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TAG: PN-29-01
KOCH METALÚRGICA
AV. Tancredo Neves, nº470 - Distrito Industrial - Cachoeirinha
CEP: 94930-540 CxP: 05 - RS - BRASIL
FONE: (051) 3471.1300 - FAX (051) 471.2377/471.1130
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MANUAL DE MONTAGEM, OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO- MA05/167
PONTE ROLANTE 5t - TAG: PN-29-01
INTRODUÇÃO
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Índice
1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 4
3 TRANSPORTE 6
4 MONTAGEM 6
4.1 Geral ............................................................................................................................................................... 6
4.2 Marcação......................................................................................................................................................... 6
4.3 Pré-Montagem ................................................................................................................................................ 6
4.4 Montagem Em Partes...................................................................................................................................... 7
4.5 Caminho de Rolamento................................................................................................................................... 7
4.6 Eletrificação Longitudinal .............................................................................................................................. 7
4.7 Conexões Elétricas.......................................................................................................................................... 8
7 MANUTENÇÃO GERAL 13
7.1 Instruções Gerais de Desmontagem .............................................................................................................. 13
7.2 Instruções Gerais de Inspeção e Reparo........................................................................................................ 13
7.3 Instruções Gerais de Montagem.................................................................................................................... 14
7.4 Inspeção Mensal ........................................................................................................................................... 15
7.5 Inspeção Anual ............................................................................................................................................. 15
7.6 Defeitos Operacionais................................................................................................................................... 16
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8 TALHA ELÉTRICA 18
8.1 Construção .................................................................................................................................................... 18
8.2 Motofreio de içamento.................................................................................................................................. 18
8.3 Redutor de velocidade................................................................................................................................... 18
8.4 Sistema de içamento e fim-de-curso ............................................................................................................. 18
8.5 Comando do equipamento ............................................................................................................................ 19
8.6 Carro de translação ....................................................................................................................................... 19
9 INSTRUÇÕES DE FUNCIONAMENTO 19
9.1 Generalidades................................................................................................................................................ 19
9.2 Verificações e testes iniciais ......................................................................................................................... 20
9.3 Recomendações importantes......................................................................................................................... 20
9.4 Parte elétrica ................................................................................................................................................. 21
9.5 Parte mecânica .............................................................................................................................................. 21
10 MANUTENÇÃO 24
10.1 Instruções gerais de desmontagem................................................................................................................ 24
10.2 Instruções gerais de inspeção e reparo .......................................................................................................... 24
10.3 Instruções gerais de montagem ..................................................................................................................... 25
10.4 Programa de manutenção.............................................................................................................................. 25
10.5 Lubrificação .................................................................................................................................................. 26
10.6 Cabos de aço ................................................................................................................................................. 28
10.7 Guia do Cabo de Aço.................................................................................................................................... 32
10.8 Redutores ...................................................................................................................................................... 33
10.9 Carro de translação ....................................................................................................................................... 33
10.10 Motores elétricos........................................................................................................................................... 33
10.11 Freio de içamento (eletromagnético) ............................................................................................................ 34
10.12 Freio de translação (eletro-magnético).......................................................................................................... 36
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1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Vão................................................................................................................................... 10000mm
Capacidade.................................................................................................................... 5000Kgf
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Caso o equipamento não seja instalado imediatamente após o seu recebimento na obra,
providenciar para que o mesmo fique armazenado em local seguro, atendendo os requisitos a seguir:
- Manter o equipamento montado conforme foi despachado da fábrica;
- Não colocar peso sobre o equipamento;
- Proteger motores, redutores e painel elétrico contra batidas;
- Manter perfeitamente fechadas as portas dos painéis elétricos;
- Transportar o equipamento somente pelos olhais de suspensão.
