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1. Objectivos...............................................................................................................................................2
1.1. Objectivo geral................................................................................................................................2
1.2. Objectivo específico........................................................................................................................2
2. Introdução..............................................................................................................................................3
3. Balanceamento de rotores.....................................................................................................................4
3.1. Tipos de balanceamento.................................................................................................................4
3.1.1. Balanceamento estático...........................................................................................................4
3.1.2. Balanceamento dinâmico.........................................................................................................5
4. Acústica..................................................................................................................................................5
5. Controle de vibração.............................................................................................................................6
6. Manutenção preditiva por vibração.....................................................................................................7
8. Bibliografia..........................................................................................................................................10
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1. Objectivos
1.1. Objectivo geral
Falar acerca da manutenção preditiva por vibrações.
1.2. Objectivo específico
Falar sobre o balanceamento de rotores
Falar sobre a acústica
Falar sobre o Controle de vibrações nos mecanismos
Falar sobre a Manutenção preditiva por vibração
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2. Introdução
A manutenção preditiva é aquela que é realizada a qualquer tempo, visando corrigir uma
fragilidade percebida antecipadamente à ocorrência de um problema. Difere da manutenção
preventiva por se realizar em virtude da constatação de uma tendência. A manutenção
preventiva, por exemplo, ocorre a intervalos regulares, independente do desempenho do
equipamento ou mecanismo, mas sim de acordo com um panejamento.
A Manutenção Preditiva por análise de vibrações está baseada no conhecimento do estado da
máquina através de medições periódicas e continuas de um ou mais parâmetros significativos,
evitando paradas inesperadas e substituição de peças desnecessárias.
No presente trabalho, será apresentado o tema relativo a manutenção preditiva por vibrações.
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3. Balanceamento de rotores
Qualquer um destes erros ou uma combinação deles destruirá a condição de perfeita distribuição
de massa em tomo do eixo de rotação do rotor, gerando desbalanceamento. As fontes mais
comuns de desbalanceamento são:
Configuração assimétrica;
Fundição e ou usinagem excêntricas - inclusões e ou vazios em peças forjadas ou
fundidas;
Mancais e ou acoplamentos não concêntricos;
Distorções permanentes devido a efeitos térmicas ou a esforços;
Incrustações, desgaste ou corrosão
Cada erro de massa que ocorre em um rotor provoca mudança de posição do centro de gravidade
da secção transversal que contém o erro. O somatório destes desvios é o afastamento do eixo
principal de inércia, do eixo de rotação, ou seja, a massa do rotor não estará perfeitamente
distribuída ao redor do eixo de rotação.
Colocando-se uma peça assimétrica a girar, surgem forças radiais não equilibradas, ocasionando
problemas de vibrações e fadiga. Balancear uma peça é modifcar sua distribuição de massa, de
modo que as forças radiais não ultrapassem certos valores, conforme o tipo de aplicação.
Podemos também dizer que é eliminar desiquilíbrios que podem gerar aumento do esforço do
equipamento, vibrações e ruídos em excesso. O balanceamento é realizado para compensar
variações de geometria que ocorrem durante a fabricacão ou de densidade dos materiais.
Podemos definir o balanceamento como o processo que pode ser tanto a finalização de um
projecto, compensando algumas diferenças de fabricação, ou correção do desbalanceamento
causado por erros construtivos e de desenho, peças assimétricas, superfícies brutas, desvios de
rotação, falhas de fundição, dimensões variáveis e assimétricas, erros na montagem, deformação
plástica e desgaste da máquina acasionado pela falta de manutenção, condições de operação e
transporte.
3.1. Tipos de balanceamento
3.1.1. Balanceamento estático
Para se executar o balanceamento estático é necessário que se crie um novo centro de gravidade
para o elemento que deverá estar localizado sobre o eixo de giração. Isso é feito pela adição ou
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remoção de uma massa ao sistema. Essa massa deve ser colocada em uma linha que passa
através do centro de gravidade original do elemento e que seja perpendicular ao eixo de giração.
Consiste em colocar a peça livre para girar em tomo de um eixo horizontal e observar a posição
em que se dá o equilíbrio após cessar a rotação. Com a colocação ou retirada de massa num
processo iterativo, obtem-se o balanceamento estático quando a peça adquirir equilíbrio
indiferente. A massa é colocada na posição superior ou retirada da inferior quando o corpo cessa
de girar.
3.1.2. Balanceamento dinâmico
Consiste em se girar o rotor a uma dada velocidade, afim de se obter o desbalanceamento devido
a não distribuição uniforme de massa em relação ao eixo de rotação do rotor.
Para que seja obtido o balanceamento dinâmico, há necessidade de se promover uma rotação do
eixo principal de inércia do rotor, de modo a fazê-lo coincidir com o eixo de rotação. Assim é
necessário a utilização de dois planos de balanceamento, um a cada lado do centro de gravidade
do rotor onde deverão ser posicionadas massas de correção.
4. Acústica
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a pressão sonora audível varia tanto com a frequência na qual a onda sonora se propaga, esse
estudo está associado a audibilidade, um tópico da psicoacústica.
