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Janeiro: Recepção dos novos pastores 1 Boletim 265 125/8112815

Adorar sem confusão

D eus nos deu raciocínio e nos chama à vida sóbria e bem regulada
(Pv 1.1-7). Temos de proceder adequadamente em cada contexto.
O culto cristão e o governo da igreja exigem o uso da "luz da natureza"
e "prudência cristã",' ou seja, bom senso iluminado pelas Escrituras. O
cristão inteligente entende que nem tudo convém ao culto público.
Pode parecer estranho diferenciar a "vida cristã como culto" do
"culto público". Afirmar isso não equivale a defender nenhuma divisão
(como lemos no Boletim anterior), mas a organizar a vida nos termos
de Deus. Os crentes da Bíblia participavam de ajuntamentos litúrgicos
solenes. A adoração no santuário exigia uma postura diferenciada (Ec
5.1). Para o crente do AT nem tudo que consta na vida comum é cabível
no momento da reunião da "grande congregação" (SI35.18). A adoração
corporativa é pontual e localizada. O culto público é um ato distinto
cujo conteúdo e forma obedece a prescrições divinas.
Tentam nos convencer que a ideia central da verdadeira adoração é
a de intimidade - uma intimidade que produz "extravagância". Porém,
1 ASSEMBLEIA DE WESfMINSfER. Confissão de Fé de Westminster (CFW), 1.6. In: Bíblia de
Estudo de Genebra. 2' Edição Revisada e Ampliada. São Paulo e Barueri: Cultura Cristã e Socie-
dade Bíblica do Brasil, 2009, p. 1787.
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