- Executar o transporte com cautela, evitando choques;
- Girar o eixo do redutor quinzenalmente de forma que todas as engrenagens sejam lubrificadas, evitando
a sua oxidação;
- Observar quinzenalmente a existência de possíveis vazamentos de óleo dos redutores; caso constatado
vazamento verificar se o redutor não está mal posicionado de forma que provoque extravasamento pelo
respiro;
- Verificar se o cabo de aço permanece enrolado ao tambor; caso o cabo esteja frouxo ou desenrolado
proceder o correto enrolamento do mesmo e apertar todos os parafusos do guia de cabo;
- As engrenagens, polias, roldanas, correntes e cabos de aço, devem ser protegidos com verniz ou graxa a
prova d’água;
- Os condutores elétricos devem ser sanfonados;
- Os parafusos, porcas e arruelas avulsas devem ser oleados, acondicionados em sacos plásticos e
colocadas em caixas de madeira;
- Componentes usinados devem ser oleados;
- Cavaletes devem sustentar o carro/talha, permitindo o acionamento do guincho quinzenalmente, tendo o
cuidado de não deixar o gancho apoiado no piso com os cabos soltos;
- Armazenar em ambiente limpo e seco, com temperatura estável e isento de poeiras e/ou gases
corrosivos, motores, redutores e painel elétrico devem ser envolvidos com filmes plásticos de polietileno
impermeáveis e resistentes;
- Depositar o equipamento na posição normal de funcionamento, afastando de qualquer outro material;
- Manter uma cópia do Manual de Montagem, Operação e Manutenção junto com o equipamento;
- Acionar quinzenalmente os motores para evitar riscos de oxidação dos rolamentos;
- Proteger os acionamentos contra umidade, temperatura elevada e sujeira, evitando assim que a
resistência de isolamento dos motores sofra com isto;
Após um período prolongado de armazenagem dos motores, deve-se medir a resistência de isolamento,
antes da instalação.( Refere-se a pontes rolantes motorizadas).
Um motor limpo e seco, a 40oC,deve satisfazer: RM = (UN + 1) [M Ω ] Onde:
RM = Resistência do isolamento mínimo recomendado, em M
UN = Tensão Nominal da maquina em Kv
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Quando a resistência do isolamento medida for menor que o valor obtido através da equação acima, o
motor deve ser submetido a um processo de secagem, sob a orientação do assistente técnico.(Ver NBR 5383).
3 TRANSPORTE
O carregamento, transporte e descarregamento da PONTE ROLANTE KOCH dever ser feito com o máximo
cuidado evitando assim danos aos componentes que poderão afetar o bom desempenho do equipamento.
4 MONTAGEM
4.1 Geral
Antes da montagem da ponte rolante as dimensões do prédio devem ser verificadas. As medidas
devem corresponder aquelas indicadas no desenho de conjunto, a ponte rolante deve ser montada na posição
em relação ao prédio, indicada no desenho de conjunto . Entretanto, antes de se iniciar a instalação das
ponte rolantes motorizadas deve-se verificar de que lado ficará o abastecimento de força e se a tensão
nominal condiz com a indicada na ponte.
É recomendado que a ponte rolante seja inspecionada por um representante da KOCH, antes da
operação inicial.
4.2 Marcação
Após os testes de fábrica a ponte rolante é marcada e desmontada para embarque. O número de
marcação é colocado nos componentes da ponte durante a montagem. Quando a marcação está completa, a
ponte é desmontada até onde necessário, conforme exigido pelas condições de transporte e montagem.
Nas pontes motorizadas todos os terminais e cabos elétricos são etiquetados para assegurar
reconexão adequada.
4.3 Pré-Montagem
Sendo a montagem da ponte em ambiente externo, ou seja, sem limitação de altura, recomenda-se
uma montagem preliminar, executada no solo e após o içamento do conjunto, desde que se disponha de
equipamento com capacidade suficiente para içar este conjunto; caso seja possível o posterior içamento, a
montagem preliminar consistir em parafusar a viga principal nas vigas cabeceiras.
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Os motores de translação das pontes rolantes podem ser instalados ainda na montagem preliminar,
ou após o içamento da ponte. A ligação dos motores e instalação elétrica depende fundamentalmente da
facilidade que cada caso apresenta. Deve-se portanto verificar se é mais fácil, içar o conjunto com os
motores instalados ou montá-los posteriormente.
Para o levantamento do conjunto pré-montado vigas da cabeceira e viga principal com a talha,
colocar laços de cabo de aço nos olhais de içamento, verificando atentamente o equilíbrio e levantar a ponte
rolante com todo o cuidado para o caminho de rolamento.
Quando a montagem se der com limitação de altura é necessário que a ponte rolante seja montada em
partes. Neste caso montaremos a viga da cabeceira no trilho, prendendo-a em uma coluna ou no teto do
prédio. Recomendamos que na montagem das pontes rolantes motorizadas os motores não sejam instaladas
ainda, pois a viga dever ser deslocada para a montagem das vigas principais.
Na montagem das vigas principais das pontes rolantes, o laço de sustentação dever ser colocado no
ponto em que a viga ficar equilibrada, de modo que com a livre rotação possa ser passada por cima do caminho
de rolamento.
Fazer a ligação com a viga de cabeceira por meio de parafusos, dos dois lados.
Após podem ser instalados os motores da ponte e outros acessórios.