A onda sonora pode ser descrita em termos de uma equação matemática contendo a amplitude da
pressão sonora e uma relação de fase da pressão e da velocidade de partícula, para um ponto do
espaço no meio que a onda se propaga. Essa equação considera a velocidade da onda sonora no
meio e, em geral, tal velocidade varia com a temperatura do meio de propagação.
A acústica é uma disciplina da Mecânica, em especial a ondulatória, que trata de fenômenos
dinâmicos com ondas em propagação.
O som é produzido pelas vibrações de corpos materiais. Sempre que escutamos um som é porque
há um corpo material vibrando. Por exemplo: quando uma pessoa fala, ela está fazendo com que
suas pregas vocais vibrem. Ao vibrar suas pregas vocais, o ar ao redor das cordas vibra e esta
vibração é então transmitida de molécula a molécula do ar até chegar aos nossos ouvidos. As
cordas de um violino ou de um violão também vibram e emitem som quando são colocadas em
movimento.
Como o som é uma onda que necessita de um meio material para se propagar, não existiria onda
sonora na ausência de um meio, ou seja, no vácuo. Será sempre necessário um meio material
entre um corpo em vibração e o ouvido de uma pessoa para que esta pessoa possa perceber o som
emitido pelo corpo.
As ondas sonoras são caracterizadas pelos seguintes parâmetros:
Velocidade de propagação
Comprimento de onda, freqüência, amplitude e fase
Funções trigonométricas
Intensidade, potência e pressão sonora
5. Controle de vibração
Toda máquina apresenta um determinado nível de ruído e vibração devido a operação e a fontes
externas. Porém, uma parcela destas vibrações é causada por pequenos defeitos mecânicos ou
excitações secundárias perturbadoras, que atuam na qualidade do desempenho da máquina.
Desbalanceamento
Desalinhamento
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Excentricidade
Mancais de rolamentos defeituosos
Mancais de deslizamento defeituosos
Folgas mecânicas
Defeitos nas engrenagens e correias
Problemas elétricos
Forças aerodinâmicas e hidráulicas
Forças rotativas
Uma máquina, caracterizada por suas partes móveis, vibrará de acordo com as frequências
características dos seus componentes.
O controle dos fenômenos vibratórios podem ser conseguidos através de três procedimentos
diferenciados, que são:
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6. Manutenção preditiva por vibração
Todas as máquinas em funcionamento produzem vibrações que, aos poucos, levam- nas a um
processo de deteriorização. Essa deteriorização é caracterizada por uma modificação da
distribuição de energia vibratória pelo conjunto dos elementos que constituem a máquina.
Observando a evolução do nível de tais vibrações, é possível obter informações sobre o estado da
máquina.
O estudo de vibrações pode ser considerado um tanto quanto complexo, pois cada estrutura,
sistema, equipamento ou máquina possui um comportamento diferente e merece uma análise
meticulosa para cada caso.
O primeiro passo é entender como a vibração pode ser utilizada para reproduzir a condição ou
estado de um equipamento. Segundo [Rezende, José Caros], em uma máquina ideal, toda a
energia é focalizada para a produção de trabalho e nada é transformado em calor, ruído ou
vibração. Em uma máquina real, a vibração pode ser entendida com o produto da transmissão
normal de forças cíclicas através da máquinas, quando os elementos do equipamento interagem,
parte da energia é dissipada através da estrutura sob a forma de vibração. Quanto menos energia
for perdida, mais eficiente pode ser considerado o projeto, ou seja, quanto menor os níveis de
vibração, melhor projetada a máquina foi. A vibração pode ser interpretada como um perigo,
pois é resultante da transmissão de forças internas no ativo, gerando acelerações em diversos
sentidos, muitas vezes não previstas no projecto incial, que por sua vez provocam desgaste em
diversos componentes precocemente.
Deve-se ressaltar que principal motivo pela adopção da manutenção Preditiva é económico,
verificando-se os seguintes se os seguintes resultados:
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Eliminação de desperdício de peças;
Diminuição de estouques associados;
Aumento da eficiência nos reparos;
Aumento da confiabilidade da planta;
Diminuição da gravidade dos problemas;
Maior disponibilidade das máquinas.
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7. Conclusão
Com o presente trabalho pode se concluir que a manutenção é uma actividade de importância
estratégica nas empresas, pois ela deve garantir a disponibilidade dos equipamentos e instalações
com confiabilidade, segurança e custos adequados. Entender cada tipo de manutenção e aplicar o
mais adequado, correctamente, é o factor de optimização da empresa e lucro ou sobrevivência
dela. Para um melhor funcionamento da manutenção preditiva devemos detectar os
equipamentos mais críticos e fundamentais. A Manutenção Preditiva por análise de vibra
vibrações, está baseada no conhecimento do estado da máquina através de medições periódicas e
continuas de um ou mais parâmetros significativos, evitando paradas inesperadas e substituição
de peças desnecessárias.
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8. Bibliografia
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