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1. Introdução...................................................................................................................2
1.1. Objectivos...............................................................................................................2
1.4. Metodologia........................................................................................................2
2. Evolução populacional...............................................................................................3
3. Conclusão...................................................................................................................8
4. Referências bibliograáficas........................................................................................9
1. Introdução
Fazer afirmações precisas sobre a evolução da população mundial, em épocas bastante
remotas, torna-se difícil, pois os dados disponíveis são escassos e resultam de
estimativas elaboradas a partir de documentos cujo rigor não é possível ou fácil
confirmar. Contudo. é do conhecimento de todos que a população mundial tem
aumentado ao longo do tempo, embora em ritmos de crescimento desiguais. É também
certo afirmar que nem todas as regiões do globo registam ou registaram uma evolução
demográfica idêntica.
1.1. Objectivos
1.2. Objectivo geral
Abordar sobre a evolução populacional.
1.4. Metodologia
2. Evolução populacional
O crescimento populacional é um fenômeno demográfico que consiste no aumento do
número absoluto de pessoas que habitam uma determinada área. O incremento de uma
população ocorre por meio da taxa de crescimento natural e vegetativo, bem como a
partir do crescimento absoluto do número total de habitantes. Esse último indicador
considera, além de variáveis como natalidade e mortalidade, o saldo migratório (Costa
& Victor, 2011).
Nos países desenvolvidos, esses declínios na mortalidade tinham levado séculos para
ocorrer, à medida que a própria sociedade gradualmente se transformava, tornando-se
mais urbanizada e menos dependente de grandes famílias. Como resultado, as taxas de
natalidade e mortalidade tendiam a decrescer proporcionalmente e as taxas de
crescimento populacional nunca atingiram o nível que atingiriam mais tarde, nos países
em desenvolvimento. Na década de sessenta, as mulheres nos países em
desenvolvimento estavam tendo, em média, seis filhos.
Segundo Manso e Victor (2010), a conjugação destes factores permitiu uma forte
redução nas taxas de mortalidade. As pessoas em idade de procriar foram menos
atingidas pelas doenças e proporcionaram um aumento das taxas de natalidade.
Costa, Iraci Del Nero. As populações das Minas Gerais no século XVIII: Um Estudo de
Demografia Histórica. Revista Crítica Histórica, Ano II, Nº4, 2011.