Para instalação do carro primeiramente devemos verificar a posição correta indicada no desenho de
conjunto, montar o moitão da talha, abrindo as laterais do moitão montando o cabo de aço nas roldanas do
moitão, pois para facilitar o acondicionamento do moitão para transporte o mesmo pode estar desmontado
da talha. Para executar a montagem do conjunto Carro guincho nas vigas da ponte consiste, basicamente em
colocá-lo sobre os trilhos das vigas principais, pois este já se encontra montado.
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A fiação elétrica da Ponte é completamente executada na fábrica. Todo o equipamento elétrico que
tenha sido removido para despacho é marcado com etiquetas de identificação para facilitar sua reconexão.
Diagrama elétrico é fornecido com a ponte rolante e deve ser usados para assegurar a ligação adequada do
equipamento elétrico.
- Este manual deve ser lido e compreendido completamente, especialmente aquelas partes relativas
a montagem, alinhamentos e regulagens.
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Tendo absoluta certeza do correto sentido de operação acione a botoeira subindo e descendo o
gancho, por tempo suficiente a permitir uma boa observação do desempenho quanto a direção e velocidade
dos movimentos. Verificar o funcionamento das chaves de limite para o mecanismo de levantamento.
Movimentar o ponte em ambas as direções por tempo suficiente para testar os componentes mecânicos e
elétricos e testar a direção e a velocidade dos movimentos.
Movimentar a ponte rolante cuidadosamente ao longo de todo o caminho de rolamento para verificar
as folgas existentes. Ficar alerta, e parar imediatamente se houver barulhos excessivos. Inspecionar ao
mesmo tempo, a linha de abastecimento de força. O procedimento para ensaio do carro é o mesmo descrito
para a ponte.
É medida com o carro posicionado no meio do vão, com a carga máxima no gancho, sem sobre-carga. A
flecha máxima não deverá ultrapassar a 1/1000 do vão.
O roteiro para controle das pontes rolantes relaciona tolerâncias indicadas para cada caso
juntamente com os instrumentos utilizados para medição.
Os itens indicados no roteiro a seguir fazem parte da verificação final feita pelo Departamento de
Controle da Qualidade da KOCH METALÚRGICA S/A. importante que tais verificações sejam realizadas
antes de se iniciar a operação com o equipamento.
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TESTES DE CARGA
Teste Dinâmico com Carga Nominal: Para verificar içamento, translação do carro e velocidade da P.R.
(3 ciclos completos);
Verificar flecha da viga caixão, conforme roteiro para controle de Ponte Rolante.
Teste Estático com 25% de Sobrecarga: sem o acionamento de qualquer movimento, conforme segue:
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Sempre que se operar uma Ponte Rolante KOCH, o operador deverá ter o máximo de cuidado e atenção
quanto ao manuseio e comportamento do equipamento, evitando assim, alguma surpresa desagradável. Ao
operar torna-se indispensável: Todos os controles deverão ser testados antes do início de um trabalho.
Qualquer irregularidade deverá ser informada ao superior;
• Nunca transitar com a carga por cima de pessoas ou permitir que pessoas transitem sob a talha
carregada.
• Nunca apanhar a carga lateralmente, ou puxá-la de lado. Isto causará danos ao guia do cabo. As
cargas deverão ser apanhadas verticalmente e levantadas gradualmente.
• Procurar sempre que possível, reduzir ao máximo o número de partidas dos motores, pois esta
operação aumentará a vida útil dos mesmos e provocará um menor desgaste nas lonas de freio e
contatos elétricos.
• Após o uso, não deixar o gancho da talha pendurado na altura da cabeça de uma pessoa ou apoiado no
piso.
• Após o uso, não deixar o gancho da talha pendurado na altura da cabeça de uma pessoa ou apoiado no
piso com os cabos soltos, visto que os mesmos poderão sair das abas da polia provocando assim seu
rompimento ou sérios danos ao tambor enrolador.
• Toda vez que se trocar o cabo de aço, verificar, posteriormente, o funcionamento da chave limite e
reapertar as presilhas do cabo, após os testes com sobrecarga.
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• Verificar os movimentos verticais (sobe - desce) e translação da ponte (frente/trás) e do carro são os
indicados na botoeira.
