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Ectoscopia – Estado geral, Fácies, Lucido e orientado no tempo e espaço; fala; normocorado; anictérico,

acianótico, normohidratado, nutrido, ausência de deformidades, moimentos involuntparios, marcha, postura,


febre ao toque, padrão respiratório,

Tórax – Respiratório
Inspeção estática - Forma (atípica, barril), simetria, abaulamentos e retrações

Inspeção dinâmica - tipo respiratório (torácico, abdominal, toracoabdominal), ritmo - normal, frequência
(eupineica, bradpneica e taquipneica), amplitude dos movimentos respiratórios (respiração profunda ou
superficial), tiragem, expansibilidade dos pulmões, batimento de asa

Palpação - estrutura da parede torácica, expansibilidade e frêmito tóraco vocal - Estrutura palpar a pele, tecido
subcutâneo, entre outros - hipersensibilidade, tumorações; expansibilidade dos ápices (C7), das bases (T9,T10)
frêmito toracovocal (vibrações percebidas na parede ao emitir-se som)

Percussão - Percussão das faces anterior, lateral (sentado/deitado) e posterior (deitado) - macicez hepática,
cardíaca e do baço, som hipertinpânico em traube, demais regiões som claro pulmonar

Ausculta - Som traqueal: audível na região da projeção traqueal, região esternal - componente inspiratório um
ruído soproso mais ou menos rude, expiratório pouco mais forte e prolongado; Respiração brônquica: som
traqueal audível nas projeções brônquicas de maior calibre, nas proximidades do esterno - componente
expiratório menos intenso que o traqueal; Murmúrio vesicular: componente inspiratório mais intenso, duradouro
e agudo, em relação ao expiratório, que é mais fraco, de duração mais curta e grave - audível em quase todo
tórax, exceto regiões esternal superior, região interescapulovertebral direita e ao nível da 3 e 4 vértebra dorsais -
ausculta-se nessas áreas som broncovesicular; Respiração broncovesicular: respiração brônquica + vesicular,
intensidade e duração da inspiração e expiração tem igual magnitude, ambas um pouco mais fortes que no
murmúrio vesicular; Ausculta da voz: paciente fala 33 enquanto se percorre o tórax com o estetoscópio ==>
ressonância vocal - sons incompreensíveis não distinguíveis sílabas que formam as palavras

Coração
Inspeção e palpação - pesquisa de abaulamentos, analise do ictus cordis, análise de batimentos ou movimentos
invisíveis, palpação de bulhas e pesquisa de frêmito cardiovascular - abaulamento (tangencial e frontal),ictus
cordis: localização (linha hemiclavicular esquerda, no 4 ou 5 espaço intercostal), extensão (polpas para cobri-lo - 1
a 2), intensidade (palpação - decúbito dorsal e lateral esquerdo), mobilidade (marca-se o local de choque em
D.dorsal, em seguida decúbitos laterais, marcando o ictus nessas posições - mudança de 1 a 2 cm normais);
bulhas palpáveis quando se tornam hiperfonéticas - choque de curta duração - choque valvar palpável), pulsação
supraesternal, frêmito cardiovascular (vibrações produzidas no coração ou nos vasos)

Ausculta - Focos - mitral (4/5 EIC esquerdo na linha hemiclavicular); pulmonar (2 EIC esquerdo na linha lateral
esternal), aórtico ( 2 EIC direito na linha lateral esternal); aórtico acessório (3 EIC esquerdo na linha lateral
esternal) tricúspide (base do apêndice xifoide - 5 EIC esquerdo na linha lateral esternal); Primeira bulha:
fechamento das válvulas mitral e tricúspide, componente mitral antecedendo a tricúspide - coincide com o ictus e
com o pulso carotídeo - timbre mais grave - contração ventricular); Segunda bulha: fechamento das válvulas
semilunares - refluxo venoso aórtico - precede a diástole - desdobramento se dá devido a diferença de tempo do
VD e VE); ritmo binário (com duas bulhas), frequência cardíaca (pulso radial), cliques e estalidos

Abdome
Inspeção - forma, volume, simetria, circulação colateral, abaulamentos e retrações, hidratação da pele, coloração
da pele, distribuição de pelos, lesões, estrias, cicatrizes, cicatriz umbilical retraída, diástase, hérnias, tumorações,
movimentos visíveis, pulsações, peristálticos, movimentos respiratórios, hérnias

Palpação - palpação com paciente em decúbito dorsal – avaliação da parede abdominal, sensibilidade, condições
anatômicas das vísceras e sua consistência; Palpação superficial: estudo da parede abdominal, e vísceras que
podem alcançar a parede – sensibilidade, resistência da parede, continuidade da parede, pulsações, reflexo
cutâneo-abdominal; Pontos dolorosos: ponto xifoidiano, ponto epigástrico, ponto cístico, ponto ureteral, ponto
apendicular (Mcburny), ponto esplênico; Palpação profunda – investigação dos órgãos contidos na cavidade
abdominal – caracterizar quanto a localização, forma, volume, sensibilidade, consistência, mobilidade e
pulsatilidade; Palpação do fígado: hipocôndrio direito – espessura (fina ou romba), superfície (lisa ou nodular),
consistência (diminuída, normal ou aumentada) e sensibilidade; palpação do baço; ceco; rins; Manobra de
piparote (ascite)

Percussão - timpanismo e regiões de macicez


Ausculta – ruídos hidroaéreos
A) Rigidez da nuca: paciente em decúbito dorsal. Fletir o pescoço do paciente, em indivíduos normais ocorre
a flexão. Em meningite não se consegue fazer a flexão do pescoço.

B) Sinal de Kernig: com o paciente em decúbito dorsal flexiona-se a coxa sobre a bacia fazendo um ângulo de
90º e as pernas também fletidas fazendo 90º. Em seguida se faz extensão da perna. É positivo se o paciente
relatar dor na extensão da perna. Indica ciatalgia (nervo ciático).

C) Sinal de Brudzinski: com o paciente em decúbito dorsal se realiza flexão do pescoço que é acompanhada
por flexão involuntária da coxa quando o sinal é positivo. Um dos sinais que indicam meningite.

D) Sinal de Lasègue: caracteriza-se por dor lombar irradiada para a face posterior do membro inferior
quando este é elevado a 30º. Indica ciatalgia. Para sensibilizar é necessário fazer uma dorsoflexão do pé

Estado geral, fáceis, marcha, fala, orientação no espaço e tempo, hidratação, acianótico, anictérico, nutrição,
atitude, movimentos involuntários, deformidades, padrão respiratório, afebril ao toque, corado

Frequência respiratória crianças

0 a 2 meses – 60 irpm; 2 a 11 meses – 50 irpm; 12 meses a 5 anos – 40 irpm; 6 a 8 anos – 30 irpm; acima de 8 anos
– 20 irpm

Frequência cardíaca

Recém-nato – 70 a 170; 11 meses – 80 a 160; 2 anos – 80 a 130; 4 anos – 80 a 120; 6 anos – 75 a 115; 8 anos – 70
a 110; 10 anos – 70 a 110

Febre leve ou febrícula: até 37,5°C

Febre moderada: de 37,6° a 38,5°C

Febre alta ou elevada: acima de 38,6°C.

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