 1,1
8 2,00 5,12 8,19 10,4 29,6 24 1,4
10 3,15 8,00 12,84 13,0 37,0 30 2,2
13 5,30 13,56 21,61 16,9 48,1 39 3,8
16 8,00 20,49 32,83 20,8 59,2 48 5,7
19 11,20 28,91 46,29 24,7 70,3 57 8,1
22 15,00 38,74 61,99 28,6 81,4 66 10,9
26 21,20 54,14 86,57 33,8 96,2 78 15,2
Nota:
Fonte: EN-818/2
Fator de segurança: 4:1
96
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS
CORRENTES GRAU-8
DESCRIÇÕES CARACTERÍSTICAS
Carga de trabalho 1
Carga de teste 2,5
Carga de ruptura 4
97
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
CORRENTES GRAU-8
Pontos de Inspeção em Correntes:
1. As correntes utilizadas em movimentação de cargas devem ser
inspecionadas pelo menos uma vez por ano e, dependendo do tipo de
trabalho, semestralmente.
2. Substituições de correntes devem ser feitas quando seu diâmetro médio
(dm) em qualquer ponto tenha sofrido redução igual ou superior a 10% do
diâmetro nominal. Para esta conclusão, deve-se adotar a seguinte fórmula:
dm = ( d1 + d2 ) /2 ≥ 0,9d.
3. Devem também ser substituídas as correntes que apresentarem deformação
por dobra ou torção, amassamento, trinca ou alongamento no comprimento
externo maior que 3%, o que corresponde a um alongamento no passo
interno maior que 5%, caracterizando, assim, deformação plástica.
NORMAS APLICADAS:
99
LINGAS DE CORRENTE GRAU-8
100
TABELA DE CARGAS DE TRABALHO
LINGAS DE CORRENTE GRAU-8
Capacidade máxima em toneladas (t), com cargas assimétricas para Lingas de Correntes Grau-8.
Cargas máximas de trabalho como uma função de design de corrente e tipo de engate, em tonelada.
CARGAS MÁXIMAS DE TRABALHO (t)
1 RAMAL 2 RAMAIS 3 E 4 RAMAIS
DIÂMETRO
NOMINAL
mm
TEMPERATURAS EXTREMAS
A capacidade da Corrente Grau 8 é reduzida pela
temperatura, conforme a seguinte tabela:
Cinta Redonda
Estes laços de cintas consistem em cintas de tecido de poliéster
costurados no formato de anel. Podem ser usados como as cintas
redondas, mas com limitações nas cargas de trabalho.
104
CINTAS DE POLIÉSTER
Identificação da
Carga por
Cores
105
CINTAS DE POLIÉSTER
106
CINTAS REDONDAS
CRITÉRIOS DE DESCARTE
107
CINTAS PLANAS COM OLHAIS
REFORÇADOS
CRITÉRIOS DE DESCARTE
CORTE: A principal causa que ocasiona danos as cintas são bordas cortantes e/ou
afiadas da carga a ser elevada.
Obs.: Se nota um corte reto na cinta
CRITÉRIOS DE DESCARTE
MANUSEIO INADEQUADO:
- Retirar as cintas quando há cargas sobre ela
- Apoiar as cintas sobre cantos vivos
- Choque ou impactos dinâmicos
- Carga não balanceada
- Esmagamento da cinta sob outras cargas
109
TABELA DE CARGAS DE TRABALHO
CINTAS DE POLIÉSTER
Simples Duplo Quádruplo
Laço
Redon
do
Cinta
com
Olhais
Fator 1.0 0.8 2.0 1.4 1.0 0.7 0.5 1.4 1.12 1.0 0.8
500 400 1000 700 500 350 250 700 560 500 400
500 Kg
1000 800 2000 1400 1000 700 500 1400 1120 1000 800
1000 Kg
2000 1600 4000 2800 2000 1400 1000 2800 2240 2000 1600
2000 Kg
3000 2400 6000 4200 3000 2100 1500 4200 3360 3000 2400
3000 Kg
4000 3200 8000 5600 4000 2800 2000 5600 4480 4000 3200
4000 Kg
5000 4000 10000 7000 5000 3500 2500 7000 5600 5000 4000
110 5000 Kg
ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO,
ELEVAÇÃO E AMARRAÇÃO DE CARGAS
111
MANILHAS - UTILIZAÇÃO
T 6,5 T
0º 100%
45º 70%
90º 50%
3/8
2T
112 CARGA
MANILHAS - INSPEÇÃO
3/8
T2T
3/8
T2T
d2
CONDENAR QUANDO dm = d1 + d2 < 0,9d
16°
2
113
MANILHAS - INSPEÇÃO
115
GANCHOS - INSPEÇÃO
PONTO CRÍTICO
PONTO CRÍTICO
PONTO CRÍTICO
116
GANCHOS - INSPEÇÃO
d1
117
GANCHOS - INSPEÇÃO