• Ninguém deve viajar na carga , nem sobre a ponte quando ela estiver em operação;
• Cuidados devem ser tomados para que a carga não bata ou enrosque em qualquer obstruções durante o
levantamento ou deslocamento;
• Cabos de aço devem ser inspecionados, semanalmente, quanto a arames quebrados , desgaste excessivo,
escoamento, dobramento torção;
• Antes de iniciar regulagens, reparos mecânicos ou elétricos, todos os controles devem estar na
posição desligado. Chaves gerais e de emergência devem ser abertas, com uma delas bloqueada na
posição aberta. Sinais de aviso devem se colocados nessas chaves e posteriormente removidos somente
pela pessoa que o colocou. Operadores de outras pontes no mesmos caminho de rolamento devem ser
avisados para evitar perigo ao pessoal que estiver trabalhando na ponte parada.
• Se a ponte rolante for utilizada em ambiente aberto, ela deve ser bloqueada em uma posição segura de
“estacionamento”, antes que seja abandonada pelo operador, para evitar que ela seja movida pelo vento;
• Nunca deixar carga pendurada na ponte ao término de um turno para início de outro.
• Quando houver mais de uma ponte rolante no mesmo caminho de rolamento, colocar batentes a uma
distância segura para proteger de colisão o que está sendo consertada;
• Para trabalhar perto dos condutores da eletrificação longitudinal, desligar a alimentação ou cobrir os
condutores ;
• Ao executar reparos em uma ponte rolante colocar um sinal no piso, em baixo da ponte, com dizeres
“PERIGO: HOMENS TRABALHANDO ACIMA”;
• Levantar ou descer todas as ferramentas e materiais com ajuda de uma corda ou uma talha . NÃO
PRENDER A CORDA EM SI PRÓPRIO;
• Cuidar para que roupas soltas ou rasgadas não se prendam nas partes móveis da ponte;
• Recolocar todos os protetores e outros dispositivos de segurança que tenham sido removidos para
facilitar os reparos. Retirar todas as ferramentas , partes soltas e outros materiais.
• Remover batentes que tenham sido colocados no trilho durante o período de reparo;
7 MANUTENÇÃO GERAL
Sob condições normais, uma Ponte Rolante KOCH necessita de pouca manutenção, o equipamento dará
vários anos de serviço sem problemas, desde que sua escolha seja apropriada e opere sempre sob boas
condições de trabalho.
• A desmontagem deve ser limitada ao necessário para reparos específicos. Nunca desmontar e montar
além do ponto necessário para eliminar o problema;
• Nunca usar calor de maçarico para ajudar a remover peças, a menos a serem aquecidas já estejam
avariadas a ponto de não permitir reparo ;
• Nunca use mais força do que o necessário durante a desmontagem, na maioria dos caso não é necessário
muita força;
• Antes de executar qualquer serviço no(s) mecanismo (s) de levantamento, baixar a caixa do gancho ou
dispositivo de levantamento até o piso. Se a caixa do gancho não puder ser baixada até o piso, prende-la
em alguma parte da estrutura da ponte que possa suportá-la adequadamente;
• Etiquetar cabos elétricos ao desconectá-los para assegurar sua reconexão adequada. Referir-se
também aos diagramas elétricos fornecidos com a ponte;
• Antes que qualquer regulagem ou reparo seja indicado todos os controles devem ficar na posição
desligado. Chaves gerais e de emergência devem ser abertas, com uma delas bloqueada na posição
aberta. Sinais de aviso devem se colocados nessas chaves e posteriormente removidos somente pela
pessoa que os colocou;
Quando qualquer conjunto tiver sido removido e desmontado, todas as partes devem ser inspecionadas
quanto a desgaste ou avaria. Atenção especial deve ser dispensada aos seguintes ítens:
• Limpar todas as partes completamente, usando o querosene, óleo diesel ou um solvente comercial
adequado. Nunca usar solução alcalina quente em rolamentos ou peças usinadas;
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• Trocar todas as juntas assegurando-se que as juntas novas são da mesma espessura das velhas . Usar
material de junta da mesma composição;
• Inspecionar todos os rolamentos quanto a jogo excessivo, pistas destorcidas e desgaste ou avaria nos
rolos de esferas. Antes de montar novamente, preparar os rolamentos com uma graxa de rolamento de
boa qualidade;
• Alisar rugosidade de eixos. Inspecionar com especial atenção todas as superfícies nas quais assentamos
lábios de retentores. Estas superfícies devem estar bem lisas para evitar desgaste dos lábios dos
retentores, o que provocará vazamento de óleo ou graxa;
• Inspecionar todas as outras peças quanto a evidência de avaria. Substituir ou reparar qualquer peça que
esteja em condição duvidosa. O custo da peça é usualmente menor em comparação com o custo de
refazer o trabalho se a peça falhar;
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a) LIGAÇÕES ELÉTRICAS: fazer uma amostragem para a possível existência de fios soltos;
b) FREIO: Regular se necessário;
c) COLETORES DE CORRENTE: Verificar tensão e desgaste;
d) CHAVES DE LIMITE: Verificar pontos de contato e funcionamento;
e) PORCAS E PARAFUSOS: verificar aperto;
f) BATENTES: Verificar condições da borracha;
Além das verificações mensais, será necessário uma rigorosa inspeção anual, como segue:
a) EQUIPAMENTO ELÉTRICO DE CONTROLE: Verificar contatos e operações;
b) PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DO EQUIPAMENTO: Reapertar;
c) RODAS: Verificar desgaste e condições;
d) ROLAMENTOS: Verificar desgastes e condições;
e) LONAS DE FREIO: Verificar a espessura se for menor que 2 mm, substituí-la;
f) PINHÕES: Verificar desgaste e condições;
g) CAMINHO DE ROLAMENTO: Examinar o alinhamento e nivelamento;
g) PINTURA DO EQUIPAMENTO: Verificar possíveis danificações.
