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Por conta disso, a Requerente rebate a questão trazida pela Digníssima Dirigente, aliás,
é importante frisar que em nenhum momento a Requerente usou os meios para suscitar
duvidas da participação do ocorrido por parte da entidade ou de seus responsáveis,
como: Supervisores, Servidores ou a própria Dirigente. Muito longe disso, a possível
confusão é que a Requerente sempre deixou claro que a Diretora a ignorou naquele dia,
faltou com urbanidade e nada mais do que isso! Se a Requerente mencionou a Diretoria
de Ensino foi por conta de que a arbitrariedade ocorreu dentro da entidade.
Não obstante, a Requerente tem convicção que todos envolvidos foram pegos de
surpresa de forma truculenta que a Diretora conduziu o processo de atribuição,
aflorando que a sua postura ultrapassa todas as barreiras da compreensão, ou seja, ela
abre mão dos interesses Escola de usar para tanto o bom senso, uma que existem 02
(duas) vagas para a Sua Escola e apresentam para atribuição 02 (dois) professores
habilitados, no entanto ela cria obstáculo para confundir o sistema atribuindo aula de
Filosofia para o professor efetivo com especialidade de Geografia, ignora a professora
com especificidade em Filosofia e deixa a aula de Geografia sem ninguém,
prejudicando diretamente a Escola. Se não podemos achar que essa proeza é
tendenciosa é no mínimo fora da casinha (absurda).
Poderíamos se atentar na falta das ATAS para os 02 (dois) casos, agora seria fácil
apontar que tudo ocorreu por conta da falta de interesse da Requerente, no entanto sem a
comprovação imprescindível por parte da Diretora, tudo que for alegado contra
Requerente é apenas especulação.
Por outro lado, a Dirigente quando menciona algumas hipóteses na contramão do espero
de corrigir o sucedido, colabora de forma equivocada contribui para um novo desdobro
para a questão:
3 - O divisor d’água de tudo isso é que a Dirigente noticia que a Requerente declinou da
aula de filosofia oferecida pela Escola EE Prof. Fábio Hacl Pinola, elucidando que se
quer existia essa aula de FILOSOFIA no referido Edital de credenciamento data em
17/02/2020, sendo esse o mesmo da escola da Diretora acusada.
Na verdade o que deveria ser normal para essa atribuição, no entanto o pior ainda estava
para vir sendo que no dia 04/3/2020 depara a Requerente com um novo Edital
retificando o Edital de nº 4 de 02/3/2020, apresentando a seguinte denotação onde se lê
na EE João de Moraes Góes componente curricular GEOGRAFIA o correto é
componente curricular HISTÓRIA.
Essa novação só veio corroborar que a questão está longe do apontamento justificando
que a Requerente não foi afastada por cunho pessoal e sim por uma questão
profissional, até pela supressão da disciplina de GEOGRAFIA que não foi atribuída no
Edital dia 17/02/2020 e que não apareceu mais para a nova atribuição aclarando que
esse feito ocorreu caseiramente. Do mesmo modo, que retornou a disciplina de história
para nova atribuição e se quer a Requerente foi convidada para tanto, no sentido de
rever os atos incertos praticados pela Diretora, sendo esse um meio de reparação aos
danos causados para a Escola e, principalmente para a Requerente.
Que pena que os meios errôneos utilizados no sentido de afastar os bons profissionais
(entusiasmados) felizes com aquilo que sempre sonharam são condições para pessoas
como a Diretora da Escola em questão utilizar para apenas salvaguardar seus interesses
e sua vaidade, afastando dessa forma os direitos dos alunos e dos colegas professores e
da própria Lei de negar a Requerente aquilo que ela mais ama de fazer “lecionar”.