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8 TALHA ELÉTRICA
As talhas são ensaiadas antes de sua liberação. Sob condições normais de uso uma Talha KOCH necessita de pouca
manutenção, dando vários anos de serviço sem problemas, desde que sua escolha seja a indicação e as instruções contidas neste
manual sejam reunidas.
8.1 Construção
A construção da Talha baseia-se nas Normas ABNT/DIN 15020, seguindo também as recomendações das Normas de
cálculo para equipamentos seriados de levantamento da "FEM".
Sua carcaça é composta por flanges e perfis de aço que unidos, através de solda, formam uma estrutura rígida.
A bobina de acionamento do eletroímã é alimentada com corrente contínua fornecida por uma ponte retificadora, que
suprime picos indesejáveis de tensão e permite um rápido desligamento da corrente.
Quando o motor e desligado da rede, o controle também interrompe a corrente da bobina e o eletroímã para de atuar.
As molas de pressão empurram a amadura na direção do motor. O disco de freio e comprimido entre a armadura e a tampa do
motor. As lonas recebem pressão contra as duas superfícies de atrito (armadura e tampa), freiando o motor ate que ele pare. Em
nova partida, o controle liga a corrente na bobina, que liga o motor, acionando o eletroímã. A armadura e atraída contra a
carcaça do eletroímã, vencendo a resistência das molas. O disco de frenagem, ao ficar Livre, se desloca axialmente guiado pelo
eixo nervurado e as lonas ficam afastadas das superfícies de atrito. Assim, cessa a ação de frenagem, deixando o motor partir
livremente.
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8.4.3 Moitão
Constituído de gancho com trava de segurança e polias de redução montadas em mancais de rolamentos lubrificados
com graxa.
9 INSTRUÇÕES DE FUNCIONAMENTO
9.1 Generalidades
A finalidade deste manual e fornecer ao usuário dados e instruções de operação e manutenção para o perfeito
aproveitamento da Talha Elétrica. Este manual deve estar sempre ao alcance das pessoas envolvidas com a operação e a
manutenção da talha, e suas instruções seguidas a risca. Para que a mesma possa estar sempre nas melhores condições de uso.
No caso da talha ficar armazenada ou não for usada por um longo período, antes de coloca-la em operação proceder
uma inspeção de funcionamento e a primeira manutenção, que normalmente e feita após 3 meses de uso. Caso isso aconteça,
recomenda-se deixar a talha trabalhando por alguns minutos, nas posições mais alta e mais baixa, sem carga, fazendo acionar o
acoplamento elástico.
Colocamos ao seu inteiro dispor nossa assistência técnica, podendo inclusive, através de um acordo aparte, dar assistência
regular a sua talha.
ATENÇÃO: A chave limite do levantamento e um dispositivo o de segurança e não um controle de operarão, portanto não
deve ser desnecessariamente acionada durante a operação normal da Talha Elétrica.
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ATENÇÃO: Ao conduzir um teste com carga, tenha um operador competente e experiente nos comandos.
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ATENÇÃO: Nunca utilizar as chaves limite máximo superior e inferior como parada normal.
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I) Limite superior
a) Posicione o gancho na altura mais elevada a ser utilizado, observando que a distancia entre a parte inferior da
carcaça da talha e a face superior do moitão, não seja inferior a 200mm;
b) Empurre a haste (8) para a direita, ate que o batente (1) acione a chave fim-de-curso superior (6), mantendo-a
nesta posição;
c) Encoste o anel limitador (9) na cinta guia (3) e aperte firmemente o prisioneiro (4) ;
d) Seja qual for a regulagem, a cota " B'' não deve ser menor que a indicada na tabela acima.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Verificar se a seqüência de fase da força está correta, ou seja, se o motor está subindo
quando apertado o botão de elevar a carga, caso contrario a talha perderá a proteção dos
fins de curso.
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ATENÇÃO: Certifique-se que após a montagem do carro no caminho de rolamento, as porcas e contraporcas estejam
firmemente apertadas.
V) Recomenda-se que a flecha máxima da monovia não ultrapasse o valor de 1/1000 da distância entre suportes,
quando a talha com carga nominal for posicionada no ponto médio entre dois suportes;
No caso da talha ficar parada por um longo período poderá ocorrer a colagem da lona de freio ao disco de
frenagem. Se isto ocorrer, devera ser forçada a abertura do freio manualmente.
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10 MANUTENÇÃO
Os trabalhos de manutenção devem ser executadas dentro das Normas Gerais de Segurança.
Antes de ser iniciado qualquer serviço de manutenção a talha deve estar sem carga e o gancho arriado ate o piso ou, se
não for possível, ancorado firmemente a uma estrutura que possa suportá-lo adequadamente.
Antes de iniciar qualquer serviço de regulagem ou reparos, mecânicos ou elétricos, certificar-se de que o comando es-
ta na posição "DESLIGADO". Desligar a fonte de energia e colocar um sinal de aviso na chave geral, sendo retirado
posteriormente somente pela pessoa que o colocou.
Recolocar todas as proteções antes de reiniciar ações com a TALHA ELÉTRICA.
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10.5 Lubrificação
Uma lubrificação adequada garantira o bom desempenho da TALHA ELÉTRICA KOCH e aumentara a sua vida útil.
Portanto, recomendamos que as instruções contidas das neste manual quanto aos períodos de lubrificação (tabela I), tipos de
lubrificantes (tabela II) e cuidados na lubrificação sejam seguidas a risca pelo pessoal encarregado da manutenção.
As quantidades de lubrificantes necessários para cada item a ser lubrificado esta indicado na tabela III.
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ITEM 1 2 3 4 5
TIPO DE LUBRIFICANTE óleo graxa graxa graxa óleo
Grau de viscosidade 220 - - 90
Ponto de fulgor (VA) ºC 232 - - - 206
Características Ponto de fluidez (ºC) -12 - - - -9
Típicas para
Óleos Viscosidade a 37,8ºC (SSU) 1,028 - - 1,073
Viscosidade a 98,99ºC (SSU) 89,5 - - 92
Índice de viscosidade 94 - - - 97
Consistência (NLGI) - 2 2 -
Base - sabão de lítio - -
Penetração não trabalhada (25ºC) - 285 268 -
Características Penetração trabalhada (25ºC) - 280 282 -
Típicas para
Gases Ponto de gota (ºC) - 198 340 -
Ponto de fluidez (ºC) - -15 -6 -
Viscosidade a 37,8ºC (SSU) - 475 473 -
Viscosidade a 98,99ºC (SSU) - 57 61 -
SUPER GRAXA-2 IPERGEROL SP-
Ipiranga IPIRANGA SP-220 IPIFLEX -HT IPIFLEX 2
ISAFLEX-2 90
LUBRAX INDL. LUBRAX INDL. LUBRAX INDL. LUBRAX INDL. LUBRAX TRM-5/
Petrobras
EGF-220-PS GMA-2 GAT-2 GBA-250-FL SAE-90
ESSO MULTI H
Esso SPARTAN-EP220 NEBULA-EP2 - GX-90 NUTO
BEACON-2
MARFAK MP-2 EP-85W90
Texaco MEROPA-220 THERMATEX-EP2 -
Referências MULTIFAK-2 RANDO
MOBILUBE
Dos Mobiloil MOBILGEAR-630 MOBIL GREASE MP MOBIL TEMP-1 -
HD-90
Fornecedores MAOOMA-R220
Shell ALVANTA-R2 DARINA R-2 - SPIRAX 90 HD
OMALA-220
LITHOLINE-MP2 ULTRAGEAR
Atlantic PENNAN-EP 220 NDP-B -
LITHOLINE-2 SAE-90
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Notas:
a) KOCH recomenda a utilização dos lubrificantes relacionados neste manual. Caso sejam adotadas outras marcas de
lubrificantes, observar a devida equivalência;
b) Ao lubrificar a TALHA ELÉTRICA, não permitir que c lubrificante entre em contato com as lonas ou discos de
freio;
c) Limpar os lubrificantes que tenham pingado ou extravasado;
d) Antes e depois de aplicar graxa às graxeiras, limpá-las para evitar o acumulo de sujeira que poderá ser forçada para
dentro do elemento que estão sendo lubrificado;
e) Assegurar-se de que os lubrificantes não estão contaminados antes de usá-los;
f) Evitar a mistura de lubrificantes de diferentes graus de viscosidade ou características;
g) Para lubrificação dos rolamentos selados, os mesmos devem ser abertos, limpos e preenchidos com graxa nova em
aproximadamente 2/3 do espaço disponível.
10.6.1 Características
As TALHAS ELETRICAS utilizam cabos de aço com alma de fibra, que em geral proporcionam uma maior
flexibilidade, nas seguintes formas construtivas:
DIÂMETRO 7/16”
CONSTRUÇÃO 6 X 41WS + AF
TORÇÃO REGULAR A DIREITA
PREFORMAÇÃO PREFORMADO
RESISTÊNCIA IPS 180 - 200Kg / mm2
ACABAMENTO POLIDO
10.6.2 Lubrificação
Os cabos de aço são lubrificados interno e externamente durante o processo de fabricação com um lubrificante
composto especialmente para cabos.
Por se tratarem de peças de desgaste, o cabo de aço e o guia de cabo devem ser devidamente lubrificados, conforme
previsto na TABELA I Programa de Manutenção, para que os mesmos tenham uma vida útil prolongada.
Uma forma prática e eficaz de se lubrificar os cabos de aço é puxando o cabo através de um pano untado com graxa.
Caso o cabo seja usado sem lubrificação, os períodos de períodos de inspeção deverão ser mais freqüentes do que o
previsto no Programa de Manutenção, uma vez que sua vida útil será reduzida.
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10.6.3 Verificação
A medição do diâmetro do cabo de aço é feita com o uso de paquímetro, tomando-se como base o diâmetro
circunscrito externamente sobre duas pernas opostas, com o cabo sem carga (ver figura 2).
Deve-se inspecionar ao longo do cabo de aço para a verificação da existência ou não de nós ou qualquer anormalidade
que possa ocasionar um desgaste prematuro ou ruptura do mesmo, principal mente junto as fixações.
ATENÇÂO: A inspeção visual de um cabo de aço se sobrepõe a qualquer norma ou método de substituição. Ao
primeiro sinal de um fio quebrado no cabo de aço, a inspeção deverá ser feita com maior freqüência.
A TABELA V a seguir indica a quantidade máxima de fios rompidos que determinam a substituição
do cabo de aço, segundo a Norma "DIN 15020". Para o levantamento do número de fios quebrados
considerar como amostra o comprimento do cabo de aço, na zona mais danificada, igual a 6 ou
30 vezes o seu diâmetro.
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Sempre que for constatada a condenação do cabo de aço, providenciar imediatamente a sua substituição. Não operar o
equipamento após ter sido verificado a existência de dobras, amassamento, desgaste exagerado, fios rompidos, folga ou
oxidação.
Para retirar o cabo de aço será necessário:
a) Descer o moitão até posicioná-lo em um ponto, pouca coisa acima de seu nível máximo inferior, de modo que a
chave fim-de-curso não chegue a ser acionada pelo guia de cabo;
b) Repousar o moitão sobre uma base rígida de forma que seja evitado que o mesmo continue a descer e acione a
chave fim-de-curso;
c) Remover o reforço inferior da carcaça da talha através da retirada dos 04 (quatro) parafusos que executam sua
fixação as flanges;
d) Desmontar o guia do cabo conforme instruções no item 10.7.2.;
e) Após retirar o guia de cabo, desenrolar as voltas ainda existentes e soltar os 03 (três) fixadores do cabo de aço que
estão posicionados na extremidade do tambor.
f) Por último soltar a outra extremidade do cabo de aço, retirando-se a cunha fixada na carcaça lateral da talha.
a) Desbobinar o cabo de aço próximo a talha, evitando a formação de laços para que não ocorram nós. Caso haja a
formação do nó o cabo estarão condenado e não poderá ser montado na TALHA ELÉTRICA. O cabo de aço deve
ser desbobinado, conforme indicado na figura 3:
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b) Colocar uma das pontas do cabo no tambor apertando os 03 (três) fixadores existentes. Observar para que a ponta
do cabo ultrapasse o último fixador em aproximadamente 30mm;
c) Apertar os parafusos dos fixadores com um torque de 8,1 Kgm.
d) Mantendo o cabo esticado para garantir o encaixe correto nas ranhuras do tambor, acionar o motor de içamento no
sentido de elevação do gancho até que o cabo de aço esteja enrolado ao tambor no mínimo 5 voltas;
ATENÇÃO:Por medida de segurança recomenda-se o uso de luvas para manuseio do cabo de aço.
ATENÇAO:Executar esta operação cuidadosamente p/evitar que o cabo seja torcido ou forme laços (nós).
i) Após a colocação do novo cabo, verificar o funcionamento e a posição correta dos anéis limitadores das chaves fím-
de-curso;
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NOTAS:
1. Com a instalação do novo cabo de aço, içar cargas mais leves aumentando gradativamente até ser atingida a
capacidade nominal da TALHA ELÉTRICA.
2. Com o decorrer do uso do equipamento o cabo de aço se acomodará melhor nas ranhuras do tambor e sofrerá algum
alongamento, sendo necessário uma nova verificação na fixação dos parafusos e na regulagem das chaves fim-de-
curso.
Por se tratar de uma peça que sofre desgaste é importante que o guia de cabo seja lubrificado de acordo com o
especificado no Programa de Manutenção de forma a prolongar sua vida útil.
Para proceder uma correta lubrificação é necessário que o guia de cabo seja retirado do tambor, conforme descrito no
item 10.7.2.
Para executar serviços de lubrificação, reparos ou troca do guia de cabo, observar a figura 4, e as instruções que seguem.
Nota: Para sacar fora do tambor o guia de cabo será necessário retirar antes o reforço inferior da carcaça da talha,
conforme descrito no item 10.6.5 (c).
10.8 Redutores
A troca do lubrificante dos redutores deve ser executada periodicamente, conforme recomendado na tabela I -
Programa de Manutenção, para que se obtenha dos mesmos uma maior durabilidade e rendimento.
O óleo usado deve ser escoado ainda quente do trabalho. Movimentar o gancho em vazio de forma que ele execute 4
ou 5 ciclos completos de içamento, para se proceder a limpeza das engrenagens com maior eficiência.
Retirar o parafuso de respiro e o bujão de drenagem, deixando escoar o óleo usado.
Ao recolocar óleo, observar que a perfeita carga é obtida quando, com a talha na posição horizontal, o óleo atinge o centro do
parafuso de controle de nível.
ATENÇAO: Não colocar lubrificante em excesso nos redutores.
Eles não são executados para reter lubrificante, quando cheios além do nível máximo previsto.
No caso de TALHAS ELÉTRICAS armazenadas ou com pouco uso recomendamos girar os MOTORES e
REDUTORES durante 5 minutos, semanalmente.
Para amaciamento dos redutores, colocar o equipamento a funcionar em vazio e ir aumentando gradualmente a carga
até ser atingido o valor máximo, em um período aproximado de 12 horas de operação intermitente.
10.10Motores elétricos
A única manutenção necessária consiste em verificar a livre passagem da ventilação de refrigeração, a limpeza das
aletas da carcaça e o contro1e do ruído dos rolamentos.
Durante uma desmontagem devem ser limpos e lubrificados com graxa os rolamentos. .
Para o motor de translação, providenciar a lubrificação do rolamento que se encontra ao lado do freio, a cada 5.000
horas.
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Quando o equipamento permanecer por muito tempo fora de uso, em local úmido, antes de ligar os motores verificar
se os bobinados não estão úmidos. Esta verificação é feita medindo-se a resistência de isolamento dos motores, como segue:
Ωm = V (Kv) + 1
onde Ωm é a resistência mínima de isolamento, a 40ºC, para uma tensão de ensaio durante 1 minuto.
Uma forma prática de se retirar a umidade dos bobinados é a aplicação de uma tensão aproximada de 24V nos
terminais. Feito isto, medir novamente a Ωm e, se necessário, reexecutar esta rotina até Ωm atingir um valor satisfatório.
Por ser de construção simples, o freio praticamente dispensa manutenção, a não ser a ajustagem periódica do
entreferro. Recomenda-se proceder uma limpeza, interna, quando houver penetração de água, poeiras, etc. ou por ocasião da
manutenção periódica do motofreio.
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Para reajustar o entreferro a seus valores iniciais proceder conforme segue (vide figura 5):
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Quando o entreferro alcançar um valor superior a 0,8mm, o freio de translação deve ser submetido a uma regulagem, conforme
a rotina a seguir: (ver figura 5).
As falhas de funcionamento mais comuns de ocorrer no moto-freio, bem como suas causas e soluções estão indicadas
na tabela VIII a seguir:
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